REFLEXÃO
MISSÕES
DEVOÇÃO
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De 1º a 8 de outubro, celebramos a Semana Nacional da Vida e o Dia do Nascituro. Leia e medite o tema deste ano!
Anunciar o Salvador é nossa primeira e principal vocação, pois a recebemos no batismo. Confira a matéria especial e os depoimentos!
Há mais de 300 anos, Nossa Senhora Aparecida vem operando verdadeiros milagres na vida de muitas pessoas. Conheça um deles nesta edição!
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Editorial
A IMACULADA RIO
DOS
CEDROS|SC
PAL AVRA DO PADRE
Por Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva
Praticantes da Palavra! São Tiago nos chama a atenção: “Todavia, sede praticantes da Palavra e não meros ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg 1,22). Devemos deixar de ser meros ouvintes da Palavra e nos tornar praticantes dela. Deixar com que a Palavra de Deus modele a nossa vida e nos leve a uma vida de atitude. Venho percebendo, nos dias de hoje, que muitos de nossos fiéis estão vivendo uma religiosidade desvinculada da Palavra de Deus e dos seus ensinamentos contidos e revelados. São Tiago nos chama a atenção porque é necessário deixarmos que a Palavra de Deus comece a conduzir a nossa vida de fé, a nossa vida espiritual. Quando vivemos uma fé desvinculada da Palavra de Deus, nós podemos cair no sério risco de ficar em uma fé artificial, uma religiosidade sem uma base sólida, sem estar fundamentada na revelação de Deus, contida na Sua Palavra. A Palavra de Deus serve para nortear a nossa vida, para nos orientar, para nos conduzir, para nos ensinar, para corrigir e para educar na justiça (conf. 2Tm 3,16). O próprio Jesus, no capítulo 3 do Evangelho de São Marcos, quando chama a atenção por causa da hipocrisia do povo, também chama a nossa atenção, e aqui vejo um ponto fundamental, que infelizmente acontece conosco quando nós abandonamos a Palavra de Deus para seguir os nossos próprios caprichos e interesses, fazendo o nosso modo de ser religião e vivendo uma religião puramente por tradição e
SANTO DO MÊS
não por convicção. Passamos a viver aquilo que nós queremos e não aquilo que realmente é e vem de Deus: “vós abandonai os mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens” (Mc 1,8). Passamos a viver um cristianismo muito artificial sem fundamento na Palavra de Deus. Muitos de nós, católicos, parecem ter medo da Palavra de Deus. Outros muitos não têm o costume de meditar a Palavra de Deus diariamente e de colocar em prática aquilo que ela nos pede. São Tiago nos pede para sermos praticantes da Palavra de Deus e não meros ouvintes. Isto é deixar com que a Palavra de Deus direcione a nossa vida e nos conduza à missão.
Por Agência Arcanjo
Santa Teresa d’Ávila
Em 15 de outubro, recordamos aquela que foi a primeira mulher a ser proclamada “doutora da Igreja”. Nascida em 1515, Teresa teve, juntamente com os irmãos, uma educação dentro dos princípios cristãos. Com a perda da mãe aos 12 anos, assume Nossa Senhora como sua mãe adotiva. Aos 17 anos, passou pelas primeiras experiências espirituais místicas, de visões e conversas com Deus, porém as tentações mundanas não a abandonavam. Assim, atormentada, desejando seguir com segurança o caminho de Cristo, em 1535, já com 20 anos, decidiu tornarse religiosa. Sendo impedida pelo pai, Teresa fugiu para o Convento Carmelita da Encarnação de Ávila. Durante o noviciado, novas tentações a atormentaram e, um ano depois, contraiu uma doença grave, quase fatal, tendo novamente visões e conversas com Deus. Teresa concluiu que devia converter-se de verdade e empregou todas as forças em sua definitiva vivência no Carmelo, tomando para si o nome de Teresa de Jesus. Aos 39 anos, ocorreu sua “conversão” definitiva. Pequena e sempre adoentada, ninguém entendia como conseguia subir e descer montanhas, deslocando-se por caminhos muitas vezes inacessíveis, de convento em convento, por toda a Espanha. Ainda encontrava espaço para transmitir ao mundo suas reflexões e experiências místicas, registrando toda a sua vida atribulada de tentações e espiritualidade mística em livros. Em um deles, ela própria narra como um anjo transpassou seu coração com uma seta de fogo. Doente, morreu em 1582, no Convento de Alba, na Espanha. Na ocasião, tinha reformado dezenas de conventos e fundado mais 32 da ordem das carmelitas descalças. Beatificada em 1614, foi canonizada em 1622 e, em 1970, o Papa Paulo VI a proclamou doutora da Igreja. Santa Teresa d’Ávila, rogai por nós!
SUGESTÃO DE CONTEÚDO: redacao@agenciaarcanjo.com.br www.agenciaarcanjo.com.br facebook/agenciaarcanjo 47 3227.6640 TIRAGEM 4.000 exemplares
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DIAGRAMAÇÃO Matheus José REDAÇÃO Marco Farias REVISÃO Fernanda Felicio IMPRESSÃO: Gráfica Vigraf
Produção
A revista A Imaculada é uma publicação da Paróquia Imaculada Conceição, sob a responsabilidade do Padre José Vidalvino Fontanela da Silva e mantida exclusivamente por meio do dízimo dos paroquianos.
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A IMACULADA RIO
CEDROS|SC
Por Jacinto e Maria Elaine Peter
Igreja
IGREJA
DOS
Semana de Conscientização do Dízimo Os missionários do dízimo de nossa Paróquia participaram de uma formação com o Pe. Cristovam Iubel, realizada em 1º de setembro, durante a 5ª Semana Missionária de Conscientização sobre o Dízimo. O tema deste ano foi “Dízimo, a partilha do amor”, e o lema “Deus ama quem dá com alegria” (2Cor 9,7). Durante o mês de setembro, nas missas com os dizimistas, foi entregue um marca-página com a Oração do Dizimista e lida uma mensagem da Coordenação Diocesana da Pastoral do Dízimo. Precisamos avançar um pouco mais na consciência de que é o nosso dízimo que deve dar à paróquia e às comunidades os recursos necessários para cumprir com a missão evangelizadora da Igreja, nas quatro dimensões: religiosa, eclesial, missionária e caritativa. Não podemos ficar indiferentes a essa necessidade da Igreja e de nossa comunidade! Como a dimensão missionária está fortemente presente em nossa Paróquia, realizamos, em 15 de setembro, visitas missionárias às famílias da Comunidade São João Batista, em Cedro Alto. Para cada família foi entregue o livro “Dízimo, fonte de bênçãos, de graças, de vida e salvação”, bem como, um cartaz para a família fixar na porta de entrada de sua casa, indicando, assim, que aquela casa já recebeu a visita missionária.
REFLEX ÃO
Por Pe. Raul Kestring
Semana da Vida e Dia do Nascituro A Semana Nacional da Vida e Dia do Nascituro foi instituída em 2005 pela 43ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e ocorre de 1º a 8 de outubro. Neste ano, tem por tema “A fecundidade do amor na família”. Os cuidados, a proteção e a dignidade da vida humana, em todas as fases, desde a concepção, até seu fim natural, são as grandes propostas dessa significativa semana. Como se vê, a iniciativa é pertinente, tanto na perspectiva da evangelização quanto no enfrentamento de uma cultura de morte que banaliza a vida, principalmente no período pré-natal e na idade avançada. O Papa Francisco, em diversas ocasiões, tem exaltado a presença dos avós na família como riqueza de convivência, educação, afeto, história. Mesmo com as limitações que
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a idade lhes impõe, contribuem para uma família unida, equilibrada, feliz. Dessa forma, a sociedade precisa deles. E seria injusto que, após tanto se dedicarem aos outros e à comunidade, fossem relegados ao ostracismo. Já em 8 de outubro celebra-se o Dia do Nascituro. “É um dia de homenagem ao novo ser humano, à criança que vive dentro da barriga da mãe. A data celebra o direito à proteção da sua vida, à alimentação, ao respeito e ao nascimento sadio” (Cf. site da Arquidiocese de Belo Horizonte). Para essa primeira semana de outubro, a CNBB está oferecendo o subsídio “Hora da Vida”, que contém sete encontros com diferentes abordagens e fundamentadas na exortação apostólica Amoris Laetitia do Papa Francisco. Uma família bem constituída é, por si só, um espaço e uma escola de defesa da vida.
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No Evangelho de São Marcos, o próprio Salvador nos envia “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16,15). Muitos pensam que é preciso ter o dom da Palavra para anunciar o Salvador, porém, todo batizado deve estar compromissado e deixar-se guiar pelo Espírito Santo recebido em nosso Batismo. Dizia Francisco de Assis: “Pregue o evangelho em todo tempo; se necessário, use palavras”. Muitas vezes, basta apenas escutar ou, ainda, dar um abraço fraterno. O sacramento do Batismo é recebido apenas uma vez, mas deve ser confirmado, testemunhado e compartilhado todos os dias, porque é vida nova, longe do pecado original e deve ser luz transmitida com ações e atitudes concretas. O Espírito Santo recebido pela primeira vez no dia do nosso Batismo abre, rasga nossos corações para a verdade, para toda a verdade revelada. O Espírito Santo impulsiona nossas vidas para um caminho comprometido, mais alegre, mais feliz, de caridade e de solidariedade com nossos irmãos em comunidade. Muitos de nós acabamos apagando, esfriando este Espírito Santo recebido no Batismo, permanecendo longe da vida comunitária, das pastorais e dos movimentos da Igreja. Achamos que não somos importantes para o plano da Salvação ou que não somos necessários. Porém, precisamos ter uma certeza em nosso coração: não somos rejeitados, diz a Palavra, pois Ele quer a salvação de todos e, mais do que isso, quer que todos participem do Seu plano por inteiro. Devemos reconhecer que a presença de Jesus hoje em nossa vida não pode ser limitada, não pode ser apenas estática e congelada. Precisamos, a partir da hóstia consagrada, nos abastecermos, para que possamos ser ainda mais ativos e atuantes como cristãos. Precisamos nos colocar na condição de um sacrário, que ao receber Jesus, assume o compromisso de levar luz e caridade aos que nos encontram: isto, sim, é sinal vivo da presença e anúncio do Salvador no mundo. Precisamos nos movimentar com o Espírito Santo que recebemos d’Ele gratuitamente, que nos dá força e coragem. Ele nos diz em Sua palavra: não temas! Por diversas vezes, confie: essa é nossa missão! Por Diogo Albano
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Testemunhos Em agosto, nosso pároco Padre José e alguns membros de nossa Paróquia estiveram em missão no Rio Grande do Sul. Confira dois depoimentos de como foi essa experiência!
“O gosto de evangelizar
já existe há muito tempo em meu coração. A Igreja sempre esteve presente em minha vida, mas foi em julho de 2016 que conheci o Projeto Acampamento. Uma experiência única, que me impulsionou ainda mais para o anúncio do Evangelho, e assim, pela segunda vez, fui missionário em Três de Maio/RS. É difícil descrever com palavras tamanha experiência, porque não fomos para ensinar, mas para aprender. Isto me faz compreender melhor os apóstolos, que, com várias viagens, formavam comunidades cristãs, as orientavam, ensinavam, exortavam, repreendiam e as encorajavam para serem perseverantes nos ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo. Ser missionário, para mim, vai muito além de ensinar, é aprender a renunciar a si mesmo, a cada dia, e lançar as sementes da Boa Nova para que produzam conversões. O que deixamos para trás não importa, mas o que semeamos vai fazer a diferença!”. Carlos Royer
“Ser missionária, para mim, é sair do comodismo, e seguindo o exemplo dos apóstolos, sair para evangelizar. É poder, com poucas palavras ou até mesmo nenhuma, mostrar como é entusiasmante ser de Deus. Em janeiro de 2016 fiz o 5º Acampamento de Rio dos Cedros, onde tive meu encontro pessoal com o amor de Deus. Desde então, venho servindo-O, me abastecendo e ajudando o próximo. Este ano tive a oportunidade de ir em missão com o acampamento para o Rio Grande do Sul, para onde levamos o projeto que está ajudando a restaurar muitas famílias”. Laurinda Moinho
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Vida Pastoral
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ACAMPAMENTO
Por Cristiane Tomaselli
Crianças: alicerces da Igreja
Uma Igreja que se preocupa com as crianças, se importa com o seu futuro e seu presente. Quando a criança é evangelizada, ela passa a carregar uma semente do amor de Deus em seu coração, que poderá amadurecer a qualquer momento. Uma criança que conhece a Palavra de Deus é capaz de testemunhar o plano da Salvação para toda a sua família. Com essa inspiração, 107 crianças participaram do 4º Acampamento Mirim, realizado entre 14 e 16 de setembro. O tema deste ano foi “Deus ainda está me construindo”. Acolhemos crianças que buscavam ter um encontro mais próximo de Deus, e foi possível lançar essa semente no coração de cada campista. Podemos afirmar que elas saíram de lá com seus corações cheios do amor de Deus e transbordando do Espírito Santo. Que nós, como Igreja viva, possamos acolhê-las e incentivá-las, a cada dia, regar essa semente que foi plantada no coração, para que quando adultos possam florescer e dar frutos! “Educa a criança no caminho em que deve seguir, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22,6).
MATRIMÔNIO
Por Ivan de Souza
Acampamento de Casais De 23 a 25 de novembro acontecerá o II Acampamento de Casais da Paróquia Imaculada Conceição, em Rio dos Cedros. O evento surgiu da necessidade de, na condição de casados, deixar de lado a individualidade e levar para dentro do matrimônio e da família, toda a espiritualidade necessária para haver harmonia e mais amor no convívio familiar. O que importará após esse acampamento não será o “eu”, mas, sim, o “nós”. A proposta do Acampamento de Casais é proporcionar aos casais participantes uma vivência da fé a dois, de tal forma que, não só ao final do acampamento, mas por toda a vida, possam testemunhar: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24,15). Papa Francisco, ao se referir ao Matrimônio, afirma que os casais precisam perseverar no amor e no perdão, mesmo diante dos momentos difíceis, para a salvação e a preservação da família. “Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu ninguém separe” (Mateus 19,6). Dê uma chance para Deus entrar no seu Matrimônio e transformar sua casa em um lar de bênçãos.
CONFRATERNIZAÇÃO
Por Rosi Zanghelini
III Café Colonial É com grande satisfação que queremos deixar nossos agradecimentos a todos que prestigiaram o café colonial em benefício da reforma de nossa Paróquia. Neste ano foi uma experiência nova, pois foi tudo confeccionado em nosso Salão Paroquial por quatro profissionais da área gastronômica. Um grande público confraternizou conosco. Confraternizar também é uma maneira de evangelizar, em especial neste Ano do Laicato.
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A IMACULADA DOS
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Especial
RIO
INFANTIL
LITURGIA
Por Pe. Flávio Sobreiro | adaptado do portal cancaonova.com
Proclamadores da Palavra A Instrução Geral do Missal Romano, retomando a Sacrosanctum Concilium diz: “Quando, na Igreja, lê-se a Sagrada Escritura, é o próprio Deus quem fala ao seu povo, é Cristo, presente na sua palavra, quem anuncia o Evangelho” (IGMR, 29). A Liturgia da Palavra deve ser celebrada de tal modo que favoreça a oração. Só passamos à mesa da Eucaristia se nos detivemos a ouvir a Palavra de Deus. Na Liturgia da Palavra, o leitor empresta sua voz para que Deus fale. Para isso, a leitura deve ser proclamada com calma e prontidão de alma. Olhe bem: a leitura será proclamada e não lida. Lemos muitas coisas, mas a proclamação exige uma preparação espiritual. Não é qualquer coisa que será lida. É a Palavra de Deus que será proclamada. Deus falará por meio da voz do leitor. A primeira disposição do Proclamador da Palavra deve ser a de silêncio para ouvir e acolher essa Palavra. É Deus quem se dirige ao proclamador e a toda assembleia. Ao ler é preciso comunicar a Palavra de Deus, pois é uma leitura do anúncio de salvação para quem ouve. Se você foi chamado para proclamar a Palavra, comece a se preparar uma semana antes, para que a Palavra saia do livro e entre no seu coração. Quem vai proclamar a Palavra espere que a assembleia se assente e se acalme. Não é preciso pressa. Os microfones já deverão ter sido testados antes. O leitor deverá saber onde liga. Nada de ficar assoprando o microfone ou dando tapinhas para ver se está ligado, pois isso dispersa.
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A Palavra precisa cair no coração das pessoas. Elas precisam criar gosto pela Palavra. Se a assembleia se prepara com o silêncio para ouvi-la, e se você, leitor, preparou-se bem ao longo da semana, basta deixar que o Espírito Santo conduza a sua leitura.
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Era um dia comum, de muito trabalho. Cuidando da terra estavam o casal e os oito filhos. De repente, um dos filhos, de apenas 6 anos, cai desacordado debaixo de um pé de caqui. A mãe se desespera com os movimentos involuntários que tomavam conta do corpo e do olhar fixo da criança. A aflição só não foi maior que a fé: a Nossa Senhora Aparecida foi feito um pedido. Em instantes, o menino, que já estava desfalecido, acorda. Em retribuição é feita uma promessa: a construção de uma gruta para a Senhora que salvou o pequeno José Juraci Bona. E lá, no exato local onde o menino caiu, debaixo do pé de caqui, está localizada a Gruta de Nossa Senhora Aparecida, inaugurada em 1972.
Desde então, em 12 de outubro era celebrada uma missa em honra a Nossa Senhora Aparecida com a participação de devotos vindos de vários lugares. Também, uma festa era realizada na localidade, pois Maria, a mãe do menino, preparava doces e sucos. Com o dinheiro arrecadado foi construído um espaço um pouco maior, com local para o padre se proteger da chuva enquanto rezava a missa, e, aos poucos, o local se transformou. Hoje a festa não é mais realizada no local, mas na Comunidade São José. Porém, durante todo o ano, fiéis visitam o local para pagar promessas, acender velas ou simplesmente desfrutar de um momento de paz no belíssimo local, que emana fé e tranquilidade. Por Jordana Sandri
3º Encontro Nacional de Campistas Por Morgana Bertoldi Campistas de nossa Paróquia participaram do 3º Encontro Nacional de Campistas, realizado na Canção Nova, em Cachoeira Paulista/SP, em 1º e 2 de setembro. O encontro teve momentos fortes de pregação, shows, santa missa, adoração ao Santíssimo, dinâmicas, animação e luau. Houve também momentos de reflexão sobre o que estamos fazendo com nossos dons, o que somos e
onde queremos chegar. Também nos mostrou que precisamos ser “sal da terra e luz do mundo” para tantas pessoas que ainda não tiveram um verdadeiro encontro com Jesus. Após nosso acampamento, somos chamados a viver a compreensão de nossa fé, daquilo que experimentamos no dia a dia, como sermos mensageiros do Senhor a tantas pessoas necessitadas.