Revista A Palavra - Edição de Outubro de 2021

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EDIÇÃO 116 | OUT/2021 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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VIOLÊNCIA INFANTIL

Veja como bater não é educar e ainda produz adultos violentos

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DIA DO PÃO Confira como foi o Dia do Pão em nossa paróquia

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NOVOS COROINHAS

Mais crianças que servem ao Senhor


EDITORIAL

POR AGÊNCIA ARCANJO

Bem-vindo à revista A Palavra! Na edição de outubro da nossa revista, como não poderia deixar de ser, vamos homenagear as crianças. Para isto, iremos tratar em nossa matéria de capa sobre o Dia do Nascituro, ou o dia do direito de nascer. Infelizmente, ainda vemos muitas mulheres, por causas diversas, interromperem suas gravidezes. O nosso papel como católicos é evitar este triste fato, dando uma palavra de apoio e suporte para que esta mulher repense esta escolha fruto do desespero e abandono e perceba que exista outra solução para esta situação. Também trazemos uma matéria sobre violência infantil, tema que está relacionado à Campanha da Fraternidade de 2021. Para tratar do assunto, ouvimos a psicóloga da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Brusque, Aline Pozzolo Batista, que nos faz um alerta sobre a violência infantil. Segundo ela, a violência contra as crianças, seja física, mental, sexual ou tortura, ocorre com mais frequência dentro de casa do que fora dela. isto porque ainda o conceito de educação está intimamente relacionado ao da violência. Bater não é educar. Pense nisso!

2 | REVISTA A PALAVRA

mensageirodossonhos.com.br


POR PE. DIOMAR ROMANIV, SCJ

PALAVRA DO PÁROCO

Somos missionários! Querido paroquiano, Iniciamos mais um mês de intensa espiritualidade e compromisso cristão. Dentre outras coisas, recordamos a nossa identidade de cristãos: discípulos missionários de Jesus! Em nossa vida de fé convivemos com o Mestre, vivemos em comunidade, alimentamo-nos da Palavra e da Eucaristia, cultivamos nossas devoções, para que, obedientes à Igreja, assumamos a nossa missão! Nós somos os missionários da Igreja, os que somos enviados ao mundo fortalecidos pelo Espírito do Senhor. Cientes disso, qual é a nossa missão? A nossa missão é falar sobre o que vimos e ouvimos (cf. At 4,20). Dito de outra maneira: somos enviados para dar testemunho do que vimos, ouvimos, acreditamos e vivemos! De modo especial, neste tempo, somos chamados a sermos missionários e missionárias da compaixão e da esperança! Há tantos homens e mulheres necessitados de gestos de compaixão e de esperança que contagia e anima a vida, que renova e dá sentido no dia a dia. Onde estarão esses missionários se não formos nós que experimentamos a compaixão do Senhor e encontramos em Cristo a nossa esperança? Neste mês, de 1º a 8 de outubro, celebramos a Semana Nacional da Vida, com o tema: família, santuário da vida. Essas três expressões – família, santuário e vida – tem um caráter sagrado para a nossa vida de fé. Nossa missão consiste, primeiro, em fazer das nossas famílias verdadeiros santuários da vida e, depois, em testemunhar e anunciar essa verdade e esse ideal para as famílias do mundo inteiro. Que o Senhor nos inspire e continue nos conduzindo nessa missão. Para ajudar a cada um na sua reflexão sobre este tema da Semana da Vida, a Igreja nos propõe a ler a encíclica Evangelium Vitae – sobre o valor e a inviolabilidade da vida humana – escrita por São João Paulo II. Convido-o a assumir este desafio, a fazer este propósito de ler e procurar entender porque a Igreja sempre, em todas as situações, é a favor da vida! Que o Senhor abençoe as nossas famílias, faça de nossas casas verdadeiros santuários da vida e nos dê coragem e entusiasmo na missão.

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IGREJA

POR GUÉDRIA MOTTA

Campanha da Fraternidade 2021 Diferença entre respeito e medo, entre amor e violência

Em 12 de outubro comemora-se o Dia das Crianças e a Revista A Palavra, à luz da Campanha da Fraternidade de 2021, que também trata da superação da violência infantil, conversou com a psicóloga da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Brusque, Aline Pozzolo Batista. É ela quem lança um alerta: a violência contra as crianças, seja física, mental, sexual ou tortura, ocorre com mais frequência dentro de casa do que fora dela.

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“Na maior parte das vezes, a violência é cometida em ambiente doméstico, por pessoas próximas das crianças ou seus familiares”, adverte.

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Psicóloga da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Brusque, Aline Pozzolo Batista, faz um alerta sobre a violência infantil.


POR GUÉDRIA MOTTA

IGREJA

A psicóloga explica que casos de violência ainda são frequentes e, muitas vezes, considerados como “prática educativa” pelas famílias. No intuito de ensinar ou disciplinar, pais e demais familiares fazem uso da violência, embora estudos de todo o mundo já comprovem que a técnica é um real fracasso neste sentido. “A violência física ainda gera um potencial de transgeracionalidade, ou seja, as pessoas que viveram essa situação na infância, tendem a reproduzi-las com seus filhos e a entender que isso é um método cabível como educação”, esclarece Aline. Segundo ela, o que os adultos ensinam para a criança quando a agridem com a intenção de educar é que a violência é uma forma de relação entre as pessoas. E esta dura lição pode fazer com que a criança reproduza o comportamento da violência em suas relações interpessoais, mesmo na vida adulta.

Um futuro de paz Aline enfatiza que os pais desejam aos filhos um mundo melhor, com paz e respeito. “Por isso precisamos ensinar a diferença entre respeito e medo, entre amor e violência”, ensina. E a psicóloga deixa um pedido neste Dia das Crianças. “Que pensemos um pouco melhor sobre a noção que adotamos da infância.

Diferente da vida adulta, as crianças são pessoas em desenvolvimento e, por isso, elas precisam de exemplos. Que comecemos nós, sendo exemplos de como nos relacionarmos de forma saudável. É a partir disso que elas aprendem a noção de amor e de respeito, a si mesma e ao próximo”, pontua.

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ENTREVISTA

POR GUÉDRIA MOTTA

Pão nosso de cada dia

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Núcleo de Panificadoras comemora o Dia Mundial do Pão O Núcleo de Panificadoras e Confeitarias da Associação Empresarial de Brusque (ACIBr) comemora todos os anos o Dia Mundial do Pão (16 de outubro), com a celebração de uma missa. A coordenadora do grupo, Patrícia Panissa Kruger, fala sobre a importância de viver esse momento em comunidade.

Revista A Palavra: De que maneira a Missa do Pão contribui com as atividades do Núcleo?

Patrícia Panissa Kruger: Esta organização do evento e a presença na missa é algo que nos fortalece e mantém a união do grupo. Na missa entregamos aquilo que fazemos de melhor, para que Deus abençoe nossas empresas, nossas vidas e nossos clientes que, por tantas vezes, se tornam nossos amigos.

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Revista A Palavra: Qual a mensagem do Núcleo neste Dia Mundial do Pão?

Patrícia Panissa Kruger: Diante de tudo que estamos vivendo, é preciso agradecer a Deus pela vida, pela saúde e pelo trabalho, que nos permite saciar a fome através do pão nosso de cada dia. Que sejamos sempre abençoados para que nada venha nos faltar.


POR GUÉDRIA MOTTA

Revista A Palavra:

Como nasceu a comemoração do Dia Mundial do Pão? Patrícia Panissa Kruger: O Dia Mundial do Pão foi instituído em 16 de outubro de 2000, em Nova York, pela União dos Padeiros e Confeiteiros. Antes disso, já comemorávamos o Dia do Panificador, em 8 de julho. É importante celebrar a data porque o pão é um alimento sagrado que une as pessoas do mundo inteiro em volta de uma mesa. É um alimento que estimula a partilha, o amor, o afeto. Revista A Palavra:

Por qual razão o Núcleo comemora esta data com a celebração de uma missa? Patrícia Panissa Kruger: Na oração que Jesus nos ensinou, agradecemos pelo pão nosso de cada dia. Por isso, uma missa de ação de graças é a forma que encontramos para marcar esta data. Somos nove panificadoras nucleadas e nos orgulhamos de viver este momento, entrando lado a lado com os cestos de pães para serem abençoados. No fim da missa, as pessoas levam o alimento embora e, no dia seguinte, terão um pãozinho para comer. Alguns ainda nos falam que levarão para alguém que está acamado. É muito bonita esta fé em Deus, por um alimento abençoado.

ENTREVISTA

Revista A Palavra: Como foi a Missa do Pão em tempos de pandemia?

Patrícia Panissa Kruger: Em 2020 mantivemos a celebração mas, diferente dos anos anteriores, não pudemos fazer a entrega para as pessoas que participaram da missa. Eram elas que retiravam o alimento abençoado, dentro de cestos higienizados, próximos do altar. Já esse ano preparamos dois mil pães para serem entregues em três celebrações: na igreja Matriz de Brusque, na igreja Matriz de Guabiruba e em uma comunidade do bairro Limeira. Sempre fazemos uma quantidade a mais, porque os pães que sobram são entregues aos nossos clientes, na segunda-feira. Eles também ficam felizes com este presente.

Revista A Palavra: Como é a rotina de quem vive para vender o pão?

Patrícia Panissa Kruger: Hoje nossas padarias têm mais variedade de produtos, mas já chegamos a produzir 10 mil pães por dia. O trabalho não para. Aqui o expediente do padeiro começa às 22h e segue até às 5h. Boa parte das padarias começa a produção às 4h e abre seu atendimento às 6h. Muitos de nós somos responsáveis pelo abastecimento de mercados e pelos lanches das empresas. Enquanto os clientes dormem, nossas equipes estão sempre trabalhando com amor e alegria.

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POR AGÊNCIA ARCANJO

No primeiro semestre de 2020, o SUS fez 1.024 abortos legais em todo o Brasil. No mesmo período, foram 80.948 procedimentos efetivados após abortos mal sucedidos. No total, o número nos choca e chama a repensar o direito à vida. Para fazer frente a estes índices alarmantes que há muito tempo são notificados no Brasil, em 2005 a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) instituiu a Semana Nacional de Defesa da Vida, que acontece de 1 a 7 de outubro, sendo o dia 8 de outubro marcado como o Dia do Nascituro. Aqui, entende-se nascituro como o ser humano já concebido que se encontra no ventre materno que ainda não veio à luz, mas espera-se que venha a nascer.

Em todo o Brasil a data é marcada por celebrações, cursos, encontros e seminários para manifestar uma grande preocupação sobre o valor da vida. É uma forma de homenagear a vida da criança que vive dentro da barriga da mãe, e que tem o direito à proteção de sua vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio. A data refere-se não só ao bebê, como também à sua mãe, já que nem sempre são proporcionados os devidos cuidados à mulher, garantindo-lhe assistência médica durante a gravidez e os meios adequados para um bom parto. Segundo dados da ONU, em nível mundial, uma mãe morre no parto ou um bebê em seu nascimento a cada onze segundos por falta de qualidade de atendimento médico.


Outras formas de não-vida Além do aborto, existem muitas outras formas de não-vida. Muitos embriões, por exemplo, nem terão direito a conviver com sua mãe porque são “congelados”, alguns até destruídos, enquanto ficam à espera de que sua mãe aceite recebê-los em sua barriga. Segundo a Igreja, o matrimônio tem dois sentidos: o unitivo e o procriativo. Neste caso, as formas de reprodução não naturais separam esses dois princípios do matrimônio e, de certa forma, não respeitam a dignidade da criança ao ser concebida. Por isso, a Igreja vai contra os processos artificiais, uma vez que tudo o que vai contra os métodos naturais vai contra a dignidade do matrimônio.

“A procriação humana está fundada sobre a conexão que Deus quis e que o homem não pode alterar por sua iniciativa, entre os dois significados do ato conjugal: unitivo e procriador”. (Carta Encíclica Humanae Vitae) Afinal, todo ser humano tem o direito de ser gerado em uma união de amor dentro do casamento.

Rezemos por todos os nascituros Nós vos louvamos Senhor, Deus da Vida. Bendito sejais, porque nos criastes por amor. Vossas mãos nos modelaram desde o ventre materno. Nós vos agradecemos pelos nossos pais, e todas as pessoas que cuidam da vida desde o seu início, até o fim. Em Vós somos, vivemos e existimos. Abençoai todos e todas que zelam pela vida humana e a promovem. Abençoai as gestantes e todos os profissionais da saúde. Dai as pessoas e as famílias o pão de cada dia, a luz da fé do amor fraterno. Nossa Senhora Aparecida, intercedei por nossos nascituros, nossas crianças, nossos jovens, nossos adultos e nossos idosos, para que tenham vida plena em Jesus, que ofereceu sua vida em favor de todos. Amém (Autor: Dom Orlando Brandes)


ESPIRITUALIDADE

AGÊNCIA ARCANJO

Os santos que homenageamos em outubro

Este mês, a Igreja Católica comemora o dia de importantes santos que foram modelos de como ser um cristão que dedica sua vida à obra de Deus. Hoje, eles nos inspiram por sua caridade, virtude e fé, sendo um canal para a intercessão de nossos pedidos a Deus.

Santa Teresa do Menino Jesus - 1º de outubro

São judas Tadeu - 28 de outubro

Santa Teresa do Menino Jesus nasceu na França. Toda sua vida nos leva a trilhar os caminhos da simplicidade e do abandono espiritual nas mãos de Deus. Ao ver passar o Santíssimo Sacramento no ostensório, gostava de jogar pétalas de rosas, assim como também no grande crucifixo que ficava no jardim do Carmelo onde morava. Também disse antes de morrer “Vou fazer chover sobre o mundo uma chuva de rosas”. Por isso, um de seus maiores símbolos são estas flores. Santa Teresinha morreu de tuberculose no dia 30 de setembro de 1897, aos 24 anos. Sua canonização foi feita pelo Papa Pio Xl, em 1925.

Seu pai era irmão de São José e sua mãe, prima-irmã de Maria. Portanto, era primo-irmão de Jesus. Após ter recebido o dom do Espírito Santo, iniciou sua pregação na Galiléia e em outras regiões da Palestina. Converteu muitos pagãos, o que provocou o ódio dos sacerdotes da Pérsia, onde teria sido morto a golpes de lanças e machados. São Judas é representado com um livro, que simboliza a pregação e a machadinha, com a qual foi morto. Seus restos mortais, após terem sido guardados no Oriente Médio e na França, foram transferidos para a Basílica de São Pedro, no Vaticano. São Judas Tadeu é considerado o santo das causas impossíveis.

Imagem divulgação

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São Francisco de Assis - 4 de outubro

Nasceu em 1181 na cidade de Assis, na Itália. A família era rica, mas Francisco fez voto de pobreza e sempre compartilhou seus ganhos com os mais pobres. Fundou a Ordem dos Irmãos Mendigos de Assis, que se multiplicou no alto dos montes e no interior das cavernas. Não queria qualquer propriedade ou ganho, mas sim servir e ajudar. São Francisco de Assis faleceu no dia 3 de outubro de 1226, sendo canonizado pelo papa Gregório IX. 10 | REVISTA A PALAVRA

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POR GUÉDRIA MOTTA

PASTORAIS

Preparados para servir Crianças e adolescentes são chamados ao serviço, na Matriz e Comunidades

No final do mês de agosto, em celebração na Igreja Matriz, a Paróquia São Luís Gonzaga fez o envio de 20 coroinhas que concluíram o período de formação. Eles agora se unem às dezenas de crianças e adolescentes que acolhem este serviço, na Matriz e Comunidades. “Esperamos que este grupo possa crescer e que as crianças e adolescentes assumam este lugar que já é deles, junto ao altar, ajudando o padre”, disse na celebração de envio o pároco, padre Diomar Romaniv. Neste momento em que os casos de Covid-19 diminuem significativamente, a expectativa é que mais crianças despertem o interesse pelo serviço. “Para participar basta deixar o nome na secretaria paroquial. Mesmo as crianças que ainda não iniciaram a catequese são acolhidas a partir dos seis anos. E os adolescentes contribuem em celebrações solenes, especialmente no manuseio do fogo, vela e incenso. Este trabalho também pode despertar novas vocações”, comenta o pároco. Confira algumas imagens de coroinhas que já assumiram esta missão na paróquia.

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Missa com os Jovens Toda última quinta-feira do mês é reservada uma noite especial na Paróquia São Luís Gonzaga, em um encontro íntimo da juventude com Jesus! Em setembro, sob o tema “Tua casa sou Eu”, a Missa com os Jovens foi precedida por 30 minutos de Adoração ao Santíssimo. A próxima edição acontece dia 28 de outubro. Chame seus amigos, programe-se e participe.

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Missa e Adoração Nas quintas-feiras acontecem na Matriz missas às 7h e 19h e durante todo o dia adoração ao Santíssimo Sacramento. A igreja, nossa casa comum, é uma casa sempre de portas abertas. Quando estamos em frente ao Sacrário, não encontramos ‘alguma coisa’, mas ‘Alguém’, que espera, acolhe, ouve e fala com quem O procura. Busque um meio para se encontrar com o Senhor, especialmente na quinta-feira - dia dedicado à Eucaristia.

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Missa envio de coroinhas Vinte crianças e adolescentes são os novos coroinhas da igreja Matriz São Luís Gonzaga, devidamente enviados e abençoados para o serviço, durante uma celebração no dia 28 de agosto. A idade mínima para ser coroinha é de seis anos, o que possibilita às crianças um envolvimento maior na Igreja, antes mesmo do início da catequese. Mas o serviço conta também com a participação cada vez maior de adolescentes e jovens.

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Comunidade Santa Paulina Está sendo realizada na Comunidade Santa Paulina a Oficina de Oração e Vida para os Jovens. A Oficina consta de dez sessões e cada encontro dura uma hora e quinze minutos. A Oficina compromete o jovem em três dimensões: com Deus, consigo mesmo e com os outros. Existem, em cada sessão, duas linhas fundamentais: uma descendente, Deus fala ao homem, e outra ascendente, o homem fala a Deus (responde a Deus).

Sagrado Coração de Jesus A Comunidade Sagrado Coração de Jesus, no Guarani, realizou em setembro uma programação especial em honra ao padroeiro. No dia 9, foi realizada missa com participação das comunidades da paróquia e na mesma noite venda de cachorro-quente e bebidas. No dia 10, a missa foi celebrada pelo pároco, Pe. Diomar Romaniv e no sábado, dia 11, ocorreu a solenidade do Sagrado Coração de Jesus e venda de pirão com linguiça, cachorro-quente e bebidas.

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Projeto “Música na Alma” Iniciado na Comunidade São Francisco de Assis, o projeto “Música na Alma” tem como objetivo ensinar adolescentes de 13 a 16 anos a tocar um instrumento musical (violão) e também apresentar noções introdutórias de canto. O intuito principal, além do caráter de evangelização, é iniciar um projeto social, acreditando que através da música é possível “tocar a realidade dos adolescentes” e ajudálos a superar possíveis conflitos pessoais e familiares. O projeto será ministrado, voluntariamente, pelo casal de professores Davi Scalvin e Francine Sens.

Imagem divulgação 13 | REVISTA A PALAVRA


COMUNIDADES

POR GUÉDRIA MOTTA

Comunidades em obras Cristo Rei e Nossa Senhora Aparecida passam por manutenções

É comum o serviço de manutenção nas obras que formam a Paróquia São Luís Gonzaga. Em outubro, por exemplo, a igreja Matriz passou por uma lavagem externa, deixando sempre belo este patrimônio que chama a atenção, sobretudo dos turistas, que passam pelo local. Esta necessidade também se reflete nas comunidades, como Cristo Rei e Nossa Senhora Aparecida, que recentemente sofreram intervenções para que as práticas evangelizadoras continuem em ambientes sempre acolhedores e seguros.

Comunidade Cristo Rei

Nossa Senhora Aparecida

Na Comunidade Cristo Rei ocorreu um problema na estrutura da igreja, que comprometeu a entrada do sacrário. A coordenadora, Angela Maria Melo Fischer ,explica que não havia mais a possibilidade de deixar a capela naquele local. “Chamamos uma arquiteta com experiência em obras sacras e também conversamos com o pároco. Foram eles que nos deram o direcionamento sobre onde reposicionar o sacrário e a imagem de Nossa Senhora. Infelizmente, a capela pequena não havia como deixar no local e ela também não foi refeita por falta de recursos”, conta Angela. Segundo ela, a obra foi finalizada em três meses e a comunidade aprovou a mudança.

A comunidade do bairro Steffen vai iniciar agora uma pequena manutenção no telhado, para substituição e realinhamento de algumas folhas de telhas. Além da fixação, o trabalho envolve o isolamento dos rufos e da laje sobre a cozinha, bem como a limpeza das calhas. “A manutenção é necessária, pois em dias de chuva sofremos com a infiltração de água em algumas salas de catequese, no salão e em determinados pontos da igreja, como no espaço do coro”, destaca o coordenador Anderson Francisco Allein. Ele explica que para a execução do trabalho foi contratada uma empresa responsável por questões de segurança e da qualidade do material utilizado. “Uma reforma desta magnitude deve ser bem realizada. No trabalho em altura devemos prezar pela segurança das pessoas envolvidas”, enfatiza.

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POR AGÊNCIA ARCANJO

INFANTIL

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EDIÇÃO Raissa Lemos Rocha

Esta é uma publicação da Paróquia São Luís Gonzaga, sob responsabilidade do Pe. Diomar Romaniv, scj e da Pascom da Paróquia, situada na Rua Padre Gatone, 75 - Centro, Brusque/SC. www.paroquiasaoluisgonzaga.com

DIAGRAMAÇÃO Letícia Sales SUGESTÃO DE CONTEÚDO redacao@agenciaarcanjo.com.br www.agenciaarcanjo.com.br facebook.com/agenciaarcanjo (47) 3227-6640

REVISÃO Stella Bousfield IMPRESSÃO Gráfica Volpato TIRAGEM 1.500 exemplares


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