Jornal do
SANTU SANT UÁRIO
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Joinville, 01 de Janeiro de 2013 | Ano 01 | N° 01
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Expediente CELEBRAÇÕES NO SANTUário
MENSAGEM DO PÁROCO • Segunda-feira - 19h30 (pelos falecidos) • Terça-feira - 16h (pelas intenções da rádio e internet) e 19h30 • Quarta-feira - 19h30 (pelas famílias) • Quinta-feira - 7h, 16h (pelos enfermos) e 19h30 • Sexta-feira - 7h, 12h30 e 19h30 • Sábado - 7h (devocional mariana) e 19h • Domingo - 6h30, 8h, 9h30, 11h30, 17h e 19h • 1ª sexta-feira do mês: 7h, 12h30, 16h, 19h30 e 23h • Missa com tradução em Libras: 4° domingo do mês - 19h • Missa dos Grupos Bíblicos de Reflexão: 2ª terça-feira do mês - 19h30 INFORMAÇÕES importantes • Atendimento de confissões, orientação espiritual e bênção de objetos Terça a sexta-feira - 8h30 às 11h | 14h30 às 17h Sábado - 8h30 às 11h • Adoração Eucarística Quinta-feira - 8h às 19h30 • Grupo de Oração RCC Quinta-feira - 20h30 • Santuário Jovem Sábado - 20h • Terço dos Homens Segunda-feira - 19h
Por padre Sildo César da Costa, scj
Olá, amigos e devotos do Sagrado Coração de Jesus! Receber o informativo do Santuário significa que você está convidado para a Festa do Sagrado Coração de Jesus. Nosso Santuário celebra, com alegria, sua 99ª Festa. A Festa é uma maneira da comunidade expressar a sua alegria de pertencer e fazer história neste lugar sagrado. Quando os padres José Sundrup e Augusto Weicherding iniciaram este desafio, não poderiam imaginar o que estava sendo reservado para esta tão pobre e carente igreja. Afinal de contas, não existia nada quando o então bispo de Florianópolis aprovou o pedido do Pe. José Sundrup (pároco da Paróquia São Francisco Xavier – hoje Catedral) para constituir outra paróquia em Joinville em honra ao Sagrado Coração de Jesus. Não existia uma comunidade: precisariam formar e pensar aonde construir a igreja. Foi aí que apareceu o Pe. Augusto, da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, que estava iniciando os trabalhos missionários no Sul do Brasil. Sem dúvida, ele enfrentou os desafios e junto com alguns leigos engajados, iniciaram a compra do terreno e foram aos poucos construindo uma pequena igreja. Mais tarde, foi ampliada conforme o desenvolvimento da cidade. Além disso, não podemos esquecer as comunidades que já estavam constituídas e que pertenciam à nova Paróquia. Cito uma delas: a Comunidade São Sebastião (região da Corveta, em Araquari). Os longos trajetos feitos a cavalo, carroça e bateira desafiavam ainda mais. Precisamos valorizar o que temos. A história faz com que tenhamos o dever de fazer uma festa alegre por nós e por nossos antepassados. Nestes dias de festa, sempre vem alguém me dizer: “Meu pai ajudou a construir a igreja”; “Minha mãe foi catequista, limpava a igreja”; “Meu pai ajudou a construir a torre”; “Meus pais casaram aqui, eu também, e agora meu filho irá celebrar seu matrimônio”. Quantos momentos celebrativos! Em 2000, Dom Orlando Brandes, bispo da Diocese de Joinville na época, concedeu à Paróquia Sagrado Coração de Jesus a elevação para Santuário. Na época, Pe. Wagner da Silva, scj, era o pároco, hoje bispo de Guarapuava. Foi um dia memorável, eu estava presente. Muitos sacerdotes, muitos religiosos e religiosas, os fiéis devotos compareceram em grande número, mais uma vez a igreja ficou pequena. Iniciava com aquela celebração um novo ciclo na evangelização, na história daquele pequeno projeto de paróquia. Éramos o primeiro Santuário de Joinville. Assim, as duas primeiras paróquias de Joinville receberam as bênçãos de Deus: a primeira, São Francisco Xavier, elevada a Catedral; e a segunda, Sagrado Coração de Jesus, elevada a Santuário. Quero expressar a minha alegria, a vocês, caríssimos devotos do Coração de Jesus: obrigado, por participarem conosco desta espiritualidade e assim permitir a continuidade da história! Que o Coração Misericordioso de Jesus derrame as Suas bênçãos sobre vós e sua família. Também aproveito para agradecer, as pessoas que estão envolvidas, de uma maneira ou outra, em nossa Festa. As pastorais e movimentos do Santuário, bem como os Amigos do Coração de outras paróquias e comunidades, que vêm todos os anos ajudar. Que o Coração de Jesus recompense a todos!
Orações Devocionais hORÁRIOS DAS RÁDIOS Rádio Clube (AM 1590) Segunda a sexta 7h55 - Nos Caminhos da Palavra 11h55 - O Pão da Palavra Sábado 7h - A Voz do Santuário 7h30 - Direção Espiritual
Oferecimento do Dia “Ó Jesus, o Teu lado aberto é abrigo seguro e fonte de Água Viva que nossos corações tanto procuram. Transforma, fortalece e conforta nossa vida, que oferecemos e consagramos no Altar do Teu Coração. Aceita e abençoa nossa mente e coração, nossas famílias e amizades, nossos estudos, divertimentos e trabalhos. Aquece nossos corações, para que atraídos e impelidos pelo Teu amor nos tornemos discípulos missionários do Teu Coração. Que no decorrer deste dia, cada gesto, palavra e atitude nossa, faça o nosso coração bater no ritmo do Teu Coração. Amém.”
Rádio Difusora Arca da Aliança (AM 1480) Domingo 8h - Transmissão da missa Rádio Cultura (AM 1250) 1ª semana do mês (segunda a sexta-feira) 11h - Refletindo a Palavra
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Geral
Encontro do Apostolado da Oração e do Terço dos Homens O Santuário sediou o encontro da comarca Sul do Apostolado da Oração em 23 de abril. O encontro contou com quase mil membros do movimento que participaram de palestras e adoração, encerrando com a santa missa. Já em 7 de maio, foi a vez dos homens se reunirem no Santuário para uma tarde de adoração, oração e meditação do santo terço, no 1º Encontro do Terço dos Homens.
Foto: Jacqueline Freudenborg
Fotos: Jacqueline Freudenborg
ACONTECIMENTOS
Formação Em 11 de maio, a Pastoral Litúrgica promoveu uma formação sobre comunicação e liturgia com os agentes da Pastoral, visando aprimorar a Liturgia da Palavra nas missas celebradas no Santuário. O evento teve como assessor Ricardo Faquini, palestrante da Diocese de Joinville com experiência em comunicação e oratória. Foram abordados temas como: postura corporal e comportamento dos liturgos durante a celebração eucarística; a importância da equipe litúrgica estar bem preparada para a missa; e algumas técnicas de oratória que ajudam na proclamação da Palavra de Deus.
Cristiano: “Namorar é conhecer bem a outra pessoa; é compromisso com o gosto do outro. É sacrificar sua própria felicidade em prol da felicidade dos dois, aprender e ensinar coisas novas. É ter confiança, sinceridade, amizade e acima de tudo, valorizar a outra pessoa, pois o namoro é o primeiro passo para o casamento e para a construção de uma família”. Marciele: “De certa forma, nos conhecemos pelo Santuário, pois na época, minha irmã, Danieli, trabalhava com a Sila, mãe do Cristiano na Secretaria. Elas tiraram uma foto juntas e, para acessar a foto, o Cristiano precisou ajudá-la, começando amizade com minha irmã e comigo pelo Facebook. Começamos a conversar, nos encontramos e deu certo. Estamos juntos há 3 anos e 3 meses e, neste Dia dos Namorados, comemoramos nosso primeiro ano de noivado”. Cristiano Glowaski e Marciele Herdt
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Foto: Arquivo pessoal de Thalia e Julio Hostin
Foto: Arquivo pessoal de Cristiano Glowaski e Marciele Herdt
quando o amor toca o coração
“Quando o amor toca o coração, traz um sentimento maior que a paixão, basta um olhar, um toque e nada mais pra fazer feliz como só você me faz...”. E foi assim, bastou um olhar para que nossos corações se encontrassem. Nossa história teve início em 28 de maio de 2011, quando nos conhecemos no Emaús. Começamos a namorar e percebemos que nossos objetivos e valores se completavam. Foram dois anos de conhecimento, preparação e planejamento para o casamento. Assumimos o compromisso de fazer um ao outro feliz e decidimos formar a nossa família. Escolhemos o mês de setembro de 2013 e o dia 14 para eternizar a nossa união. E do nosso amor, Deus nos abençoou e nos confiou uma nova e linda missão: gerar uma nova vida, sendo pais. Deus nos enviou de presente um anjo lindo chamado Lucca. Ele chegou também em setembro, de 2015, para nos ensinar o verdadeiro sentido do amor. Ser pai e mãe é dádiva, mas também é um dos papéis mais desafiadores. Porém contamos com a graça e a sabedoria divina. Hoje sabemos o quanto é importante construir uma família com valores e referências.” Thalia e Julio Hostin
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Sagrado Coração de Jesus é uma das três solenidades do Tempo Comum na Liturgia da Igreja Católica. É comemorada na segunda sexta-feira, depois da festa de Corpus Christi. A comemoração do Coração de Jesus é um convite para nos reencontrarmos com Cristo, reler a Sua mensagem, redescobrir o sentido de Suas palavras, meditando-as no coração. O Coração de Jesus é sempre representado com os sinais de Sua paixão e morte. Em volta d’Ele, há cinco elementos simbólicos: a ferida aberta, a cruz, as chamas, os espinhos, as gotas de água e sangue que brotam da ferida. Segundo o Pe. Manoel Barbosa Santos (2011), a ferida aberta é o dado principal no culto ao Sagrado Coração de Jesus: “contemplarão aquele que transpassaram” (Jo 19,37). Jesus apontou essa ferida para os discípulos e continua apontando para todos nós. É a “marca registrada” de Sua ressurreição e de Sua presença no meio de nós. A ferida aberta é um convite à contemplação: “Vejam!” A contemplação do Sagrado Coração de Jesus apontando para Seu Coração aberto, faz nos sentirmos amados por Deus e nos impulsiona a corresponder a Seu amor misericordioso: “... não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou e nos enviou Seu Filho para expiar nossos pecados!”. Uma das formas mais importantes da contemplação é a adoração Eucarística. Diante do sacrário ou do Santíssimo Sacramento exposto em nossos altares, podemos nos encontrar com Cristo vivo. Outras práticas importantes são: a Hora Santa (na 1ª sexta-feira de cada mês) e a Via-Sacra, em que contemplamos aqu’Ele que nos amou até a morte e morte de cruz. A cruz em cima do coração representa a obediência de Jesus à vontade do Pai e o amor de Jesus por nós, até as últimas consequências: “Não há maior amor que dar a vida” (Jo 15,13). A cruz nos lembra outro elemento de espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus: a imitação. No Evangelho, muitas vezes Jesus nos impele a que O imitemos: “Quem quer ser meu discípulo, tome a sua cruz e siga-me” (Lc 9,23); “Assim como eu amei vocês, vocês devem amar-se uns aos outros” (1Jo 13,34); “Aprendam de mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29). A devoção ao Sagrado Coração de Jesus nos leva a imitar o jeito de Jesus: a fazer a vontade do Pai; a ter um coração misericordioso como o d’Ele; a amar como Ele amou, a nos preocuparmos com os outros, principalmente com os pobres, os que sofrem e os excluídos. O fogo que envolve o coração e a cruz lembra-nos as palavras de Jesus: “Eu vim para lançar fogo sobre a terra e como gostaria que já estivesse aceso!” (Lc 12,49). É o fogo do Espírito Santo, que cria verdadeiros missionários e evangelizadores e continua impulsionando a Igreja de Jesus Cristo. O fogo representa outro aspecto da espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus: o ardor missionário pela evangelização. O Sagrado Coração de Jesus nos dá o fogo do Seu Espírito, para sermos Suas testemunhas em todos os lugares: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura!” (Mc 16,15); “ ... para serdes minhas testemunhas (...) até os confins da terra!” (At 1,8). O verdadeiro devoto do Sagrado Coração de Jesus trabalha por Cristo em
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sua comunidade, evangeliza e anuncia a todos o amor de Jesus. Os espinhos em volta do Coração de Jesus representam os nossos pecados: Jesus continua oprimido por nossos pecados e nossas ingratidões, continua sendo judiado em todos os nossos irmãos que sofrem violência, injustiça e exclusão (Mt 25,41-46). Os espinhos são o quarto elemento da espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus: a reparação. O verdadeiro devoto do Sagrado Coração de Jesus repara, com seu amor e com toda sua vida, o desamor com que Cristo, a mensagem de Seu Evangelho e o Seu Reino continuam sendo rejeitados pela humanidade. A Comunhão Eucarística e a Hora Santa, na 1ª sexta-feira de cada mês, têm por objetivo reparar as ingratidões, irreverências, sacrilégios e frieza de muitos para com a Eucaristia. A atitude de reparação deve também levar-nos a gestos concretos de solidariedade e serviço em favor dos que sofrem, à defesa do meio ambiente, da natureza e de tudo o que Deus criou para o bem do ser humano. As gotinhas simbólicas de água e sangue que jorram do Coração transpassado de Jesus representam outro aspecto da espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus: a consagração. É na água do batismo, pelo dom do Espírito Santo que nós somos consagrados para Deus e para a Igreja, em Jesus Cristo. É na Eucaristia que nós renovamos, constantemente, nossa consagração a Ele. “Quem come da minha carne e bebe do meu sangue, vive em mim e eu vivo nele! ” (Jo 6,56). Todo verdadeiro católico encontra, na Comunhão Eucarística, a raiz, o centro e o ápice de sua vida e de sua consagração a Cristo. Contemplação, imitação, evangelização, reparação e consagração são os cinco elementos essenciais da espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus para este milênio. O símbolo desse conjunto é o coração e seu nome é AMOR. O amor é o resumo da vida de Jesus e de Seu Evangelho; o amor é o resumo do nosso compromisso de cristãos: amar a Deus, amar ao próximo, amar-nos uns aos outros. Pe. Francisco Sehnem, scj, diz: “A espiritualidade do Coração de Jesus deve levar-nos a ver o mundo com o mesmo olhar de Jesus, olhar de amor, perdão, misericórdia. Somos convidados a ter o mesmo estilo de vida (espiritualidade), a cultivar os mesmos sentimentos do Coração de Jesus: a bondade, a humildade, a ternura, a misericórdia e a compaixão. O nosso mundo precisa de corações novos, formados na escola de Jesus, capazes de um amor sem limites, sem preconceitos, sem egoísmos, capazes de doação total, sem medo de entregar a sua vida nas mãos do Pai, em favor dos irmãos e irmãs”. Deixemo-nos adormecer no Coração de Jesus. Há momentos em que precisamos repousar no coração do Senhor, seguir o conselho de Jesus que nos diz: “Vinde a mim vós todos que estais cansados e eu vos aliviarei”. Deixemo-nos repousar no coração de Deus! Neste fim de semana, venha viver a experiência de amor e misericórdia do Sagrado Coração de Jesus: Por Ivone Moreira
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Santuário LEMBRANÇAS
Por Carin Montes
Foto: Reprodução/internet
Memória do Centenário No início de 1970, padre Geraldo de Andrade, scj, recebeu a provisão de pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus.
CURIOSIDADES Padre Geraldo conduziu a Paróquia com dedicação, alegria e entusiasmo ao longo de nove anos. Simpático e bem-humorado, conquistou muitos amigos. Em 1974, lançou a campanha “Vamos pintar nossa igreja?”. Com bom resultado na rifa de um automóvel da marca DKW (usadíssimo, mas que ainda funcionava), permitiu uma completa reforma externa da igreja. Em 1975, padre Geraldo, conhecendo a dificuldade de 150 famílias luteranas do bairro Itaum em ter a sua igreja, ofereceu ao Pastor Werner Schutzler as dependências da Comunidade São Judas Tadeu para os cultos evangélicos aos domingos. A iniciativa foi bem aceita tanto pela comunidade católica quanto pela evangélica, num verdadeiro exemplo de ecumenismo. Em 27 de junho de 1976 aconteceu a tão sonhada inauguração da estrada para o Morro do Amaral. Até então, a assistência àquela Comunidade era feita apenas pelo mar, com os inconvenientes e as dificuldades de transporte. A convite do então prefeito Pedro Ivo Campos, Pe. Geraldo realizou a bênção da nova estrada.
Dom Geraldo de Andrade, scj
ACONTECIMENTOS EM DESTAQUE
Em 18 de abril de 1998, padre Geraldo foi ordenado bispo auxiliar de São Luís do Maranhão. Hoje, bispo emérito, encontra-se hospitalizado.
23/11/1970 – Início das atividades da Pastoral Antialcoólica na Paróquia Natal de 1972 – Reforma do interior da igreja, com nova pintura e entronização de um crucifixo de cobre Janeiro de 1973 – Iniciados os círculos bíblicos no bairro Guanabara Páscoa de 1974 – Criação da Paróquia Cristo Ressuscitado, no bairro Floresta Abril de 1974 – Início das atividades na rua Petrópolis, com missas periódicas na Escola Municipal Dr. Abdon Baptista 20/7/1975 – Inauguração do sistema eletrônico dos sinos da torre da igreja, com reforma geral de suas instalações Início de 1976 - Padre Erico Ahler, scj, pároco entre 1963 e 1970, retorna à Paróquia como coadjutor 30/5/1976 – Celebrada a primeira missa em uma escola do bairro Paranaguamirim, constituindo-se a Comunidade Santa Luzia (hoje Paróquia Santa Luzia) Janeiro de 1978 – A Sacristia foi criminalmente incendiada, sendo este o último de uma série de incêndios provocados na cidade desde novembro de 1977
Padres Coadjutores
Aloisio Hellmann (1971-1976)
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Lauro Rosá (1972)
José Kauling (1972)
Carmo Rhoden (1973-1979)
Erico Ahler (1976-1985)
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Foto: Reprodução/internet
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Santuário
Em 17 de abril de 1983, toma posse como novo pároco padre Pedro Paloschi, scj, vindo de Brusque/SC.
Pe. Pedro Paloschi, scj
Pe. Dionísio Tecilla, scj
ACONTECIMENTOS EM DESTAQUE Em fevereiro de 1979, por ocasião da despedida de Pe. Geraldo de Andrade e Pe. Carmo Rhoden, tomam posse: Pe. Dionísio Tecilla, scj, como pároco, e Pe. Alcides Pedrini, scj, como vigário.
ACONTECIMENTOS EM DESTAQUE 1/5/1980 – Realizou-se a reunião de fundação de uma capela na rua Petrópolis, nomeada como Comunidade Divino Espírito Santo (hoje Paróquia Divino Espírito Santo) 15/3/1982 – Chega à Paróquia, como vigário, Pe. Henrique Boeing, scj 4/9/1982 – Reuniram-se os membros, previamente escolhidos, para encaminhar a criação de uma nova capela no bairro Guanabara com o nome de Nossa Senhora do Rosário (hoje Paróquia Nossa Senhora do Rosário) 17/4/1983 – Pe. Dionísio despede-se da Paróquia, indo trabalhar na formação de novos sacerdotes no Noviciado Nossa Senhora de Fátima, em Jaraguá do Sul. Atualmente, Pe. Dionísio atua no Santuário São Judas Tadeu, em São Paulo
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20/2/1984 – Despede-se da comunidade o Pe. Alcides Pedrini, scj, indo para PindaréMirim/MA 1/3/1984 – Chega à Paróquia para ser coadjutor o Pe. Cenário Hanauer, scj 2/4/1984 – Iniciada a construção da nova Casa Paroquial, sendo inaugurada em 22 de dezembro de 1984, com missa campal celebrada na sacada da casa Maio de 1984 – Lançamento de um jornal, com distribuição gratuita. Tratava-se de um informativo paroquial com notícias da comunidade Agosto de 1984 – Grandes enchentes assolam o Vale do Itajaí. Nossa Paróquia enviou três toneladas de alimentos e roupas. Foi feita também, uma campanha para arrecadar alimentos, roupas e móveis, que foram enviados para socorrer os mais atingidos em Botuverá/SC 18/1/1985 – Padre Pedro Paloschi despede-se da Paróquia com sua transferência para a Paróquia da Candelária, na Vila Maria, em São Paulo Padre Pedro Paloschi faleceu em 2008, em Jaraguá do Sul, estando sepultado em Botuverá, sua terra natal
Padres Coadjutores
Padres Coadjutores
Alcides Pedrini (1979-1984)
15/5/1983 – Realizada a primeira Assembleia Paroquial, com a participação de 62 agentes de pastoral
Henrique Boeing (1982-1983)
Cenário Hanauer (1984-1992)
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