percursos pedestres guia de
prefácios Agradecimentos Às entidades responsáveis pelos percursos, pelas informações prestadas e apoio na validação dos percursos. À Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, pela informação sobre a homologação e sinalética dos percursos. Ao Coronel Rosa Pinto, pela sua disponibilidade e auxílio, em particular na partilha do seu conhecimento sobre flora e vegetação algarvia.
“Porque o Algarve é ponto de confluência entre manchas paisagísticas distintas – litoral, serra e barrocal – com lugares ainda por desvendar, eis que surge uma publicação que põe em relevo precisamente o mais recôndito das sub-regiões naturais do Algarve. O ‘Guia de Percursos Pedestres do Algarve’, resultante de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve e a Comissão de Coordena ção e Desenvolvimento Regional do Algarve, é um compêndio de 33 trilhos de vistas soberbas que poderão ser percorridos a pé ou, nalguns casos, de bicicleta. É um desafio audaz que incide numa gestão orientada para a observação e compreensão do património natural e histórico dos concelhos de uma região que se expõe, agora como nunca através desta publicação, aos visitantes. Os caminhos sugeridos, uns escarpados, outros mais acessíveis, assumem-se como novos motivos de interesse no segmento de turismo de natureza, que assim se pretende incentivar. Com este guia, nada extemporâneo, mostramos então outros itinerários turísticos, propostos em mais de 100 páginas de textos e imagens de elevada qualidade, que irão certamente absorver os sentidos de quem ousar descobri-los.”
“A actividade turística assume no Algarve um papel da maior importância, designadamente pela capacidade que demonstra de impulsionar o desenvolvimento e a competitividade da Região no contexto nacional e internacional. Para que o turismo siga as vias da sustentabilidade, deve assegurar-se a salvaguarda e a promoção dos valores naturais, os quais deverão ser encarados não só como factor de atracção e de alternativa ao binómio sol e praia, mas também como um potencial relevante para o desenvolvimento da economia regional. É neste contexto que surge a presente publicação, enquadrada no Plano de Acção Turismo e Ambiente do Algarve, o qual foi objecto de um protocolo de colaboração celebrado, em 2002, entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, a Região de Turismo do Algarve, a Grande Área Metropolitana do Algarve e o Instituto de Conservação da Natureza. Os seus objectivos são promover e divulgar os valores naturais da região algarvia e, em concreto, incentivar o pedestrianismo, que conjuga a fruição da natureza com a prática desportiva.”
Helder M. Faria Martins
José António de Campos Correia
Presidente da Região de Turismo do Algarve
Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve
índice geral
introdução
03
Introdução
04
Caracterização da região
06
Conselhos aos caminhantes
08 10
Mapa-índice Ficha-tipo
11 21 35 49 69
Costa Vicentina Litoral Sul Barrocal Serra Guadiana
87
Lista de espécies
88
Glossário
90
Contactos Úteis
95
Sítios na Internet com interesse Referências bibliográficas
O Algarve é a região mais meridional de Portugal Continental, sendo delimitado a oeste e a sul pelo oceano Atlântico, a norte pela ribeira de Odeceixe, pelas cristas das serras de Monchique e Caldeirão e pela ribeira do Vascão e a este pelo rio Guadiana, que o separa de Espanha. A sua particular localização e a forte influência do mar Mediterrâneo conferem à região uma riqueza ambiental única, reflectida na elevada diversidade paisagística, à qual os valores da natureza e a intervenção humana sobre o território ao longo dos tempos proporcionaram características especiais. Nesse sentido, é fundamental criar condições para que se protejam os valores mais autênticos da região e para que as paisagens diversificadas e esteticamente atraentes sejam preservadas como zonas de equilíbrio biocultural. Essas paisagens são necessárias ao desenvolvimento sustentado do território por serem locais de atracção e de diversificação da oferta turística do Algarve, facto comprovado pela visita de milhares de turistas que todos os anos afluem à região em busca da observação da natureza, de tradições genuínas e de costumes diferentes. O pedestrianismo – actividade desportiva de percorrer distâncias a pé – permite um estreito contacto com a natureza e pode sensibilizar as pessoas para a importância da protecção dos recursos naturais e culturais,
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promovendo o bem-estar e a qualidade de vida dos que o praticam. Esta actividade é ainda particularmente atractiva nas vertentes pedagógica, científica, lúdica e turística. Incentivar, pois, o pedestrianismo na sua dimensão turística é desafio de monta para a presente publicação, que ao dar a conhecer outros trilhos do Algarve visa também instaurar novas rotas temáticas que têm rareado no segmento de turismo de natureza. Segmento esse que amplifica, assim, a afirmação de um património regional de valor inigualável junto dos visitantes e da população residente. No “Guia de Percursos Pedestres do Algarve” foram incluídos 33 percursos. A selecção foi realizada após o levantamento dos percursos existentes na região e após a realização de inúmeras saídas de campo com vista à sua validação. A escolha dos trajectos baseou-se na análise de um conjunto de critérios: o estado de conservação, a segurança, a selecção de, pelo menos, um percurso por concelho, a existência de material de divulgação e de painéis de informação e sinalética, a proximidade de recursos hídricos importantes, a presença de valores naturais, paisagísticos e culturais relevantes e a existência de singularidades. O guia está organizado em cinco áreas: Costa Vicentina, Litoral Sul, Barrocal, Serra e Guadiana.
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caracterização da região O Algarve é composto por uma grande diversidade paisagística. Matos e matagais mediterrânicos, bosques de carvalhos e florestas ripícolas nas zonas serranas, paisagens cársicas e pomares de sequeiro no Barrocal ou falésias, sistemas dunares e lagunares na zona costeira são alguns dos aspectos paisagísticos característicos da região. Grande parte do território é ocupada por zonas agrícolas e florestais. O coberto vegetal actualmente existente resulta da alteração do coberto natural desta região, composto sobretudo de bosques de carvalhos – sobreirais e azinhais –, consequência das actividades humanas desenvolvidas na região ao longo de milhares de anos, mas principalmente no decurso do último século. Sobre a vegetação natural, refira-se que o Algarve apresenta os elementos típicos da vegetação mediterrânica, com algumas das espécies associadas à designação, como o sobreiro, o carrasco, o alecrim, a aroeira, o trovisco-fêmea, o loendro ou o medronheiro.
Como sítios especialmente importantes para plantas endémicas, destacam-se a Costa Sudoeste e, em particular, o promontório de Sagres e a metade superior da serra de Monchique. Em relação à vegetação cultivada, existem grandes extensões de pomar, nomeadamente pomares de sequeiro, com a utilização de oliveira, alfarrobeira, figueira e amendoeira. Nas regiões serranas subsistem os carvalhais e os matagais, assim como extensas plantações de pinheiro e eucalipto. A riqueza específica da fauna, em particular de vertebrados, é elevada, devido também à numerosa diversidade de biótopos da região. O saramugo e o escalo-do-Arade (peixes), o lagarto-de-água, o camaleão e o cágado-mediterrânico (répteis), o rato de Cabrera ou o gato-bravo (mamíferos) e o camão e a águia de Bonelli (aves) são nomes encontrados entre as espécies registadas no Algarve, algumas delas de ocorrência limitada apenas a Portugal ou à Península Ibérica.
As zonas húmidas, em especial as zonas estuarinas e rias (ria Formosa, ria de Alvor, estuário do rio Arade, estuário do Guadiana), desempenham um papel determinante para a fauna por sustentarem uma relevante comunidade piscícola que, juntamente com outras zonas húmidas como lagos, caniçais, rios e ribeiras, concentra importantes espécies de aves a nível nacional e mesmo internacional, seja como locais de criação, de invernada ou durante as migrações. Grande parte dos principais rios e ribeiras são também corredores ecológicos fundamentais para a sobrevivência de peixes, mamíferos, répteis e anfíbios, já que interligam os espaços naturais da região. No Algarve, estão consagradas como áreas protegidas o Parque Natural da Ria Formosa, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (parcialmente implantado na região), a Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo Antó-
nio, para além dos Sítios Classificados da Rocha da Pena e da Fonte Benémola. Com a integração dos 14 sítios da Rede Natura 2000, cerca de 38 por cento da área total do Algarve terá um estatuto de conservação, o que consagra a sua importância biológica e paisagística em termos europeus. Estas áreas protegidas e os corredores ecológicos constituem a Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental, proposta pelo Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve, que tem como função definir orientações de planeamento e de gestão que permitam compatibilizar a conservação da natureza com as actividades humanas, ou seja, que propiciem o desenvolvimento do turismo de natureza. Os percursos seleccionados, em função da sua localização e das suas características, permitem observar a maioria dos valores naturais referidos.
Alcoutim
guadiana
Aljezur
Monchique
serra Silves Portimão Lagos Vila do Bispo
costa vicentina
Castro Marim
barrocal
Vila Real de Santo António Loulé
São Brás de Alportel
Lagoa Albufeira Faro
Tavira
Olhão
litoral sul
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10km
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5
10km
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Outros conselhos
junta de freguesia de vila do bispo
Informar-se sobre a previsão meteorológica. Verificar a hora de partida, confirmando que pode terminar o percurso antes de anoitecer. Para os percursos inseridos em zona de caça, ter em atenção os meses do Outono e Inverno, em particular às quintas-feiras, aos fins-de-semana e aos feriados. Para mais informações, contactar o Núcleo Florestal do Algarve. Não leve consigo objectos de valor desnecessários. Nunca partir sozinho para um percurso.
conselhos aos caminhantes ANTES DE PARTIR Equipamento e vestuário a considerar Chapéu, óculos de sol e protector solar. Calçado apropriado para o percurso que vai realizar. Peças de roupa leves adequadas à estação do ano, incluindo impermeável para a chuva. Mochila pequena e leve para transportar água, refeições ligeiras e energéticas, estojo básico de primeiros socorros, bússola, lanterna (para o caso de se encontrar no percurso depois de anoitecer), telemóvel (embora a rede de comunicações móveis não abranja algumas zonas do interior) e o guia de percursos. Para apreciar a natureza que o rodeia, poderá ser interessante levar uma máquina fotográfica, uns binóculos ou até uma lupa.
No campo Siga sempre pelos trilhos sinalizados. Quando atravessar povoações e áreas cultivadas, respeite os costumes, tradições e bens. Respeite as normas em vigor em áreas protegidas. Seja silencioso: evite gritar ou mesmo falar alto. Nunca circule pelas dunas. E, para sua segurança, não circule nem estacione sobre o topo das arribas. Não colha plantas ou rochas, nem perturbe os animais. Quando confrontado com um animal agressivo, não corra. Continue a andar. Nunca faça fogueiras. Aconselham-se algumas pausas para refeições ligeiras. Beba pouca água de cada vez, mas a quantidade suficiente para evitar a desidratação. Não abandone qualquer tipo de lixo. Transporte-o consigo num saco e deposite-o num local onde haja serviço de recolha. Esteja atento ao que o rodeia.
mapa-índice de percursos
0
mapa do algarve
0
13.
Trilho dos Aromas
33.
Trilho da Praia do Barril
15.
Trilho das Marés
37.
Parque Municipal do Sítio das Fontes
17.
Trilho Ambiental do Castelejo
39.
Percurso do Castelo de Paderne
71.
Cerro acima, cerro abaixo
21.
Ao sabor da Maré
41.
Percurso do Cerro de São Vicente
57.
Percurso do Lagoão
73.
Ladeiras do Pontal
23.
Rocha Delicada
43.
Percurso Pedestre da Rocha da Pena
59.
Percurso da Masmorra
75.
Corre, corre... Guadiana
25.
Percurso de Interpretação da Praia Grande
45.
Percurso Pedestre da Fonte Benémola
61.
Percurso D. Quixote
77.
Terras da Ordem
27.
Trilho de São Lourenço
47.
Caminhos e encruzilhadas de ir à Fonte
63.
Percurso da Reserva
79.
Caminho da Amendoeira
29.
Ilha da Culatra
51.
À Descoberta da Mata - Percurso Vermelho
65.
Barranco das Lajes
81.
Uma janela para o Guadiana
31.
Trilho de descoberta da natureza do Centro
53.
À Descoberta da Mata - Percurso Lilás
67.
Entre Vales, Fontes e Memórias
83.
Percurso do Sapal de Venta Moinhos
de Educação Ambiental de Marim
55.
Trilho da Fóia
da Serra do Caldeirão
85.
Boa Vista
Nota: A numeração dos percursos corresponde aos números de página onde estão inseridos.
10
11
ficha-tipo Nome Freguesia (s) Concelho Localização Acessos Tipo Percurso Circular
Distância
Duração Média
Declive Tipo de caminho Quando Visitar?
Homologado
Sinalizado
Nome pelo qual é conhecido o percurso.
Localidade onde está inserido. Indicações sobre como chegar e Particularidades sobre o ponto de partida. Tipo de percurso seleccionado (Pedestre/ BTT/Equestre). Percurso que começa e termina no mesmo sítio e em que, maio- Interesse Natural ritariamente, só se passa uma vez em cada ponto. Distância total a percorrer de todos os caminhos do percurso (há que contar com a ida e a vinda nos percursos não circulares). Descrição Calculada com base nas características do percurso e numa velocidade média de 3-3,5 km/h para os percursos pedestres. Baseado no perfil topográfico. Estradas, caminhos e carreiros. A época aconselhável de visita, Proprietários em virtude das condições climatéricas e das características do Entidades percurso. Responsáveis Indica se o percurso possui a Observações marca de homologação atribuída pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal. Para as pequenas rotas (PR), existem as seguintes marcas:
caminho certo caminho errado
Quando o percurso dispõe de elementos visuais informativos, como painéis e sinalética direccional (em alguns casos, nomeadamente nas praias, só estão afixados painéis). É feita referência à existência de singularidades no trilho, de algum ponto de interesse cultural ou de informação adicional útil ao caminhante. Informa sobre a inserção do percurso em alguma Área Protegida ou Sítio de Rede Natura 2000. Alude igualmente a diferentes tipos de habitat com particular interesse natural. Breve descrição do que se pode encontrar no local quanto à paisagem, à fauna, à flora ou a aspectos culturais existentes. A descrição do percurso é elaborada de acordo com o sentido sugerido no mapa. Se os caminhos são públicos ou privados. Organismo(s) responsável(eis) pelo percurso. Informações adicionais, como a da integração do percurso em zona de caça.
mudança de direcção
à esquerda
à direita
costa vicentina
costa vicentina
13
13. Trilho dos Aromas 15. Trilho das Marés 17. Trilho Ambiental do Castelejo
trilho dos aromas Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent. responsável Observações
Trilho dos Aromas Bordeira Aljezur Bordeira Tomar a A22 até Bensafrim, seguir pela EN 120 em direcção a Aljezur, após 14 km tomar a direcção de Bordeira. O percurso tem início a norte da ribeira da Bordeira. Pedestre Sim 14 km 04h30 (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminhos de terra. Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Não Sim Percurso integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e na Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste). Caminhos públicos Junta de Freguesia da Bordeira O percurso está inserido em zona de caça.
14
carrasco
O percurso começa no local do painel informativo que se encontra a norte da ribeira da Bordeira, próximo da povoação da Bordeira. No início percorre-se uma zona arborizada com eucaliptos, pinheiro-manso e alguns sobreiros. A vegetação arbustiva é maioritariamente constituída por esteva, sargaço, aroeira, marioila, trovisco e urzes. E a fauna é variada: descobrem-se espécies típicas de matagal mediterrânico – javali, lebre, coelho-bravo, chapim-real, codorniz, perdiz, águia-de-asa-redonda, sacarrabos, etc. Entre a ribeira do Tacual e o segundo painel, entra-se numa zona de vale. A paisagem
muda e deparamos com formações como zimbrais e olivais. A caminho do Monte Novo percorre-se uma zona de matagal com alguns pinheiros dispersos. A Pedra Ruiva é local privilegiado para observar uma grande diversidade de espécies vegetais: queiró, roselha, lentisco-bastardo, urze-vermelha, tomilho, joina-dos-matos ou o mato-branco. Até retornar ao início do percurso, e passando por Bordalete, será visível uma grande variedade de plantas que, tal como no restante caminho, fazem justiça ao nome deste trilho.
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200
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B 0
7500
15000
perfil topográfico (m)
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1
trilho dos aromas
1 A B C D
Início do percurso Vista sobre o vale Vegetação ribeirinha Vista panorâmica Matos
E F
Vista sobre o mar e pinhal do Bordalete Vista sobre a várzea Percurso
15
trilho das marés Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Particularidades Interesse natural Proprietários Ent. responsável Observações
Trilho das Marés Bordeira Aljezur Carrapateira Entrar na A22 até Bensafrim, seguir pela EN 120 em direcção a Aljezur e após 14 km tomar a direcção de Carrapateira. O percurso tem início junto ao restaurante “O Sítio do Rio”, na localidade de Carrapateira. Pedestre/BTT/Equestre Sim 19 km 7h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra e estrada asfaltada. Todo o ano, excepto nos meses de Verão e em dias muito quentes. Não Sim Existem caminhos de terra com alguma circulação de automóveis. A zona costeira pode ser muito ventosa. Percurso integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e na Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste). Caminhos públicos Junta de Freguesia da Bordeira O percurso está inserido em zona de caça.
16
O percurso inicia-se numa zona de duna e continua ao longo da costa sobre o planalto litoral, até à praia do Amado, por entre zimbro, aroeira, estorno e muitas outras plantas que aqui se estabelecem e que tornam estas dunas valiosas pela diversidade biológica e paisagística. Ao longo da costa poderá ver algumas aves aquáticas que aqui nidificam ou que por aqui passam durante as migrações. Há também bastantes ninhos de cegonha-branca nas falésias rochosas, o que é um caso único no mundo. A partir da praia do Amado, o percurso segue em direcção ao interior e a paisagem começa a alterar-se: aparecem progressivamente espécies como a aroeira, a roselha-grande, o sanganho-mouro, o sobreiro e a esteva. Em Vilarinha é possível encontrar um con-
junto de formações vegetais, que indicam a existência de um ambiente mais húmido, associadas à ribeira da Carrapateira. Esta zona do percurso é especialmente rica em vegetação. Juntamente com a vegetação de zonas húmidas, há também formações bem desenvolvidas típicas da Serra (por ex. sobreirais ou medronhais). A fauna é rica e, para além dos vestígios de mamíferos que por aqui vivem (javali, raposa, etc.), poderá ser surpreendido por coelhos ou lebres nas zonas de pastos, matagais ou pinhais. Trata-se também de uma parte do percurso muito interessante para observar aves, sobretudo passeriformes (por ex. melro, pega-azul, alvéola-branca, cartaxo, verdilhão, chapim-real) ou aves de rapina (por ex. águia-cobreira, águia-de-asa-redonda).
B
A
1 C
E
E D
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perfil topográfico
0,25
0,5 km 0
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10000 perfil topográfico (m)
trilho das marés
1 A B C
Início do percurso Vista sobre a foz da ribeira da Carrapateira Vista panorâmica Vista panorâmica
D E F
Vista sobre a praia do Amado Vegetação ribeirinha Comunidades vegetais bem desenvolvidas Percurso
20000
17
trilho ambiental do castelejo Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent. responsável Observações
Trilho Ambiental do Castelejo Vila do Bispo Vila do Bispo Área de lazer do Castelejo Chegando a Vila do Bispo, toma-se a estrada n.º 1265 que vai para a praia do Castelejo. O percurso tem início na área de lazer do Castelejo, que fica a meio caminho desta estrada, em pleno Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Pedestre Sim 3,5 km 01h30 (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra. Todo o ano. Não Sim Percurso integrado no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e na Rede Natura 2000. Caminhos públicos Junta de Freguesia de Vila do Bispo Existe um guia de campo em CD.
18
pinheiro-manso
Na parte inicial do percurso, até à casa do guarda, percorre-se uma zona de pinhal (de pinheiro-bravo e pinheiro-manso). O estrato arbustivo é composto principalmente por tojo-do-sul, aroeira, esteva, roselha-grande, sargaço, rosmaninho e medronheiro. A parte intermédia é dominada pela descida por um barranco arborizado com pinheiro-manso e algum eucalipto. Aqui, o percurso decorre ao longo de um pequeno ribeiro cuja vegetação típica destes tipos de habitat domina as margens, como sejam a tabua, a tamargueira ou a cana. A seguir, entra-se numa zona composta sobretudo de arbustos, nomeadamente estevas.
De regresso ao início do percurso, em certos pontos pode ver-se, ao longe, a praia do Castelejo. A fauna é constituída por aves associadas a zonas de pinhal e matagal, como por exemplo o pica-pau-malhado, o gaio ou o chapim-real, por alguns répteis ou ainda por sinais da presença de mamíferos como o javali, a raposa ou o coelho-bravo.
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1 C A
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perfil topográfico (m)
trilho ambiental do castelejo
1 A B C D
Início do percurso na área de lazer do Castelejo Pinhal Pequena lagoa Vista sobre o vale Vista panorâmica Percurso
0,5 km
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litoral sul
litoral sul 21. Ao sabor da Maré 23. Rocha Delicada 25. Percurso de Interpretação da Praia Grande 27. Trilho de São Lourenço 29. Ilha da Culatra 31. Trilho de descoberta da natureza do Centro de Educação Ambiental de Marim 33. Trilho da Praia do Barril
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ao sabor da maré Nome Freguesia Concelho Localização Acessos Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent. responsável
Ao sabor da Maré Alvor Portimão Vila do Alvor De Portimão, seguir para Alvor. Na zona ribeirinha, junto ao porto de pesca, seguir na direcção da praia. Na praia, voltar à direita por um caminho que percorre o sapal. Pedestre Sim 5 km 2h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminhos de terra e de areia. Todo o ano. Não Sim Zona húmida de sapal. Dunas. Avifauna. Rede Natura 2000 (Sítio Ria de Alvor). Caminhos públicos Câmara Municipal de Portimão
22
Trata-se de um percurso muito interessante para olhar com minúcia para aves aquáticas, tanto ao longo da praia, como das dunas e da ria de Alvor. Aves como as andorinhasdo--mar, os pilritos, as garças, os borrelhos, os gansos--patolas, entre muitas outras espécies, podem ser observadas nos seus diversos tipos de habitat. Fora da época estival, e em particular durante a migração e no Inverno, esta zona é rica em avifauna.
O percurso inicia-se na zona ribeirinha da ria de Alvor e segue por um caminho ao longo do sapal. Aqui são visíveis espécies típicas como a verdolaga-seca, Sarcocornia fruticosa ou o valverde-dos-sapais. Percorrendo uma extensão de cerca de 3 km até à Ponta do Medo Grande, chega-se à praia, onde o percurso continua até uma construção de madeira, virando-se para o interior e alcançando o ponto de partida.
A 1
B
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0,5 km
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C
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3000 perfil topográfico (m)
ao sabor da maré
1 A B C
Início do percurso Sapal Duna Praia Percurso
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rocha delicada
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Nome Rocha Delicada Freguesia Alvor Concelho Portimão Localização Quinta da Rocha Acessos Na EN 125 na direcção de Lagos, seguir até à Mexilhoeira Grande. O percurso tem início junto à estação ferroviária desta localidade. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 7 km Duração média 2h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminho de terra. Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Homologado Não Sinalizado Sim Particularidades A Associação “A Rocha” tem, na Quinta da Rocha, um Centro de Estudos e Observação da Natureza com actividades regulares (anilhar aves e desenvolver acções de educação ambiental).
Interesse natural Zona húmida de sapal. Dunas. Avifauna. Sítio da Rede Natura 2000 (Sítio Ria de Alvor). Proprietários Caminhos públicos Entidade responsável Câmara Municipal de Portimão
24
O percurso faz-se numa zona de península na ria de Alvor. No início, caminha-se por campos agrícolas de vinha, cultivo de cereais ou de pastagem para o gado, estando algumas zonas arborizadas com pomares de sequeiro (de amendoeiras e figueiras) e de citrinos. Em seguida, passa-se junto a tanques de piscicultura, até chegar a um entroncamento, seguindo-se no percurso entre paisagens de sapal. Neste habitat podem-se observar as interessantes comunidades vegetais e a diversidade de espécies associadas ao sapal alto, médio e baixo. Adjacente aos campos agrícolas, existem ainda valiosas áreas de pinhal e de matagal mediterrânico.
Esta diversidade de paisagens, concentradas num espaço relativamente reduzido, proporciona uma elevada biodiversidade, em particular a avifauna, que varia significativamente ao longo do ano. Destacam-se as épocas do Inverno e do Outono, durante as migrações, nas quais há uma elevada quantidade de aves limícolas e de passeriformes. Destaque também para as aves de rapina, grande parte delas de passagem na ria de Alvor, embora espécies como o falcão-peregrino, o peneireiro ou o mocho-galego sejam relativamente comuns.
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perfil topográfico (m)
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rocha delicada
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Início do percurso Tanques de piscicultura Sapal Campos agrícolas Quinta da Rocha (Cruzinha) Percurso
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percurso de interpretação da praia grande Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Particularidades Interesse natural Proprietários Ent. responsável Observações
Percurso de Interpretação da Praia Grande Pêra Silves Praia Grande Pela A22, sair em Algoz e seguir em direcção a Pêra, atravessando a EN 125. Depois de percorrer 300 m, seguir à esquerda no cruzamento e, chegando a uma rotunda, virar na segunda à direita. O percurso inicia-se do lado direito da estrada onde existem moinhos de vento. Pedestre Não 5,5 km 2h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra e areal. Todo o ano. Não Sim O regresso ao ponto de partida pode ser feito pela estrada principal de acesso à praia. Zona húmida de sapal e lagoa costeira. Avifauna. Cordão dunar. Pinhal. Caminhos privados, excepto na parte frontal do sistema dunar. CCDR-Algarve Existe outro percurso na mesma área.
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garça-boieira
O percurso tem início numa zona de campos agrícolas de sequeiro com alfarrobeiras, amendoeiras e figueiras. Aqui ainda é possível observar moinhos e celeiros utilizados em tempos. Depois de atravessados estes campos, avista-se uma área de pinheiro-manso que se encontra sobre uma arriba fóssil. O subcoberto é composto, sobretudo, de aroeira, palmeira-anã, trovisco, estrepes e tomilho-de-creta. Seguindo na direcção da praia, chega-se ao sapal da ribeira de Alcantarilha, onde podem contemplar-se as diferentes comunidades vegetais que se desenvolvem na zona húmida: juncais, matos halófilos e prados salgados mediterrânicos, que, juntamente com os bancos de vasa, apresentam elevado interesse conservacionista.
Percorrem-se, em seguida, as dunas que ligam a foz da ribeira de Alcantarilha à barra da lagoa dos Salgados. Este é o local mais interessante para admirar a vegetação dunar, como o cardo-rolador, a eruca-marítima, o cordeiros-da-praia, a luzerna-das-praias, a perpétuas-das-areias, o cravo-das-areias, a granza-da-praia e a joina-dos-matos. Chegando à lagoa dos Salgados, para além do juncal, já se observam zonas de caniçal e de tabua, em particular junto da ribeira de Espiche que aqui desagua. Neste lugar existe uma valiosa comunidade de avifauna, com espécies tão interessantes como o zarro-castanho, o camão, o colhereiro, o pernilongo, a garça-vermelha ou a chilreta.
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percurso de interpretação da praia grande
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E Início do percurso Pinhal F Sapal Cordão dunar Vista sobre campos agrícolas
Lagoa dos Salgados Observação de aves Praia Percurso
trilho de são lourenço
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Nome Trilho de São Lourenço Freguesia Almancil Concelho Loulé Localização Quinta do Lago Acessos Chegando a Almancil, virar para a Quinta do Lago e seguir as placas indicativas até ao parque de estacionamento da praia da Quinta do Lago. Tipo Pedestre Percurso circular Não Distância 3,4 km (ida e volta) Duração média 01h30 Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminho de terra. Quando visitar? Todo o ano. Homologado Não Sinalizado Sim, demarcado com estacas pintadas com uma barra azul. Particularidades O percurso pode ficar por vezes submerso, uma vez que o sapal é uma zona sujeita à influência de marés. Atenção às bolas perdidas quando passar junto ao campo de golfe. Interesse natural Zona húmida de sapal e lagos de água doce. Avifauna. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosa e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/ Castro Marim).
Proprietários Caminhos públicos Entidades responsáveis Quinta do Lago, Câmara Municipal de Loulé, PNRF e Infraquinta
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camão
No início do percurso, no lado da ria, pode-se observar o cordão dunar, a laguna e o sapal. O percurso passa ao longo do campo de golfe, junto a uma zona de moradias de habitação integradas no pinhal. Nestas zonas de pinhal (de pinheiro-manso e pinheiro-bravo) existem animais interessantes, como a pega-azul ou o camaleão, espécie de réptil que em Portugal existe somente na faixa litoral sul do Algarve. Ao chegar a uma pequena mancha de pinhal, é possível encontrar outro tipo de vegetação arbustiva com espécies como o sanganho-mouro, o tojo-do-sul e a aroeira. Uns metros à frente, chega-se a um lago do campo de golfe de São Lourenço, onde o caniço, a tabua e o
junco dominam. Neste lago artificial existe um observatório de aves com uma grande variedade de aves aquáticas, com destaque para o camão, a garça-pequena, o mergulhão-pequeno, várias espécies de patos e o galeirão. O lago pode ser também um bom local para reparar nas duas espécies de cágados da fauna nacional. A caminho das ruínas romanas entra-se novamente numa zona com vista para o sapal, com uma paisagem privilegiada sobre a ria, onde se encontram regularmente aves como as limícolas ou os coloridos flamingos.
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trilho de s. lourenço
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Início do percurso Sapal e vista sobre o cordão dunar Início do pinhal Lagos de água doce e observatório de aves Vista sobre a ria e o sapal Ruínas romanas Percurso
2000
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ilha da culatra Nome Freguesia Concelho Localização Acessos Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent(s). responsáveis
Ilha da Culatra Sé Faro Ilha da Culatra Partindo de Olhão e apanhando o barco no cais, existe transporte todo o ano para esta ilha. Pedestre Não 5,6 km (ida e volta) 2h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Passadiço de madeira e areal. Todo o ano. Não Sim Zona húmida de sapal. Avifauna. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosa e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim). Caminhos públicos Parque Natural da Ria Formosa, Câmara Municipal de Faro e Ambifaro
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estorno
Depois da viagem pela ria, e chegados à Culatra, entra-se na aldeia onde se localiza o painel informativo deste percurso. Seguindo pela rua principal, em direcção à praia, surge um passadiço de madeira que conduz o caminhante ao longo do sistema dunar. A vegetação dunar é bastante interessante devido à sua adaptação às exigentes condições de temperatura, de salinidade e de fixação ao solo. Plantas como o malmequerdas-praias, o tomilho-carnudo, a perpétuadas–areias, o estorno, o feno-das-areias e o cardo-marítimo são algumas das espécies de duna que mais abundam.
Ao chegar à praia, o percurso desenvolve-se para o lado esquerdo. Os restos de conchas e as aves aquáticas marinhas são alguns dos aspectos naturais observáveis até chegar a um acesso, sinalizado com um tronco, que leva a um passadiço que desemboca numa enseada da ria. Aqui vai ter a oportunidade de observar as aves da ria – como o perna-vermelha, o maçarico-real, o pilrito-comum, a chilreta, o corvo-marinho, a garça-real, entre muitas outras – enquanto aproveita para descansar. O retorno faz-se pelo mesmo caminho.
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ilha da culatra
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Início do percurso Vegetação de sapal Vegetação dunar Praia Vegetação dunar Vista sobre a ria Formosa Percurso
3000
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trilho de descoberta da natureza do centro de educação ambiental de marim Nome Trilho de descoberta da natureza do Centro de Educação Ambiental de Marim Freguesia Quelfes Concelho Olhão Localização Quinta de Marim Acessos Vindo na EN 125 no sentido Faro–Vila Real de Santo António, a 1 km depois de Olhão, virar à direita junto a uma bomba de gasolina. Aqui encontrará sinalizada a estrada de acesso à sede do PNRF. O Centro de Educação Ambiental do Marim é onde se realiza o percurso. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 3 km Duração média 01h30 Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminho de terra e areal. Quando visitar? Todo o ano. Homologado Não Sinalizado Sim Particularidades Centro Interpretativo com equipamentos e infra-estruturas de apoio a actividades de educação ambiental.
Interesse natural Avifauna. Sapal e lagos de água doce e água salobra. Pinhal. Salinas. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim). Proprietários Instituto de Conservação da Natureza (ICN) Entidade responsável ICN (Parque Natural da Ria Formosa)
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O percurso inicia-se numa área de pinhal do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM) e segue em direcção ao Centro Interpretativo. Este percurso passa por um conjunto de pontos de interesse natural, como o pinhal, as salinas, as zonas de sapal e juncal, uma lagoa de água doce, uma zona de duna e outra de pomares de sequeiro. Nestes tipos de habitat pode-se observar uma grande variedade faunística, nomeadamente de avifauna. Espécies como a cegonha-branca, o chapim-real, o pernilongo, a garça-branca ou o galeirão são algumas das que aqui se encontram. Também a vegetação associada a cada zona do CEAM é particularmente interessante e diversificada. Integram ainda o percurso pontos de interesse como uma barca do atum (barca de transporte de atum recuperada pelo PNRF), um moinho de maré, observatórios de aves, ruínas romanas (tanques de salga), um centro de recuperação de aves, um canil especializado no cão de água português, um parque de merendas e a casa do poeta João Lúcio. No Centro Interpretativo poderá adquirir publicações, ver exposições e obter informações associadas à temática ambiental e à ria Formosa, em particular.
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percurso pedestre no centro de educação ambiental de marim
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I Início do percurso J Centro Interpretativo de Marim K Pinhal L Salinas Tanques de piscicultura M N Barca do atum O Juncal P Dunas Moinho de maré
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perfil topográfico (m)
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Sapal Lagoa de água doce e observatório de aves Tanques de salga (ruína romana) Pomares de sequeiro Centro de recuperação de aves Nora Canil de cão de água português Parque de merendas Percurso
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trilho da praia do barril Nome Freguesia Concelho Localização Acessos Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent(s). responsáveis
Trilho da Praia do Barril Santa Luzia Tavira Pedras d’ El Rei Na EN 125, entre Luz de Tavira e Tavira, siga a indicação para Pedras d’ El Rei. Depois de atravessar o aldeamento, o percurso inicia-se junto ao passadiço que atravessa a ria. Pedestre Não 3 km (ida e volta, excluindo o percurso na praia) 01h15 (ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Passadiço e areal. Todo o ano. Não Sim Zona húmida de sapal. Avifauna. Percurso integrado no Parque Natural da Ria Formosa e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim). Caminho público Câmara Municipal de Tavira e ICN (Parque Natural da Ria Formosa)
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O trilho da praia do Barril começa no acesso à praia, percorrendo uma extensa zona de sapal até às dunas e ao antigo arraial, agora adaptado a apoio de praia. Trata-se de um percurso interessante para observar as aves da ria e a vegetação dunar e do sapal, em particular durante a maré baixa, altura em que uma extensa zona de vasa, onde se alimentam aves e vivem espécies interessantes como o caranguejo boca-cava-terra, se encontra descoberta. Das espécies de aves que aqui volteiam destacam-se as
aves limícolas (pilrito, tarambola, borrelho, seixoeira, pernilongo, alfaiate, etc.), as gaivotas e gaivinas ou ainda as garças. Chegando à praia, o percurso pode seguir para os dois lados do areal: no direito, na área de recuperação do cordão dunar protegido com paliçadas, pode-se observar uma variada vegetação autóctone; no esquerdo, sugere-se a leitura do painel informativo que permite conhecer um pouco mais a história que envolve o cemitério de âncoras.
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trilho da praia do barril
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Início do percurso Sapal Vista sobre o lado norte do sistema dunar Duna Arraial, adaptado para apoio de praia Cemitério de âncoras Percurso
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barrocal
barrocal 37. 39. 41. 43. 45. 47.
Parque Municipal do Sítio das Fontes Percurso do Castelo de Paderne Percurso do Cerro de São Vicente Percurso Pedestre da Rocha da Pena Percurso Pedestre da Fonte Benémola Caminhos e encruzilhadas de ir à Fonte
parque municipal do sítio das fontes Nome Parque Municipal do Sítio das Fontes Freguesia Estômbar Concelho Lagoa Localização Sítio das Fontes Acessos Seguindo pela A22, sair em direcção a Silves e prosseguir na direcção da estação ferroviária. Na rotunda seguinte, virar à direita até encontrar uma placa com a indicação do parque municipal. O percurso tem início junto ao parque de estacionamento. Tipo Pedestre Percurso circular Não Distância 1,2 km (ida e volta) Duração média 30 min. Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminho de terra. Quando visitar? Todo o ano. Homologado Não Sinalizado Sim
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Particularidades Possui infra-estruturas de apoio aos visitantes (por ex. o Centro de Interpretação da Natureza, o parque de merendas, o circuito de manutenção ou o parque infantil). Interesse natural Nascentes. Diversos tipos de habitat. Rede Natura 2000 (Sítio Arade/Odelouca). Proprietários Caminhos públicos Entidade responsável Câmara Municipal de Lagoa
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aroeira
O Sítio das Fontes fica localizado nas margens de um esteiro do rio Arade. Este lugar ocupa uma pequena área com uma elevada diversidade de ambientes, passando por zonas de sapal, paul, matagal mediterrânico, vegetação ripícola e planos de água doce, salobra e salgada. No início do percurso pode-se observar uma nora, que serviu em tempos para regar campos agrícolas e hortas, entretanto abandonadas. Pode-se ainda visitar o Centro de Interpretação da Natureza (CIN), situado num antigo edifício rural restaurado, e conhecer uma Estação de Tratamento de Águas através de Plantas (ETAP).
Continuando pelo caminho sinalizado, encontram-se as fontes que originaram o nome do parque, assim como um açude e o respectivo moinho de maré. Junto a este último, na zona de sapal, vêem-se algumas espécies típicas deste habitat, como a gramata ou o junco-das-esteiras. Nos terrenos em redor do percurso subsistem os pomares de sequeiro e as zonas bastante desenvolvidas de lentiscal e matagal. Todo o percurso proporciona bons pontos de observação da fauna local, em particular das aves aquáticas e das aves associadas ao matagal mediterrânico.
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parque municipal sítio das fontes
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Início do percurso Centro de Interpretação da Natureza (CIN) Fontes Açude e moinho Lentiscal Vista panorâmica Percurso
800
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percurso do castelo de paderne Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Particularidades Interesse natural Proprietários Ent. responsável Observações
Percurso do Castelo de Paderne Paderne Albufeira Em torno do Castelo de Paderne Na A22, sair na direcção de Albufeira, virar para Ferreiras e aqui seguir as indicações até Paderne. Em Paderne, seguir na estrada para o castelo. Este percurso pode ter início no caminho que vem de Paderne ou na Azenha do Castelo. Pedestre Sim 4,5 km 01h30 (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra. Todo o ano. Não Sim Castelo de Paderne. Em altura de chuvas o açude pode ficar intransitável, o que implica que o percurso seja realizado no sentido contrário ao da descrição. Galeria ripícola e zimbral. Está inserido no Sítio Ribeira de Quarteira da Rede Natura 2000. Caminhos públicos e privado CCDR-Algarve Existe outro percurso na mesma área.
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medronheiro
O percurso desenvolve-se ao longo das duas margens da ribeira de Quarteira. Iniciando o percurso junto à Azenha do Castelo, atravessa-se o açude e segue-se pela margem direita da ribeira. Neste vale, de encostas íngremes, é possível observar uma grande variedade de plantas, como por exemplo a marioila, várias espécies de Cistus, a palmeira-anã, a aroeira, o sargaço, o medronheiro, o carrasco, o trovisco, o zambujeiro, o zimbro ou os narcisos. As margens da ribeira são dominadas pela cana, tamargueira, pelo loendro e pelo freixo. Para chegar à margem esquerda da ribeira, segue-se por uma ponte (a que a tradição
atribui origem romana) e daqui pode-se continuar pela margem esquerda, ao longo do vale onde existe uma faixa estreita de várzea com algum alfarrobal e olival. Vale a pena subir até ao castelo, onde a vista sobre o vale e as áreas circundantes é especialmente bela. Em relação à fauna, há registos da presença de mamíferos como a lontra, a doninha, o morcego-rato-pequeno, o ouriço-cacheiro, entre outros, podendo-se facilmente observar algumas aves típicas do bosque mediterrânico, aves aquáticas e até alguns anfíbios e répteis.
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percurso do castelo de paderne
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Início do percurso no caminho de Paderne Início do percurso com partida da azenha Azenha e açude Vegetação das margens da ribeira Ponte romana Castelo de Paderne Várzea Percurso
0,5 km
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percurso do cerro de são vicente Nome Percurso do Cerro de São Vicente (PR2) Freguesia Paderne Concelho Albufeira Localização Paderne Acessos Tomando a A22, sair na direcção de Albufeira, seguir para Ferreiras e aqui tomar as indicações para Paderne até ao Estádio João Campos. O percurso tem início no lado da Capela de Nossa Senhora ao Pé da Cruz. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 11 km Duração média 03h30 Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos rurais e estrada asfaltada. Quando visitar? Todo o ano. Homologado Sim Sinalizado Sim Particularidades Poderá não ser possível passar a ribeira de Algibre na época das chuvas. Interesse natural O percurso está inserido em zona de Rede Natura 2000 (Sítio Barrocal).
Proprietários Caminhos públicos Entidade responsável Câmara Municipal de Albufeira Observações Inserido em zona de caça.
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Partindo junto à Capela de Nossa Senhora ao Pé da Cruz, atravessa-se a ribeira de Quarteira pela ponte D. Carlos I, também conhecida por ponte de Paderne. À medida que desponta o cerro de S. Vicente, deixa-se para trás uma paisagem mais humanizada. Antes de se iniciar a subida, o caminho é ladeado por pomares de sequeiro com figueiras, alfarrobeiras e amendoeiras. Na subida, a paisagem é dominada por pequenas propriedades agrícolas. Alguma da vegetação arbustiva já indicia a típica vegetação mediterrânica, com a presença de espécies como o zimbro, a aroeira, o carrasco ou o rosmaninho. Já no cimo, entra-se numa zona de carrascal e alfarrobal. A partir deste ponto, é possível ter uma vista panorâmica sobre vastas áreas em redor, nomeadamente sobre Paderne, sobre zonas de matagal típico do Barrocal algarvio ou até sobre a auto-estrada, que provoca um grande impacto visual na paisagem. Na descida para o vale, as espécies roselha-grande, marioila, medronheiro, sargaço, carrasco, trovisco, tojo-galego e tojo-do-sul são as mais representadas da típica vegetação mediterrânica. Já no vale, a paisagem é composta de pomares de alfarrobeiras e de citrinos. A parte final do percurso desenvolve-se primeiro na zona de várzea da ribeira de Alte e, depois, na várzea da ribeira de Algibre. Nesta última, a passagem para a outra margem é feita a vau ou por cima de pequenas pedras. Figueiras, oliveiras, vinhas e a típica vegetação ripícola acompanham o percurso até ao ponto de partida. No que diz respeito aos vertebrados, destaca-se a fauna aquática ou associada às ribeiras: a lontra, o cágado-mediterrânico ou peixes como o bordalo e a boga-de-boca-arqueada.
carrasco
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percurso do cerro de são vicente
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Início do percurso (Capela Nossa Senhora do Pé da Cruz) Vista panorâmica Ruínas do moinho de São Vicente Vegetação mediterrânica
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Vale com pomares Ribeira de Alte Ribeira de Algibre Percurso
12000
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percurso pedestre da rocha da pena Nome Percurso Pedestre da Rocha da Pena Freguesias Salir e Benafim Concelho Loulé Localização Rocha da Pena Acessos De Loulé, seguir até Salir e tomar a EN 124 em direcção a Alte. Antes de chegar à aldeia da Pena, seguir para a Rocha da Pena. O percurso começa na Rocha. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 6,4 km Duração média 2h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminho pedregoso e carreiros. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes. Homologado Não Sinalizado Sim Particularidades Afloramento rochoso monumental. Paisagem cársica. Interesse natural Paisagem. Vegetação. Avifauna. Percurso integrado no Sítio Classificado da Rocha da Pena e no Sítio Barrocal da Rede Natura 2000.
Proprietários Caminhos públicos Entidade responsável Câmara Municipal de Loulé
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roselha-grande
O percurso inicia-se com uma subida acentuada até ao planalto, que atinge os 479 metros de altitude no Talefe. A Rocha da Pena situa-se numa zona de transição entre o Barrocal e a Serra, pelo que apresenta especial diversidade biológica. Bosques mistos de azinheiras e zimbros, carrascais e espécies como o alecrim, a rosa-albardeira, a roselha-grande ou a palmeira-anã fazem parte da elevada diversidade de plantas deste sítio classificado. Na fauna, destaca-se a águia de Bonelli, que em tempos recentes aqui nidificava com regularidade, ou ainda algumas espécies de morcegos cavernícolas que aqui têm uma importante colónia de hibernação e criação.
Durante o percurso será possível ver um conjunto muito significativo da flora e da fauna típicas do Barrocal e da Serra algarvios. A vista sobre extensas paisagens em redor é também um dos principais atractivos deste percurso. Ainda no planalto, é particularmente interessante ver o muramento rochoso, cuja origem se julga remontar à Idade do Ferro. Em seguida, o percurso desce até à aldeia da Penina e daí até à Rocha, por um caminho de onde se contempla a escarpa virada a sul em grande parte da sua extensão.
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percurso pedestre da rocha da pena
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Início do percurso Vegetação mediterrânica Vista panorâmica (Norte) Vista panorâmica (Sul) Amuralhamento rochoso
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Talefe e vista panorâmica Aldeia da Penina Vista sobre a escarpa Percurso
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percurso pedestre da fonte benémola Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Particularidades Interesse natural Proprietários Ent. responsável
Percurso Pedestre da Fonte Benémola Querença Loulé Fonte Benémola De Loulé, em direcção a Salir, virar no cruzamento da Tôr para Querença na EM 524. Depois de atravessar a ponte sobre a ribeira da Fonte Menalva, seguir na estrada ao longo da ribeira até virar para o lado esquerdo, em caminho de terra. Pedestre Sim 4,4 km 01h30 (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra. Todo o ano. Não Sim Nascentes Galeria ripícola. Nascentes. Percurso integrado no Sítio Classificado da Fonte Benémola e no Sítio Barrocal da Rede Natura 2000. Caminhos públicos Câmara Municipal de Loulé
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Tudo começa no “Fica Bem”, seguindo-se por um caminho de terra ao longo do vale que apresenta alguns campos agrícolas e pomares. Nas encostas do vale, a vegetação é a típica do Barrocal, embora no final do percurso exista uma zona de solos xistosos dominados por esteva e sobreiro. Ao longo da ribeira da Fonte Menalva desenvolve-se uma densa e diversificada galeria ripícola composta de espécies como o freixo, a tamargueira, o salgueiro-branco, o loendro, o folhado ou o choupo-branco. A ribeira é o habitat de algumas espécies importantes do ponto de vista da conservação da natureza, como os cágados, a lontra, o guarda-rios, entre muitas outras espécies de vertebrados. Também as zonas adjacentes à ribeira são de particular relevância, pela presença de um invulgar número de espécies da fauna e da flora algarvias. A ribeira da Fonte Menalva mantém um caudal ao longo de todo o ano, devido à presença de algumas nascentes. Isto mesmo durante o Verão e, em particular, a jusante da Fonte Benémola. O percurso dispõe de uma zona de merendas.
cágado-mediterrânico
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perfil topográfico (m)
percurso pedestre de fonte benémola
1 A B C D
Início do percurso E Forno de Cal F Campos agrícolas e pomares G Vista sobre a várzea da ribeira da Fonte Menalva Vegetação ribeirinha
Nascentes Zona de merendas Cesteiro e venda de artesanato Percurso
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caminhos e encruzilhadas de ir à fonte Nome Caminhos e encruzilhadas de ir à Fonte Freguesia S. Brás de Alportel Concelho S. Brás de Alportel Localização Partida e chegada na Fonte da Mesquita. Acessos Chegando a S. Brás Alportel, entrar na EN 270 em direcção a Tavira e virar à direita no cruzamento para a Fonte da Mesquita. O percurso tem início no cruzamento da Fonte Mesquita. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 9 km Duração média 3h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos rurais e estrada asfaltada. Quando visitar? Todo o ano. Homologado Não (em fase de homologação) Sinalizado Sim Particularidades Existência de um geoponto, moinho de água e azenha. Interesse natural Diversos tipos de habitat. Paisagem. Proprietários Caminhos públicos
Entidade responsável Câmara Municipal de São Brás de Alportel
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O percurso inicia-se em antigos caminhos rurais ladeados por campos agrícolas. A descida do caminho da Bugia conduz a uma vista panorâmica de grande diversidade paisagística. Entre os típicos pomares de sequeiro, que dominam a paisagem, é possível encontrar manchas de vegetação natural do Barrocal, dominadas por espécies como a rosa-albardeira, o carrasco, a roselha-grande e o tomilho-de-creta. Chegando à ribeira do Bengado podem-se ver algumas infra-estruturas hidráulicas e uma diversificada vegetação ripícola. Nos campos agrícolas anexos, grande parte da paisagem é dominada por um extenso olival e ainda por pomares de sequeiro e hortas.
Ao tomar a direcção sul, existe um sobreiral que se estende ao longo deste troço, que é percorrido por estrada. No monte das Favas é possível também desfrutar uma vista panorâmica sobre o vale adjacente e ainda observar uma grande variedade de espécies típicas de zonas agrícolas, em particular passeriformes. O percurso continua até ao geoponto, que dispõe de um painel informativo em que se destaca a brecha calcária, rocha ornamental de grande beleza. Já no final, explora-se uma zona onde os pomares de sequeiro tradicional vão dando lugar a povoamentos de alfarrobeiras, sobreiros e azinheiras.
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caminhos e encruzilhadas de ir à fonte
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Início do percurso E Vista panorâmica F Vale da ribeira do Bengado Sobreiral Vista panorâmica
Geoponto Moinho de água Percurso
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serra
serra 51. 53. 55. 57. 59. 61. 63. 65. 67.
À Descoberta da Mata - Percurso Vermelho À Descoberta da Mata - Percurso Lilás Trilho da Fóia Percurso do Lagoão Percurso da Masmorra Percurso D. Quixote Percurso da Reserva Barranco das Lajes Entre Vales, Fontes e Memórias da Serra do Caldeirão
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à descoberta da mata percurso vermelho Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent. responsável Observações
À Descoberta da Mata - Percurso Vermelho Barão de S. João Lagos Mata de Barão de São João Pela A22, seguir até Bensafrim e depois de atravessar esta localidade virar à direita para o Barão de São João. O percurso tem início próximo do Centro Cultural desta povoação. Na direcção norte, existe um painel informativo da Direcção Regional de Agricultura do Algarve. Pedestre Sim 12 km 4h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra. Fora da época estival e de dias muito quentes. Não Sim Vistas panorâmicas. Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste). Caminhos públicos Câmara Municipal de Lagos Parte do percurso está inserida em zona de caça.
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esteva
Do início do percurso à casa do guarda, a nas linhas de água. O coberto vegetal tem paisagem é dominada por acácias. Pontualespécies como a aroeira, o medronheiro, a mente, nos limites desta mancha, encontram- marioila, o zambujeiro, o carrasco e diversas -se zonas de pinhal e esteval. Mais à frente, o espécies de Cistus, embora o tojo-galego e o percurso entra numa zona onde a paisagem rosmaninho sejam mais abundantes. muda para um coberto vegetal disperso de Nos mamíferos registados da mata podemtomilho-peludo, tojo-galego, quiroga, esteva -se observar as lebres e os coelhos-bravos ou e alguns sobreiros. ainda sinais de javali e de carnívoros como a Na parte intermédia do percurso, que decorre raposa, a geneta ou o sacarrabos. Nas aves, é entre a Vinha Velha e Relvas, existem pontos comum um conjunto alargado de passeriforque permitem contemplar a paisagem serrana. mes, sendo possível detectar também aves Do limite sueste da mata até ao início do de rapina como o mocho-galego, a águia-depercurso passa-se por uma área de estreitos -asa-redonda ou a águia de Bonelli. barrancos, circulando-se ao longo de peque-
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à descoberta da mata percurso vermelho
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Início do percurso Vegetação mediterrânica Vista panorâmica
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Vista panorâmica (Marco geodésico) Vegetação ribeirinha Percurso
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à descoberta da mata percurso lilás Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent. responsável
À Descoberta da Mata - Percurso Lilás Barão de São João Lagos Mata de Barão de São João Pela A22, seguir até Bensafrim. Depois de atravessar esta localidade, virar à direita para o Barão de São João. O percurso tem início próximo do Centro Cultural desta povoação. Na direcção norte, existe um painel informativo da Direcção Regional de Agricultura do Algarve. Pedestre e BTT Sim 6 km 2h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra. Fora da época estival e de dias muito quentes. Não Sim Paisagem. Rede Natura 2000 (Sítio Costa Sudoeste). Caminhos públicos Câmara Municipal de Lagos
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Do início do percurso até à casa do guarda, a paisagem é dominada pela acácia. A partir da casa do guarda, o caminho contorna o parque de merendas inserido numa área com pinheiro-manso. O caminho segue agora ao longo de uma linha de água. Nas zonas limítrofes, a vegetação é composta de matos com esteva, medronheiro, tojo-galego, marioila, lentisco-bastardo e táveda, juntamente com alguns sobreiros. Quando se chega à zona interior central da mata, é possível encontrar também outras
espécies interessantes, caso do tomilho-peludo, da queiró ou do rosmaninho. Do limite noroeste da mata até à Pedra Branca, a paisagem é de pinhal, desta vez com pinheiro-bravo. No ponto da Pedra Branca existe um menir do Paleolítico (Pedra de Galo), sendo este um bom sítio para contemplar a vista sobre a serra. Deste local até ao ponto de partida do percurso predominam as acácias e o pinhal. A fauna é essencialmente a mesma que a registada no “Percurso Vermelho”.
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perfil topográfico
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2500 perfil topográfico (m)
à descoberta da mata percurso lilás
1 A B C D
Início do percurso Pinhal e parque de merendas Vegetação mediterrânica Vegetação mediterrânica Menir do Paleolítico (Pedra do Galo) Percurso
5000
trilho da fóia Nome Trilho da Fóia Freguesia Monchique Concelho Monchique Localização Fóia Acessos Partir de Monchique e seguir pela EM 266-3 até ao miradouro da Fóia, onde se inicia o percurso. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 7 km Duração média 02h30 Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos de terra, carreiros e estrada asfaltada. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes e muito frios. Homologado Não Sinalizado Sim Interesse natural Rede Natura 2000 (Sítio Monchique). Proprietários Caminhos públicos Entidade responsável Câmara Municipal de Monchique Observações O percurso está inserido em zona de caça.
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adelfeira
Iniciando o percurso na Fóia, e seguindo na direcção de Pegões, a vista estende-se sobre a encosta norte. Poderá ver-se um conjunto notável de espécies da flora portuguesa, sendo o tojo-do-sul, a urze-branca, a adelfeira e o feto-do-monte algumas das mais usuais. O percurso continua por zonas de eucaliptal que ocupam uma importante área da serra de Monchique, outrora dominada por carvalhos (sobreiro, carvalho-português, carvalho de Monchique). Na descida, depois de Montes da Fóia, a paisagem muda para sobreiros e para alguns castanheiros e pinheiros-bravos dispersos na paisagem. A vista panorâmica é agora para sul, sobre montes e vales. Em seguida, o percurso desenvolve-se por estrada asfaltada. Nesta zona, a paisagem é
dominada por eucaliptais e pinhais. Depois de algumas centenas de metros, o percurso continua por carreiros, através duma subida em que a vegetação arbustiva é dominante (por ex. esteva, tojo-molar, rosmaninho, rosmaninho-verde, sanganho-mouro e roselha). A meio da subida também se poderá contemplar a paisagem a sul. De volta à Fóia, é possível avistar o litoral e o oceano a partir do miradouro e em dias pouco nublados. A águia de Bonelli ou o lagarto-de-água são duas das espécies ameaçadas que têm na serra de Monchique um dos seus refúgios em Portugal. Para além destas, há registo da presença de um grande número de espécies de aves, répteis e anfíbios, o que é uma valia adicional do percurso.
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perfil topográfico
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trilho da fóia
1 A B C D
Início do percurso Vista panorâmica Zona de carvalhos e castanheiros Vista panorâmica Miradouro Percurso
8000
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percurso do lagoão Nome Percurso do Lagoão Freguesia São Marcos da Serra Concelho Silves Localização São Marcos da Serra Acessos Tomando o IC1 na direcção norte, vira-se para São Marcos da Serra e segue-se em direcção ao campo de futebol. O percurso inicia-se junto aos bombeiros. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 10 km Duração média 03h30 Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos de terra. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes. Homologado Não Sinalizado Sim Particularidades Poderá não ser possível passar a ribeira na época das chuvas. Interesse natural Parte do percurso está inserido na Rede Natura 2000 (Sítio Monchique). Proprietários Caminhos públicos
Entidade responsável Câmara Municipal de Silves Observações O percurso está inserido em zona de caça.
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O percurso desenvolve-se em zonas de várzea da ribeira de Odelouca. No início, a partir de Monte Pereiro e tomando o caminho na direcção norte, passa-se por paisagens de sobreirais, amendoais e estevais. As vistas sobre a ribeira de Odelouca permitem identificar manchas naturais de vegetação ribeirinha composta de freixos, tamargueiras e salgueiros. Estas áreas são entrecortadas por zonas densas de canavial que têm conhecidos efeitos negativos sobre as ribeiras do Algarve. A paisagem de grande parte do percurso é composta de olival e sobreiral (com arvoredo desenvolvido e também com plantações recentes). Ao nível das plantas arbustivas, desenvolvem-se espécies como a esteva, o rosmaninho, a roselha, o sanganho-mouro, a marioila, o medronheiro ou o rosmaninho-verde. Depois de passar a ribeira, em direcção a Pereiros, chega-se a uma pequena barragem ladeada por plantações de pinhal e olival. A seguir percorre-se o vale, composto de espaços arborizados e campos agrícolas, cruzando uma zona alargada de vale – denominada Lagoão – até à povoação de São Marcos da Serra. Atravessada esta povoação e a ribeira de Odelouca, volta-se ao início do percurso. Rola, papa-figos, coelho-bravo, guarda-rios, pega-azul, rã-verde e rela-meridional são algumas das muitas espécies que se poderão ver neste percurso dotado de um interessante mosaico de diferentes ocupações do solo.
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percurso do lagoão anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1 A B C
Início do percurso Vista sobre a ribeira de Odelouca Travessia da ribeira de Odelouca Mancha florestal
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Nora Igreja matriz Percurso
10000
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percurso da masmorra Nome Freguesia Concelho Localização Acessos Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Particularidades Interesse natural Proprietários Ent(s). responsáveis Observações
Percurso da Masmorra (PR8) Cachopo Tavira Mealha Em Cachopo, na rotunda, seguir na direcção de Martim Longo e virar para a esquerda quando encontrar a indicação para a Mealha. O percurso inicia-se no Centro de Descoberta. Pedestre Sim 5,5 km 2h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminhos rurais e estrada. Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Sim Sim Antas da Masmorra, vestígios de antigas civilizações. Palheiros típicos. Em Mealha, o Centro de Descoberta está equipado para permitir a estada e serve de apoio aos percursos pedestres. Paisagem. Avifauna. Tipos de habitat associados aos cursos de água. Caminhos públicos Associação “In Loco” e Câmara Municipal de Tavira O percurso está inserido em zona de caça.
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O percurso tem início no Centro de Descoberta e segue entre casas, hortas, palheiros e currais, acompanhando a Ribeirinha até a cruzarmos. Nesta zona, a paisagem é caracterizada pelo azinhal e ainda por sobreiros, amendoeiras e carrascos. Mais à frente, o coberto vegetal evidencia outras espécies, como a aroeira, a marioila, o junco, a murta, o loendro ou a alfarrobeira. E quando se inicia a subida para o cerro da Masmorra, podem-se encontrar com mais frequência o zambujeiro, a esteva, o trovisco ou o rosmaninho. No cimo deste cerro poderá apreciar a bonita paisagem em redor. Depois de passar os moinhos de vento, pode deleitar-se com as antas da Masmorra, utilizadas outrora para cultos funerários. Daqui ao ponto de partida, o percurso desce até passar novamente pela Ribeirinha, e depois por hortas até chegar à Mealha. Os vários tipos de habitats que este percurso percorre permitem observar uma grande variedade de fauna e flora típicas da serra algarvia.
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percurso da masmorra
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Início do percurso Palheiros e currais Vegetação mediterrânica Vista panorâmica Moinho de vento Antas da Masmorra Percurso
6000
percurso d. quixote Nome Percurso D. Quixote (PR1) Freguesia Cachopo Concelho Tavira Localização Casas Baixas Acessos Chegando a Cachopo, tomar a direcção de Tavira e aproximadamente a 1 km existe uma indicação, à esquerda, para Casas Baixas. O percurso inicia-se perto do Centro de Descoberta. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 17 km Duração média 6h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminho de terra e estrada asfaltada. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes. Homologado Sim Sinalizado Sim Particularidades O Centro de Descoberta, em Casas Baixas, está equipado para permitir a estada e serve de centro de apoio às rotas pedestres. Interesse natural Paisagem e biodiversidade serrana. Proprietários Caminhos públicos
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Entidades responsáveis Associação “In Loco” e Câmara Municipal de Tavira Observações O percurso está inserido em zona de caça.
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O percurso inicia-se em direcção a norte, pas sando pela povoação de Alcarias Baixas. A pai sagem é de esteval, mudando progressivamente para zonas com sobreiro e plantações de pinheiro. Em alguns locais há grande concentração de rosmaninho e Tuberaria guttata, o que dá um especial colorido à paisagem na época de floração. Até à Amoreira passa-se junto a uma ribeira e por pomares e vinha. O caminho segue por entre sobreiral, esteval e pinhal até ao cerro do Bicudo. A partir daqui é possível avistar a ribeira de Odeleite e o vale e as encostas cobertos de estevas, medronheiros, pinheiros e azinheiras. Junto à ribeira existe uma zona de merendas que convida a uma pausa para descansar e
fruir a paisagem. Talvez aí se encontrem algumas das muitas espécies de aves, mamíferos, anfíbios e répteis desta zona. Espécies como o coelho-bravo, a rã-verde, a cotovia, o gaio, a perdiz e o papa-figos são relativamente comuns. Depois de sair de Graínho atravessa-se uma zona de várzea com campos agrícolas, pomares, vinhas e pasto. A vegetação passa a esteval, azinhal e sobreiral e, próximo de Passa Frio, o caminho segue junto a dois moinhos de vento que testemunham outras vivências na Serra algarvia. O percurso continua até ao Centro de Descoberta de Casas Baixas.
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percurso d. quixote anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
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Início do percurso Habitat ribeirinho Sobreiral Vista panorâmica Zona de merendas
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Vista sobre a ribeira de Odeleite Vista panorâmica Moinhos de vento Percurso
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percurso da reserva Nome Percurso da Reserva (PR5) Freguesia Cachopo Concelho Tavira Localização Feiteira Acessos Na EN 124 em direcção a Cachopo, a 11 km depois de Barranco do Velho, chega-se a Feiteira. O percurso inicia-se no Centro de Descoberta desta localidade. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 5,2 km Duração média 2h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos rurais. Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Homologado Sim Sinalizado Sim Particularidades Na Feiteira, o Centro de Descoberta está equipado para permitir a estada e serve de apoio às rotas pedestres. Interesse natural Paisagem. Avifauna. Proprietários Caminhos públicos
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Entidades responsáveis Associação “In Loco” e Câmara Municipal de Tavira Observações O percurso está inserido em zona de caça.
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mato-branco
O percurso começa no Centro de Descoberta e segue a direcção norte. Inicia-se o percurso por entre sobreiros, eucaliptos e pinheiros-bravos. A paisagem vai-se alterando à medida que se passa a ribeira do Leitejo e até ao cerro da Eira da Capa, com a típica vegetação do matagal mediterrânico. No alto do cerro da Eira da Capa tem-se uma vista magnífica. O coberto vegetal deste percurso pode permitir ver algumas das espécies animais que utilizam estes tipos de habitat – coelho-bravo, perdiz e vários tipos de répteis como as lagartixas, os lagartos e as serpen-
tes – ou ainda ver sinais da presença de mamíferos como o javali ou a raposa, já que dificilmente se poderá encontrá-los. A avifauna é diversificada, podendo ocasionalmente observar-se algumas das várias espécies de águias que por aqui existem. Do cerro da Eira da Capa até à Feiteira, a paisagem é dominada por vegetação arbustiva e por eucaliptos e sobreiros dispersos. Espécies como o rosmaninho-verde e as urzes são comuns no vale próximo da nova travessia da ribeira do Leitejo.
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percurso da reserva
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Início do percurso Travessia da ribeira Vista panorâmica Vista sobre o vale da ribeira do Leitejo Percurso
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barranco das lajes Nome Freguesia Concelho Localização Acessos Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Particularidades Interesse natural Proprietários Ent. responsável Observações
Barranco das Lajes S. Brás de Alportel S. Brás de Alportel O ponto de partida e de chegada é em Cabanas Ao chegar a S. Brás de Alportel, tomar a direcção norte até Alportel. Aqui, seguir para a Cova da Muda e passar Javali, Parises, Cabeça do Velho, chegando, por fim, a Cabanas. Pedestre Sim 5,5 km 2h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminhos rurais e estrada de asfalto. Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Não (em fase de homologação) Sim É aconselhável fazer o percurso no sentido Lajes – cerro da Ursa. Paisagens. Vegetação. Avifauna. O percurso encontra--se numa zona adjacente ao Sítio Caldeirão da Rede Natura 2000. Caminhos públicos Câmara Municipal de São Brás de Alportel O percurso está inserido em zona de caça.
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dedaleira
O percurso inicia-se na povoação de Cabanas, seguindo por uma estrada de asfalto até Lajes. Todo o trajecto é dominado por sobreiros e estevas. Em alguns locais, espécies como o medronheiro, a azinheira ou as oliveiras estão também representadas em densidades significativas. No caminho a seguir às duas povoações referidas podem-se observar alguns pomares de oliveiras e figueiras. No final da descida para o vale do Barranco das Lajes chega-se a uma linha de água
onde a vegetação é composta por canaviais, fetos e outra vegetação ribeirinha, misturada com a das encostas adjacentes, de onde se destaca a dedaleira que floresce entre Maio e Agosto. Ainda neste vale, é também possível observar densos sobreirais ao longo das encostas. Em alguns locais do percurso existem condições para atentar na diversificada fauna associada ao montado de sobro, em particular aves e mamíferos. Do cerro da Ursa, vislumbram-se os montes circundantes e o mar.
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barranco das lajes
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Início do percurso Pomares Vegetação ribeirinha Sobreiral Poço do ribeirinho Vista panorâmica Percurso
6000
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entre vales, fontes e memórias da serra do caldeirão Nome Entre Vales, Fontes e Memórias da Serra do Caldeirão Freguesia S. Brás de Alportel Concelho S. Brás de Alportel Localização Partida e chegada em Parises Acessos Ao chegar a S. Brás de Alportel, tomar a direcção norte até Alportel. Daqui, seguir pela estrada da Cova da Muda até Parises. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 20 km Duração média 7h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos rurais, estrada asfaltada e carreiros de lajes. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes. Homologado Não (em fase de homologação) Sinalizado Sim Particularidades O percurso pode dividir-se em três rotas circulares menores. O percurso, quando atravessa a ribeira, pode apresentar dificuldades nos meses de Inverno. Interesse natural Tipos de habitat característicos dos cursos de água. Parcialmente inserido no Sítio Caldeirão da Rede Natura 2000.
Proprietários Caminhos públicos Entidade responsável Câmara Municipal de São Brás de Alportel Observações O percurso está inserido em zona de caça.
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O percurso inicia-se poucos metros antes de se chegar ao painel informativo de Parises, por entre caminhos rurais. Na paisagem, dominada por sobreiros, o estrato arbustivo e subarbustivo é composto por espécies como o rosmaninho verde, o rosmaninho, a esteva, o estevão ou a urze-vermelha. Na descida para o vale, a flora diversifica-se e podem-se observar plantas como o medronheiro, o trovisco ou o folhado. Já no vale, a caminhada é feita ao longo de um ribeiro. Depois de cruzado este curso de água, a paisagem é dominada por estevais e povoamentos dispersos de pinheiro-bravo e sobreiro. A seguir, o percurso entra numa zona de intercepção de três ribeiras e de duas alternativas de troços: - Tomando a direcção da Várzea do Velho, o caminho no vale é feito no limite de hortas, ao longo da ribeira das Ruivas, seguindo na direcção de casas em ruínas. A seguir, o percurso retorna ao início, por zonas de sobreiral. - Seguindo da ribeira da Ameixeira, e ao longo da ribeira de Fronteira, até Fronteira, a paisagem é arborizada com pinheiro-bravo, alfarrobeiras e sobreiros. Do cerro da Cova, tomando a Azinhaga da Eira da Fóia, a paisagem é arborizada com pinheiros e sobreiros. A partir daqui, até à Cabeça do Velho, o percurso entra numa zona mais húmida, de que os fetos são representativos. De novo no cerro da Cova, seguindo no caminho da Várzea do Velho, chega-se novamente à ribeira da Ameixeira. Estes caminhos poderão constituir uma boa oportunidade para observar a diversificada fauna e alguns tipos de habitat característicos do mediterrâneo. Aqui estão registadas
espécies como sacarrabos, geneta, javali, raposa, perdiz, bico-grossudo, gaio, pica-paumalhado-pequeno, pêga-azul, peto-verde, papa-figos, trepadeira-azul e guarda-rios. Muitas outras espécies são também, no seu conjunto, um bom indicador da qualidade ambiental desta zona da serra do Caldeirão.
1 H A
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entre vales, fontes e memórias da serra do caldeirão anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
1 A B C D
Início do percurso Fonte Vegetação mediterrânica Vegetação ribeirinha Vista panorâmica
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Local de confluência de três ribeiras Moinho de água Vista panorâmica Área de interesse botânico Percurso
0,25
0,5 km
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guadiana
guadiana
71. 73. 75. 77. 79. 81. 83. 85.
Cerro acima, cerro abaixo Ladeiras do Pontal Corre, corre... Guadiana Terras da Ordem Caminho da Amendoeira Uma janela para o Guadiana Percurso do Sapal de Venta Moinhos Boa Vista
cerro acima, cerro abaixo Nome Cerro acima, cerro abaixo (PR7) Freguesia Vaqueiros Concelho Alcoutim Localização Vaqueiros Acessos Em Vaqueiros, junto à escola primária. Tipo Pedestre e BTT Percurso circular Sim Distância 13 km Duração média 04h30 Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos pedregosos e de terra. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes. Homologado Sim Sinalizado Sim Particularidades Parque Mineiro Cova dos Mouros. Interesse natural Paisagem, fauna e flora associadas às ribeiras. Proprietários Caminhos públicos Entidades responsáveis Associação Odiana e Câmara Municipal de Alcoutim Observações O percurso está inserido em zona de caça associativa.
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burro
O percurso tem início em Vaqueiros, junto à escola primária, e segue na direcção de Ferrarias, onde se atravessa o Barranco das Hortas em zonas de loendrais e tabuais. A vegetação arbórea do percurso é composta de azinheiras e ainda de sobreiro e pinheiro-manso, enquanto a vegetação arbustiva é dominada pela esteva, existente em grande extensão na paisagem circundante. No Parque Mineiro Cova dos Mouros conservam-se vestígios arqueológicos de uma mina de cobre que datam desde o Calcolítico (ou Idade do Cobre) até à época romana. Aqui
também existe um cercado com burros, espécie domesticada em declínio. Deste parque, é possível contemplar uma paisagem magnífica sobre a ribeira da Foupana. Continuando o percurso para sul, este atravessa a ribeira da Foupanilha em quatro pontos e ainda o curso de água do Barranco do Ribeirão, sendo possível nestes locais encontrar uma rica vegetação ribeirinha e a respectiva fauna associada a estes tipos de habitat, como as cobras-de-água, os cágados, as rãs, os peixes e uma grande variedade de insectos.
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cerro acima, cerro abaixo
1 A B
Início do percurso Vegetação ribeirinha Parque Mineiro da Cova de Mouros
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Vista panorâmica (ribeira da Foupana) Travessia da ribeira da Foupanilha Percurso
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ladeiras do pontal Nome Freguesia Concelho Localização Acessos Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent(s). responsáveis Observações
Ladeiras do Pontal (PR2) Alcoutim Alcoutim Miradouro do Pontal Junto de Miradouro do Pontal passa a EM 1063, que tem ligação com a EN 122 e o IC 27. Pedestre/BTT Sim 13,5 km 04h30 (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminhos de terra. Fora da época estival e de dias muito quentes. Sim Sim Parcialmente inserido no Sítio Guadiana da Rede Natura 2000. Caminhos públicos Associação Odiana e Câmara Municipal de Alcoutim O percurso está inserido em zona de caça associativa.
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rã-verde
O percurso parte de Miradouro do Pontal e recomenda-se que se inicie a caminhada em direcção a Torneiro. Neste troço existe sobretudo vegetação herbácea e arbustiva, caso da esteva, da aroeira, do rosmaninho, do sargaço, do tojo-do-sul ou, mais próximo do Barranco das Fontainhas, do loendro, da silva, do trovisco, do alecrim e da marioila. Na subida, e até próximo da povoação de Torneiro, a paisagem é dominada por estevas, alguns pomares de sequeiro e vinhas. Entre Torneiro e Balurcos de Baixo encontram-se novamente pomares, azinhal e algumas zonas de pinhal (de pinheiro-manso). Seguindo o percurso na direcção do Guadiana, é constante a paisagem de arvoredo disperso, com azinheiras e sobreiros, até se chegar a um
ponto alto que proporciona uma vista panorâmica sobre o rio e vales adjacentes. A partir do vale da Alfarrobeira, passando por plantações de pinheiro, o percurso segue por entre esteval e azinhal até cruzar novamente a estrada asfaltada. Daqui até ao início percorre-se um caminho que acompanha o rio Guadiana, composto de paisagens interessantes. Da variada fauna registada nesta área, destaca-se a avifauna existente nos diversos tipos de ocupação do solo que compõem o percurso. De referir a importância do rio Guadiana, assim como dos seus principais afluentes, para uma elevada quantidade de espécies de peixes, alguns deles endémicos desta bacia hidrográfica.
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7500 perfil topográfico (m)
ladeiras do pontal anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
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Início do percurso Vista panorâmica Vista panorâmica
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Pomar Vista panorâmica Percurso
15000
corre, corre... guadiana Nome Corre, corre… Guadiana (PR1) Freguesia Alcoutim Concelho Alcoutim Localização Laranjeiras Acessos Acesso pela EM 507-2, que tem ligação com a EN 122 e com o IC 27, até à povoação das Laranjeiras. Aqui, junto ao parque de estacionamento e do chafariz, tem início o percurso. Tipo Pedestre Percurso circular Sim Distância 8,5 km Duração média 3h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos de terra e estrada asfaltada. Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Homologado Sim Sinalizado Sim Interesse natural Percurso quase integralmente implantado no Sítio Guadiana da Rede Natura 2000. Proprietários Caminhos públicos Entidades responsáveis Associação Odiana e Câmara Municipal de Alcoutim Observações O percurso está inserido em zona de caça associativa.
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rosmaninho-verde
No início do percurso, seguindo a direcção Antes de se chegar à povoação de Corte das de Guerreiros do Rio e do Álamo, e ainda Donas, passa-se junto a um velho moinho de nas Laranjeiras, é possível observar algumas vento. Daqui e até ao Barranco das Laranjeiras construções tradicionais em xisto (palheiros, a paisagem diversifica-se, podendo-se observar fornos, etc.). Assim que se deixa para trás esta um elevado número de espécies das fauna e povoação, uma subida conduz a um ponto flora mediterrânicas: bela-luz, alecrim, tojo-doalto com vista sobre o rio Guadiana. -sul, rosmaninho-verde, rosmaninho, tamarNa descida para Guerreiros do Rio, e até à gueira, marioila, aroeira, alfarrobeira, sargaço povoação do Álamo, o percurso é realizado e trovisco. em estrada asfaltada. Entre o Álamo e Corte Durante o percurso, é de reparar também das Donas a paisagem é dominada por pono conjunto apreciável de espécies da fauna mares de sequeiro, com predomínio, primeiro, local, nomeadamente na pega-azul, no coede amendoeiras e, mais à frente, de oliveiras. lho-bravo, na lebre, na perdiz, no rolieiro, no Neste troço encontram-se também árvores papa-figos, etc. Próximo da povoação das Laranjeiras, na paisa dispersas de outras espécies, como a azinheira e o pinheiro-manso. gem predominam amendoais, olivais e hortas.
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5000 perfil topográfico (m)
corre, corre... guadiana
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Início do percurso Vista panorâmica Vista panorâmica Moinho de vento Paisagem diversificada Vista panorâmica Percurso
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0,5 km
terras da ordem Nome Terras da Ordem (PR5) Freguesia Odeleite Concelho Castro Marim Localização Mata Nacional das Terras da Ordem Acessos Através do IC 17, ou pela EN 122, alcança-se Odeleite. A cerca de 3 km a norte de Odeleite, tomando a EN 122, chega-se à entrada da Mata Nacional. O percurso tem início na casa do guarda. Tipo Pedestre e BTT Percurso circular Sim Distância 12,5 km Duração média 4h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminho de terra. Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Homologado Sim Sinalizado Sim Interesse natural Parte sudeste em zona de Rede Natura 2000 (Sítio Guadiana). Paisagem, fauna e flora associadas às ribeiras e aos povoamentos de pinhal. Proprietários Caminhos públicos Entidades responsáveis Associação Odiana e Câmara Municipal de Castro Marim Observações O percurso está inserido em zona de caça associativa.
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O percurso inicia-se em direcção a Tenência. Até encontrar um curso de água, a paisagem é caracterizada por um coberto arbóreo dominado pelo pinheiro-manso, existindo também algumas azinheiras, e por uma flora arbustiva de rosmaninho-verde, rosmaninho-maior e trovisco. Próximo do antigo Moinho do Carvão pode-se observar o troço final da ribeira da Foupana, que irá juntar-se à ribeira de Odeleite um pouco mais à frente, no sítio das Pernadas, indo desaguar no rio Guadiana a cerca de 4 km a jusante. Toda esta zona ribeirinha tem um elevado interesse biológico. A vegetação natural é relativamente desenvolvida, originando misturas de zonas de azinheiras com alfarrobeiras, oliveiras e campos agrícolas, nomeadamente laranjais, próximo da ribeira. A vegetação ribeirinha compõe-se de canaviais e de algumas zonas bem conservadas (com a vegetação natural das ribeiras do Algarve) de choupos, tamargueiras, salgueiros, loendros, tabua, juncos, etc.
A fauna da mata é bastante diversificada: encontra-se facilmente o coelho-bravo, a perdiz, a pega-azul, a rola, entre muitas aves passeriformes. Há também registo de um interessante número de espécies de répteis e anfíbios (herpetofauna), pelo que, com sorte, poderá ver-se a cobra-de-escada, a cobra-rateira, o lagarto, a lagartixa-do-mato-ibérica, o sapo-parteiro-ibérico, o sapo-corredor, a salamandra-de-costelas-salientes ou a salamandra-de-pintas-amarelas. Em Pernadas, na margem direita da ribeira de Odeleite, resiste um moinho de água (Moinho das Pernadas) há pouco recuperado para se tornar num ponto de interesse cultural da região. Na subida que se segue, com grande declive, descobre-se um diversificado coberto arbustivo de alecrim, rosmaninho, bela-luz, esteva, rosmaninho-maior, rosmaninho-verde, trovisco e sargaço. No caminho que se estende ao longo do Barranco do Cavalo, a paisagem volta a ser dominada pelo pinhal até chegar novamente à casa do guarda.
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terras da ordem
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anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
Início do percurso Pinhal Vegetação ribeirinha Ruínas de moinho-de-água (Moinho do Carvão)
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Moinho das Pernadas (margem direita) Vista panorâmica Pinhal Percurso
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caminho da amendoeira Nome Freguesia Concelho Localização Acessos Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Interesse natural Proprietários Ent(s). responsáveis Observações
Caminho da Amendoeira (PR8) Odeleite Castro Marim Alta Mora Acesso pela EM 512 (Azinhal-Alta Mora), que tem ligação com a EN 122 e o IC 27, até à povoação da Cruz de Alta Mora. No largo/cruzamento, tem início o percurso. Pedestre e BTT Sim 11 km 4h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra e estrada asfaltada. Fora da época estival e de dias muito quentes. Sim Sim Paisagem, fauna e flora associadas às ribeiras. Caminhos públicos Associação Odiana e Câmara Municipal de Castro Marim O percurso está inserido em zona de caça associativa.
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Inicia-se o percurso na direcção da Soalheira, numa paisagem com amendoeiras e azinheiras dispersas. Nas proximidades de uma pequena linha de água, a vegetação é de canas e loendro. Espécies como a cobra-de-água e o cágado-comum são usuais nestes tipos de habitat aquáticos. Na subida seguinte ressalta um subcoberto arbóreo com espécies como a marioila, o tojo-do-sul, o sargaço, o rosmaninho, o rosmaninho-verde, a esteva e a táveda, que dão um colorido especial ao campo, especialmente na época da floração primaveril. Ao retomar o caminho de terra e ao passar pelas ruínas de um moinho de vento, é possível desfrutar a paisagem envolvente. Depois de sair do segundo caminho asfaltado, o percurso prolonga-se por uma passagem mais estreita entre montes. Até à povoação do Caldeirão, a paisagem reveste-se de esteval, altura depois da qual surge uma área considerável de amendoal disperso. E durante os meses de Janeiro e Fevereiro esta paisagem ganha contornos de branco, devido à floração. Continuando a caminhada em direcção à ribeira de Beliche, passa-se por duas povoações com características típicas do interior algarvio. Nas duas travessias que se seguem pela ribeira de Beliche, aconselha-se uma pausa para ver este interessante curso de água e para descansar antes da difícil subida final.
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caminho da amendoeira anexo p16 . costa vicentina . trilho dos aromas
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Início do percurso Vegetação mediterrânica Vista panorâmica Amendoal
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Monte típico Travessia da ribeira do Beliche Vista panorâmica Percurso
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uma janela para o guadiana Nome Uma Janela para o Guadiana (PR3) Freguesia Azinhal Concelho Castro Marim Localização Azinhal Acessos Tomar a EN 122 ou o IC 17. O percurso tem início junto ao edifício da Junta de Freguesia do Azinhal, localizado no Largo do Mercado. Tipo Pedestre e BTT Percurso circular Sim Distância 7,5 km Duração média 02h30 Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos pedregosos e de terra. Quando visitar? Todo o ano, excepto em dias muito quentes. Homologado Sim Sinalizado Sim Interesse natural Paisagem. Fauna e flora associadas ao matagal mediterrânico. Proprietários Caminhos públicos Entidades responsáveis Associação Odiana e Câmara Municipal de Castro Marim Observações O percurso está inserido em zona de caça associativa.
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O início do percurso fica no largo do Mercado de Azinhal. Trata-se de um trilho bastante interessante pela vista desafogada sobre a paisagem, em particular a este, de onde se vê o rio Guadiana e os montes e vales adjacentes. A paisagem é composta de esteval, pomares de sequeiro e vegetação arbórea dispersa (zambujeiros, alfarrobeiras, amendoeiras). A fauna é diversificada e nas zonas de matos e de pomares podem-se ver espécies como o coelho-bravo, a perdiz, a lebre, a felosa-do-
-mato, a pega-azul, o melro-preto, a cotovia-do-monte, a rola, o papa-figos ou o picanço-de-dorso-ruivo. No fim da descida para a Várzea das Almas, segue-se para a direita. Nesta zona, a sul do barranco, a vegetação ribeirinha é desenvolvida e dela sobressai algum freixial. Ao chegar a Carepa, inicia-se uma subida à direita que conduz ao ponto de partida. Neste caminho, a paisagem compõe-se de vinhais, figueirais e alfarrobais.
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uma janela para o guadiana
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Início do percurso Ruínas de um moinho de vento Vista panorâmica Vista panorâmica (Foz do Guadiana) Vegetação ribeirinha Núcleo museológico Percurso
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percurso do sapal de venta moinhos Nome Freguesia Concelho Localização Acessos
Tipo Percurso circular Distância Duração média Declive Tipo de caminho Quando visitar? Homologado Sinalizado Particularidades Interesse natural Proprietários Ent(s). responsáveis
Percurso do Sapal de Venta Moinhos Castro Marim Castro Marim Centro de Interpretação da Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António (RNSCMVRSA). A partir da A22, sair em direcção a Beja e no cruzamento seguinte, do Monte Francisco, seguir para a direita para o Centro de Interpretação da RNSCMVRSA. O percurso tem início junto a este cruzamento. Pedestre e BTT Não 7 km (ida e volta) 2h (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Caminho de terra. Todo o ano. Não Sim Os percursos nesta Reserva Natural estão bem documentados, existindo guias mais específicos relativos à avifauna aqui existente. Zona húmida de sapal. Avifauna. Percurso integrado na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António e na Rede Natura 2000 (Sítio Ria Formosa/Castro Marim). Caminhos públicos Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António e Câmara Municipal de Castro Marim
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colhereiro
O percurso tem início na povoação de Monte Francisco e segue em direcção ao Centro de Interpretação da Reserva Natural. Ao longo do percurso existem seis painéis informativos sobre os valores naturais e culturais da área. A paisagem é de sapal, salinas, áreas agrícolas arvenses e lagoas de água doce, salobra e salgada, onde se pode observar a vegetação típica destes tipos de habitat e a respectiva fauna associada, em particular a avifauna, especialmente importante em termos nacionais. Aves pouco comuns estão presentes nas zonas húmidas, muitas vezes em quantidades significativas, como o colhereiro, o alfaiate, a cegonha-branca e o pernilongo.
Também a fauna aquática – os peixes, os crustáceos e os moluscos – está presente em grandes quantidades na Reserva Natural, o que faz desta área protegida uma das zonas do Algarve com maior diversidade faunística. No Centro de Interpretação pode documentar-se quer através das exposições e dos painéis expostos, quer das publicações dispostas na recepção. A partir daqui desfruta-se também de magníficas vistas sobre o sapal e sobre as lagoas adjacentes ao rio Guadiana. Os grandes envidraçados do edifício propiciam uma melhor observação da fauna e das paisagens da reserva.
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percurso do sapal de venta moinhos
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Início do percurso Sapal e salinas Centro de Interpretação da Reserva Casa abrigo Percurso
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boa vista Nome Boa Vista (PR1) Freguesia Vila Nova de Cacela Concelho Vila Real Santo António Localização Corte António Martins Acessos A partir da EN 125, tome a EM 509, que liga V. N. de Cacela à Corte António Martins. Tipo Pedestre e BTT Percurso circular Sim Distância 9 km Duração média 3h Declive (Ver gráfico do perfil topográfico no mapa do percurso) Tipo de caminho Caminhos rurais e estrada asfaltada. Quando visitar? Fora da época estival e de dias muito quentes. Homologado Sim Sinalizado Sim Interesse natural Paisagem. Fauna associada a zonas agrícolas e ao matagal mediterrânico. Proprietários Caminhos públicos Entidades responsáveis Associação Odiana e Câmara Municipal de Vila Real Santo António Observações O percurso está inserido em zona de caça associativa.
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azinheira
O percurso inicia-se na Corte António Martins, na direcção da Eira Pelada. Neste primeiro troço do percurso passa-se por uma paisagem de alfarrobal e azinhal, até chegar à primeira travessia da ribeira do Rio Seco, pequeno curso de água colonizado predominantemente por loendro. Na subida em direcção a Pomar, a vegetação arbustiva é diversificada com plantas como a esteva, o sargaço, o tojo-do-sul, a bela-luz, o rosmaninho ou a táveda, numa zona em que a vegetação arbórea é representada por oliveiras e sobreiros. Espécies como o coelho-bravo ou a lebre, nos mamíferos, ou aves
como o gaio, a poupa ou a pega-azul, entre muitas outras, são relativamente comuns. Em Pomar, poderá ver-se um conjunto de estruturas típicas da construção tradicional serrana, como muros, habitações, fornos e demais construções. Adjacentes a esta pequena aldeia estão ainda pomares, sobretudo de citrinos. A partir da Portela do Carvoeiro entra-se numa zona com magníficas vistas panorâmicas, em particular no cerro da Boa Vista. Depois, desce-se em direcção a Lagoa e à Corte António Martins, passando novamente pela ribeira do Rio Seco.
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Início do percurso Travessia da ribeira do Rio Seco Vegetação mediterrânica Monte típico
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Vista panorâmica Vegetação diversificada Percurso
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lista de espécies Flora Nome Comum . Nome Científico A Acácia . Acacia sp. Adelfeira . Rhododendron ponticum ssp. baeticum Aderno, aderno-de-folhas-largas . Phillyrea latifolia Alecrim . Rosmarinus officinalis Alfarrobeira . Ceratonia siliqua Amendoeira . Prunus dulcis Aroeira . Pistacia lentiscus Azinheira . Quercus rotundifolia B Bela-luz . Thymus mastichina C Cana . Arundo donax Caniço . Phragmites australis Cardo-marítimo, cardo-rolador . Eryngium maritimum Carrasco . Quercus coccifera Carvalho de Monchique . Quercus canariensis Carvalho-português . Quercus faginea Choupo . Populus sp. Choupo-branco . Populus alba Cordeiros-da-praia . Otanthus maritimus Cravo-das-areias . Armeria pungens D Dedaleira . Digitalis purpurea E Eruca-marítima . Cakile maritima Esteva . Cistus ladanifer Estevão . Cistus populifolius Estorno . Ammophila arenaria Estrepes, espargo . Asparagus albus Eucalipto . Eucalyptus globulus F Feno-das-areias . Elymus farctus Feto-do-monte . Pteridium aquilinum Figueira . Ficus carica Folhado . Viburnum tinus Freixo . Fraxinus angustifolia
G Granza-da-praia . Crucianella maritima J Joina-dos-matos . Ononis natrix ssp. ramosissima Junco . Juncus sp. Junco-agudo . Juncus acutus Junco-das-esteiras, junco-marítimo . Juncus maritimus L Lentisco-bastardo, aderno-de-folhas-estreitas . Phillyrea angustifolia Loendro . Nerium oleander Luzerna-das-praias . Medicago marina M Malmequer-das-praias . Anthemis maritima Marioila . Phlomis purpurea Mato-branco . Halimium ocymoides Medronheiro . Arbutus unedo Murta . Myrtus communis O Oliveira . Olea europæa var. europæa P Palmeira-anã, palmeira-das-vassouras . Chamaerops humilis Perpétuas-das-areias . Helichrysum italicum ssp. picardii Pinheiro-bravo . Pinus pinaster Pinheiro-manso . Pinus pinea Q Queiró, queiroga . Erica umbellata Quiróga . Erica lusitanica R Rosa-albardeira . Pæonia broteroi Roselha . Cistus crispus Roselha-grande, roselha -maior . Cistus albidus Rosmaninho . Lavandula luisieri Rosmaninho-verde . Lavandula viridis Rosmaninho-maior . Lavandula pedunculata ssp. sampaiana
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S Salgueiro . Salix sp. Salgueiro-branco . Salix alba subsp vitellina Sanganho-mouro, sanganho-manso . Cistus salvifolius Sargaço, sargaço terrestre . Cistus monspeliensis Silva, silva-brava . Rubus ulmifolius Sobreiro . Quercus suber T Tabúa . Typha sp. Tabúa-larga . Typha latifolia Tamargueira . Tamarix africana Táveda, tágueda . Dittrichia viscosa ssp. revoluta Tojo-do-sul . Genista hirsuta Tojo-galego, tojo-prateado . Ulex argenteus ssp. argenteus Tojo-molar . Ulex minor Tomilho . Thymus camphoratus Tomilho-carnudo . Thymus carnosus Tomilho-de-creta . Thymbra capitata Tomilho-peludo . Thymus villosus Trovisco, trovisco-fêmea . Daphne gnidium U Urze-branca . Erica arborea Urze-vermelha . Erica australis V Valverde-dos-sapais . Suæda vera Verdolaga-seca . Limoniastrum monopetalum Z Zambujeiro, zambujo, oliveira-brava . Olea europæa var. sylvestris Zimbro, zimbreira . Juniperus turbinata Sem nome comum Tuberaria guttata Sarcocornia fruticosa Fauna Nome Comum . Nome científico a Águia-cobreira . Circætus gallicus Águia-d’asa-redonda . Buteo buteo Águia de Bonelli . Hieraaetus fasciatus Alfaiate . Recurvirostra avosetta Alvéola-branca . Motacilla alba B Bico-grossudo . Coccothraustes coccothraustes Boga-de-boca-arqueada . Chondrostoma lemmingii Bordalo . Rutilus alburnoides
descrição do trilho do castelejo
rosmaninho
Borrelho-de-coleira-interrompida . Charadrius alexandrinus Burro . Equus asinus C Cágado-mediterrânico . Mauremys leprosa Camaleão . Chamaeleo chamaeleon Camão . Porphyrio porphyrio Caranguejo-cava-terra . Uca tangeri Cartaxo . Saxicola torquata Cegonha-branca . Ciconia ciconia Chapim-real . Parus major Chilreta . Sterna albifrons Cobra-de-água . Natrix sp. Cobra-de-escada . Elaphe scalaris Cobra-rateira . Malpolon monspessulanus Codorniz . Coturnix coturnix Coelho-bravo . Oryctolagus cuniculus Colhereiro . Platalea leucorodia Corvo-marinho . Phalacrocorax carbo Cotovia-escura . Galerida theklæ D Doninha . Mustela nivalis E Escalo do Arade . Squalius aradensis F Felosa-do-mato . Sylvia undata Falcão-peregrino . Falco peregrinus Flamingo . Phœnicopterus ruber G Gaio . Garrulus glandarius Gaivota-de-patas-amarelas . Larus cachinnans Galeirão . Fulica atra Galinha-d’água . Gallinula chloropus Ganso-patola . Morus bassanus Garça-branca . Egretta garzetta Garça-pequena . Ixobrychus minutus Garça-real . Ardea cinerea Garça-vermelha . Ardea purpurea Gato-bravo . Felis silvestris Geneta . Genetta genetta Guarda-rios . Alcedo atthis Guincho-comum . Larus ridibundus J Javali . Sus scrofa L Lagartixa-do-mato-ibérica . Psammodromus hispanicus Lagarto-de-água . Lacerta schreiberi
Lebre . Lepus granatensis Lontra . Lutra lutra M Maçarico-de-bico-direito . Limosa limosa Maçarico-real . Numenius arquata Melro . Turdus merula Mergulhão-pequeno . Tachybaptus ruficollis Mocho-galego . Athene noctua Morcego-rato-pequeno . Myotis blythii O Ouriço-cacheiro . Erinaceus europæus P Papa-figos . Oriolus oriolus Pato-real . Anas platyrhynchos Pega-azul . Cyanopica cyanus Peneireiro . Falco tinnunculus Perdiz . Alectoris rufa Perna-vermelha . Tringa totanus Pernilongo . Himantopus himantopus Peto-verde . Picus viridis Picanço-de-dorso-ruivo . Lanius collurio Pica-pau-malhado . Dendrocopos major Pica-pau-malhado-pequeno . Dendrocopos minor Pilrito-comum . Calidris alpina Poupa . Upupa epops R Raposa . Vulpes vulpes Rã-verde . Rana perezi Rato de Cabrera . Microtus cabrerae Rela-meridional . Hyla meridionalis Rola-brava . Streptopelia turtur Rola-do-mar . Arenaria interpres Rolieiro . Coracias garrulus S Sacarrabos . Herpestes ichneumon Salamandra-de-costelas-salientes . Pleurodeles waltl Salamandra-de-pintas-amarelas . Salamandra salamandra Sapo-corredor . Bufo calamita Sapo-parteiro-ibérico . Alytes cisternasii Saramugo . Anæcypris hispanica Seixoeira . Calidris canutus T Trepadeira-azul . Sitta europæa V Verdilhão . Carduelis chloris Z Zarro-castanho . Aythya nyroca
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glossário Açude Pequena barragem construída em pedra. Serve para reter, elevar e desviar a água dos rios e ribeiros e para a conduzir, através da levada, ao moinho. Afloramento rochoso Exposição de rocha na superfície do terreno. Anta Monumento megalítico constituído por uma grande laje horizontal colocada sobre pedras verticais que a sustentam. Arvense Planta que cresce ou vive em terras semeadas; designação das culturas herbáceas produtoras de grãos e forragens. Ave limícola Pertencente a um grupo de aves que compreende várias famílias, normalmente associadas a zonas húmidas (por ex. pilritos, maçaricos, tarambolas). Azenha Moinho de rodízio movido a água. Barrocal algarvio Faixa de terrenos carbonatados localizados na parte central da orla algarvia, entre a Serra e o Litoral, colonizados por um coberto vegetal típico, em parte exclusivo deste território. Biodiversidade Inclui a diversidade dentro da espécie, entre espécies e a diversidade comparativa entre ecossistemas. Bosque mediterrânico Zona densamente arborizada que no seu máximo desenvolvimento é dominada pela azinheira, pelo sobreiro e pelo pinheiro.
Brecha calcária Fragmentos de calcário cimentados por cimento de carbonato de cálcio. Carnívoro Animal que se alimenta predominantemente de carne. Carreiro Caminho estreito criado pela passagem de pessoas e animais. Cavernícola Que vive em cavernas ou nelas se refugia. Duna Acumulação de areia depositada pela acção do vento e do mar. Esteiro Braço estreito de rio ou mar que se estende pela terra dentro. Geoponto Ponto de interesse geológico. Habitat Local com condições geofísicas associadas onde vive uma determinada espécie ou conjunto de espécies. Hibernação Estado letárgico utilizado por alguns animais, durante o Inverno, como mecanismo de adaptação ao excesso de frio e à falta de alimento e com o objectivo de poupar energia. Laguna Bacia litoral separada do mar por um cordão dunar. Lentiscal Área coberta maioritariamente por aroeiras (Pistacia lentiscus).
Matagal mediterrânico Zona de mato muito denso dominado por espécies arbustivas típicas do clima mediterrânico (por ex. dos géneros Cistus, Erica, Rosmarinus e Lavandula). Mato halófilo Vegetação associada a ambientes de elevada salinidade. Menir Monumento megalítico formado por uma grande pedra erguida ao alto e cravada no solo. Montado Floresta seminatural caracterizada por um estrato arbóreo pouco denso e por um estrato herbáceo de pastagens naturais e seminaturais. As espécies arbóreas são, sobretudo, sobreiros e azinheiras. Monte Pequeno aglomerado de casas em zona isolada . Nora Engenho para tirar água dos poços. Paisagem cársica Paisagem que possui áreas carbonatadas caracterizadas por uma fraca drenagem superficial, depressões inclusas abundantes e um sistema de drenagem subterrânea bem desenvolvido, com cavernas. Passeriforme Ave, normalmente de reduzidas dimensões, pertencente à ordem dos passeriformes (por ex. pardal, pintassilgo, chapim). Paul Terreno alagadiço.
Pequena Rota É identificada pela sigla PR, seguida do número de registo do respectivo concelho. É sinalizada no terreno com marcas vermelhas e amarelas, demora menos de um dia a percorrer e tem menos de 30 km de extensão. Pomar de sequeiro Arvoredo frutífero. Pode ser constituído por várias espécies de árvores (amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras e oliveiras). Rede Natura 2000 Rede ecológica de âmbito europeu que tem por objectivo assegurar a biodiversidade através da conservação dos diferentes tipos de habitat naturais e da fauna e da flora selvagens no território da União Europeia. Ripícola Referente à vegetação das margens dos cursos de água. Sapal Zona húmida com vegetação característica que tolera solo salino. Subcoberto (vegetal) Faixa de vegetação abaixo do estrato do coberto arbóreo. Vasa Fundo lodoso do rio, mar, etc. Zona húmida Qualquer área litoral ou interior dominada, permanente ou temporariamente, pela água.
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contactos úteis Autarquias Câmara Municipal de Albufeira Paços do Concelho 8200 – 863 Albufeira Tel. 289 599 500; Fax. 289 599 511 E-mail: geral@cm-albufeira.pt www.cm-albufeira.pt
Câmara Municipal de Lagos Paços do Concelho 8600 – 668 Lagos Tel. 282 780 060; Fax. 282 769 317 E-mail: expediente.geral@cm-lagos.pt www.cm-lagos.pt
Junta de Freguesia de Vila do Bispo Rua Santa Maria do Cabo, n.º 38 8650 – 416 Vila do Bispo Tel. 282 639 101; Fax. 282 639 101 E-mail: jfvilabispo@mail.telepac.pt
Câmara Municipal de Alcoutim Rua do Município, n.º 12 8970 – 066 Alcoutim Tel. 281 540 500 ; Fax. 281 546 363 E-mail: cmalcoutim@portugalmail.pt www.cm-alcoutim.pt
Câmara Municipal de Loulé Praça da República 8100 – 951 Loulé Tel. 289 400 600; Fax. 289 415 557 E-mail: gap@cm-loule.pt www.cm-loule.pt
Câmara Municipal de Vila Real Santo António Praça Marquês do Pombal 8950 – 231 Vila Real de Santo António Tel. 281 510 000; Fax. 281 510 003 E-mail: geral@cm-vrsa.pt www.cm-vrsa.pt
Câmara Municipal de Aljezur Rua Capitão Salgueiro Maia 8670 – 005 Aljezur Tel. 282 998 102; Fax. 282 998 417 E-mail: geral@cm-aljezur.pt www.cm-aljezur.pt
Câmara Municipal de S. Brás de Alportel Rua Gago Coutinho, n.º 1 8150 – 151 São Brás de Alportel Tel. 289 840 000; Fax. 289 842 455 E-mail: camara@cm-sbras.pt www.cm-sbras.pt
Junta de Freguesia de Bordeira Largo do Comércio, n.º 6 8670 – 220 Bordeira Tel. 282 973 141; Fax. 282 973 144 Câmara Municipal de Castro Marim Rua Dr. José Alves Moreira, n.º 10 8950 – 138 Castro Marim Tel. 281 510 740; Fax. 281 510 743 E-mail: expediente@cm-castromarim.pt www.cm-castromarim.pt Câmara Municipal de Faro Rua do Município, n.º 13 8000 – 398 Faro Tel. 289 870 870; Fax. 289 802 326 E-mail: geral@cm-faro.pt www.cm-faro.pt Câmara Municipal de Lagoa Largo do Município 8400 – 851 Lagoa Tel. 282 380 400; Fax. 282 380 444 E-mail: expediente@cm-lagoa.pt www.cm-lagoa.pt
Câmara Municipal de Silves Paços do Município 8300 – 117 Silves Tel. 282 440 800; Fax. 282 440 850 E-mail: gabinete.presidente@cm-silves.pt www.cm-silves.pt Câmara Municipal de Tavira Praça da República 8800 – 951 Tavira Tel. 281 320 500; Fax. 281 322 888 E-mail: camara@cm-tavira.pt www.cm-tavira.pt Câmara Municipal de Vila do Bispo Paços do Concelho 8650 – 407 Vila do Bispo Tel. 282 630 600; Fax. 282 639 208 E-mail: geral@cm-viladobispo.pt www.cm-viladobispo.pt
Outras Entidades Ambifaro Praça José Afonso nº22 8000-173 Faro Tel. 289 803 711 ; Fax. 289 803 712 E-mail: ambifaro@mail.telepac.pt Associação In Loco Sítio da Campina / Av. da Liberdade - Apartado 158 8150-022 S. Brás de Alportel Tel. 289 840 860; Fax. 289 840 879 /78 E-mail: inloco@mail.telepac.pt www.in-loco.pt A Rocha – Centro de Estudos “Cruzinha” Quinta da Rocha - Apartado 41 8501-903 Mexilhoeira Grande Tel. / Fax. 282 968 380 E-mail: portugal@arocha.org www.arocha.org Centro Ambiental da Pena Pena – Salir Caixa Postal 508 8100 - 193 Salir Tel. 289 489 849
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Sede: Praça da Liberdade, 2 8000-164 Faro Tel. 289 895 200; Fax. 289 807 623 E-mail: geral@ccdr-alg.pt www.ccrd-alg.pt Ambiente e Ordenamento do Território Rua Dr. José de Matos, n.º13 8000-503 Faro Tel. 289 889 000; Fax. 289 889 099 E-mail: info@ccdr-alg.pt www.ccrd-alg.pt Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal Av. Coronel Eduardo Galhardo, 24 D 1199-007 Lisboa Tel. 218 126 890/1 ; Fax 218 126 918 www.fcmportugal.com Instituto de Conservação da Natureza (ICN) Rua de Santa Marta, n.º55 1150 – 294 LISBOA Tel. 21 3507900; Fax. 21 3507984 E-mail: icn@icn.pt www.icn.pt Núcleo Florestal do Algarve Braciais – Patacão – Apartado 282 8001-904 FARO Tel. 289 870 718; Fax. 289 822 284 E-mail: jrosendo@dgrf.min-agricultura.pt www.dgrf.min-agricultura.pt ODIANA - Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana Rua Dr. José Alves Moreira, n.º3 - Apartado 21 8950-909 Castro Marim Tel. /Fax. 281 531 171/531 026/531 080 E-mail: odiana@mail.telepac.pt www.odiana.pt
Parque Mineiro da Cova dos Mouros Martim Longo – Alcoutim Tel. 281 498 505 / 289 999 229 (sede) Fax. 289 999 436 guadiana.parque@mail.telepac.pt minacovamouros.sitepac.pt Parque Municipal do Sítio das Fontes Tel. 282 432 784 E-mail: cml.fontes@portugalmail.pt Parque Natural da Ria Formosa Sede: Centro de Educação Ambiental de Marim – Quelfes 8700 – 201 OLHÃO Tel. 289 700 210; Fax. 289 700 219 E-mail: pnrf@icn.pt www.icn.pt Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina Sede: Rua Serpa Pinto, n.º32 7630 -174 Odemira Tel. 283 322 735; Fax. 283 322 830 E-mail: pnsacv@icn.pt www.icn.pt Delegação Aljezur: Rua João Dias Mendes, n.º46-A 8670 – 086 Aljezur Tel. 282 998 673; Fax. 282 998 531 Quinta do Lago, SA Quinta do Lago 8135 - 024 Almancil Tel. 289 351 900 Fax. 289 394 683 E-mail: info@quintadolago.com www.quintadolago.com
Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António Sede: Sapal de Venta Moinhos, Apartado 7 8950-138 Castro Marim Tel. 281 510 680; Fax. 281 531 257 E-mail: rnscm@icn.pt www.icn.pt Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente - Guarda Nacional Republicana Comando-Geral da Guarda Nacional Republicana SEPNA – 3ª Repartição Largo do Carmo 1200 – 092 Lisboa Tel. 21 321 70 00; Fax. 21 321 71 53 Email: sepna@gnr.pt www.gnr.pt Postos de Informação Turística Posto de Turismo de Albufeira Rua 5 de Outubro 8200 – 109 Albufeira Tel. 289 585 279 Posto de Turismo de Alcoutim Rua 1º de Maio 8970 – 056 Alcoutim Tel. 281 546 179 Posto de Turismo de Aljezur Largo do Mercado 8670 – 054 Aljezur Tel. 282 998 229 Posto de Turismo do Alvor Rua Dr. Afonso Costa, n.º 51 8500 – 016 Alvor Tel. 282 457 540
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sítios da internet com interesse Posto de Turismo de Armação de Pêra Avenida Beira-mar 8365 – 101 Armação de Pêra – Silves Tel. 282 312 145
Posto de Turismo da Ponte Internacional do Guadiana Monte Francisco 8950 Castro Marim Tel. 281 531 800
Posto de Turismo do Carvoeiro Praia do Carvoeiro 8400 – 517 Carvoeiro – Lagoa Tel. 282 357 728
Posto de Turismo da Praia da Rocha Avenida Tomás Cabreira 8500 – 802 Praia da Rocha – Portimão Tel. 282 419 132
Posto de Turismo de Castro Marim Rua José Alves Moreira n.º 2 – 4 8950 – 138 Castro Marim Tel. 281 531 232 Posto de Turismo de Faro Rua da Misericórdia, n.º 8 – 12 8000 – 269 Faro Tel. 289 803 604 Posto de Turismo de Lagos Rua Vasco da Gama (S. João) 8600 – 722 Lagos Tel. 282 763 031 Posto de Turismo de Loulé Avenida 25 de Abril, n.º 9 8100 – 506 Loulé Tel. 289 463 900 Posto de Turismo de Monchique Largo dos Chorões 8550 Monchique Tel. 282 911 189 Posto de Turismo de Monte Gordo Avenida Marginal 8900 Monte Gordo – Vila Real de Santo António Tel. 281 544 495 Posto de Turismo de Olhão Largo Sebastião Martins Mestre, n.º 6 A 8700 – 349 Olhão Tel. 289 713 936
Posto de Turismo de Quarteira Praça do Mar 8125 Quarteira Tel. 289 389 209 Posto de Turismo de Sagres Rua Comandante Matoso 8650 – 357 Sagres Tel. 282 624 873 Posto de Turismo de São Brás de Alportel Largo de São Sebastião, n.º 23 8150 – 170 São Brás de Alportel Tel. 289 843 165 Posto de Turismo de Silves Rua 25 de Abril 8300 – 184 Silves Tel. 282 442 255 Posto de Turismo de Tavira Rua da Galeria, n.º 9 8800 – 329 Tavira Tel. 281 322 511 Posto de Turismo do Aeroporto Internacional de Faro Aeroporto Internacional de Faro 8001 – 701 Faro Tel. 289 818 582
Postos Municipais de Informação Turística Posto de Turismo de Albufeira Estrada de Santa Eulália 8200 Albufeira Tel. 289 515 973 E-mail: posto.turismo@cm-albufeira.pt Posto de Turismo de Alte Estrada da Ponte, n.º 17 8100 Alte – Loulé Tel. 289 478 666 Fax. 289 478 431 Posto de Turismo de Lagos Largo Marquês de Pombal 8600 – 670 Lagos Tel. 282 764 111 Fax. 282 769 317 E-mail: pim@cm-lagos.pt
www.almargem.org Almargem – Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve www.amal.pt Grande Área Metropolitana do Algarve www.gnr.pt Guarda Nacional Republicana www.meteo.pt Instituto de Meteorologia
www.ipn.pt Liga para a Protecção da Natureza www.naturlink.pt Naturlink www.ualg.pt Universidade do Algarve www.vicentina.org Vicentina – Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste
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Posto de Turismo de Portimão Avenida Zeca Afonso 8500 – 516 Portimão Tel. 282 470 732 Fax. 282 470 718
Cabral M.J. (Coord), Almeida J., Almeida P.R., Dellinger T., Ferrand de Almeida N., Oliveira M.E., Palmeirim J.M., Queiroz A.I., Rogado L. e Santos-Reis M. (eds.) (2005). Livro vermelho dos vertebrados de Portugal. Instituto da Conservação da Natureza, Lisboa.
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Posto de Turismo de Salir Rua José Viegas Guerreiro 8100 – 202 Salir Tel. 289 489 733 Posto de Turismo de Silves Praça do Município 8300 Silves Tel. 282 440 442; Praça Al-Muthamid 8300 Silves Tel. 282 441 578 Emergências SOS 112 SOS FLORESTA 117
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FICHA TÉCNICA Edição e propriedade Região de Turismo do Algarve Sede: Av. 5 de Outubro, n.º 18 8000-076 Faro Algarve, Portugal Telefone: 289 800 400 Fax: 289 800 489 rtalgarve@rtalgarve.pt www.rtalgarve.pt www.visitalgarve.pt Coordenação Valentina Coelho Calixto, Anabela Dores Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve info@ccdr-alg.pt www.ccdr-alg.pt Divisão de Marketing Região de Turismo do Algarve marketing@rtalgarve.pt www.rtalgarve.pt www.visitalgarve.pt Textos Susana Pato, João Eduardo Pinto Fotografia João Eduardo Pinto Colaboração Ana Isabel Rodrigues, André Neves (Globalgarve), Gab. Comunicação e RP (RTA), Paula Gaspar, Sandra Correia (CCDR-Algarve) Base Cartográfica Instituto Geográfico do Exército Concepção Gráfica e paginação www.teaser.pt Impressão Gráfica Comercial Tiragem 10.000 exemplares Distribuição Gratuita Depósito legal 256370/07
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