Revista A Imaculada - Novembro de 2020

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EDITORIAL

Palavra do Pároco

Novembro - 2020

POR PE. FERNANDO STEFFENS

Queridos paroquianos, a paz do Senhor esteja com vocês! Aproxima-se o fim de um ano que ficará na história, e cujos efeitos não sabemos até onde se estenderão. O que vivemos em 2020 foi atípico em todos os quesitos, incluindo a vida de fé. As celebrações, festas, sacramentos, encontros, novenas, procissões, etc, foram substituídas em grande escala por uma febre de lives que congestionaram as redes sociais. Tudo isso, tornou-se uma nova rotina na vida de muitos, dentro do tão comentado “novo normal”. Contudo, o que surgiu como novidade e oportunidade, aos poucos foi cansando e perdendo o fôlego evangelizador. A procura e a fidelidade às lives baixou, e há os que já nem se animam mais a fazê-las, o que pode resultar em uma avaliação muito precipitada e falsa de que muitos perderam a fé devido à pandemia. Mas isso não é verdade. Há um ponto importante a ser levado em conta, e que faz alargar o horizonte de reflexão: nas lives falta o calor humano, falta o encontro pessoal, falta olhar nos olhos, falta o abraço e o sorriso ao vivo. A tecnologia, por mais que aproxime pessoas, encurte distâncias e permita tantas coisas, não é capaz de dar conta do essencial. Não, as pessoas não perderam a fé. Elas estão sentindo falta daquilo que a fé tem de mais precioso: a vida em comunidade, as partilhas tão enriquecedoras, os encontros restauradores e, até mesmo, aquelas discussões mais acaloradas que fazem a massa crescer. A fé nasce e sustenta-se no encontro real, não no virtual ou online. Sem presença física, nada é igual, e é disso que sentimos falta, é isso que uma live, por mais bem preparada que seja, não oferece plenamente. Ajude-nos Deus a aprender o que já havíamos esquecido, a reencontrar o que tinha se perdido, a redescobrir a verdade profunda da vida, do Evangelho e da fé. Bento XVI disse, na sua Encíclica Deus é amor, que a fé nasce do encontro com uma pessoa: o Senhor Jesus. Sabemos, pelo evangelho de Mateus, que Ele se faz presente nos mais pequeninos (Mt 24). Na medida do possível, façamos do nosso próximo a presença real do próprio Cristo, o mesmo encontrado e experimentado de modo real na Eucaristia. Boa leitura!


IGREJA

Novembro - 2020

OS 10 MANDAMENTOS O décimo Mandamento da Lei de Deus: Não cobiçar as coisas alheias

POR PE. RAUL KESTRING

Nada melhor do que lermos o texto bíblico do décimo mandamento: ”Não cobiçarás coisa alguma que pertence ao teu próximo”, (Êx 20,17). Jesus confirma este mandamento: “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6,21). O antigo Catecismo Romano, citado no catecismo da Igreja Católica (n. 2536), afirma: “Quando a Lei nos diz: ‘Não cobiçarás’”, ordena-nos, em outros termos, que afastemos nossos desejos de tudo aquilo que não nos pertence. Pois a sede dos bens do próximo é imensa, infinita e nunca saciada, como está escrito: “O avaro jamais se farta de dinheiro”, (Eclo 5,9). Em uma última análise com o décimo mandamento, o nosso Pai Deus quer que nós, seus filhos e filhas, sejamos felizes da sua felicidade. Ora, não pode ser feliz alguém que não domina sua avidez por bens terrenos, riqueza e poder. Vive sempre insatisfeito, triste, e pior: é capaz de cometer injustiças contra o próximo, em vista de seus desejos desordenados. Deus não proíbe o empreendedorismo. Dele provém também esse carisma, mas não o distribui para proveito próprio, individual. Um empreendedor é um multiplicador de empregos, um inventor de novos instrumentos de trabalho e vida digna. Mesmo tratando-se das coisas santas, a ambição e a inveja aí não tem lugar. O fariseu, ao contrário do publicano, na parábola de Jesus, narrada por Lucas capítulo 18, não foi justificado por causa da sua pretendida superioridade espiritual. Maria cantou: “Deus olhou para o nada da sua serva”, (Lc 1,48). Jesus nos salvou com seu esvaziamento, seu aniquilamento, (Cf. Fl 2,7). Amemos a pobreza do Evangelho: “Felizes os pobres em espírito porque deles é o Reino dos Céus” (Mt 5,3)! E sejamos livres e felizes!


Novembro - 2020

PASTORAIS E MOVIMENTOS

Catequese: Eucaristia e Crisma Informamos aos pais dos nossos catequizandos que, devido a pandemia, os sacramentos da Eucaristia e da Crisma não serão realizados esse ano. Oportunamente marcaremos uma reunião com os catequistas e com os pais para avaliarmos juntos qual o caminho a ser trilhado, de modo que a fé de ninguém seja prejudicada. Grato pela compreensão de todos! Pe. Fernando Steffens

Celebração de Batismo Padrinhos: Máximo dois casais de padrinhos por criança (se casal, deve ser casado na igreja; se solteiros, devem ter os sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Eucaristia e Crisma) Documentação: entrega com 2 semanas de antecedência Taxa: R$30,00 Horários: Sábado, às 10h e às 17h Domingo, às 10h

Convite Especial

Ve n d a s d e Cu ca s e Pa sté i s

Dias: 6 e 7 de novembro

Valores: Pastel 4,00 Meia cuca 10,00 Cuca inteira 20,00

Vendas antecipadas na secretaria e com as lideranças. Para fazer a retirada, basta comparecer ao salão da Matriz.

Participe!


CENTRAL

Novembro - 2020

POR PE. FERNANDO STEFFENS

Desde o princípio, a morte sempre esteve envolvida por mistérios, os quais a razão humana não alcança desvendar por completo. Do lado de lá habita o desconhecido, mas a fé cristã arrisca certezas que ultrapassam a razão, e garante respostas que consolam e enchem de esperança o coração humano. Ao invés de falar de morte, falamos de vida – e vida eterna. As dores, os sofrimentos, certa inconformação, os dias difíceis e tudo mais o que decorre a partir da perda de alguém querido, a fé dá conta de converter em gratidão, lembrança, cura, alívio, esperança, oração. Em ressurreição! Óbvio que a experiência da morte em todo o seu desenrolar pode ser, por vezes, angustiante, tanto para quem parte, quanto para quem fica. Mas são João afirma que, “a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e aquele que enviaste, Jesus Cristo”, (Jo 17,3). Portanto, a eternidade, antes de ser um lugar para onde vamos depois de partir, é uma experiência de fé que nos leva ao conhecimento de Deus e do seu Filho no aqui e no agora de nossa vida. É próximo do que diz um poeta: “Eu não vou estranhar o céu, porque ser seu amigo já é um pedaço dele.” Pensar a vida eterna apenas como o que está por vir é não compreender seu significado cristão, é incorrer em espiritismo, em superstição, em vida do além. João usa o verbo conhecer para falar o que é a vida eterna, e conhecer é uma experiência própria do amor. Conhecer e amar. Deus nos conhece mais do que nós a nós mesmos, ele é eterno em nós. Assim, quanto mais buscamos conhecer a Deus, mais a eternidade nos habita e nós vivemos nela. Tudo o que é feito pela fé e amor torna-se eterno. São João da Cruz diz que, “no fim da vida seremos julgados pelo amor”. Aquilo que tivermos feito nesta vida somados à misericórdia, justiça e bondade divinas, deve ser a esperança de nossa vida eterna. Seremos de modo pleno o que agora devemos buscar ser nas imperfeições que nos moldam. Essa esperança é alimentada pela certeza de que, “nem olho viu, nem ouvido ouviu, nem jamais passou pelo pensamento do homem, o que Deus preparou para aqueles que o amam”, (1Cor 2,9).


Família de Nestor Luiz Felipi A perda de um ente querido sempre é muito dolorosa. Por mais que sabemos que todos um dia passarão por isso, nunca estaremos preparados. A união de nossa família, o apoio dos amigos e principalmente nossa fé em Deus, têm feito com que nossa dor aos poucos se transforme em saudades e que deveremos aprender a continuarmos a viver levando conosco todos os seus ensinamentos e exemplos em ajudar ao próximo Joanita Busarello Felipi e Karina Teresa Felipi Schramm

Família de Zita Stolf Uber Quando perdemos um ente querido, no início surgem os questionamentos,doporquê aconteceu, por que teve que ser assim. Mesmo com fé, é muito difícil aceitar a morte e entender os propósitos da vida. Porém, com o tempo, vamos compreendendo melhor. A dor que sentimos no início vai amenizando e o que fica são as memórias. Um ente querido nunca sai dos nossos pensamentos, mas aprendemos a sorrir ao invés de chorar. A saudade aumenta, mas a gratidão por ter partilhado momentos conosco também. As orações e momentos com Deus nos fortalecem para seguir em frente e continuar o legado deixado. Marlise Uber

Família de Aristeu Berri Perder pessoas queridas com quem convivemos diariamente é muito triste e sofrido, são nossos bens mais amados e preciosos. A dor é muito grande, às vezes insuportável, e a saudade é infinita. Acredito que o importante nesse momento é não perder a fé e a esperança. Sempre lembro dessa passagem: “enquanto alguém lembrar de quem já partiu, ele jamais morrerá”. E o Dia de Finados é uma homenagem, uma data especial dedicada a eles, uma demonstração de fé, carinho e amor. Eliane Maria Floriani Berri


Novembro - 2020

ESPIRITUALIDADE

Palavra de Vida

Movimento dos Focolares

Por Letizia Magri

Bem-aventurados os que choram, pois eles serão consolados!” (Mt 5,4)

Quem nunca chorou na vida? E quem não conheceu pessoas cuja dor extravasava através das lágrimas? Mais ainda: quando os meios de comunicação trazem para dentro de casa imagens do mundo inteiro, corremos até mesmo o risco de nos acostumarmos, de endurecermos o coração diante da enxurrada de sofrimentos e ameaça a nos submergir. Jesus também chorou¹ e conheceu o lamento do seu povo, vítima da ocupação estrangeira. Muitos pobres, viúvas, órfãos, marginalizados, pecadores acorriam a ele para escutarem a sua Palavra tranquilizadora e serem curados no corpo e na alma. No Evangelho de Mateus, Jesus é o Messias que cumpre as promessas que Deus fez a Israel e por isso anuncia: “Bem-aventurados os que choram, pois eles serão consolados”, (Mt 5,4)! Jesus não é indiferente diante das nossas aflições e se empenha pessoalmente em curar o nosso coração da dureza do egoísmo, em preencher a nossa solidão e em dar vigor à nossa ação. É o que nos diz Chiara Lubich, no seu comentário a essa mesma frase do Evangelho: Jesus, com suas palavras, não quer levar quem é infeliz a uma simples resignação, prometendo uma recompensa futura. Ele pensa também no presente. Com efeito, o seu Reino, embora não de modo definitivo, já está aqui. Ele está presente em Jesus que, ressuscitando de uma morte sofrida na maior na maior aflição, venceu a morte. Está presente também em nós, no nosso coração de cristãos, pois Deus está em nós. A Trindade veio habitar em nossos corações. Por isso, a bem-aventurança anunciada por Jesus pode realizar-se desde já. (...)


Novembro - 2020

ESPIRITUALIDADE

Palavra de Vida

Movimento dos Focolares

Os sofrimentos podem até permanecer, mas existe uma nova força que nos ajuda a carregar as provações da vida e a socorrer os outros nas suas dificuldades, para que as superem, vendo-as como Jesus as viu e as acolheu como meio de redenção². “Bem-aventurados os que choram, pois eles serão consolados”, (Mt 5,4)! Na escola de Jesus, podemos aprender a ser, uns para os outros, testemunhas e instrumentos do amor terno e criativo do Pai. É fazer nascer um mundo novo, capaz de sanar a convivência humana pela raiz e de atrair a presença de Deus entre os homens, fonte inesgotável de consolação para enxugar toda lágrima. Vejamos como Lena e Philippe, do Líbano, partilharam a própria experiência com os amigos da comunidade eclesial: Caríssimos, queremos agradecer-lhes pelos seus votos de felicidade por ocasião da Páscoa, tão especial neste ano. Estamos bem e procuramos ter cuidado em não nos expormos ao vírus. Todavia, atuando na linha de frente da ação “Parrainage Liban”³, não podemos ficar sempre em casa e saímos geralmente a cada dois dias para atender às necessidades urgentes de algumas famílias: dinheiro, roupas, alimentos, produtos farmacêuticos etc. Já antes da Covid-19, a situação econômica do país era muito difícil e agora piorou, como no mundo inteiro. Mas a providência não falta: a última chegou na semana passada de um conterrâneo que mora fora do país. Ele pediu que Lena fizesse chegar a diversas famílias, durante todo o mês de abril, uma refeição completa, três vezes por semana. Uma bela confirmação do amor de Deus, que não se deixa vencer em generosidade. ¹) Cf. Jo 11,35; Lc 19,41. ²) LUBICH, Chiara, O significado da dor, Palavra de Vida, novembro de 1981. ³) Lena explica: A ação “Parrainage Liban” (Patrocínio Líbano) começou em 1993 com um grupo de famílias que vivam a Palavra de Vida, para ajudar uma mãe com cinco filhos, cujo marido estava preso. Até agora ajudamos cerca de 200 famílias de todos o Líbano, independentemente de religião. Nossos colaboradores se dedicam de várias maneiras a restabelecer a autonomia das famílias, com visitas domiciliares, busca de moradia e de trabalho, ajuda para os estudos. Somos sustentados economicamente centenas de pessoas e empresas que acreditam em nossa ação.


Encontro da Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas (OASE), com participação do nosso Pároco. O Pastor Rolf, da Igreja Luterana, é quem coordena esse trabalho e acolheu fraternalmente o Padre Fernando.

Com a ajuda da comunidade, adquirimos uma bela imagem de Santa Terezinha, cuja devoção é marcante para o nosso povo. A acolhida, na véspera do seu dia, foi uma bonita celebração e a conclusão da emocionante novena em 28 de outubro.

Dia 12, no Capitel Nossa Senhora Aparecida, foi celebrada a missa em honra a Padroeira do Brasil, prestigiada por muitos devotos, na qual o pequeno Joaquim foi batizado.


FUNERÁRIA PURIM

Em outubro, todas as comunidades tiveram novamente a celebração da Santa Missa, seguindo nova escala elaborada pelo Padre Fernando. Emoção de todos em poder encontrar-se novamente com Jesus na Eucaristia.

No dia 10 de outubro, o Pe. Sidnei Marcelino, de Indaial, tornou-se Administrador Paroquial da Igreja Matriz Nossa Senhora de Fátima na missa de celebração eucarística presidida pelo bispo Diocesano, Dom Rafael Biernaski.

FALECIMENTOS Setembro de 2020 Otávio Dalpiaz 08/09/2020 72 anos Igreja Nossa Senhora do Rosário - Rio Rosina Dimas Luiz Tomaselli 09/09/2020 60 anos Igreja São Francisco de Sales Rio Esperança

João Pedro Rodrigues Lobato 15/09/2020 74 anos Cemitério municipal

ÀS FAMÍLIAS ENLUTADAS, NOSSO ABRAÇO!


Novembro - 2020

ESPECIAL

em palavras COM PE. FERNANDO STEFFENS

O julgamento Então serei colocado diante de minha própria imagem, Ainda que como em um espelho. Verei aquele que deveria ter sido Meu eu perfeito [na imperfeição que me limitava] O ato [verdadeiro] Resultante de toda potência que me fora dada, O ser que tive condições de esculpir Mas que não alcançou seu molde. Verei minhas dores estampadas na alma Verei meus medos amarrando-me a si Identificarei pecados. Diante de mim, embora dentro, Um altar de deuses, Todos mortos, Todos impotentes, Todos inúteis, Todos demônios – isto sim, Aos quais não fui capaz de dizer: Afastem-se de mim! Um panteão sacrílego e herético. … Espero ver um homem amputado Faltando-lhe: Um olho, Pois este não queria enxergar a luz. Uma mão, Pois esta queria modelar-me torto. Um pé, Pois este queria conduzir-me a si mesmo. E se assim não for, Estarei perdido.


Novembro - 2020

ELEIÇÕES

POR WILLIAM PEREIRA ROCHA

Consciência Cristã no voto As Eleições de 2020 batendo à nossa porta. De forma mais tardia devido à pandemia do novo Coronavírus, aos poucos vamos acompanhando as propostas dos candidatos à prefeitura e à câmara de vereadores, seja pela televisão, rádio, ou internet. E afinal, o que eu tenho a ver com isso? Nosso querido Papa Francisco falou diretamente a nós, leigos e leigas, da importância de estarmos envolvidos na política: “Para o Cristão, é uma obrigação envolver-se na política. Nós, cristãos, não podemos fazer como Pilatos: lavar as mãos. Não podemos! Devemos nos envolver na política, pois a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum.”, (Papa Francisco - 07/06/2013)

De acordo com a Doutrina Social da Igreja, entende-se por bem comum, “o conjunto de condições da vida social que permitem, tanto aos grupos, como a cada um dos seus membros, atingir mais plena e facilmente a própria perfeição”, (DSI, 164). Infelizmente, tem sido comum muitas pessoas olharem para a política como algo sujo, onde não devemos nos meter, inclusive não dando nenhuma importância para as eleições e para o voto. O preço do arroz, a alta da gasolina, os investimentos em saúde, o salário dos professores, a tarifa do transporte, uma nova praça de lazer no bairro: tudo é política. Exercer o direito do voto é autorizar alguém a governar nossas cidades em nosso nome, legislando e executando políticas públicas em vista de promover vida digna a toda a população. Também parte da consciência cristã a necessidade de estarmos atentos às famosas fake news, notícias falsas que prejudicam o bom andamento da democracia e atrapalham no momento da eleição. Na dúvida, devemos sempre procurar fontes seguras antes de compartilhar aquilo que lemos, principalmente nas redes sociais. Que possamos eleger candidatos ficha limpa, com propostas sólidas e que saibam dialogar, respeitem e promovam os direitos humanos. Também nós, a exemplo de Cristo, devemos buscar favorecer uma “vida em abundância”, (Jo 10, 10).

Produção

www.agenciaarcanjo.com.br

SUGESTÃO DE CONTEÚDO redacao@agenciaarcanjo.com.br

EDIÇÃO

Aline F S Oliveira

facebook.com/agenciaarcanjo

(47) 3227.6640

REVISÃO

Ariane Miranda

DIAGRAMAÇÃO Carol Romão

A revista A Imaculada é uma publicação da Paróquia Imaculada Conceição, sob a responsabilidade do Pe. Fernando Steffens e mantida exclusivamente por meio do dízimo dos paroquianos.


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