Valores
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Neste mês, além de celebrar o Natal, a Igreja vive o dogma da Imaculada Conceição de Maria, ventre materno que concebeu a salvação. Saiba mais!
Chegado o fim do ano, é momento de rever os passos dados em 2017 e planejar 2018. Saiba como foram os encerramentos das atividades pastorais.
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Cada vez mais a família tem perdido seu espaço como instituição conservadora dos bens éticos. Confira artigo sobre a preservação dos valores cristãos.
encerramento
R E V I S TA
Editorial
A IMACULADA RIO
DOS
CEDROS|SC
PAL AVRA DO PE. JOSÉ
Por Pe. José Vidalvino Fontanela da Silva
Chegou a plenitude do tempo, enviou-nos Deus o Seu Filho! O Natal já é celebrado há mais de dois mil anos, e no dia 25 de dezembro celebramos sua verdadeira razão: Jesus Cristo. A humanidade ainda não entendeu isso em sua totalidade, porque hoje celebrar o Natal é viver centrado na comercialização que o reduziu em decorações das árvores de Natal, do Papai Noel e da troca de presentes, desfocando o nascimento de Jesus. Ele é a manifestação do amor do Pai para com a humanidade, “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). Quando, porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o Seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sob a Lei” (Gl 4,4). Maria ao aceitar ser mãe do Filho de Deus, acolhe em seu seio, pela ação do Espírito Santo, a manifestação do amor do Pai. Maria não ficou grávida naturalmente de uma relação conjugal entre um homem e uma mulher, mas sim, de modo sobrenatural, ou seja, a unção do Espírito de Deus, a Sombra do Onipotente veio sobre Maria e ela ficou grávida. “O Espírito Santo virá sobre você e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua com a sua sombra. Por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus” (Lc 1,35). Maria acolheu a Palavra de Deus e aceitou ser portadora da Boa Nova. A Palavra de Deus acolhida no coração de Maria, se torna a Palavra de Salvação. Maria em seu ventre trouxe ao mundo o Salvador. São João, no seu Evangelho
SANTO DO MÊS
afirma que Jesus é o Verbo de Deus. Jesus é o Filho Único do Pai, gerado antes da criação do mundo. Ele é a “Palavra”, isto é a revelação definitiva de Deus. Com Ele, Deus disse quanto tinha para dizer à humanidade para alcançar a vida eterna. “No princípio existia a Palavra, e a Palavra estava junto de Deus, e a Palavra era Deus. No princípio ela estava junto de Deus” (Jo 1,1-2). E a Palavra se fez carne e armou sua tenda entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que ela tem como Filho único do Pai, cheio de graça e verdade” (Jo 1,14). Maria recebeu a Palavra e Jesus foi gerado. Assim como Maria, somos convidados a abrir o nosso coração à Palavra, quando abrimos e a acolhemos em nosso coração algo começa a ser gerado em nosso interior. Deus quer gerar em nós o melhor ano da nossa vida, e Ele começa hoje. Feliz e abençoado Natal!
Por Pe. José Cardoso Bressanini
São João da Cruz Foto: Reprodução/Internet
João de Yepes, nasceu na Espanha, em 1542. Seus pais, Gonçalo e Catarina, eram pobres tecelões. Gonçalo morreu cedo e a viúva passou por dificuldades enormes para sustentar os três filhos: Francisco, João e Luís. Com 21 anos, sentiu o chamado à vida religiosa e entrou na Ordem Carmelita, na qual pediu o hábito. Nessa ocasião, mudou seu nome para João da Cruz, pois já tinha o desejo de se aproximar dos sofrimentos da cruz de Cristo. Pensou, inclusive, em entrar na ordem dos Cartuxos. Foi nessa ocasião que Madre Tereza de Ávila atravessou seu caminho. Na época, ela tinha autorização para fundar conventos reformados da Ordem Carmelita. Tinha também autorização de todos os superiores da Espanha para intervir nos conventos masculinos. O entusiasmo de Santa Tereza contagiou o Padre João da Cruz e ele começou a trabalhar na reforma da Ordem Carmelita, voltando às origens da mesma. João, empenhado na reforma, conheceu o sofrimento, as perseguições e tantas outras resistências. Pregador, místico, escritor e poeta, esse grande santo da Igreja faleceu após uma penosíssima enfermidade, em 1591, com 49 anos de idade. Foi canonizado no ano de 1726 e, em 1926, o Papa Pio XI o declarou Doutor da Igreja.
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A IMACULADA RIO
CEDROS|SC
Por Aristides Campestrini
Igreja
Valores
DOS
O papel da família na preservação dos valores morais e éticos cristãos Nos dias atuais a família tem perdido seu espaço como uma instituição que conserva os valores éticos, morais e aqui incluímos o convívio religioso, o que com certeza tem influenciado nos relacionamentos pessoais. A sociedade é a grande perdedora com a destruição da família. Quando uma nação tem sua economia fragilizada por ataques à suas instituições, sejam elas políticas, sociais ou religiosas, a família é a grande fiel no controle dos princípios éticos e morais das pessoas, e consequentemente a melhora de vida de seu povo. Se a família estiver fragilizada, teremos uma sociedade fragilizada. A religião neste contexto de padrões morais, é um condutor que interfere nas decisões e no caráter de qualquer indivíduo. A família, como primeiro contato que uma criança tem para seu desenvolvimento, forma as primeiras experiências de vida do ser humano, por meio do ensino dos costumes, das tradições e culturas repassadas aos seus membros.
Planos
É fundamental valorizar esses princípios dados pela família. Os pais ou responsáveis precisam perceber o efeito que isto irá produzir na sociedade no campo ético e moral do indivíduo. Por isso a família se torna imprescindível na educação dos filhos, porque é lá que recebem os valores sociais – vivenciando os exemplos de casa, a importância em se respeitar as regras, normas e limites, que vão além do limite do espaço familiar. A religião desenvolve, na vida do ser humano, a relação com o divino. Independentemente das culturas, dos credos ou dos ritos religiosos, o homem desenvolve sua espiritualidade procurando respostas para suas inquietações de existência. O ser humano, crendo ou não em algo divino, está sempre a procura de algo religioso, capaz de oferecer conforto, e se manifesta através de leituras sagradas, cultos, orações e outras manifestações.
Por Daiane Possolli De Boit
Nossas escolhas modelam o futuro
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que de melhor podemos ter e oferecer. Viver requer tomar atitudes, mudar, agir, transformar... Que cada atividade que se execute seja destinada ao bem, pelo amor e por amor a Deus e aos irmãos. Nossas ações nunca se perdem, elas são nossas escolhas, nossa responsabilidade. “Quando estás escolhendo um rumo para tuas ações grandes ou pequenas - existem duas perguntas que te ajudarão a revelar a natureza energética das consequências. Pergunta-te: esta escolha me honra? Aumenta meu sentido de dignidade e mantém minha integridade? Se podes responder afirmativamente a estas perguntas, então qualquer que seja a tua decisão, sabes que contas com a opção melhor possível.” (Trecho do Livro Êxito Quântico, de Sandra Anne Taylor).
Foto: Reprodução/Internet
Todos os dias quando acordamos vemos no nascer do sol uma nova oportunidade para sermos felizes. Na vida lidamos com nossas decisões o tempo todo, seja em pequenas resoluções do cotidiano, como qual roupa vestir, que alimento ingerir ou qual passeio realizar, até escolhas que podem modificar nossa existência e/ou influenciar a vida de alguém. Não que aquelas não importem ou não possam alterar nossa biografia; ao contrário: absolutamente tudo o que realizamos tem uma consequência positiva ou negativa, para nós ou para outrem. “Se um jardineiro plantar a semente de uma planta medicinal, certamente o que irá brotar será uma planta medicinal, e não uma planta venenosa. Se ele não plantar nada, nada crescerá.” Numa empresa, as consequências das ações de cada colaborador resulta em lucros ou prejuízos, o que interfere na continuidade do trabalho e na existência da instituição. Se as decisões não estiverem de acordo com as normas, ou se as normas não obedecerem a um padrão específico, a falência é decreto certo em algum tempo. Como na vida não podemos decretar falência, sofremos com decisões inapropriadas, sentimos a dor do arrependimento, nos entristecemos com as consequências de um erro. A Deus pedimos sabedoria e discernimento em nossa conduta. Que o nosso comportamento possa ser exemplo e leve o
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Celebrar o Natal é celebrar o mistério da encarnação de Deus em seu Filho Jesus Cristo. Como tal, é preciso lembrar: estamos diante do maior mistério de amor. Deus se fez criatura humana! A palavra “mistério”, no entanto, não significa algo de que nada se pode entender. Sua profundidade e abrangência ultrapassa os limites da inteligência humana. Mas o ser humano pode absorver quanto a sua capacidade o permite. Assim, o Natal é figurado em símbolos, em canções, até em presentes. Viver o Natal, porém, é compromisso do ano todo, de todo dia. Isso, porque Natal é amor de Deus pelas pessoas, pelos fragilizados especialmente. Fragilizados somos todos. Basta dizer que somos pecadores e necessitamos sair dessa situação, isto é, convertermo-nos, voltar-nos para Deus e para o próximo. Diz o Apóstolo Paulo que Deus “abaixou-se”, não se apegou à sua divindade. Para descobrirmos o Natal, sua paz, sua alegria, sua luz, precisamos, igualmente, sair de nós e ir ao encontro o outro. Egoísmo, acomodação, auto-referencialidade (colocarse no centro) não combina com Natal. “A quem me ama eu manifestarei” (Jo 14,21). Descobrir o Natal é viver esta Palavra iluminadora do Senhor. Pense nessa afirmação do Salvador, repita-a, reze-a, sobretudo viva-a no amor a Deus e ao próximo. E terá, com certeza, o melhor Natal da sua vida! Natal em dezembro e durante todo o ano novo de 2018! Por Pe. Raul Kestring
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Em dezembro além de se preparar para o Natal, para o nascimento de Jesus, a Igreja lembra também do dogma de Imaculada de Maria, mulher responsável por trazer ao mundo a salvação. Na Igreja Católica Apostólica Romana, dogma é ponto de doutrina por ela definido como expressão legítima e necessária de sua fé. Algumas verdades doutrinárias são estabelecidas, na Igreja Católica, como “dogmas de fé”, ou seja, nenhum católico pode negá-las ou mudá-las. Entre elas, o Dogma da Imaculada Conceição. A Bíblia ensina-nos que Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, num gratuito gesto de amor, destinado a uma comunhão íntima com Deus. Mas nossos primeiros pais, Adão e Eva, pecaram; por isso, todos nós nascemos com a mancha do pecado original, assim chamado porque se refere à origem de toda a humanidade. Só pelo batismo, somos regenerados e chamados à santidade. Ora, para o Filho de Deus encarnar-se, Deus havia escolhido desde sempre uma mulher detentora de todas as qualidades e belezas do próprio Deus. Isso significa que Maria Santíssima foi concebida, no seio de Santa Ana, sem o pecado original, pois era chamada a ser o tabernáculo de Deus feito homem. Desse modo, a Virgem Maria é a primeira redimida. No dia da Anunciação, o Anjo Gabriel disse a Maria: “Ave, cheia de graça...”(Lc 1,28). Nessa expressão “cheia de graça”, a Igreja entendeu todo o mistério e dogma da Imaculada Conceição. Se ela é cheia de graça, mesmo antes de Jesus ter vindo ao mundo, é porque é desde sempre toda pura, bela, sem mancha alguma. Ela é Imaculada. Em 8 de dezembro de 1854, o bem-aventurado Papa Pio 9º declarou verdade de fé a conceição imaculada de Maria, nestes termos: “Pela inspiração do Espírito Santo Paráclito (...), declaramos, promulgamos e definimos que a Bem-aventurada Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi preservada de toda mancha de pecado original, por singular graça e privilégio do Deus Onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador dos homens, e que esta doutrina está contida na Revelação Divina, devendo, portanto, ser crida firme e para sempre por todos os fiéis” (Bula Ineffabilis Deus, 42). Quatro anos depois, a própria Virgem Maria, em pessoa, quis confirmar esse dogma, que representou a culminância de um longo caminho de discernimento teológico e doutrinal da Igreja. Era 25 de março de 1858, Festa da Anunciação. Em Lourdes, na França, Nossa Senhora apareceu para a adolescente Bernadette Soubirous, de 14 anos, e disse: “Eu sou a Imaculada Conceição”. Lembremo-nos: “Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e o tornam seguro”. Por Arcanjo Comunicação Católica
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Vida Pastoral
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Pastorais
dízimo
Por Rosi V. Zanghelini
Encerramento das atividades
Dimensões missionárias aplicadas em 2017
Queremos agradecer a Deus e aos nossos padres, pároco Pe. José Vidalvino e o vigário Pe. José Cardoso por todos os projetos que foram implantados na Paróquia e que foram executados com muito esforço, dedicação e sucesso por todas as lideranças, da paróquia, comunidades, pastorais, ministros da Eucaristia e diáconos. Para encerar com chave de ouro o ano letivo, nossos os padres foram muito ousados, promoveram um retiro que aconteceu de 24 a 26 de novembro, nas dependências do seminário Diocesano Menor da Mãe de Jesus. Podemos afirmar que foram três dias maravilhosos em que passamos, na presença de Deus sendo conduzido os momentos de espiritualidade pelo Pe. Carlos Evangelista, que na sua simplicidade e espiritualidade soube nos conduzir os momentos de espiritualidade de profundo encontro com Deus. O nosso retiro teve como principal objetivo nos aprofundarmos na espiritualidade na iniciação a Vida Cristã. O Conselho Nacional dos Bispos Brasileiros (CNBB), a muitos anos percebeu a necessidade da mudança,” na forma de evangelizar” (na catequese). Passamos de uma catequese escolástica para uma catequese mais mistagógica e carismática é um encontro pessoal com o Senhor. Na iniciação à Vida Cristã, a Palavra de Deus é essencial. É a Palavra de Deus que nos impulsiona a sermos uma Igreja profética, que anuncia o reino de Deus, com a força do Espírito Santo. Nós da paróquia queremos agradecer a todas as lideranças que se fizeram presentes em nosso primeiro retiro de lideranças. Agradecer ao nosso assessor Pe. Carlos Evangelista que soube conduzir com muita sabedoria o retiro. Esperamos que no ano de 2018 podemos contar com todas as nossas lideranças para mais um ano de Evangelização. Vamos continuar a nossa missão, não vamos deixar apagar a chama, porque muitas vezes somos brasas incandescentes cobertas de cinzas e precisamos que alguém sopre essas cinzas para que apareçam as brasas vivas do amor de Deus que está no coração de cada um de nós. Agradecemos a cada um que se dedicou neste ano de 2017!
Gratidão
Por Maria Elaine
Foram realizados dois momentos de Formação durante o ano, em abril tivemos a formação com o Pe. Carlos Evangelista falou sobre o valor e a importância do trabalho missionário quando faz a visita nas casas com missa de envio dos Missionários do dízimo. A partir deste encontro os missionários entenderam que através da Pastoral do Dízimo realmente foram chamados por Jesus para realizar sua Missão como discípulos missionários para assumir seu compromisso de Cristão batizado na nossa Igreja! Que seu trabalho é missionário quando visitam as casas todos os meses levando a mensagem através da Revista Paroquial e convidando as pessoas para vir participar da Santa Missa! Muitas famílias com as visitas mensais se sentiram acolhidas e participam mais ativamente da comunidade. Os Missionários do Dízimo tiveram a oportunidade de adquirir mais conhecimento na formação realizada dia 21 de outubro. Com o Missionário Bibiano com o tema: “A Espiritualidade com o Dízimo na Missão permanente, passando aos presentes o Valor da Santa Missa, ” Durante o ano, nós, os Coordenadores da Pastoral do Dízimo fomos ao encontro das comunidades participando da Missa do Dizimo e após se reunindo com os missionários do dízimo e a coordenação da comunidade e partilhando as experiências de cada comunidade! Está sendo um grande aprendizado! Os Missionários do Dízimo,são a nossa Igreja em saída como pede o Papa Francisco! Agradecemos a todos os que fazem parte da Pastoral do Dízimo!
Por Morgana Maria Bona Bertoldi
Encerramento do Ano Mariano
Dia 29 de outubro, no Ginásio de Esportes Galegão de Blumenau, fiéis de nossa paróquia tiveram o imenso prazer de participar da concentração Diocesana Mariana, para encerrar o Ano Mariano, este ano que foi repleto de celebrações com o intuito de comemorar os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, no rio Paraíba do Sul. Nossa paróquia foi bem representada, vários fiéis peregrinaram, todos devotos de Nossa Senhora Aparecida, onde passaram uma tarde repleta de atrações e momentos de extrema emoção. A concentração Mariana diocesana teve início com a acolhida de cada paróquia por comarca. A comarca de Timbó era a mais representada. Logo em seguida, tivemos a acolhida da Imagem de N. Sra. Aparecida, trazida dentro de um barco representando os três pescadores que a acharam. A Imagem foi acolhida pelo
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Bispo Dom Rafael. Logo em seguida, iniciou a recitação do terço, onde cada comarca rezavou uma dezena. Cada mistério foi encenado pela equipe de teatro do Frei Pascoal, intronizando os ministérios. Ao término do terço foi realizada a coroação. A Celebração Eucarística teve início, presidida pelo Bispo Dom Rafael e cocelebrada pelos padres presentes, de nossa Diocese, também religiosas, diáconos e ministros. Uma bela celebração regada de extrema devoção de todos os fiéis presentes, um momento ímpar e inexplicável para todos que participaram, um momento para refletirmos a importância da Mãe Maria em nossas vidas, e através dela podermos seguir suas lições de vida e pedir sua intercessão sempre que houver necessidade, porque a Mãe nunca nos abandona. Antes da benção final foi lido o decreto de abertura do Ano do Laicato que se inicia na festa de Cristo Rei.
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A IMACULADA DOS
CEDROS|SC
Especial
RIO
Então é Natal! Chegou um dos períodos mais esperados pelas pessoas: o Natal. Tempo de descanso, de convivência e de celebração do nascimento de Jesus Cristo. Para isso, vamos entender mais sobre o Natal. Você só precisa completar o acróstico abaixo de acordo com os desenhos envolta. Vamos lá?
Catequese
Por Pe. José Vidalvino da Silva
Novo processo de preparação dos catequizandos
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de preparação dos catequizandos. É importante frisar que a catequese passa a não ser uma preparação para o sacramento e sim a vivência do catequisando a uma vida de comunidade. A comunidade deve ser assumida por ele e por sua família como corresponsáveis. O catequizando é preparado para viver uma vida de comunidade é levado a fazer a experiência pessoal com Jesus, depois da experiência pessoal com o Senhor fazer experiência da importância do sacramento em sua vida de fé. A vida fé sem a comunidade é uma vida sem sentido.
Foto: Reprodução/Internet
Como comentado nas edições anteriores da revista, a catequese terá algumas mudanças. Nesta edição converso com vocês sobre os passos a serem dados. A metodologia deixa de ser uma catequese meramente de preparação para o sacramento e passa a ser a preparação dos catequizandos a uma vida de comunidade. As inscrições da catequese vão acontecer normalmente ano que vem, a partir dos meses janeiro e fevereiro. Os requisitos são: ter nove anos completos para a primeira Eucaristia; treze anos completos para a Crisma. Os encontros da catequese começam em julho ou agosto. Neste período os catequistas terão a missão de visitar os seus catequizandos em casa, tendo este primeiro contato com a sua família. Os catequizandos vão ter encontros de espiritualidade, gincana, encontro vocacional e um retiro iniciando na sexta e terminando no domingo com a missa, lembro não é acampamento é retiro. Os dias de espiritualidade será como neste ano, com a Primeira Eucaristia e a Crisma. No primeiro semestre os pais dos catequizandos terão cinco encontros de formações, um por mês. A família é envolvida diretamente neste novo processo
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Em 2017 a Paróquia Imaculada Conceição de Rio dos Cedros deu continuidade ao trabalho de evangelização conforme as leis da igreja, a palavra do Santo Padre Papa Francisco. Retiros espirituais, acampamentos, noites de louvor e oração foram alguns dos eventos realizados, que puderam deixar marcas nas pessoas que vivenciaram. “Carnaval com Jesus”, avivamento, formação para leigos e encontros catequéticos reúnem pessoas com um mesmo objetivo: a busca pelo amor de Deus que se encontra em nós, uns com os outros. A visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, em seu ano jubilar, também foi um momento em que todas as comunidades puderam apreciar a imagem e rezar com a mesma. Missas de fim de semana, novenas, encontros de reflexão, celebrações
preparadas com carinho e dedicação para que a presença de Deus se torne certeza nos corações de quem participa. Muitos problemas foram enfrentados. Infelizmente, como todo projeto que implica mudanças, também houve resistência. Mas a oração incessante da nossa igreja, que não cessou, que não deve e nem pode parar, fortaleceu cada passo no rumo certo. Adoração ao Santíssimo todo dia 20, ou dias inteiros de adoração; recitação das mil Ave-Marias, em devoção à Nossa Senhora, todos são convidados a estar na presença do Pai, reunidos em oração. Pessoas se converteram, jovens passaram a frequentar a igreja... O povo cada vez mais se conscientiza da importância de um lugar santo, uma igreja viva e gente que realiza. O cerco de Jericó, que acontece anualmente, nos propõe a resolução de conflitos, traz pessoas dos municípios vizinhos para congregarmos juntos. Hoje vemos que Rio dos Cedros é conhecido na região pelo que promove pela fé. Muitas pessoas vindas de outros lugares conheceram nossa cidade por meio da evangelização, e se colocaram nesse meio pelo fato de haverem participado da igreja deste lugar. Que possamos ser gratos a Deus pela nossa missão este ano que se encerra, e que 2018 nos reserve muitas abençoadas surpresas. Que continuemos trabalhando em favor de uma ideia que auxilie os que precisam, que nos mantenha em Cristo e nos renove a fé. Sejamos nós o instrumento que Ele usa para levarnos ao Seu Reino. Por Daiane