MAIO JUNHO 2022
MAIO
03/04/05 |
CINEMA
15 ª FESTA DO CINEMA ITALIANO M14 15h30 / 18h / 21h30 13 |
MÚSICA
TRAVESSIA - DO FADO À BOSSA M6 VÂNIA CONDE E TAÏS REGANELLI 21h30 18 |
CINEMA
OS OLHOS DE ORSON WELLES M12 MARK COUSINS 21h30 20 |
MULTIDISCIPLINAR
MESTIÇO FLORILÉGIO M6
ANTONIO NÓBREGA E ROSANE ALMEIDA 21h30 22 |
MÚSICA
NOVOS MUNDOS M6
ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA 17h 23/24/25 |
INFANTIL
FANTASTIK FANTOCHUM M5 INÊS FOUTO E OSVALDO MAGGI 10h30 / 14h30 28 |
MÚSICA
FRANCIS POULENC M6
SOLITAS DA METROPOLITANA 21h30
29 | MÚSICA SINFONIA DOS ANIMAIS DE DAN BROWN M3 SOCIEDADE FILARMÓNICA DE ALVORNINHA 16h
ATÉ 30 DE MAIO | EXPOSIÇÃO APONTAMENTOS DA NOSSAS RUAS DE MANUEL BANDEIRA DUARTE
28 DE MAIO A 28 DE AGOSTO | WORLD PRESS CARTOON
EXPOSIÇÃO
JUNHO
17º EDIÇÃO 01 |
INFANTIL
CAPUCHINHO TODAS AS IDADES ENCENAÇÃO DE PAULO LAGE 11h / 14h30 08/09 |
CINEMA
ITINERÂNCIA QUEER LISBOA 25 M16 FESTIVAL DE CINEMA QUEER LISBOA 21H30
11 | MÚSICA PIANO SOLO M6 RUI MASSENA 21h30 16 |
MÚSICA
RAFAEL TORAL SPACE SEXTET M6 GRÉMIO CALDENSE 21h30 25 |
DANÇA
A MAGIA DO CINEMA
ESTÚDIO DE DANÇA GECELY 17h30 26 |
MÚSICA
CONCERTO TOCADO EM PORTUGUÊS M6 BANDA FILARMÓNICA DE A-DOS-FRANCOS 16H
Bilhete Geral (por sessão): 3€ Bilhete Estudante| Sénior: 2€
CINEMA 03, 04 E 05 MAIO / 15h30 / 18h / 21h30
15ª FESTA DO CINEMA ITALIANO A Festa do Cinema Italiano é o maior evento em Portugal dedicado ao cinema e à cultura italiana e é organizada pela Associação Il Sorpasso.
03 MAIO / 21h30
DAS PROFUNDEZAS M14
DE MICHELANGELO FRAMMARTINO ITÁLIA , 2021, 93’ LEGENDAS PORTUGUÊS , DOCUMENTÁRIO
04 MAIO / 15h30
NAPOLEÃO - EM NOME DA ARTE M12 DE GIOVANNI PISCAGLIA
ITÁLIA , 2021, 90’ LEGENDAS PORTUGUÊS , DOCUMENTÁRIO
4 MAIO / 18h
COMÍCIOS DE AMOR M12 DE PIER PAOLO PASOLINI
ITÁLIA , 1964, 92’ LEGENDAS PORTUGUÊS , DOCUMENTÁRIO
04 MAIO / 21h30
OS PREDADORES M14 DE PIETRO CASTELLITTO
ITÁLIA , 2020, 109’ LEGENDAS PORTUGUÊS , DRAMA, COMÉDIA
05 MAIO / 15h30
MODIGLIANI - O PINTOR MALDITO M12
DE VALERIA PARISI
ITÁLIA , 2020, 97’ LEGENDAS PORTUGUÊS , DOCUMENTÁRIO
05 MAIO / 18H
REI ÉDIPO M16
DE PIER PAOLO PASOLINI ITÁLIA , 1967, 104’ LEGENDAS PORTUGUÊS , DRAMA
05 MAIO / 21H30
FUTURA, OU O QUE ESTÁ POR VIR M12 DE PIETRO MARCELLO, FRANCESCO MUNZI, ALICE ROHRWACHERI ITÁLIA , 2021, 115’ LEGENDAS PORTUGUÊS , DOCUMENTÁRIO
MÚSICA
Bilhete Geral: 7,50€ Bilhete Estudante | Sénior: 5€
13 MAIO / 21h30
TRAVESSIA - DO FADO À BOSSA VÂNIA CONDE E TAÏS REGANELLI
Travessia - do Fado à Bossa é um concerto de Taïs Reganelli (Brasil) e Vânia Conde (Portugal), no qual fazem um passeio musical pelo universo do fado tradicional, do fado canção, do samba e da bossa nova. Mas neste concerto não se trata apenas de cada uma cantar as canções do seu país de origem. Há antes a conjugação de estilos, notas e ritmos, sendo que é a “Palavra” que tem o papel preponderante. O repertório escolhido apresenta uma cuidada selecção da poesia cantada, dando especial enfoque à gíria e expressões muito próprias de cada país, admitindo as diferenças mas estreitando laços, enriquecendo o conhecimento de cada um dos lados do Atlântico.
M6
Vânia e Taïs conheceram-se em 2019, e desde logo criaram afinidade e respeito pela arte uma da outra. Planearam desde então um concerto juntas e foi assim que este projeto nasceu. A elas juntam-se o multi instrumentista Djamen Farias, Gabriel Godoi no Violão de 7 cordas, Ricardo Parreira na guitarra Portuguesa e Zezinho Gotelipe na percussão. Apresentar um pouco de história, emocionar e entreter são os grandes objectivos deste projecto, que é para todas as idades e para todo o tipo de público.
Bilhete Geral: 4€ Bilhete Estudante | Sénior: 3€
CINEMA 18 MAIO / 21h30
OS OLHOS DE ORSON WELLES DE MARK COUSINS
M12
Ao ter acesso exclusivo a centenas de desenhos e pinturas de Orson Welles, o cineasta Mark Cousins mergulha no trabalho visual do actor e realizador mítico para revelar o retrato de um artista como nunca o tínhamos visto – através do seu próprio olhar, desenhado com a sua própria mão, pintado com os seus pincéis. Dá vida às paixões e ao poder deste showman do século XX e explora a forma como o génio de Welles continua hoje a ressoar na época de Trump, mais de 30 anos depois da sua morte.
Um filme de Mark Cousins Creative Scotland apresenta em associação com BBC e Filmstruck uma produção BOFA Montagem Timo Langer Música original Matt Regan Imagens das obras de Orson Welles Beatrice Welles Produtores executivos Mark Thomas, Mark Bell e Michael Moore Produtores Mary Bell e Adam Dawtrey Fotografia, argumento e realização Mark Cousins Distribuição Midas Filmes REINO UNIDO - 2018 - 115’ - cor
Sessão para escolas mediante reserva no seguinte horário: 14h30 Reservas e informações: 262 889 650 / comunicacao@ccc.com.pt
MULTIDISCIPILINAR
Bilhete Geral: 10€ Bilhete Estudante |Sénior: 7,5€
20 MAIO / 21h30
MESTIÇO FLORILÉGIO
M6
ANTONIO NÓBREGA E ROSANE ALMEIDA
Como o nome sugere, Mestiço Florilégio é um espetáculo multidisciplinar. Música, dança, teatro, cinema, conversa, tudo isso se faz presente nessa antologia lúdica que marca a trajetória artística de Antonio Nóbrega e sua companheira Rosane Almeida.
Em termos lusitanos, talvez se possa dizer ainda que Mestiço Florilégio é uma espécie de moderna Reisada, onde o arcaico e o moderno se fundem dentro do espírito de complementaridade tão necessário ao nosso fragmentado mundo.
A base de criação da dupla é o mundo cultural popular brasileiro. Foi a partir do reservatório popular brasileiro de cantos, danças, formas poéticas, etc., que os artistas, ao longo dos últimos cinquenta anos, criaram os variados entremeios que compõem esse florilégio, reflexo também do caldeamento cultural que se processou principalmente no estrato sociocultural subalterno brasileiro.
Concepção, Encenação e Atuação: Antonio Nóbrega e Rosane Almeida Textos Teatrais e das Canções: Antonio Nóbrega, Bráulio Tavares, Rosane Almeida e Wilson Freire
Criação da Luz: Marisa Bentivegna Mapa do Som: Tuca Pradella Projecções visuais: Filme Brincante (direção de Walter Carvalho) Edição Visual: Grissel Pinguilim Produção São Paulo: Thereza Freitas Proodução Portugal: Cena Lusófona
© Silvia Machado
Músicas: Choro Receita de samba (Jacob do Bandolim), Mourão (Guerra Peixe), Estrela Dalva (Antonio Nóbrega), Bach, Temas tradicionais populares
MÚSICA
Bilhete Geral: 10€ Bilhete Estudante | Sénior: 7,50€
22 MAIO / 17h
NOVOS MUNDOS
M6
ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA
Neste programa divide palco com a estreia do primeiro concerto para piano de João Vasco, uma composição que já em 2020 vislumbrava este nosso «novo mundo», a partir do primeiro confinamento.
ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA Piano: António Rosado Maestro: Adrian Leaper João Vasco (n. 1976) – Concerto para Piano (2022) Antonín Dvořák (1841-1904) – Sinfonia N.º 9, em Mi Menor, Op. 95, Do Novo Mundo (1892-93)
© Marcelo Albuquerque
Há um oceano imenso e cento e trinta anos de História que nos separam da Nona Sinfonia de Antonín Dvořák. A travessia foi feita pelo compositor desde Praga até Nova Iorque em 1892, quando contava 51 anos de idade e já conquistara um estatuto de enorme prestígio. Ali encontrou uma realidade onde tudo parecia ter dimensões bastante mais imponentes. A inspiração bucólica das paisagens rurais da Boémia deram lugar a um fascínio rejuvenescedor diante das culturas dos negros e dos índios americanos. Nasceu então a célebre Sinfonia Do Novo Mundo. Hoje as distâncias parecem ter-se encurtado muito. Mas não é somente por essa razão que esta obra se tornou tão familiar. Plena de entusiasmo pela pujança das sociedades norte-americanas da época, não abdica de referências ao passado europeu. Desperta para uma nova forma de estar, não esquece a tradição centenária de onde provém.
INFANTIL
Bilhete Adulto: 5€ Bilhete Infantil: 2€
23, 24 E 25 MAIO / 10h30 / 14h30 DE INÊS FOUTO E OSVALDO MAGGI
Uma pequena companhia de circo chamada “Fantochum Fantochum”, residente na Mala de Cenas, tenta sobreviver à grande crise! O papagaio Bonifácio, o grande apresentador, já gritou aos sete ventos a chegada desta companhia, irrequieta, inconformada e incomparavelmente bem disposta. Uma trupe de bichos mostram as suas habilidades, há quem saiba cantar, tocar, dançar, equilibrar-se e fazer voos acrobáticos. Prontos para ver o circo?
M5
Criação: Osvaldo Maggi e Inês Fouto Manipulação e Interpretação: Inês Fouto Apoio à encenação e cenografia: Paula Nobre Música: Osvaldo Maggi e Rui Rebelo Comunicação: Mariana Calaça Batista Fotografia: João Sá Pereira Entidades parceiras: Escola Superior de Artes e Design (ESAD) e CCC Caldas da Rainha Projeto apoiado pelo MC Cultura e Dgartes Duração: 50 min. Grupos e Escolas Informações e reservas: 262 823 302 | 966 186 871 comunicacao@teatrodarainha.com
© João Sá Pereira
FANTASTIK FANTOCHUM
Bilhete Geral: 7,50€ Bilhete Estudante | Sénior: 5€
MÚSICA 28 MAIO / 21h30
FRANCIS POULENC SOLISTAS DA METROPOLITANA
M6
A música de Francis Poulenc tem duas caras: uma exuberante e bem-humorada, outra mais conservadora, por vezes espiritual. A primeira está sobretudo conotada com «Les six», o grupo de jovens compositores que juntava Milhaud, Honegger, Auric, Tailleferre, Durey e o próprio Poulenc sob a influência do vanguardismo precoce de Erik Satie e do insólito Jean Cocteau; acreditavam numa arte do «aqui» e do «agora», de apreensão fácil e, sobretudo, avessa ao romantismo germânico oitocentista. A segunda corresponde ao período de maturidade do compositor. Há, todavia, características que estiveram sempre presentes. Designadamente, a espontaneidade, o desejo de agradar o ouvinte e a apetência por um estilo neoclássico. Neste programa temos a oportunidade de ouvir duas peças de música de câmara pertencentes ao primeiro período juntamente com outras duas compostas já perto do final da vida.
O Trio para Oboé, Fagote e Piano data de 1926. O sexteto é do princípio da década de 1930. Em ambos os casos, aguardam-nos três andamentos que misturam o frenesi rítmico com referências do Jazz e inspirações mundanas. Irreverentes, alternam sem parcimónia o lirismo bucólico e a azáfama circense. Pelo meio, duas Sonatas que dialogam explicitamente com o passado. Por um lado, reportam a técnicas de escrita do século XVIII. Por outro, são dedicadas à memória de amigos do músico: a Sonata para Clarinete a Arthur Honegger; a Sonata para Flauta a Elizabeth Sprague Coolidge, mecenas norte-americana que apoiou inúmeros compositores do seu tempo. Schubert, nem por isso. As quatro peças que aqui se apresentam em versão para piano quatro mão traduzem bem a personalidade criativa de cada um deles. O primeiro dominava a ópera e o aparato cénico. Ilustram isso mesmo a Grande polonaise de 1808 e o Rondo brillante de 1919. O segundo brilhava no recato dos salões de Viena, conforme se escuta em Lebensstürme (Tempestade da Vida) e na Fantasia em Fá Menor, ambas de 1828. SOLISTAS DA METROPOLITANA F. Poulenc Sexteto para Piano e Quinteto de Sopros F. Poulenc Sonata para Flauta F. Poulenc Sonata para Clarinete F. Poulenc Trio para Oboé, Fagote e Piano
flauta: Janete Santos oboé: Sally Dean clarinete: Nuno Silva fagote: Lurdes Carneiro trompa: Daniel Canas piano: Paulo Oliveira
MÚSICA
Bilhete Geral: 10€
29 MAIO / 16h
“A SINFONIA DOS ANIMAIS” DE DAN BROWN M6
A Sociedade Filarmónica de Alvorninha (SFA), apresenta-se pela segunda vez em concerto na sua plenitude, proporcionando um espetáculo pedagógico direcionado a todas as crianças. A SFA, em parceria com a Associação de Desenvolvimento Social da Freguesia de Alvorninha (ADSFA), através da sua Banda de Música, alunos da Escola de música, respetivos Encarregados de educação, Professores e idosos da ADSFA, irão subir ao palco do CCC para interpretar a obra, Sinfonia dos Animais, do compositor Norte-Americano, Dan Brown. No âmbito deste projecto a SFA estabeleceu uma parceria com o artista caldense Bruno Prates com o objectivo de trabalhar com todos os alunos da Escola de Música a imagem, a pintura, o desenho e a interpretação livre da ilustração do livro. Este trabalho culminou numa exposição, no dia da apresentação da 1ª edição do espectáculo, dos trabalhos realizados pelos alunos. A Sinfonia dos Animais, é uma história onde cada animal tem uma característica que o distingue e transporta para um instrumento musical. Individualmente, podem não parecer muito importantes, mas em grupo tornam-se surpreendentes. Quando conduzidos pelo seu “Maestro Rato”, agrupam-se como uma orquestra, o resultado final é uma sinfonia afinada e maravilhosa, em que todos os músicos e instrumentos se revelam imprescindíveis e se complementam.
Produção: Sociedade Filarmónica de Alvorninha Compositor: Dan Brown Arranjo: Karl Blench Direção Musical: Maestro Renato Tomás Narração: Sandra Custódio Encenação: Vera Santos Direção de cena: Virgínia Vieira Coordenação Pedagógica: Professoras Vera Santos e Virginia Vieira Figurinos e construção de instrumentos: Pais e familiares da Escola de Música Caracterização: Liliana Ângelo Parceria: Associação de Desenvolvimento Social da Freguesia de Alvorninha
INFANTIL
Bilhete Geral: 5€
01 JUNHO / 11h / 14h30
ENCENAÇÃO DE PAULO LAGE
TODAS AS IDADES
“Mamã, avó, floresta, bolo.” A palavra dita, narrada a partir de um livro que se abre, sugere o poder transformador do cenário em imaginário. “Cuidado, lobo, perigoso.” A narradora-mãe adverte o desconhecido. E a Capuchinho-bailarina, em seu singular percurso, dança ao luar com o lobo mentiroso, na floresta que também é a casa da avó de boca tão grande que afinal era o lobo, que não era assim tão mau mas que tinha fome. O caçador ouve o grito e não mata, mas salva. A moral é apaziguadora. Uma peça montada a partir de inesperados contrastes que servem para iluminar cada um seus elementos, personagens animadas, de carne e osso, e inanimadas, os objectos do cenário.
ESPETÁCULO INCLUSIVO: CONTÉM LINGUA GESTUAL PORTUGUESA
A expressão corporal e a dança relevam o perfil da sonoridade da sílaba e da música. Quem consegue ficar indiferente ao maravilhoso Dueto de Gatos e à Exaltação dos Animais? A imagem, o movimento, o som e a palavra eximiamente sincronizados, num auto em que era uma vez uma história encantada, dramática e vivamente encantadora. Encenação: Paulo Lage Coreografia: Elsa Madeira Interpretação: Cheila Lima, Duarte Melo e Sofia Loureiro Apoio Vocal: Silvia Filipe Cenografia: Ana Paula Rocha Figurinos: Mónica Cunha Confeção: Mestra Olga Amorim Arranjos Musicais: Elmano Coelho e Carlos Garcia Desenho de Luz: Pedro Nabais Operação de Luz: Zeca Iglésias Desenhos de Som: Freferico Pereira Adereços: Xana Capela Desenho Maquilhagem: Guilherme Gamito Fotografias: Sofia Berberan Produção: THEKINGROAD CO-PRODUÇÃO TEATROPLAGE E CASA DAS ARTES DE FAMALICÃO ESPECTÁCULO APOIADO PELA DGARTES E GEPA
Reservas para Escolas e informações:
262 889 650 / comunicacao@ccc.com.pt
© Sofia Berberan
CAPUCHINHO
CINEMA 08 & 9 JUNHO / 21h30
QUEER LISBOA ITINERANTE M16 FAMILLE TU ME HAIS / LIMIAR
8 JUNHO
FAMILLE TU ME HAIS DE GAËL MOREL
Através do retrato de um conjunto de jovens expulsos de casa por causa da sua sexualidade, Gaël Morel quer mostrar-nos o impacte de uma das piores expressões da homofobia e transfobia: aquela praticada no seio da família. Como é que estes jovens reaprendem a viver, a respeitarem-se e a projetarem-se no futuro, depois de serem destruídos por aquelxs que deveriam tê-los amado e protegido?
9 JUNHO
LIMIAR
DE CORACI RUIZ Documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de género do seu filho adolescente: entre 2016 e 2019 ela entrevista-o, abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam, numa busca profunda pela sua identidade. Ao mesmo tempo, a mãe, revelada por meio de uma narração na primeira pessoa e pela sua voz que conversa com o filho por detrás da câmara, passa ela também por um processo de transformação que a obriga a romper velhos paradigmas, enfrentar medos e desmantelar preconceitos.
Bilhete Geral (por sessão): 3€ Bilhete Estudante| Sénior: 2€
MÚSICA
Bilhete Geral: 20€
11 JUNHO / 21h30
PIANO SOLO RUI MASSENA
M6
“Preciso de voltar a ouvir as minhas canções ao Piano. Já lá vão 4 discos e seis anos desde que comecei este novo caminho. Em Novembro de 2014 fiz os meus primeiros concertos a solo na Casa da Música e no CCB, ainda sem disco gravado. Quero agora ouvir como o silêncio mudou, como se alterou a visão da minha própria música, como a minha alma mudou. Quanto tempo tem agora cada música, cada gesto, cada reação, cada aplauso. Senti-lo. Percebê-lo e deixar-me ir.” Rui Massena
MÚSICA
Bilhete Geral: 5€
16 JUNHO / 21h30
RAFAEL TORAL SPACE SEXTET M6 GRÉMIO CALDENSE
No fundo, a ideia do Space Sextet sempre foi só uma. A de promover uma forma musical que servisse como metáfora para as múltiplas dimensões da noção de espaço na nossa vida.”
© Nuno Martins
Space Sextet é uma versão expandida do quarteto homónimo, de certa forma um “milagre” porque assenta no impossível. Um discurso de electrónica abstracta que decide “falar” a língua humana a partir do jazz. O fraseado melódico é articulado usando recursos como o feedback, que não podiam ser menos apropriados, mas que difícilmente seriam mais livres. Rafael Toral contínuamente repensa a música e especializou-se nesta prática instrumental enquanto exploração das noções de espaço e de silêncio. Desde o seminal Space (2006), os seus feedbacks são modelados por referências do noise, rock, ambient e electrónica, inspirados pelo pensamento de pioneiros do “espaço” como Bill Dixon ou Miles Davis.
Esta música electrónica atípica tem expressão máxima no Space Sextet, que deve a sua fluidez à inteligência composicional, inventividade, clareza, escuta atenta e abertura entre géneros que são comuns aos experientes Hugo Antunes (contrabaixo), Nuno Morão (bateria), e Nuno Torres (saxofone alto e instrumento electrónico), a que se juntam Yaw Tembe (trompete) e Riccardo D. Wanke (piano eléctrico). Na mecânica peculiar do Space Sextet, a música desenrola-se em fluxo e movimento contínuo de renovação, desdobra-se em novos lugares no espírito e na matéria, do jazz-rock ao ambient e, segundo Rafael Toral, “cantando standards de outro planeta”. O Space Sextet apresenta-se em estreia e na esteira da publicação de Under the Sun (ao vivo) e Directions,álbum de estúdio publicado pela Clean Feed (ambos os registos pelo Space Quartet).
Feedback electrónico e acústico, Amplificador: Rafael Toral Contrabaixo: Hugo Antunes Bateria e percussão: Nuno Morão Saxofone alto, instrumento electrónico: Nuno Torres Trompete: Yaw Tembe Piano eléctrico: Riccardo D. Wanke Organização: Grémio Caldense
DANÇA
Bilhete Geral: 7€
25 JUNHO / 17h
A MAGIA DO CINEMA ESTÚDIO DE DANÇA GECELY
M6
O Estúdio de Danças Gecely, Approved Examination Centre e a sua diretora Gecely Lima RAD RTS e Giselle Rodrigues ARAD RTS, professoras registadas da Royal Academy of Dance, têm o prazer de apresentar o espetáculo “A Magia do Cinema“no Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha. Após mais um ano de muito trabalho, a maioria das crianças e jovens dos 4 aos 18 anos que vão participar neste espetáculo fizeram exames em diferentes níveis nas Caldas da Rainha para receberam o certificado de reconhecimento internacional de uma das mais prestigiadas organizações de dança, a Royal Academy of Dance (RAD). Neste espetáculo, participam alunos de vários níveis do método da RAD, desde o Pre Primary até o Grade 7.
© HEXAFOTO
Estes pequenos artistas, não vão deixar indiferente o público, presenteando-nos com lindas danças nas diversas modalidades como Dança Clássica, Moderna, Jazz e Carácter com temas de filmes famosos, onde demonstram todo o seu esforço, dedicação e amor à dança.
MÚSICA
Bilhete Geral: 5€
26 JUNHO / 16h
CONCERTO TOCADO EM PORTUGUÊS M6
BANDA FILARMÓNICA DA SOCIEDADE INSTRUÇÃO MUSICAL DE A-DOS-FRANCOS Direção: Maestro Diogo Esteves Desde sempre, a Música Portuguesa, faz parte da História de qualquer Banda Filarmónica. Neste concerto, a Banda Filarmónica de A-dos-Francos irá proporcionar um momento musical aos seus ouvintes, que os trará às suas origens, através de obras de Nelson Jesus, Jorge Salgueiro, Pedro Sobral Santos, João Gaspar, Nuno Leal e Ângelo André Moreira. Banda Filarmónica da Sociedade de Instrução Musical Cultura e Recreio de A-dos-Francos: Em 1906, Artur Peixoto Ferreira (Landal), Adolfo Monteiro de Sousa e o Pe. José Pereira Simões, são os principais fundadores da Banda Filarmónica de A-dos-Francos, que fez a sua primeira apresentação pública, no domingo de Páscoa, 15 de abril do mesmo ano. Alguns anos mais tarde, foi construído o primeiro teatro da Região, inaugurado pela maior atriz portuguesa de sempre, D. Palmira Bastos, que ficou situado no local onde depois se instalou A Sociedade de Instrução Musical Cultura e Recreio de A-dos-Francos, que hoje gere a Banda Filarmónica e a Escola de Música de A-dos-Francos. Nos anos 80, as instalações foram alargadas, com financiamentos comunitários, da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, da Junta de Freguesia e da população de A-dos-Francos, sendo hoje um dos maiores Auditórios multiusos do concelho das Caldas, com mais de 250 lugares sentados.
A Banda Filarmónica de A-dos-Francos é, atualmente, constituída por cerca de 40 elementos, sendo a maior parte dos músicos oriundos da Freguesia de A-dos-Francos, que deram os seus primeiros passos musicais na sua Escola de Música. A Banda Filarmónica tem realizado Concertos por todo o país, sendo os seus grandes Concertos anuais na Vila de A-dos- Francos, em 1 de janeiro, no domingo de Páscoa e no mês de outubro e nas Caldas da Rainha, no mês de julho. Em 2006, aquando do seu centenário, foi distinguida com a Medalha de Mérito Cultural pela Câmara Municipal das Caldas da Rainha.
EXPOSIÇÕES ATÉ 30 DE MAIO
APONTAMENTOS DA NOSSA CIDADE MANUEL BANDEIRA DUARTE
“Apontamentos das Nossas Ruas” ilustra uma parte da deriva rítmica do dia-a-dia na cidade de Caldas da Rainha, evidenciando-se o seu eixo central. Através de um mapa desenhado e devidamente numerado, evidencia-se o cerne da cidade termal, convidando o visitante para a narração declarada que se desenlaça nos restantes 30 desenhos, 16 dos quais presentes nesta exposição e anotados no mapa. Introduzindo à introspeção de um trajeto do quotidiano, os registos destacam pormenores e seguem perspetivas de um percurso comum, presencial e central, que nasce na Rua Dr. Miguel Bombarda e finda na Rua Almirante Cândido Reis, junto à Praça da República, a célebre e familiar ‘Praça da Fruta’.
28 DE MAIO A 28 DE AGOSTO
WORLD PRESS CARTOON 17ª EDIÇÃO
2022 é o ano da décima sétima edição do World Press Cartoon, que terá lugar uma vez mais em Portugal, na cidade das Caldas Rainha. O salão continua dotado de uma aliciante estrutura de 10 prémios, que inclui um Grand Prix de 10 000 euros. Mantemos os níveis de rigor e qualidade que fizeram de nós o salão de referência do humor gráfico da Imprensa. Num período particularmente difícil para o jornalismo a nível mundial, em tempo de múltiplas crises na Imprensa, na Saúde, na Economia e na Política, o World Press Cartoon continua a ser um hino à liberdade de expressão. Distinguir, expor, divulgar e premiar os melhores cartoons editoriais, desenhos de humor e caricaturas oriundos de diferentes culturas é sempre o nosso objectivo.
FICHA TÉCNICA Presidente/Direção CULTURCALDAS Pedro Brás Produção Dina Santos Coordenação / Secretariado Vanessa Gonçalves Comunicação / Marketing Catarina Alves Contabilidade / Recursos Humanos Olga Castro Design e Ilustração Gráfica Pedro Velho Coordenador do Departamento Técnico José Ramalho Técnico de Iluminação Vasco Cavalheiro Técnico de Som João Nunes Técnico de Vídeo / Projecionista Sérgio Roxo Técnico de Palco / Projecionista Pedro Godinho Técnico Operacional e Manutenção José Carlos Vieites Posto de Informação Isabel Roldão e Ângela Pereira Coordenadora Frente Casa Raquel Adrião Bilheteira Teresa Alves e Natércia Tempero Higiene e Limpeza Natalya Mironik e Eugénia Ferreira POSTO DE INFORMAÇÕES | BILHETEIRA SEGUNDA E TERÇA-FEIRA 10h00 >> 13h00 | 14h00 >> 18h00 QUARTA A SEXTA-FEIRA 10h00 >> 13h00 | 14h00 >> 21h00 SÁBADOS E FERIADOS CONTACTOS Telefone 262 094 081 / 262 889 650 Bilheteira bilheteira@ccc.com.pt Coordenação coordenacao@ccc.com.pt Produção producao@ccc.com.pt Apoio à Imprensa comunicacao@ccc.com.pt
15h00 >> 18h00 DIAS DE CINEMA: Abre 2 Horas antes e encerra após términus do mesmo DIAS DE ESPETÁCULO À NOITE: 15h00 | Até término do espetáculo
Rua Dr. Leonel Sotto Mayor, 2500-227, Caldas da Rainha
DIAS DE ESPETÁCULO À TARDE: 10h00 >> 13h00 | Abre 2 horas antes
https://ccc.com.pt
do início do espetáculo