Revista A Imaculada - Edição novembro de 2017

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santidade

testemunhos

Os acampamentos em Rio dos Cedros têm sido um grande celeiros de testemunhos e graças alcançadas. Conheça algumas experiências!

O mês é especial para a paróquia porque celebra sua padroeira, Nossa Senhora Imaculada Conceição. Confira a programação completa das festividades!

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Nos dois primeiros dias do mês a Igreja recorda o Dia de todos os Santos e Finados, memórias que trazem para os cristãos a reflexão acerca da vida. Saiba mais!

padroeira


R E V I S TA

Editorial

A IMACULADA RIO

DOS

CEDROS|SC

PAL AVRA DO PE. JOSÉ

Por Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva

Sede santos, porque eu sou santo (1 Pedro 1,16) A Bíblia diz que devemos ser santos porque Deus é santo. Isso significa que a santidade de Deus é a razão por que devemos ser santos. Santidade é dedicação total de nossa vida a Deus. No livro de Levítico 11,44-45 e 19,2, Deus ordenou os israelitas a serem santos. O povo de Israel é convidado a ser diferente de outros povos, procurando servir a Deus em suas vidas. Em 1 Pedro 1,15-16 é possível perceber que esse mandamento se aplica a todos que creem em Jesus. A santidade é importante em nossa vida porque Deus é santo. Deus é inteiramente puro e perfeito (Isaías 5,16). ‘Eu sou o Senhor que vos tirou do Egito para ser o vosso Deus. Sereis santos porque Eu sou Santo’ (Lv 1,44-45). O desígnio de Deus é claro: uma vez que fomos criados à sua ‘imagem e semelhança’ (Gn 1,26), e Ele é Santo, nós temos que ser santos também. Ser Santo é a primeira vocação a qual somos criados por Deus. Somos filhos de Deus que é santo, nossa essência é santa. Carregamos em nosso DNA a santidade de Deus, pois somos filhos de Deus e como diz um ditado popular “filho de peixe peixinho é”. Deus é santo, por sermos filhos de Deus, somos santos em nossa essência. São Pedro em sua primeira carta, convocando os cristãos a imitarem a santidade de Deus: ‘A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós santos, em todas as vossas ações, pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo’ (1Pe 1,15-16). São Pedro exige dos fiéis que ‘todas as vossas ações’ espelhem esta santidade de Deus, já que ‘vós sois, uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis o poder daquele que das trevas vos chamou à sua luz mara-

SANTO DO MÊS

vilhosa’ (1Pe 2,9). Santidade de Deus deve se refletir em nossas vidas. Nossas vidas devem ser um agir da santidade de Deus. Ser santo é uma escolha de vida, é escolher viver o Evangelho. Ser santo é amar a Deus, é se dedicar a Ele. Quem ama a Deus não faz o que quer, mas faz o que Deus quer, “Seja feito a tua vontade”. Ser santo é estar no mundo, mas não ser do mundo. É ter a coragem de romper com as coisas do mundo. Neste sentido São Pedro exortava os cristãos do seu tempo a romper com a vida carnal: ‘luxúrias, concupiscências, embriaguez, orgias, bebedeiras e criminosas idolatrias’ (1Pe 4,3), vivendo na caridade, já que esta ‘cobre a multidão dos pecados’ (1Pe 4,8). Jesus, no Sermão da Montanha chama os discípulos à perfeição do Pai: “Sede perfeitos assim como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48). Essas palavras fazem eco ao que Deus já tinha ordenado ao povo no deserto: “Sede santos, porque eu sou santo” (Lv 11,44).

Por Pe. José Cardoso Bressanini

Santa Catarina de Alexandria, padroeira do povo Catarinense

Foto: Reprodução/Internet

No dia 25 deste mês a Igreja celebra o dia da padroeira de nosso estado, Santa Catarina de Alexandria. Catarina nasceu no ano 288 em Alexandria, hoje Egito. Com a morte do pai, ela se mudou com a mãe para a Cilícia e se converteu ao Cristianismo. Aos 12 anos teve um sonho no qual Jesus lhe dizia que ela seria a sua noiva e não deveria entregar-se a nenhum homem. Aos 17 anos, Catarina aceitou o desafio de debater com 20 sábios e os converteu para a fé cristã deixando Maximino II enfurecido. Maximino II desejou desposá-la, mas como ela não aceitou, condenou-a ao suplício da roda. Catarina, porém, fez uma oração e um raio destruiu as rodas, matando os soldados que a carregavam. Ela nada sofreu. Ainda mais enfurecido com o acontecido, o imperador ordenou que ela voltasse à prisão. Por 12 dias Catarina ficou sem água nem comida. Nesse período a jovem permaneceu fiel à sua crença e negou-se a se entregar como esposa ao imperador. Foi então que Maximino II ordenou a decapitação de Catarina no dia 25 de novembro de 307.

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Por Pe. Raul Kestring

Igreja

Dia de Finados

DOS

Finados: não paremos na morte O Dia e Finados é ocasião de lembrarmos os mortos, principalmente aqueles que nos foram próximos, nossos familiares, amigos, benfeitores. Por dever de gratidão, zelamos por seus túmulos, rezamos por eles, choramos nossa saudade. Jesus chorou a morte do seu amigo Lázaro. No entanto, pela Palavra do Senhor, sabemos que, na verdade, Jesus venceu a morte, resgatando-nos todos para a vida. Assim, realmente, não podemos parar na morte. Padeceríamos de uma espécie de doença, a tanatofilia. Isto quer dizer, vivermos abraçados à morte. Seria loucura, insensatez. Temos que abraçar a vida! Fomos feitos para a vida! Inclusive após a morte, uma vida surpreendente, plena, eterna, nos espera. Uma Palavra o apóstolo e evangelista João averte-nos incisivamente: “Sabemos que passamos da morte para a vida porque amamos os irmãos” (1Jo 2,14). Aí está o sábio, inteligente, desafio: realizarmos esta Páscoa, esta passagem. Mais adiante, o mesmo São João escreve: “Quem

Dia de todos os Santos

odeia seu irmão é assassino” (1Jo 2,15). O Dia dedicado à memória dos mortos, então, pode e deve ser para nós, vivos, um dia para nos perguntarmos: Até que ponto estou amando minha família, meus vizinhos, meus colegas de trabalho, de estudo, cada um e cada uma que passa ao meu lado, enfim? Pois, conforme ensina o “discípulo amado”, João, viver é amar e amar é viver. E viver eternamente, porque “Deus é amor” (1Jo 4,8). São Paulo aos coríntios, chama a nossa atenção para a mesma certeza: “Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor” (1Cor 13,13).

Por Arcanjo Comunicação Católica

Deus já nos selou com o selo da santidade Em 1º de novembro, a Igreja celebra a festa litúrgica de Todos os Santos. Nesta data, rendemos louvores a Deus por ter conduzido à santidade, homens e mulheres que nos precederam nos céus. Celebrar todos os santos, é em primeiro lugar, celebrar o nosso batismo. O batismo, é o sacramento pelo qual somos constituídos filhos de Deus, filhos estes que caminham numa vivência cristã, com o único objetivo de chegarmos ao céu e tornarmo-nos, já aqui na terra, santos e santas, pessoas que buscam com palavras e atitudes, viver aquilo que Deus nos propõe. “A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós, santos em todas as vossas ações, pois está escrito: sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1,15-16). Deus nos pede a vivência da santidade, conquistada já no momento do batismo. Ali Deus já nos selou com o selo da santidade. Contudo, cabe a cada um de nós cultivarmos esse dom. Muitos possuem uma compreensão errônea sobre os santos, acreditando até mesmo que a santidade é uma coisa

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somente para os outros e não para si: muito pelo contrário! Os santos foram homens e mulheres que viveram uma vida como a nossa, muitos inclusive sem nunca terem feito algo de extraordinário, mas que fizeram das pequenas coisas, algo grande diante de Deus e do próximo. Santos foram aqueles que fizeram do seu dia a dia uma forma de glorificar a Deus e de servir aos irmãos. Santos foram aqueles que pecaram, mas que reconheceram seu pecado e se abriram à profundidade da misericórdia e do amor de Deus. Santos foram aqueles que souberam ser todo de Deus e todo dos irmãos. Santos foram aqueles homens e mulheres, padres, freiras, leigos, casados, solteiros, jovens, crianças, que buscaram viver a santidade de vida. Assim, a mesma santidade dada aos que foram canonizados pela Igreja, e ainda a outros que talvez nunca serão reconhecidos, já foi dada a cada um de nós. Nos resta apenas cultivá-la e fazer de toda a nossa vida, um louvor a Deus a serviço da Santa Igreja e de todas as pessoas.

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Por Morgana Maria Bona Bertoldi

O acampamento católico é uma forma de evangelizar de cunho querigmático e atende o apelo da igreja para uma nova evangelização e tem como objetivo levar os campistas a conhecer o Amor de Deus ou voltar a ter contato com ele, com a vida na igreja, conhecerse melhor e crescer no relacionamento familiar e social. Estes acampamentos são feitos em locais afastados, geralmente em zona rural. Aqui em Rio dos Cedros o acampamento chegou no ano de 2014, idealizado pelo então pároco Pe. José Fontanela da Silva, em 2013 quando aqui chegou começou a falar sobre o acampamento e motivar a comunidade, logo convidou 4 pessoas da comunidade para fazer o acampamento em Navegantes, com o intuito de conhecer a metodologia do mesmo, escolhe a comunidade de Nossa Senhora de Fátima como local para o centro de formação e começa as reformas para adaptar o espaço para poder realizar o 1ºAcampamento Juvenil/Sênior. Hoje, após 3 anos de implantação vários acampamentos são realizados na paróquia, Juvenil/Sênior, FAC, Mirim, Joan, Casais e Sobriedade. Aqui em nossa paróquia a maioria dos coordenadores de pastorais já

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fizeram o acampamento, além de ministros, catequistas, diáconos e leigos. Muitos fiéis de nossa comunidade e cidades vizinhas tiveram suas vidas restauradas através dos acampamentos, só no acampamento Juvenil/Sênior mais de 900 pessoas vivenciaram momentos maravilhosos com Deus e levaram a palavra de Deus para mais de 900 famílias. Dezenas de crianças e jovens tiveram um contato profundo com Deus através do Mirim, FAC e Joan, vários casais tiveram seus matrimônios restaurados através do acampamento de casais e muitas pessoas saíram do vício do álcool e das drogas através do acampamento da sobriedade. Todos os campistas que por lá passaram relatam que o dia mais longo é o primeiro, porque já chegam querendo ir embora, e o mais curto é o último porque de lá não querem mais sair. É uma experiência incrível do amor de Deus, ver tantas pessoas chegando lá destruídas e arrasadas e poder presenciar esta transformação em suas vidas. Isso faz com que os que se doam voluntariamente para que o acampamento aconteça, sintam-se honrados e orgulhosos em poder contribuir para a restauração de tantas vidas através do encontro pessoal e único com Jesus.


Malena Andrade “Para quem não está habituado, esse convite parece não fazer sentido. Por isso, muitos se mostram resistentes em fazer, por receio de se comprometer com experiências novas. Na verdade, a princípio não enxergamos que o convite verdadeiro vem de Jesus. Assim também foi comigo. Resisti porque temia ir ao encontro do Pai de uma maneira mais aberta, assumida, mais intensa. Aos poucos Ele me mostrou que através do Acampamento posso me unir a outros e trabalhar por um objetivo maior de Evangelização, que abranja cada vez mais ovelhas perdidas, que precisa encontrar-se com Ele, assim como eu.” Matheus Henrique Gaulke “Tenho 18 anos e fiz o 3º acampamento FAC, em 2016. Durante os dias em que estive no acampamento, me senti no colo de Deus. São fortes as emoções que sentimos em todos os momentos, mas para o mesmo, precisamos estar de coração aberto para conseguirmos obter a graça de Deus e sentir a força de seu Espírito Santo. Após o acampamento pude perceber e melhorar em vários aspectos de meu dia a dia, assim fazendo o melhor para mim e para as pessoas que me cercam, seguindo a vontade de Deus.” Sedenir Frigotto “Moro em Blumenau e tenho 37 anos. Me tornei um alcoólatra já aos 14 anos, onde o alcoolismo se tornou progressivo e praticamente incurável, bebia todos os dias, até conhecer a pastoral da sobriedade e também os alcoólicos anônimos em 2012, onde consegui estacionar meu alcoolismo, além de ter sido até então fumante e jogador compulsivo. Através da pastoral da sobriedade conheci o padre José onde insistiu para que eu viesse viver o acampamento juvenil sênior. Depois de resistir, acabei cedendo e aceitando o convite. Então no acampamento foi que descobri que minha verdadeira alegria esta em Deus, minhas vitórias ou derrotas iriam depender da maneira que eu enfrentasse cada uma delas. Descobri que Jesus Cristo não veio para me julgar e condenar minhas culpas, mas sim para me levantar da lama do pecado do mundo e me limpar para que eu possa ter uma vida nova, não perfeita, mas buscando a perfeição pois nosso pai Deus é perfeito.” Vilson Dalcanale “Embora tivesse alcançado sucesso profissional e financeiro, minha vida pessoal passava por constantes tribulações, inundada em dependências materiais e psicológicas, infelicidade e, nos últimos tempos, profunda depressão, inclusive com ideações suicidas. Então, não por acaso, fui abordado por dois seres iluminados que apresentaram um convite para eu participar de um “acampamento”. Não titubeei, aceitei e participei desse “evento”. Posso afirmar e testemunhar que essa oportunidade permitiu que eu fizesse um encontro pessoal com Deus, que alinhou o rumo da minha existência a um caminho regado de paz, felicidade e bênçãos diárias e, especialmente, ressignificando minha minha razão de existir e meu modo de viver. Hoje sou uma pessoa liberta de minhas dependências, vivo na luz e com minha espiritualidade ardente pelo Espírito Santo. Creio na Santíssima Trindade. Já fiz dois acampamentos e estou aguardando ansioso para o próximo chamado. Vilson Dalcanale, um campista feliz.”

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Vida Pastoral

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Festividade

Por Pe. José Fontanela da Silva

5ª edição: Carnaval com Jesus A paróquia realizará ano que vem no domingo de carnaval a 5ª edição do Carnaval com Jesus. Temos já confirmado as atrações Ministério Vida em Cristo de Rio dos Cedros, Gracielle Gonçalves da Silva e Dunga. Seu nome de Batismo é Francisco José dos Santos, conhecido desde pequeno como Dunga. Nasceu em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, no dia 2 de março de 1964. Filho do Sr. Francisco dos Santos e da Sra. Maria Benedita de Lima Santos. É consagrado na Comunidade Canção Nova, onde mora com sua esposa Néia e seus três filhos: Felipe, Priscila e Ana Carolina. A cantora Gracielle é nascida na cidade de Guaporema, no norte do Paraná, próxima à Umuarama e Maringá. Gracielle cresceu em um meio bastante musical, o seu pai foi o responsável por apresentar à ela a música aos cincos anos de idade. Cresceu envolvida com a música e num meio religioso. Participou do Coral Infantil Rainha da Paz, na qual pode cultivar a semente da arte plantada por seu pai. Está na missão há 13 anos, no ano de 2014 lançou o segundo CD, sua vocação para missão teve início em 2013.

Planejamento

Por Rosi Vicenzi

Assembleia Paroquial Encerrando mais um ano letivo, a Paróquia Imaculada Conceição junto ao Pe. José Vidalvino Fontanella da Silva e o Pe. Cardoso Bressanini, convocam a todas as lideranças da Paróquia e demais comunidades e agentes pastorais para a assembleia que se realizará no dia 18 de novembro. Sua presença é fundamental para que está assembleia se realize com sucesso. Todos nós, batizados somos chamados a ser discípulos de Jesus Cristo e Jesus capacita a cada um de nós nesta missão evangelizadora assim como uma árvore precisa de terra boa e adubo para crescer e dar frutos, nós também precisamos da palavra de Deus para as nossas vidas. Somente em comunhão é possível realizar a missão que o Senhor confiou á Igreja. E que sejamos exemplo de amor e caridade, precisamos nos doar de corpo e alma para essa missão. A assembleia será de suma importância: onde faremos uma análise do ano letivo de 2017. Na assembleia paroquial estaremos ouvindo e discutindo com nossas lideranças as necessidades de cada comunidade e pastoral e sim colocá-las em prática que se tornem ações concretas. E planejando o ano de 2018 estaremos dando ênfase à iniciação na vida cristã. Que possamos ouvir o convite de Jesus a lançarmos redes mais profundas, para juntos formamos uma Igreja de saída e missionária como o santo Papa Francisco nos pede.

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dízimo

Por Coordenação Paroquial do Dízimo

Muito além do amor Os missionários do dízimo são pessoas que tem suas famílias, mas se dedicam, como voluntários na Igreja, e também são dizimistas fiéis. A função do missionário do dízimo é fazer o cadastro e devolver o envelope do dízimo. Seja você também um missionário do dizimo! Vamos fazer parte desta equipe missionária, nos colocar a serviço do reino de Deus juntos seremos uma igreja mais fortes e unida. Devemos saber que dízimo é uma contribuição mensal e regular com a igreja. É aquela parcela mensal que todo mês devolvemos a Deus, através da comunidade. E sendo entregue regularmente, possibilita a paróquia atender nas despesas mensais da Evangelização. Oferta é algo que se dá além do dízimo. Exemplo as ofertas são ofertadas nas missas e nas celebrações da Palavra ou mesmo ofertadas na Comunidade. Ofertas são contribuições espontâneas e dizimo é uma contribuição mensal e periódica. Todos nós sabemos da importância do Dízimo, na vida da igreja e em nossa vida. Nós devemos ofertar o dízimo, independente de classe social, ninguém está dispensado, todos sem exceção, formamos a comunidade e portanto somos responsáveis por ela. Deus não olha a quantidade que lhe ofertamos, mas como é ofertado. Não se deve dar o Dízimo por causa do retorno. Deus também nos dá tanta coisa boa e qual retorno Ele recebe? Como dizimistas aprendemos a ser generosos. Com um coração agradecido sempre agradar a Deus. O dízimo é um gesto de amor pela obra de Deus. Por fidelidade a Bíblia devemos orientar aos dizimistas façam sua oferta do dízimo na Igreja na missa do dízimo no antigo e no novo testamento, o povo de Deus já iam nos templos a fazer suas ofertas. O Dízimo é Sagrado e Santo, pertence a Deus o que é do Senhor devemos levar a casa do Senhor, e depositar aos pés do altar. É uma contribuição mensal, realizada com amor e fruto do compromisso pessoal com Deus. Sabemos que Dízimo não é “taxa”, pois a igreja não é clube para pagar taxa. Nem mesmo sociedade para pagar imposto. Quando ofertamos o dízimo com amor e alegria, Deus na sua infinita misericórdia e bondade retribuirá com benção e graça. Nós como batizados devemos assumir este compromisso em prova de amor e gratidão para com nosso Criador. Assim estaremos contribuindo com um pouco de tudo o que recebemos de graça: o que somos e o que temos. Assim seguir os ensinamentos de Paulo de conforme o que sentir no coração, sem tristeza porque Deus ama quem contribui com alegria. Cada cristão deve sentir no coração, o apelo espontâneo e se comprometer com a Igreja!

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Especial

RIO

Em novembro celebramos a festa de todos os santos da Igreja Católica. Exemplos de vida e busca pelas coisas de Deus na terra. Por isso lançamos a vocês um desafio: primeiro você precisa saber qual o nome da cada santo. De um lado vão estar as imagens e de outro os nomes. Sua missão é ligar o nome com a sua característica. Vamos lá?

Catequese

Por Pe. José Vidalvino da Silva

Evangelização em constante mudança Como foi comentado na edição anterior, na revista de outubro, sobre as mudanças na catequese, nesta edição gostaria de conversar com vocês sobre o porquê dessas mudanças. A mudança se faz necessário e é fruto de uma longa reflexão. Há anos a Igreja no Brasil vem refletindo sobre sua a maneira de evangelizar. Em relação a catequese a mudanças se fazem necessárias, como passar de uma catequese meramente de preparação para o sacramento, deixando de ser uma Igreja sacramentalista, para uma Igreja discípula e missionária. A catequese ano que vem deixa de ser apenas a preparação para o sacramento e passa a ser a preparação dos catequizandos a uma vida de comunidade. A principal mudança é essa, mudanças na compreensão do porquê receber os sacramentos. A catequese passa do modelo escolástico, de escola, de ensinar sobre Jesus, para o modelo mistagógico e queriguimático, levando aos catequizandos a fazerem

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o encontro pessoal com o Senhor. O catequista passa a ser aquele que vai levar os catequizandos ao encontro do Senhor como fez Felipe a Natanel (cf. Jo 1,43-50) ou a samaritana no poço de Jacó que faz essa experiência pessoal com Jesus “Sou eu que estou falando com você” (cf. Jo 4,1-30). Nesta mudança o sacramento deixa de ser visto como uma formatura, onde se termina os dois anos e re recebe o sacramento. Neste modelo é diferente! O recebimento do sacramento passa por todo um processo e esse processo da preparação vai depender muito da família. A família é envolvida diretamente nesta preparação. A família terá cincos encontram de preparação de formação antes dos catequizandos iniciarem na catequese. Neste período entre março e julho as famílias serão visitadas pelos catequistas, os catequizandos vão ter um retiro de um final de semana e um dia de espiritualidade. Contamos com o apoio de todos.

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