PA R Ó Q U I A S A N TA PA U L I N A - G R A V ATÁ - N A V E G A N T E S / S C | 5 ª E D I Ç Ã O - M A I O
Apresentação
Palavra do Pároco
Por Padre Paulo Sergio Marques
2015: o ano das Missões Populares
Horários
Meus irmãos e minhas irmãs: estamos no ano das santas Missões Populares em nossa Diocese de Blumenau. Este espírito missionário deve atingir o coração de todos os batizados. Portanto, nossa missão como Igreja é evangelizar, a partir do encontro pessoal com Jesus Cristo, como discípulos missionários à luz da Palavra de Deus e da opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária, “para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Papa Paulo VI sempre se referiu a evangelização como a “atitude corajosa de ir ao encontro do outro. Portanto evangelizar, significa desarmar dos modelos decorativos, como que aplicando um verniz superficial, mas de maneira vital, em profundidade e isto até as suas raízes!”. A Igreja existe para evangelizar! Para fazer ecoar a Boa-Nova de Jesus até os confins da terra: “Evangelizar, proclamando a Boa-Nova de Jesus Cristo, caminho para a santidade, por meio do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão à luz da evangélica opção pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, formando o povo de Deus e participando da construção de uma sociedade justa e solidária, a caminho do Reino definitivo”. Para tal missão, a Igreja se alicerça em seis colunas da sua missão evangelizadora. Comunitária participativa: devemos ser escola de comunhão e participação, local em que todos tenham voz e vez. Que as pastorais, movimentos, conselhos e o padre trabalhem em união. Dimensão missionária: “ai de mim se eu não evangelizar” (1 Cor 9,16). Dimensão bíblico-catequética: é a educação da fé das crianças, jovens e adultos, num processo progressivo, no seguimento de Jesus, sob a luz do Espírito Santo. Dimensão litúrgico-celebrativa: devemos ser uma paróquia mais celebrativa, onde toda nossa ação evangelizadora seja uma grande ação de graças a Deus. Dimensão ecumênica e de diálogo inter-religioso: “Pai, que todos sejam um” (Jo 17,21). Queremos crescer na caminhada ecumênica com os irmãos de outras igrejas cristãs. Dimensão sócio-transformadora: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em plenitude” (Jo 10,10).
MATRIZ SANTA PAULINA - GRAVATÁ Quarta-feira: Missa/novena N. S. do Perpétuo Socorro - 19h30 2ª quarta-feira do mês: Novena de Santa Paulina - 19h30 Quinta-feira: Missa - 8h Adoração ao Santíssimo - 8h30 Sábado: Missa - 19h30 Domingo: Missa - 8h e 19h30 1ª sexta-feira do mês Missa - 19h30
Agenda mensal Dia Hora 8
Atividade
19h30 CPC
Local São Miguel
11 19h30 CPC
Matriz Santa Paulina
13 19h30 Novena de Santa Paulina
Matriz Santa Paulina
14 19h30 Catequese para os pais dos jovens da eucaristia e crisma I e II
Matriz Santa Paulina
14 19h30 Catequese para os pais dos jovens da eucaristia e crisma I e II
Santa Lídia
14 19h30 Catequese para os pais dos jovens da eucaristia e crisma I e II
São Miguel
15 19h30 Terço dos homens
Matriz Santa Paulina
16
8h
Ano Missionário - Missões Populares
Matriz Santa Paulina
17
8h
Ano Missionário - Missões Populares
Matriz Santa Paulina
17 19h30 Batizado
Matriz Santa Paulina
19 19h30 Missa Grupo de reflexão (primeira)
Matriz Santa Paulina
21 19h30 Reunião com os ministros da comunhão
Matriz Santa Paulina
22 19h30 Terço dos homens
Matriz Santa Paulina
26
Matriz Santa Paulina
18h
Reunião paroquial de liturgia
27 19h30 Reunião com os coord. dos GBRs e do Dízimo da Matriz
Matriz Santa Paulina
29 19h30 Terço dos homens
Matriz Santa Paulina
29 19h30 CPP
Matriz Santa Paulina
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Matriz e Comunidades
Coroação de Nossa Senhora
COMUNIDADE SANTA LÍDIA 1ª sexta-feira do mês: Missa - 18h Domingo: Missa/Celebração - 9h30 COMUNIDADE SÃO MIGUEL Quarta-feira: Missa novena N. S. do Perpétuo Socorro - 15h Quinta-feira: Adoração ao Santíssimo - 19h 1ª sexta-feira do mês Adoração ao Santíssimo - 18h Celebração - 19h30 Sábado: Celebração - 19h30 Domingo: Missa - 18h COMUNIDADE SÃO JUDAS Domingo: Missa/Celebração - 9h30 COMUNIDADE SÃO PEDRO Sábado: Missa/Celebração - 18h 1ª sexta-feira do mês: Adoração ao Santíssimo - 19h30 ATENDIMENTO SECRETARIA PAROQUIAL Terça a sexta-feira - 8h às 11h30 | 14h às 17h30 Sábado: 8h às 11h30 ATENDIMENTO SACERDOTAL E CONFISSÕES Quarta- feira, sexta-feira e aos sábado: A partir das 9h A partir das 14h Sábado: 9h CURSO DE BATISMO No 1º sábado do mês, na Matriz Santa Paulina BATIZADOS No 3º Domingo às 8h, na Matriz Santa Paulina EXÉQUIAS Entrar em contato com a Pastoral da Consolação; na secretaria paroquial ou lideranças da comunidade
02
Unidade
A Santíssima Trindade não se revela como uma doutrina, mas como uma prática comportamental de Jesus e da ação do Espírito Santo no mundo e nas pessoas. O Deus único existe e vive em Três Pessoas. Estas pessoas são realmente distintas entre si, mas identificam-se sobre a unicidade da natureza divina. A unicidade de Deus fundamenta-se sobre a unicidade da natureza divina. Neste sentido, o Deus único existe como Pai, Filho e Espírito Santo. A Santíssima Trindade foi revelada por Deus por dois caminhos. Primeiro: a Santíssima Trindade se revelou na vida das pessoas, nas religiões e na história. Segundo: o caminho pela vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus e pela manifestação do Espírito Santo nas comunidades da Igreja primitiva e no processo histórico até os dias de hoje. Mesmo que os homens e as mulheres nada soubessem da Santíssima Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo habitavam desde sempre na vida das pessoas. Sempre que seguiam os apelos de suas consciências, sempre que obedeciam mais à luz que às ilusões da carne, sempre que realizavam a justiça e o amor nos relacionamentos humanos, a Santíssima Trindade estava presente. A Trindade é uma. Não professamos três deuses, mas um só Deus em três pessoas. Cada uma das três pessoas é a substância, a essência ou a natureza divina, as pessoas divinas são distintas entre si pela sua relação de origem: o Pai gera; o Filho é gerado; o Espírito Santo é quem procede. Ou seja, ao Pai atribui-se a criação, ao Filho atribui-se a redenção e ao Espírito Santo atribui-se a santificação. Para nossa compreensão, o mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Só Deus pode nos dar a conhecer, revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo. No dia do nosso batismo recebemos a graça de sermos bati-
zados “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, somos chamados a compartilhar da vida da Santíssima Trindade, enquanto vivermos aqui na Terra. Se quisermos estar unidos à Santíssima Trindade, devemos seguir o mesmo caminho de Jesus: rezar com intimidade, agir com radicalidade no sentido da justiça e da comunhão e aceitar a própria morte como forma de total entrega e de última comunhão até com os inimigos. Trindade Santa é a comunhão de pessoas. O Pai, o Filho e o Espírito Santo.
“Uma pessoa que ama os outros pela própria alegria de amar é reflexo da Trindade. Uma família em que se ama e se ajuda uns aos outros é um reflexo da Trindade. Uma paróquia em que se quer o bem e se partilham os bens espirituais e materiais é um reflexo da Trindade.” (Papa Francisco)
10 Mandamentos
2º mandamento: Não pronunciarás o nome de Deus em vão Sobre o nome de Deus a própria Bíblia nos orienta “O nome do Senhor é santo” (Lv 11,44). Não se fará uso dele a não ser para bendizê-Lo, louva-Lo, glorificá-Lo, santificá-Lo e prestar-Lhe adoração. “Vocês foram santificados e se tornarão santos porque eu, vosso Deus, sou santo.” Seu nome é santo e Sua misericórdia chega aos que O temem. A pior coisa é usar o nome de Deus para oprimir, dominar, explorar o povo ou para legitimar a opressão do povo. Toda vez que explicamos determinada situação, a miséria, o sofrimento, justificamos dizendo: “Deus quis assim”. E, na verdade, ofendemos o nome de Deus, pois Ele não quer e nem deseja o sofrimento, a injustiça e a morte do seu povo. O nome de Deus não pode ser usado para confirmar uma mentira, jogar pragas e fazer falsos argumentos. Somos batizados em nome de Deus, por isso fazemos parte do Seu povo eleito. “Senhor nosso Deus, quão poderoso é teu nome em toda a terra” (Sl 8,11). “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” (Ex 20,7). Jesus disse “de maneira alguma jureis, nem pelos céus porque é o trono de Deus”. Diga apenas sim e não quando for necessário.
03
FORMAÇÃO
Santíssima Trindade
Com uma representação fiel de ternura e docilidade, a figura de mãe é vista sempre como um ponto de segurança, uma pessoa que exala amor e carinho por sua família. Como São João Paulo II certa vez descreveu: “Em obediência à Palavra de Deus, Nossa Senhora acolheu a sua vocação privilegiada, mas nada fácil, de esposa e mãe da família de Nazaré”. Desta forma, também acontece com a mãe atual, que assume para sua vida o compromisso de cuidar de seus filhos e formar uma nova geração, uma nova sociedade moldada a partir da sua educação e preceitos. Maria, quando disse sim a Deus, fez a escolha que decidiu o futuro da humanidade, ela concebeu o Salvador. Não foi uma missão fácil, mas Deus a honrou por toda sua luta e sacrifício. Como Ele assim o faz com as mulheres que diariamente se colocam a serviço de Cristo e de sua família. Nossa Senhora, desde a anunciação do Menino Jesus, se prostrou como “serva do Senhor” (Lc 1,38), se colocou a serviço da obra de Deus. Ele se despojou de sua realidade, para assim cumprir a missão que Deus lhe indicou. E é para isso que Deus vem chamar as mães, para que sejam também servas do Seu reino. Eduquem, direcionem seus filhos para uma vida de santidade rumo a salvação. Porque não há maior orgulho para uma mãe do que ver seu filho seguindo os seus passos, ou dando passos largos na vida, rumo ao sucesso. Mas ainda é preciso rever o conceito do sucesso, porque a palavra não se baseia em apenas conquistas materiais e supérfluas, vai muito além.
O significado desta palavra é ter êxito em algo, alcançar a felicidade em alguma coisa. É preciso ser feliz com as escolhas traçadas para a vida. E o maior sonho das mães é que seus filhos sejam felizes. O dom da maternidade concedido por Deus às mulheres é algo inacreditável, é o dom da vida que se estabelece, uma nova fase que se inicia e o projeto de Deus que se concretiza. Perceba que Deus em toda sua onipotência não traz a vida, Ele confere a mulher esse dom, para que ela, mesmo sendo fraca e pecadora, carregue por nove meses em seu ventre um novo ser, uma nova esperança para a humanidade. E Deus é o alicerce desta gestação, faz que a criança, assim como Jesus, cresça em graça e sabedoria. Ser mãe a exemplo de Maria é um ótimo rumo a ser seguido, pois não existe maior inspiração de mãe como Nossa Senhora. “Quando estamos cansados, desanimados, oprimidos pelos problemas, olhemos para Maria, sintamos o seu olhar que diz ao nosso coração: ‘Coragem, filho, estou aqui. Eu que te sustento!’ Nossa Senhora conhece-nos bem, é mãe, sabe bem quais são as nossas alegrias e as nossas dificuldades, as nossas esperanças e as nossas desilusões. Quando sentimos o peso das nossas fraquezas, dos nossos pecados, olhemos para Maria, que diz ao nosso coração: ‘Levanta-te, vai ter com meu Filho Jesus, nEle encontrarás bom acolhimento, misericórdia e nova força para continuares o caminho’” (Papa Francisco).
Por Arcanjo Comunicação Católica
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Celebrar em maio o mês das mães é festejar o valor da vida, é exaltar Nossa Senhora como figura exemplar de mãe e intercessora. Por isso, neste mês especial para as mulheres que tiveram o privilégio de trazer ao mundo uma criança e educá-la para a vida, a graça é testemunhada por algumas mães da paróquia Santa Paulina, que contam em algumas linhas um pouco da experiência de receber o dom da maternidade. Confira:
Lysete Maria Scmidt, Comunidade Matriz Santa Paulina Sou viúva, tenho quatro filhos, sete netos e um bisneto. Para minha alegria meu neto Vinícios é coroinha. Isso alenta muito meu coração de mãe e avó, pois com isso, percebo que meu exemplo de oração e dedicação a Deus e a Igreja é sentido pelo coração e pela minha família. Sou grata a Deus pelos meus filhos e rogo todos os dias por todos em minhas orações!
Maria Waltrudes Custódio Lamim, Comunidade Santa Lídia Tenho certeza que ser mãe é a maior graça que Deus concede a uma mulher. Por cinco vezes tive esse privilégio. Porém, por duas vezes o presente a mim concedido, foi também retirado. João Manoel Lamim nasceu em 23/02/1976, me deu muitas alegrias e o perdi no dia 15/08/1979. Em 08/07/1982 nasceu Juliard João Lamim. Um menino dedicado e obediente. Trouxe ao mundo dois netos Julia e Julliard, os quais juntos cuidávamos. No dia 15/12/2009 a tragédia maior se consolidou na minha vida, meu filho Juliard foi atropelado em um acidente de moto. Eu perdi a graça maior de ser mãe. A vida se tornou um pesadelo, mas na hora do desespero, o meu alento maior é lembrar que Maria foi a que mais sofreu e sozinha clamou a Deus pela perca do seu Filho único. Tuany Serpa, Comunidade Matriz Santa Paulina A criação Divina inicia pela mãe. Com amor, Deus faz dela o alimento pra uma nova vida. Todo aprendizado que vivi com minha mãe, toda sensibilidade que sempre experimentava dela, não chegava até meu coração, até o momento de eu ser mãe. Aprendi que não sou mais eu, que meus hábitos, minha casa e minha visão do mundo precisavam mudar. Estou no último mês de gestação e a ansiedade toma conta de mim, faltam alguns dias pra eu conhecer o motivo desse amor tão grande que sinto desde que a espera começou. A todo o momento minha gratidão a Deus é imensa, pois confiou um filho Seu aos meus cuidados. É um milagre dentro de mim. Luíza Bortolatto Garezi, Comunidade São Judas Ser mãe é receber um dom divino, é ser a ponte. É acolher os filhos com carinho, amá-los, educá-los e prepará-los para a vida. Prepará-los um bom caminho para que sejam testemunhos de fé, oração e vivência cristã. Ser mãe é entregar os filhos nas mãos de Deus. Tenho dois filhos, Wanderlei e Walmir. São duas graças enormes que Deus me concedeu. Sou muito grata a Deus pelo privilégio de ser mãe.
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PASTORAIS E MOVIMENTOS
Evangelização
Oração das Santas Missões
Paulo lI, roga i por nós. Nossa Senhora Aparecida, intercedei por nós. Amém.
Trindade Santa, a Diocese de Blumenau agradecida, pelos quinze anos de sua criação, louva, bendiz e glorifica vossos imensos benefícios. Caminhando no amor e na graça, o ano missionário, renova nossa fé, compromisso e nosso testemunho. Discípulos-missionários, queremos servir com amor, evangelizar com fervor, testemunhar com ardor. Animados pela Palavra, no serviço da caridade, queremos fazer comunidades vivas, atuantes e missionárias. Como Paulo Apóstolo, cada um de nós quer proclamar: “Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho” (1Cor 9,16). São João
Sacramentos Oração
Formação de catequese para os pais
Terço dos Homens
Catequese é o caminho de firmação para a vida cristã por meio da evangelização. Ela inicia já no ventre materno e continua durante toda a vida, pois a Palavra de Deus é sempre nova e atual. Com o objetivo de tornar a catequese da Paróquia Santa Paulina mais dinâmica e participativa, o pároco Padre Paulo, junto a coordenação de catequese promoveu encontro de formação com os pais dos catequisandos e dos catequistas com a presença cem por cento dos mesmos, visando a maior eficácia da catequese com o compromisso de ser participativo nos encontros e na comunidade. Nossa catequese visa preparar nossas crianças para uma vida de Eucaristia e nossos adolescentes e jovens, através da confirmação, para uma vivência cristã. Catequese não é só um momento de ensino, é uma experiência de adesão a Jesus Cristo, de conversão, de inserção na comunidade, de testemunho de fé na comunidade, de interação entre comunidade, catequese e celebração.
Desde fevereiro de 2014, a nossa comunidade conta com o movimento mariano denominado Terço dos Homens. Embora muitos possam pensar que tenha algo misterioso e que o movimento seja algo secreto, nada disso acontece. O terço dos homens é simplesmente um movimento que instiga os homens a rezarem. Muitos são os motivos que nos levam a participar do movimento, seja para agradecer as inúmeras graças que recebemos, ou pelo simples fato de ser na igreja um lugar de melhor concentração. Outros gostam da oração feita em conjunto com outros homens de fé. Para muitos o encontro do terço dos homens já é um compromisso de toda sexta-feira. Mesmo não sendo muito grande o número de pessoas que estão participando, o entusiasmo dos que rezam cresce a cada encontro. O maior número reunido até hoje foi de 32 pessoas, na grande maioria de maior idade. Mas os jovens também se apresentam. Venha também rezar conosco toda a sexta-feira às 19h30.
06
Comunidade São Pedro Comunidade São Miguel
Festa de São José Operário Desde o início os primeiros moradores da Comunidade São Miguel cultivaram uma forte devoção a São José. E para homenagear o santo e rogar a sua bênção, comemoravam a festa no dia 19 de março. Para a festa eram convidados os homens que tinham o nome de José, apesar de a programação da festa ser feita sem muitos festejos, muitos questionavam o acontecimento. Atendendo as sugestões e pedidos do pároco Pe. Paulo e da comunidade, em 2013, a festa passou para 1º de maio. Portanto, na Comunidade São Miguel em 2015 será a terceira vez que se celebra a festa de São José, homenageando-o como trabalhador operário. Por isso, em 2013. A título de experiência foi realizada a festa nos dias de 1 à 5 de maio. A comemoração surpreendeu em todos os sentidos: tanto na participação das celebrações quanto na organização da festa. Foi uma enorme alegria e satisfação na comunidade em geral. Concluiu-se que a festa veio para ficar.
Glorioso apóstolo São Pedro, com suas 7 chaves de ferro abra as portas dos meus caminhos, que se fecharam diante de mim, atrás de mim, a minha direita e a minha esquerda. Abra para mim os caminhos da felicidade, os caminhos financeiros, os caminhos profissionais, com as suas 7 chaves de ferro e me dê a graça de poder viver sem os obstáculos. Glorioso São Pedro, tu que sabes de todos os segredos do céu e da terra, ouve a minha oração e atende a prece que vos dirijo. Que assim seja. Amém.
Comunidade São judas Tadeu Comunidade Santa Lídia
A vida de São Judas Tadeu
Devoção a Santa Lídia
Um dos doze apóstolos de Jesus, São Judas Tadeu, nasceu em Caná da Galileia, na Palestina. Além de apóstolo, era também parente de Jesus. Seu pai, Alfeu, era irmão de São José e a mãe dele, Maria de Cleofas, era prima-irmã de Nossa Senhora. Portanto, São Judas era primo-irmão de Jesus. O irmão dele, Tiago, também foi um dos Doze. Foi martirizado no ano 70 d.C., decapitado devido à sua corajosa pregação da Palavra. Por isso, a imagem de São Judas tem nas mãos a Bíblia, símbolo de seu trabalho apostólico, e o machado, a maneira como foi morto. Com o tempo, o nome de São Judas foi esquecido porque o confundiam com o traidor, Judas Iscariotes. Mas, segundo consta, o próprio Jesus apareceu à Santa Brígida e pediu-lhe que invocasse o nome do apóstolo, especialmente nos casos mais desesperados. Por isso, ele é conhecido como “o santo das causas perdidas”. Acredita-se também que São Judas Tadeu tenha sido o noivo nas Bodas de Caná (Jo 2,1-11), o que explicaria a presença de Jesus e Sua Mãe.
Senhor, hoje eu quero Vos entregar minha casa e minha família. Que eu seja a Vossa Luz entre as que ainda não creem; o Evangelho vivo entre os que não o leem; e saiba levar a fé aos que estão sem esperança. Por intercessão de Santa Lídia, que por amor a Cristo abrigou os apóstolos em sua casa, possa eu também consagrar meu lar ao Senhor Jesus e transformá-lo em uma pequena Igreja doméstica. Amém. Maria, Mãe da Igreja, rogai por nós.
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COMUNIDADES
Oração a São Pedro
Quantas vezes repetimos, rezando, esta frase? Será que damos conta do que estamos dizendo, ou só recitamos mecanicamente? Acreditamos no dogma da Santíssima Trindade? No início de uma celebração o sacerdote diz: “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.” Isso demonstra que cada uma das três pessoas da Trindade é Deus por inteiro, são inseparáveis, agem em conjunto, formam um único e mesmo Deus, Onipotente: o Pai Criador, que gera a vida e nos enviou Seu Filho, o redentor que morreu por nós; o Espírito Santo que procede do Pai e do Filho, que veio em Pentecostes para ser o vigor da Igreja. Um está contido no outro desde sempre e para sempre e são responsáveis igualmente por toda ação divina. Com o Pai e o Filho o Espírito recebe a mesma adoração e glória. Tal como Cristo tinha prometido, no dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos que estavam reunidos no cenáculo com a Santíssima Virgem. Com a vinda do Espírito Santo, a Igreja abriu-se às nações. O Espírito Santo, que Cristo derrama sobre Seus membros, constrói, anima e santifica a Igreja. Onde está a Igreja, ali também está o Espírito de Deus; e lá onde está o Espírito de Deus, ali está a Igreja e toda graça. O Espírito Santo nos santifica principalmente pela Palavra de Deus ouvida de nossos pastores de nossa Igreja. Pelos Sacramentos – Batismo, Reconciliação, Crisma, Eucaristia – que proporcionam crescimento na fé e cura, pelas múltiplas graças especiais chamadas de Carismas, com diversidade de membros e dons. A Igreja é, pois, o templo do Espírito Santo. Neste período Pascal que antecede Pentecostes, peçamos a graça de Seus dons e de Seus carismas para vivermos na unidade e no amor de filhos e povo de Deus!