Informativo da REDE MINEIRA DE INOVAÇÃO

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ANO 1 NUMERO 4

Informativo

REDE MINEIRA DE INOVAÇÃO

Bill Souza

RMI: história feita de inovação e empreendedorismo

Atual diretoria da Rede Mineira de Inovação com parceiros do SEBRAE-Minas

História escrita a muitas mãos por visionários que viram na inovação e no empreendedorismo o caminho para o desenvolvimento sustentável de incubadoras e parques científicos e tecnológicos de Minas Gerais. Uma iniciativa pioneira no país que, mais tarde, viria a ser modelo para ações semelhantes em outros estados brasileiros. Essa é a RMI Rede Mineira de Inovação, que irá completar 16 anos em agosto de 2013.

Desde sua criação, a RMI mantém inabalável seu objetivo central de integrar a pesquisa, a tecnologia e a inovação para que,

Critt: Referência em Juiz de Fora

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juntas, propiciem negócios competitivos e, consequentemente, o fortalecimento de seus associados – a Rede acolhe hoje 22 incubadoras e 2 parques tecnológicos. O começo foi tímido, com apenas 7 incubadoras, mas permanece o desafio: como no início, ainda hoje é fundamental ter uma instituição que as represente nos cenários mineiro e nacional.

Com esse olhar, a RMI sempre esteve atenta à união de forças, saberes e experiências, fundamentais para o Movimento de Incubação. Com esse olhar, construiu laços com a Anprotec e órgãos de fomentos mineiros e

Inscrições para o seminário Anprotec

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brasileiros: MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), FINEP (Financiadora de Projetos e Pesquisas); FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais); Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (SECTES); e SEBRAE Minas e Nacional.

E é justamente por meio dos parceiros que os associados tiveram, ao longo de sua trajetória, recursos necessários para tocar seus projetos. São parcerias que ainda se mantêm e garantem o funcionamento do movimento mineiro.

Fapemig: recursos em edital

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editorial Incubadoras e Aceleradoras É notório o esforço que fazem governos, em todos os níveis e em todas as partes do mundo, e também instituições das mais variadas origens, no sentido de possibilitar que o conhecimento gerado e acumulado pela humanidade contribua, decisivamente, para o bem estar social das pessoas e das sociedades. É um dos caminhos que viabilizam a construção da chamada Sociedade do Conhecimento. Uma vertente, e somente uma vertente, deste esforço é aquela que se vem estruturando no sentido de propiciar a transformação de uma parte do conhecimento gerado em produtos, serviços e processos que melhor atendam às necessidades e os anseios das pessoas e resolvam, se não a totalidade, pelo menos parte dos seus problemas mais prementes.

Gerando, como consequência, riqueza, trabalho, renda e equidade social. Com tal objetivo, surgem os assim denominados ambientes ou ecossistemas de apoio e estímulo à criação ou geração de empreendimentos intensivos em conhecimento, cuja constituição se vem aprimorando de acordo com a experiência acumulada ao longo de várias décadas, com a exigência dos consumidores e com a necessidade de adaptação às facilidades disponibilizadas pelas novas tecnologias, aí incluídas as de gestão. As incubadoras de empresas são entidades que integram tais ecossistemas. Concebidas para apoiar os empreendedores no seu árduo caminho de transformar ideias em negócios consistentes, sólidos, rentáveis, ágeis e duradouros, as incubadoras propiciam, ou deveriam propiciar: • A existência de equipes de gestão e operação, capacitadas para oferecer ou disponibilizar, isoladamente ou em parceria, serviços especializados orientados para a análise de ideias com potencial de mercado, a constituição de equipes com equilíbrio de atribuições e a sua capacitação continuada, a análise de modelos de negócios e elaboração de planos de negócios, a avaliação de desempenho dos empreendimentos incubados e da sua evolução, a exposição dos empreendimentos a fontes de financiamento diversificadas, a constituição de redes de mentores e tutores e a busca e consolidação de canais de comercialização, só para citar as ações mais relevantes.

• A existência de espaços apropriados para a instalação dos empreendimentos e para a tão necessária troca de experiências entre os mesmos.

• Uma vasta rede de parcerias efetivas com entidades e instituições que integram ou possam aprimorar e fortalecer o seu ecossistema.

Tarefa hercúlea que, por razões das mais diversas, nem sempre são cumpridas na sua plenitude. Fato que abre a possibilidade do surgimento de outros “players” que possam ocupar as lacunas ou complementar deficiências existentes, de modo a garantir, pelo menos em setores ou segmentos que a tal se mostrem mais propícios, a eficiência e a eficácia do processo de geração de empreendimentos inovadores, tão necessários à competitividade dos negócios, em particular, e da economia, em geral. Talvez com este intuito, o MCTI lançou, recentemente, no âmbito do Programa TI Maior, o projeto Start-up Brasil, que pretende num primeiro momento, acelerar, até 2014, 150 startups de software e serviços de TI. Para tal selecionou, através de edital, 9 Aceleradoras de Empresas, em várias regiões do país, fato que, pelo menos no ambiente das incubadoras e suas redes, chamou a atenção para a atuação, agora mais em evidência, deste “novo player” e suscitou algumas dúvidas, preocupações e questões relevantes. Voltaremos ao assunto em outra oportunidade. Por agora cabe dizer: Bem vindas, Aceleradoras. Vida longa, Incubadoras.

Perfil

Critt: Referência na Federal de Juiz de Fora Assessoria de Comunicação

O Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) é, há 18 anos, modelo em instituição cidadã comprometida com a disseminação do conhecimento.

O Centro incentiva a inovação e o empreendedorismo como principais meios de desenvolvimento social e econômico da Zona da Mata mineira, contribuindo com o fortalecimento da região e da UFJF no cenário tecnológico brasileiro.

Desde 2001, o Sistema de Gestão da Qualidade do Centro tem certificação na norma NBR ISO 9001:2008, um padrão internacional para a gestão de qualidade. A certificação comprova a excelência do Sistema de Gestão da Qualidade, que atua na transferência de tecnologia, incubação de empresas de base tecnológica e oferta de treinamentos.

Qualificado como Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UFJF em 2005, o Critt tem também como atribuições o gerenciamento da política de inovação da Universidade, zelando Contato

O Critt promove capacitações e cursos direcionados à comunidade em geral

pelas áreas de proteção ao conhecimento e transferência de tecnologia. A coordenação da Incubadora de Base Tecnológica (IBT) está sob responsabilidade do Centro hoje, o programa conta com dez empresas incubadas e 24 graduadas.

Durante sua trajetória, o Critt reafirma seu compromisso de responsabilidade social, promovendo capacitações e cursos direcionados à comunidade em geral, bem como campanhas de cunho social. A sustentabilidade e a ética também são fatores essenciais na concepção do trabalho desenvolvido no centro, visto que são preceitos básicos para uma instituição preocupada com a sociedade.

Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia Endereço: Campus Universitário, s/nº – São Pedro CEP: 36036-900 - Juiz de Fora – MG Telefone: (32)2102-3435

expediente O informativo da RMI é uma publicação trimestral da Rede Mineira de Inovação.

Av. Afonso Pena, 4.000, 3º Andar, Cruzeiro, Belo Horizonte/MG - CEP: 30130-009. Contato: (31) 3281-2011; E-mail: rmi.comunicacao@rmi.org.br; Site: www.rmi.org.br Presidente: Renato de Aquino Faria Nunes. Vice-Presidente: Paulo Augusto Nepomuceno Garcia. Diretoras: Adriana Ferreira de Faria e Ana Cristina de Alvarenga Lage. Assessora de Comunicação: Lucilaine Silva.

Projeto Gráfico e Diagramação: Contexto Assessora em Comunicação - (35) 8828-0861. Edição: Bill Souza (MTB – 25.949/SP); Revisão: Ana Cristina de Alvarenga Lage e José Osmar Dutra. - Edição On line Parceiros RMI

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Divulgação

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Estantes montados para o evento: delegação brasileira contou com 130 pessoas

tecnoPARQ participa da BIO InternationalConvention, em Chicago O gerente de Relações Internacionais do tecnoPARQ, Paulo Mendonça, representou o Parque Tecnológico de Viçosa na BIO InternationalConvention, em Chicago, Illinois (EUA). A instituição fez parte da delegação brasileira, composta por 130 pessoas, entre elas, representantes de instituições, do Governo e do setor de Biotecnologia do Brasil. O evento foi realizado entre os dias 22 e 25 de abril.

Para Paulo Mendonça, o evento foi uma boa oportunidade de mostrar ao mundo as linhas de pesquisas que vem sendo desenvolvidas em Viçosa, pela Universidade Federal e pelas empresas vinculadas ao Centro de Desenvolvimento Re-

gional de Viçosa (CenTev/UFV).

Com isso, acredita ser possível prospectar parcerias e investimentos para o desenvolvimento dessas tecnologias.

A BIO International Convention é o maior evento global para a indústria de biotecnologia e atrai os maiores nomes do setor, oferecendo uma grande rede de contatos profissionais e oportunidades de parceria.

Também foram realizadas palestras e encontros com cientistas e executivos das principais organizações da área.

Nessa edição, a BIO contou com a participação de delegações de vários países, como Alemanha, Rússia, Japão, Coreia do Sul e Índia, entre outros. A de-

legação brasileira foi composta por autoridades como o secretario de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha; e o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Nelson Fujimoto.

Inscrições abertas para Seminário Nacional da Anprotec Estão abertas as inscrições para o XXIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, um dos principais eventos sobre inovação no país, que deve levar cerca de mil pessoas a Recife (PE), entre os dias 14 e 17 de outubro.

Promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e pelo SEBRAE, o Seminário deste ano acontece em paralelo à 30a Conferência Mundial da IASP (Associação Internacional de Parques Tecnológicos e Áreas de Inovação), com organização do Porto Digital, parque tecnológico

da capital pernambucana que sediará os eventos.

As inscrições podem ser feitas no site www.seminarionacional.com.br e os valores variam de R$ 1.135,00 a R$ 1.595,00 para quem confirmar presença até o dia 31 de julho.

Após esta data, os valores terão reajuste. Grupos inscritos por uma mesma instituição terão desconto.

Com o tema “Parques Científicos Modelando Novas Cidades”, o evento quer estimular a reflexão sobre o que pode ser feito pelos ambientes de inovação para promover empresas e soluções que melhorem a vida nos centros urbanos, onde vive hoje mais

da metade da população mundial. Ao longo dos quatro dias de evento, os participantes poderão aprofundar conhecimentos, analisar propostas e trocar experiências. Serão realizados minicursos, workshops, sessões plenárias e sessões técnicas paralelas, entre outras atividades.

Desde sua primeira edição, realizada em 1987, o Seminário Nacional tem servido como propulsor do movimento de empreendedorismo inovador, trazendo para o debate temas fundamentais ao desenvolvimento econômico e social.

Saiba mais sobre o evento www.anprotec.org.br.

Visitas aos associados RMI O “Trabalho de Aculturação”, iniciado no ano passado, agora tem novo nome: “Projeto Perto e Presente”. Mas os objetivos são os mesmos: buscar uma aproximação cada

vez maior entre as equipes gestora e técnica da Rede Mineira de Inovação com os associados. Isso se dá por meio de visitas às incubadoras e parques para conhecer de perto os

programas e projetos desenvolvidos.

Desde sua implantação, já foram realizadas seis vistas. Novos encontros serão agendados para o segundo semestre de 2013. Aguardem!

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16 anos

Ações e atividades em prol dos associados Muitas as ações e atividades que foram encabeçadas pela RMI nesses 15 anos. Os dois últimos projetos implantados foram: a Secretaria Executiva, órgão responsável pelo suporte operacional e administrativo das atividades da Rede, que tem apoio da SECTES e da FAPEMIG; e o projeto “Perto e Presente”, atividade pioneira que visa buscar a aproximação dos membros da rede. Ambos foram criados no ano passado.

Em 2011, a RMI concluiu o Manual de Boas Práticas, destinado às incubadoras mineiras associadas à Rede. O propósito foi contribuir com a implementação do CERNE

1, utilizando uma metodologia padronizada, tendo em vista o aprimoramento dos seus métodos de gestão e seu desempenho junto às empresas incubadas, bem como ampliar os seus resultados em relação aos serviços oferecidos para os empreendimentos apoiados.O modelo CERNE (Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos) foi idealizado pela ANPROTEC, em parceria com SEBRAE. No ano de 2010, a RMI organizou, juntamente com a SECTES e SEBRAE Minas, o grupo que viajou aos Estados Unidos, em umaMissão Técnica, para conhecer

as práticas de um dos maiores e mais antigos parques de ciência da América do Norte – o Research Triangle Park (RTP), na Carolina do Norte.

No ano de 2009, foi realizado o I Encontro Regional de Incubadoras da Região Sudeste (Enrisud), com objetivo de proporcionar uma maior articulação entre as Redes de Incubadoras dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.

Atenta ao que acontece no mercado, em 2008 a RMI promoveu o Encontro Mineiro de Empreendedorismo e o Investiminas. O primeiro evento foi um

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Outras Ações

ciclo de palestras e debates com importantes especialistas e estudiosos do assunto que discutiram os desafios propostos para o empreendedorismo inovador do Século XXI. Já o Investiminas reuniu investidores para que os empreendedores das incubadoras mineiras pudessem apresentar seus projetos visando parcerias.

Também promoveu, nesse ano, a participação das incubadoras e empresas graduadas no stand montado durante a Feira Inovatec/SEBRAE - Minas.

Em 2007, a Rede foi parceira da Anprotec e do SEBRAE para a realização, em Belo Horizonte,

do XVII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e de Incubadoras de Empresas e o XV Workshop Anprotec. O tema do encontro foi “Empreendedorismo Inovador Explorando as Minas do Conhecimento”.

Em 2006, a RMI realizou o Venture Minas – 1º Fórum Mineiro de Capital Empreendedor, realizado para atrair investimentos para as empresas incubadas mineiras. Nove empresas tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e processos de serviços a investidores financeiros e estratégicos.

+

REGISTRO HISTÓRICO – A Rede Mineira de Inovação, com apoio da SECTES e do SEBRAE Minas, decidiu colocar no papel a trajetória vitoriosa de empresas graduadas nas incubadoras de Minas Gerais. Para isso, foram publicados dois livros – “Histórias de Sucesso” (2007) e Empresas Graduadas das Incubadoras Mineiras (2008).

Também editou vários catálogos para divulgar as incubadoras de empresas de base tecnológica do Estado.

+

REDE EM MOVIMENTO A Rede está em constante movimento em busca de melhorias para o fortalecimento do empreendedorismo em Minas Gerais.

Neste ano, por exemplo, será implantado o projeto Metodologia de Acompanhamento das Incubadoras Mineiras. É uma ferramenta capaz de acompanhar a atuação das incubadoras de Minas Gerais, sua evolução e seu impacto. O trabalho envolve a RMI, a Universidade Federal de Viçosa, por meio do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (CenTev/UFV), e SECTES e MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação)

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Giro

Ascom – Inatel

A Lifetec do Brasil, graduada há 18 meses pela Incubadora de Empresas do Inatel, esteve entre as cinco empresas finalistas na categoria Indústria do MPE 2012, premiação nacional realizada pelo SEBRAE (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), pelo MBC (Movimento Brasil Competitivo), da Gerdau, e pela FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O prêmio tem como objetivo incentivar a melhoria da qualidade da gestão nos pequenos negócios.

A proprietária da Lifetec, Andréia Malaquias dos Santos, conta como a incubadora teve papel fundamental não só na conquista do MPE 2012 como no crescimento empresarial. “A Lifetec, desde o inicio no Programa de Incubação, foi estimulada a participar de prêmios. É muito diferente para a empresa que nasce dentro da incubadora: o crescimento é diferente, é rodeado de forças, preparação, cultura, marca; quando a empresa conclui o programa, tem mais potencial e está preparada para o mercado, que não é fácil”, ressalta Andréia.

De acordo com a empreen-

Incubadora do Inatel é focada em estimular e apoiar alunos, ex-alunos e outros empreendedores

dedora, as empresas vencedoras foram escolhidas entre 129 MPEs de todo o país, que conquistaram as etapas estaduais do prêmio e passaram por um processo de avaliação. Sobre a premiação, Andréia comenta: “É um reconhecimento muito grande, pois mostra que a empresa esta caminhando para a excelência, está acertando, buscando os melhores resultados”, diz.

O coordenador da incubadora, Rogério Abranches, acredita que a Lifetec é mais um caso de sucesso de empresas graduadas no mercado brasileiro. “Em menos de três

anos essa empresa saiu de um Plano de Negócio, apresentado à Incubadora, para uma empresa graduada com ótimos indicadores de desempenho”, afirma. “O que tem feito a diferença no processo de desenvolvimento das empresas é a seriedade e o profissionalismo oferecidos pela Incubadora durante a execução do ‘Programa de Capacitação’, que é dirigido aos empreendedores e às suas respectivas equipes”, diz Rogério Abranches. Mais informações sobre a incubadora podem ser acessadas no seguinte endereço www. inatel.com.br/incubadora.

IEP sedia encontro de lideranças regionais Carla Rosa

Lideranças da sociedade civil e iniciativa privada, gestores do terceiro setor e do poder público e de instituições de ensino de 18 municípios marcaram presença durante o Encontro de Lideranças Regionais do Alto Paranaíba - Programa LIDER. O evento foi promovido pelo SEBRAE Minas e a Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paranaíba (AMAPAR), com apoio Programa Passo à Frente.

O Programa LIDER (Liderança para o Desenvolvimento Regional) visa estimular a busca por alternativas que promovam o desenvolvimento regional através da mobilização, qualificação e integração de lideranças. O encontro foi realizado em 31 de maio, no Auditório do Bloco E do campus UNIPAM (Centro Universitário de Patos de Minas).

A capacitação teve duração de oito meses e culminou com a criação do projeto Programa Pas-

Autoridades presentes na discussão de propostas para o desenvolvimento regional

so à Frente, que unirá o grupo de lideranças para a continuidade dos desdobramentos surgidos. A Incubadora de Empresas de Patos de Minas – IEP, gerida pelo UNIPAM, tem participado ativamente das reuniões do programa, buscando a defesa dos interesses das empresas incubadas e da comunidade.

Para a direção do UNIPAM, foi um “imenso orgulho em sediar um encontro de tamanho impacto e relevância”. O evento contou com presenças ilustres, como do

ministro da Agricultura, Antônio Andrade, e do secretário estadual da Agricultura, Elmiro Alves do Nascimento, que articularam intensamente o desenvolvimento regional e seus mecanismos de sustentação. O objetivo de tais medidas é a expansão econômica local e benefícios para a comunidade, trabalhando as diferentes cadeias produtivas da região, elevando o nível de empregabilidade, além de promover a retenção desses profissionais em suas origens.

Divulgação Ascom - Inatel

Incubadora do Inatel é decisiva para premiação de empresa graduada

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Giro

O encontro foi realizado no dia 23 de maio pela Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (Inbatec), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-Minas) e teve como objetivo criar uma rede de relacionamento entre as empresas incubadas e possíveis investidores.

Oito empresas desenvolvidas na Universidade Federal de Lavras (UFLA) apresentaram seus produtos e serviços. “É uma boa oportunidade para consolidarmos parcerias.

Nenhuma empresa terá sucesso sozinha, estamos em negociação o dia todo”, atesta Pedro Castro Neto, da empresa Olea. Além da Olea, participaram do encontro as empresas incubadas: Tbit, Mitah, Hidrofoco, Agrofitness, Polaris, Ceres e Animal Nutri. Algumas empresas convidadas também marcaram presença como a Casa da Semente, Agrichem do Brasil, Candido Tostes, FR Consultoria, Scott Tech, Tecnitt Indústria e Anjos do Brasil.

Participaram do encontro diversas autoridades da UFLA, como a vice-reitora, professora Édila Vilela Von Pinho; o pró-reitor de Pesquisa, professor José Maria de Lima; o coordenador da Inbatec, professor Wilson Magela Gonçalves, a analista técnica do

Divulgação

Inbatec e Sebrae promovem encontro de negócios

Gestores e incubados de empresas da incubadora da Federal de Lavras

Sebrae/MG – Microrregião Lavras, Glaucya Jerusa Souto Vale, e o chefe de Gabinete da Prefeitura de Lavras, Aloísio Soares de Lima Junior.

Para Glaucya Jerusa Souto Vale, a participação do Sebrae no evento é condizente com a sua missão, de impulsionar as empresas a trabalharem a inovação. “Por isso, estamos aqui para auxiliar a Inbatec e a UFLA”, ressaltou.

A vice-reitora da Universidade, Édila Vilela Resende Von Pinho, acredita que a expansão das políticas de inovação da UFLA reflete nas demandas da sociedade. Prova disso é o reconhecimento recebido na escolha da Universidade como primeira instituição piloto de Minas para

o Programa de Incentivo à Inovação (PII). A vice-reitora também mencionou o destaque no mercado que vem sendo obtido pelas empresas incubadas e o seu alto potencial. “Muitas ideias e parcerias surgirão neste evento”, concluiu.

O pró-reitor de Pesquisa da Universidade, José Maria de Lima, ressaltou a importância de transferir o conhecimento acadêmico em produtos, ou seja, transformar os pesquisadores em empreendedores e suas pesquisas em negócios. Assim está acontecendo com as empresas incubadas que estão apresentando grande faturamento e destaque nacional, “temos a honra de tê-las aqui na Inbatec, conosco”, afirmou o pró-reitor.

Habitat completa 16 anos de sucesso Criada a partir de um convênio de cooperação assinado em 1992 entre a Biominas Brasil, o Governo de Minas, a Prefeitura de Belo Horizonte e a Universidade Federal de Minas Gerais, a Incubadora HABITAT foi inaugurada em 2 de junho de 1997, quando a construção de seu prédio foi finalizada.

Desde então, é um empreendimento vanguardista gerido pela Biominas Brasil dedicado ao apoio à criação e ao desenvolvimento de empresas e projetos de base tecnológica nos setores de ciências da vida.

Com infraestrutura diferenciada, a HABITAT tornou-se uma referência regional e nacional para o movimento de incubadoras no Brasil. Já recebeu do SEBRAE Minas o prêmio de Melhor Incubadora de Minas em 2002 e Melhor Incubadora do Brasil em 2004 da Associação Nacional de Entidades Promotoras

de Empreendimentos Inovadores.

Desde a sua inauguração, já foram apoiados 47 empreendimentos e as empresas, durante o seu período de incubação, já registraram um faturamento conjunto de mais de R$ 131 milhões e geraram mais de 19 milhões em impostos, enquanto as 24 empresas graduadas totalizam um faturamento estimado em R$ 634 milhões e já geraram cerca de R$ 84 milhões em impostos.

A HABITAT conta com uma estratégica rede de parceiros e apoiadores que inclui a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG), o Centro Tecnológico de Minas Gerais (CETEC), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), o SEBRAE Minas e Nacional, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação através do CNPQ e a FINEP, a Rede Mineira

A incubadora é referência para o movimento brasileiro de incubadoras

de Inovação (RMI) e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC).

Além disso, integra o projeto Cidade da Ciência e do Conhecimento que objetiva potencializar, dar visibilidade estratégica e fazer interagir as diversas instituições voltadas à tecnologia, localizadas na região leste de Belo Horizonte, em um mesmo ambiente urbano de inovação. Mais informações pelo site http://www.incubadorahabitat. org.br ou pelo Twitter: https://twitter.com/incubahabitat.

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Giro

Cláudia Melo

Momento de interação para conhecer mais sobre o Programa de Incubação. Assim foi o Dia de Boas-Vindas, marcado pelo compartilhamento de informações e experiências entre os empresários residentes, graduados e os “nascentes”.

Durante o encontro, foram abordados temas como as demandas e oportunidades de mercado, as regras de boa convivência no ambiente da incubadora, as atividades e responsabilidades dos membros da equipe gestora, bem como a produtividade de toda equipe quando as empresas se enxergam como parceiras e não apenas como concorrentes.

A gestora da D. Incubadora, Cristiane Aguiar, fez uma breve apresentação do Centro Design Empresa, que abriga a D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design, falando sobre a trajetória do Centro

Cláudia Melo

Dias de Boas-Vindas marca início das empresas na D. Incubadora A gestora Cristiane Aguiar apresenta a D. Incubadora aos novos empreendedores

e potencialidades. Logo depois falou sobre a Incubadora, seu funcionamento, cultura, valores e a missão de ajudar na formação de negócios de design inovadores.

André Mol e Lia Paletta, sócios da Gabbo Design, empresa graduada neste ano, participaram do encontro e falaram sobre as dificuldades enfrentadas, conquistas,

amadurecimento da empresa, graduação e deixaram as portas abertas para quem quiser tirar dúvidas.

Foram selecionadas para o Programa de Pré-incubação as seguintes empresas: It´s Design, Ànamê, Átrio e Quimera. Já para o Programa de Incubação, as empresas: Voglio, Viés, Blaaz, Deriva, IWE, Studio Dophos.

INCIT seleciona três novas empresas Três novas empresas foram selecionadas para o Programa de Incubação da INCIT (Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá). São elas: Fibraz, Lamp e Trade-1. O processo, realizado em 26 de junho, envolveu nove projetos.

Todos os planos de negócios são excelentes, inovadores e com grande viabilidade técnica.

De acordo com a gerente Geanete Dias Morais Batista, o objeto do edital seria selecionar apenas duas novas empresas.

“Como conseguimos abrir espaço em nosso programa, com o remanejamento de salas, foi possível contemplar mais uma empresa”, explicou.

Com os três novos empreendimentos, a INCIT passa a abrigar 23 empresas em seu Programa de

Vagas para incubação As Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica – IEBTs estão recebendo propostas de novas empresas para o processo de incubação.

Empreendedores da Fibraz durante apresentação do Plano de Negócios: empresa selecionada

Incubação. A incubadora de Itajubá já graduou outras 21, que já estão no mercado. Boa parte delas ocupa uma área da INCIT enquanto não se

+ CENTEV: O Parque Tecnológico de Viçosa está com processo de seleção contínuo, de forma que em qualquer momento as empresas interessadas podem submeter suas propostas. O Parque tecnológico é um complexo organizacional de caráter científico e tecnológico, que abriga empresas de base tecnológica e instituições de pesquisa e desenvolvimento.

Acesse o site www.centev.ufv.br e confira o edital.

constrói o Condomínio de Empresas – que faz parte da segunda fase do Parque Científico e Tecnológico de Itajubá (PCTI), do qual faz parte.

+ INATEL: Está aberto o edital para Incubação de empresas da Incubadora de Empresas e Projetos do Instituto Nacional de Telecomunicações. Este ano tem duas modalidades de inscrição, empresas incubadas (residente) e empresas associadas (não residente).

As inscrições estão abertas até 31 de outubro de 2013.

Consulte o edital: www.inatel. br/incubadora.

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FAPEMIG

Associados da RMI aprovados em edital

Dezesseis incubadoras de Empresas de Base Tecnológica mineiras foram aprovadas no edital FAPEMIG - 18/2012. As contempladas receberão apoio financeiro para investir na própria instituição e, ao mesmo tempo, explorar estratégias para a geração de novos produtos, processos em empresa de base tecnológica.

As incubadoras poderão investir em prospecção de novos parceiros e atrair novos investidores e promover a captação de novas empresas para o processo de incubação.

Para a Angélica Salles, diretora da Biominas Brasil, entidade gestora da incubadora Habitat, “o apoio da SECTES, através dos editais anuais lançados pela FAPEMIG, é fundamental para a operação da incubadora, contribuindo significativamente para os resultados alcançados ao longo desses anos.

A Habitat usufrui de bolsas desde 2003, que são importantes oportunidades para a formação de recursos humanos no contexto do movimento de incubação e fundamentais para a sua gestão. Ela afirma que, “nesse edital específico de 2012, a aprovação do nosso projeto permitirá a continuidade de um trabalho de qualidade que está sendo desenvolvido com foco na reestruturação dos processos internos, através da retenção do bolsista do projeto anterior e da contratação de mais duas forças de trabalho para o dia a dia da Incubadora.” “É com grande satisfação que recebemos a aprovação no edital FAPEMIG com o projeto ‘Mapeamento de processos da incuba-

O diretor de Planejamento, Gestão e Finanças da FAPEMIG, Paulo Kleber Duarte Pereira, durante evento da RMI

dora para criação de um manual de boas práticas em incubação’, com o aporte de R$ 49.285,70.

Com esse apoio que conseguimos manter o corpo gestor e honrar com ações de apoio ao incubado”, explica Larissa Sarmento Macêdo, Coordenadora de Gestão CIAEM (Centro de Incubação de Atividades Empreendedoras de Uberlândia – MG).

“Nesse sentido a FAPEMIG é parceira do CIAEM em sua missão de ser uma incubadora de referência nacional na construção do desenvolvimento social e econômico brasileiro, incentivando a cultura empreendedora, através da criação de novas empresas inovadoras e duradouras”, completa.

Já para a Dani Xavier, diretora da PROINTEC (Programa Municipal de Incubação Avançada de Empresas de Base Tecnológica), “ser contemplada no edital foi, mais uma vez, de extrema importância para nós porque vai nos ajudar no projeto que envolve ações de desenvolvimento pessoal dos empreendedores e consultorias em tributação e desembaraços aduaneiros, além de contar com a atuação de um bolsista em todas as atividades”.

A consolidação do projeto Ernani Martins de Almeida Coordenador Administrativo/Incevs A Incubadora de Empresas do Vale do Sapucaí é um programa novo dentro da universidade e, nesse período de 18 meses, a Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS), mantenedora da universidade (Univás) vem custeando todos os gastos correspondentes ao desenvolvimento do programa. Contamos com parceiros, dentre os quais,

Bill Souza

Lucilaine Silva

gostaríamos de destacar a ACIPA (Associação Comercial e Industrial de Pouso Alegre) e o apoio sempre presente do SEBRAE-Minas e da RMI. Nesse cenário, ser contemplada no edital configura-se como a consolidação da Incevs enquanto promotora da inovação e do progresso, como estímulo financeiro, trazendo credibilidade perante a universidade e parceiros e um estreitamento de relação para com esta egrégia instituição de amparo à pesquisa.

Instituições contempladas Incubadora Municipal de Empresas (IME/PROINTEC); Incubadora de Empresas da Biominas (HABITAT); Incubadora de Desenvolvimento Tecnológico e Setores Tradicionais do Campo das Vertentes (INDETEC); Sociedade Mineira de Software (FUMSOFT); Instituto Nacional de Telecomunicações (INATEL); Centro de Incubação de Atividades Empreendedoras (CIAEM); D. Incubadora de Empresas e Negócios de Design (ED/UEMG); Incubadora de Empresas (CEFET/MG – NASCENTE); Incubadora de Empresas (INOVA/UFMG); Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá (INCIT); Incubadora de Base Tecnológica do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (IBT/CRITT); Incubadora de Empresas do Vale do Sapucaí (INCEVS); Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (CENTEV/ UFV); Incubadora de Tecnologia da Uniube (UNITECNE); Incubadora de Empresas de Patos de Minas (IEP); Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Lavras (INBATEC).

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Parcerias para o sucesso do Programa de Incubação Geanete Dias Moraes Batista Gerente da INCIT – Itajubá

Um programa de incubação forte e consistente, que produza resultados concretos e contínuos, precisa necessariamente de parceiros comprometidos. Esse trabalho, essa rede que se cria em torno do programa é fundamental porque dá suporte e abrigo às empresas incubadas. Elas nascem com segurança, crescem cercadas de apoios e cuidados técnicos e chegam ao mercado maduras, com um diferencial sobre as demais que não tiveram a oportunidade de passar por uma incubadora.

A maturidade alcançada por nossa incubadora é fruto de apoios importantes, como da Prefeitura de Itajubá, da Unifei (Universidade Federal de Itajubá), da RMI (Rede Mineira de Inovação) e de tantos outros parceiros – destaco a presença constante da Fapemig (Fundação de Amparo à

Pesquisa do Estado de Minas Gerais), que sempre acolhe nossos projetos: as ideias e projetos movem nosso programa, mas não se sustentam por si só. É preciso recurso financeiro e apoio técnico para colocá-los em operação.

A Fapemig sempre foi uma apoiadora, esteve atenta às nossas necessidades – não só da INCIT, como de todas as incubadoras mineiras. O último projeto aprovado,

“Fortalecimento do Programa de Incubação da INCIT para ampliar o apoio à geração de novas Empresas de Base Tecnológica no Estado”, será fundamental para ampliar nosso trabalho, que irá gerar novas empresas de sucesso.

Por meio desse projeto, poderemos aprimorar a qualidade dos serviços prestados com a contratação de profissionais em áreas importantes do conhecimento: comunicação, gestão, assessoria jurídica e empresarial. Essas consultorias farão a diferença para os jovens empreendedores, que carecem de suporte técnico e segurança para desenvolver seus produtos, processos e serviços. Sem a Fapemig, isso não seria possível.

Projetos como esse, acredito, permitirão à INCIT, caminhando lado a lado com seus parceiros, colaborar para o desenvolvimento econômico, científico e tecnológico de Itajubá e, por que não dizer, de Minas.

Por uma equipe autônoma e madura Raquel Mendonça do Vale Resende Coordenadora do Programa de

Incubação de Empresas da Uniube e do Parque Tecnológico de Uberaba

O edital FAPEMIG contemplou a Unitecne com duas bolsas e recursos para material de divulgação. Com este resultado, a Unitecne poderá dar continuidade às atividades relacionadas às quatro operações que são desenvolvidas dentro do nosso modelo. São elas: atividades de Sensibilização, de Pré-Incubação, de Incubação e de Gradu-

ação. Ambos bolsistas são integrados à equipe permanente para melhorar o conjunto de apoios e serviços ofertados aos empreendedores apoiados.

Também está sendo criado um núcleo de gestão para descentralizar as ações da gerência, que deixa de existir para dar lugar a uma equipe horizontalizada, mais autônoma e madura.

Os bolsistas que estão sendo selecionados possuem o perfil e a aspiração de atuar como consultores, portanto, os empreendedores contarão com apoio para os cinco eixos trabalhados no Cerne, já que, durante o processo, a incubadora já se prepara para a certificação Cerne 01.

Verba para projeto estratégico Bezamat de Souza Neto Coordenador da Indetec

A Indetec, incubadora de empresas da UFSJ, comemora em 2013 seus 10 anos de existência e, ao ser contemplada com recursos provenientes do Edital FAPEMIG, tem mais um motivo para celebrar.

O detalhe importante é que dessa vez, na proposição do projeto, colocamos um viés estratégico ao convidar o IFET, campus de São João del Rei, para uma parceria no sentido de “incubar” seu “NIT” e sua futura incubadora de empresas de base tecnológica e, assim, refor-

çar o entorno da UFSJ e aumentar a demanda de negócios inovadoras para os próximos editais de incubação.

Nossa intenção é, no decorrer

deste ano, capacitar a equipe do IFET na medida em que estaremos em movimento de “stand-by” em função das obras de ampliação da incubadora. Elas devem ser concluídas em 2014. Cumpre informar que teremos nossa capacidade praticamente triplicada – esperamos lançar ainda este ano um super edital para preencher 15 vagas de incubação: parte delas será dirigida para o IFET. Dessa maneira, os recursos do edital vão nos dar condições de trabalharmos para montarmos uma equipe técnica a altura do que virá.