CV.Portefolio
Portefolio ANDREIA NOBRE 2018
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ANDREIA ISABEL MOREIRA NOBRE 17.03.1985, Lisboa 969126963 andreianobre.arq@gmail.com Urbanização Camarinhos Lt 70 R/c Drt, 2400-430 Leiria, Portugal. Membro da Ordem dos Arquitetos 20051
FORMAÇÃO 2003.2010 Mestrado integrado em arquitetura Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa
EXPERIÊNCIA 2015 NML – Projetos e desenvolvimento turístico, Lda. Apoio ao desenvolvimento de projetos de arquitetura na área do turismo, equipamentos sociais e serviços e desenvolvimento de candidaturas a fundos comunitários (Portugal 2020). 2013.2015 Freelancer como arquiteta e consultora Desenvolvimento de projetos de arquitetura em diferentes fases de projeto (estudo prévio, licenciamento, execução) e prestação de serviços de consultoria. 2011.2012 3FACES, Unipessoal Lda. Estágio de admissão à ordem dos arquitetos e Estágio Profissioal IEFFP Desenvolvimento, sobre orientação do orientador do estágio, dos actos próprios da profissão, nomeadamente, estudos, projectos e planificação, reportadas ao domínio da arquitetura. 2007.2010 LTICIVMAT, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa Monitora e responsável por tarefas de gestão da secção de serviços - Desempenho de tarefas de atendimento ao balcão e coordenação da secção de serviços, na qual se inclui os cursos de formação, os stocks e o preçário.
COMPETÊNCIAS Office Autocad Archicad CorelDraw
Photoshop Illustrator 3D Studio Sketchup
Português Inglês Francês
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 2011 INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE EDIFICAÇÃO” (4 horas) ORDEM DOS ARQUITECTOS – Secção regional sul 2011 REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO (4 horas) ORDEM DOS ARQUITECTOS – Secção regional sul 2011 ACÇÕES DE FORMAÇÃO COMPLEMENTARES E DE APOIO AO ESTÁGIO ORDEM DOS ARQUITECTOS – Secção regional sul (26horas) Temas abordados: Estatuto e Deontologia (Dr. Saraiva de Lemos); Ordenamento do Território e Urbanismo (Arq. José Pedro Lima da Silva); Edificação – Enquadramento Legal (Dr. Saraiva de Lemos); Código Civil e Código de Direitos de Autor (Dr. Saraiva de Lemos); Proposta de Honorários (Arqt. Rafael Pereira); Desenho Universal e Acessibilidades (Arqt. Lima Pacheco); segurança em Obra (Arqt. Célia Milreu); Desempenho energético dos Edifícios (Arqt. Nadir Bonaccorso). 2010 13º CURSO DE ASSESSORES DO SISTEMA LIDERA (11 horas) Tema “Incluir a sustentabilidade no projecto de licenciamento segundo o sistema Lidera”. Assessora do sistema LiderA (nº 232) FUNDEC, Associação para a Formação e o Desenvolvimento em Engenharia Civil e Arquitetura. 2010 CURSO DE INICIAÇÃO AO PROJECTO TÉRMICO – CYPETERM (4 horas) Top Informática 2010 CURSO DE INICIAÇÃO À ORÇAMENTAÇÃO AUTOMATIZADA – CYPE (4 horas) Top Informática 2008 AUTOCAD 2008 AVANÇADO/3D (28 horas) QualiCAD, Formação e Consultadoria em Informática, Lda. Classificação final: Muito Bom (Certificado pela Autodesk). 2008 AUTOCAD 2008 IMPRESSÃO E LAYOUTS (4 horas) QualiCAD, Formação e Consultadoria em Informática, Lda.
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PROJETOS DESENVOLVIDOS A SOLO Casa de Campo e taberna, Alvados (esudo prévio) Apoio de praia, Praia do Cabedelo, Viana do Castelo (projeto base) Casa de campo no Lindoso, Ponte da Barca (projeto base) Stand Motomaster, Leiria (projeto base) EM COLABORAÇÃO* Casa LA, Alcobaça (estudo prévio) Centro Hípico, Cantanhede (estudo prévio) Casa de Campo, Cantanhede (estudo prévio) Casa AMF (reabilitação e ampliação), Pombal (projeto base) Casa AJ, Alcobaça (projeto base) Casa AA, Nazaré (projeto base) Casa AR, Nazaré (projeto base) Casa ASO, Óbidos (projeto base) Casa MV, Alcobaça (projeto base) Restaurante, Vila Nova da Barquinha (projeto base) Reconversão de Pensão em Hotel, Monte Redondo (projeto base) Hotel da Oliveira 4*, Guimarães, (projeto base) Hotel Casa do Mezio 4*, Mezio (projeto base) Villas da Fonte Leisure & Nature 4*, Monte Redondo (projeto base) Steyler Fatima Hotel Congress & Spa 4*, Fátima (projeto base) Casa AAM (reabilitação), Leiria (projeto de execução) Casa GNM, Porto de Mós (projeto de execução) Casa CCE, Palmela (projeto de execução) Real Abadia Congress & Spa Hotel 4*, Alcobaça (projeto de execução) * Projetos desenvolvidos em colaboração com o Arq. Jorge Teixeira Clemente ACADÉMICOS Plano Urbano do bairro do Beato, Lisboa – Arq. Manuel Salgado Edfício de serviços em Alcântara, Lisboa – Arq. Mario Sua Kay Habitação multifamiliar na Baixa, Lisboa – Arq. Falcão de Campos Habitação unifamiliar no Barrocal, Alentejo – Arq. Falcão de Campos
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1. Hotel Casa do Mezio 4*| 2. Hotel da Oliveira 4*| 3. Real Abadia Congress & Spa 4*| 4. Villas da Fonte Leisure & Nature 4*
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HABITAÇÃO UNIFAMILIAR HERDADE DO BARROCAL, ALENTEJO 3º ANO - 1º SEMESTRE ARQ. JOÃO PEDRO FALCÃO DE CAMPOS E ARQ. HENRIQUE OLIVEIRA A total liberdade do local de implantação obrigou a uma análise cuidada da área de modo a identificar o espaço mais apropriado e estimulante ao desenvolvimento de uma habitação unifamiliar. O projecto surge na envolvente de uma barroca disposto segundo dois corpos perpendiculares que se adoçam ao terreno e aos seus elementos mais marcantes (afloramentos e árvores de flora local - oliveiras e azinheiras). O corpo principal é composto pelas áreas comuns, com um hall, uma sala, uma I.S. e uma cozinha. O corpo secundário, formado pelas áreas privativas, tem 4 quartos e 3 I.S.. A ligação entre os dois corpos permite a transição de um espaço de recepção para uma área lúdica composta por um pátio e um tanque de água. A nascente presencia, ainda, um volume de menor dimensão que corresponde arrumos e estacionamento. Pretendeu-se que o projecto valoriza-se o local onde se insere, respeitando a área onde pousa e facultando a ligação entre o espaço exterior e interior.
Alçado Frontal | Alçado Posterior | Corte AA
Planta de Localização
Planta do piso 0
1. Circulação | 2. Sala | 3. Cozinha | 4. Despensa | 5. Quarto | 6. IS | 7. Garagem | 8. Terraço | 9. Tanque
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HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR BAIXA, LISBOA 3º ANO - 2º SEMESTRE ARQ. JOÃO PEDRO FALCÃO DE CAMPOS E ARQ. MIGUEL SALGADO BRAZ O projecto proposto consiste no remate de um quarteirão histórico, na Baixa, delimitado pela Rua de Santa Justa a Norte e a Rua dos Dourados a Este. O novo edifício propõe a renovação total do interior que, no entanto, respeita a relação do pré-existente com a construção nova. No piso inferior optou-se pela introdução de áreas comerciais de carácter permeável, de modo a valorizar e a permitir a utilização pública do logradouro, anteriormente intimamente fustigado. Ainda neste piso, introduziu-se um silo automóvel (de acesso ao estacionamento comum do edifício). Nos pisos superiores optou-se por habitação single e duplex de tipologia T1 e T3, respectivamente. Tanto a disposição das áreas comerciais como habitacionais tendem a vivenciar o espaço mais intimista do interior do quarteirão, bem como os espaços exteriores das ruas adjacentes ao edifício. A nível da fachada procurou-se integrar o edifício na envolvente, porém com uma simplificação estética dos modelos pré-existentes.
Planta do piso 0 | Planta do piso1
Planta do piso 2| Planta do piso 3
1. Entrada | 2. Escadas | 3. Elevador | 4. Comércio/Serviços | 5. Silo Estacionamento | 6. Sala Comun | 7. Cozinha | 8. Quarto | 9. IS | 10. Casa das máquinas | 11. Terraço
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Alรงado lateral Esquerdo | Alรงado Frontal
Alรงado lateral direito | Corte AA
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TORRE DE SERVIÇOS ALCÂNTARA, LISBOA 4º ANO – 1º/2º SEMESTRE ARQ. MÁRIO SUA KAY O objectivo geral do exercício consistia no desenho de uma área de habitação, comércio e serviços num vazio urbano em Alcântara, Lisboa. O projecto foi realizado em cooperação com mais dois alunos e está documentado na fase de estudo prévio e no projecto de execução. Situada junto à Av. Da Índia e na proximidade da ponte 25 de Abril, a área de projecto tem uma grande exposição, principalmente a nível visual, o que se tornou um ponto fundamental no desenvolvimento de todo o trabalho. Inserida num plano que abrange habitação, comercio, lazer e serviços, a torre de Alcântara mais que um edifício de escritórios será um ícone na paisagem de Lisboa. A torre prima pela elegância e pela imponência do seu traçado. A questão da visibilidade tem neste projecto uma dupla faceta, uma vez que á medida que sobe em altura, a torre vai abrindo o seu ângulo para o rio e para a cidade, sugerindo visualmente uma rotação da estrutura e criando um espaço interior que permite contemplar a paisagem envolvente nas suas melhores direcções.
Planta do piso 0
Planta do piso 13
Planta do piso 23
Planta do piso 35
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Alรงado frontal
Alรงado lateral direito | Corte esquemรกtico
Área Pormenorizaçãodo corte AA
Pormenor A
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PLANO URBANO BEATO, LISBOA 5º ANO – 1º/2º SEMESTRE ARQ. CARLOS CRUZ, ARQ. FREDERICO MONCADA E ARQ. NUNO LOURENÇO O objectivo geral, do projecto em grupo de cinco elementos, consistia no desenho de um plano urbano de enquadramento à Terceira Travessia do Tejo (TTT) no lado Norte, tendo sido alvo de estudo individual a área relativa ao bairro do Beato, Lisboa. A proposta para a rua de Xabregas/Beato assume-se como uma nova centralidade. De forma a criar um maior dinamismo na vivência desta área, os usos previstos divergem entre o comércio, a habitação, serviços e equipamentos. Propõem-se a substituição de alguns edifícios em mau estado de conservação e a demolição dos que impedem a concretização do novo desenho urbano. A colocação de um espaço público central assume-se como um ponto estratégico que permite a relação visual com o rio e a articulação dos edifícios propostos. De forma a receber o “eixo verde” da proposta global, é sugerido um edifício de carácter comercial/cultural que permite a interligação do espaço verde com a rua Xabregas/Beato. Através da sua dimensão funcional e escala, este edifício assumese como um intermediário entre a escala urbana do local e a escala da nova ponte.
Proposta de grupo - plano urbano de enquadramento Ă Terceira Travessia do Tejo
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Planta de implantaรงao - proposta para a rua de Xabregas/Beato
Cortes - proposta para a rua de Xabregas/Beato
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REMODELAÇÃO DO PAVILHÃO DE CIVIL E ARQ. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA ALAMEDA, LISBOA 5º ANO – 1 SEMANA VÁRIOS DOCENTES DO MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DO IST O projecto enquadra-se no âmbito do “projecto relâmpago 2009” com o objectivo geral de projectar a remodelação do átrio do Pavilhão de Civil e Arquitectura do IST. O exercício foi desenvolvido em grupo de 5 elementos, de vários anos lectivos, num período de uma semana. O projecto nasceu da afirmação do eixo longitudinal do átrio do pavilhão, que se encontra actualmente quebrado pelas torres de circulação existentes, e que fragmentam o átrio em dois espaços que surgem descaracterizados. O eixo foi completamente assumido ao retirar as torres, tornando o átrio uma rua interior ampla. Este gesto levou a uma reorganização da circulação interna do pavilhão. A circulação vertical foi deslocada para o interior dos dois módulos que delimitam a “rua interior”. A circulação horizontal foi deslocada para o interior dos pisos, permitindo que as salas se abrem para o átrio/exterior e venham fazer parte da sua vivencia. Tal intenção levou a uma reestruturação das fachadas, que se articulam num sistema de avanços e recuos e que conferem um dinamismo às fachadas.
Planta do piso 0 |Planta do piso 1
Planta do piso 2 |Planta do piso 3
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ALDEIA ITINERANTE PARA UMA COMUNIDADE VERDE PRÉMIO INTERNACIONAL TEKTÓNICA ‘08 ABRIL 2008 ALDEIA ITINERANTE, SUSTENTÁVEL, AUTO-SUFICIENTE PARA UMA COMUNIDADE NÓMADA O “Projecto kapa” nasce do conceito de um sistema flexível, que através da combinação de módulos recria um local de vivência multifacetado. Cada módulo autónomo é composto por uma zona fixa de preparação de refeições e de higiene pessoal e outra zona flexível de estar/dormir. Através das diferentes combinações às várias funções e usos necessários. Procura-se que cada módulo seja um estímulo á criatividade, tanto dos habitantes da aldeia como dos habitantes locais. Desta forma, propõe-se a recolha de “lixos” (embalagens, garrafas, jornais, revistas, etc.) para que possam ser reutilizados na construção da “Kapa” geradora do espaço, promovendo assim, o conceito de reutilização e reciclagem. A recoq2Wlha das águas é feita num recipiente instalado na cobertura e a recolha das águas residuais é feita directamente para a terra, servindo de adubo natural sobre a qual, no final da intervenção, serão plantadas árvores.
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MA ER KANG E/OU MIAN YANG, CHINA ESCOLA PRIMÁRIA Janeiro 2009 Competition Brief for 2009 Delta Cup - International Solar Building Design Competition A escola proposta é como um jogo. Um jogo de lego que através de um módulo se constrói e se adapta às necessidades requeridas, de concepção e/ou de alteração futura. O módulo (7 x 3 m) é prefabricado e levado para o local de construção onde se faz a montagem do edifício. O módulo é constituído por uma estrutura autoportante paralelepipédica e revestido por um material que atende às necessidades de conforto ambiental. De forma a atender as necessidades solares, o módulo na face frontal é constituído por uma fachada em que abertura para o exterior (janela) é mutável. Através de 3 módulos de meia fachada obtêm-se diversas combinações que se adaptam à sua orientação solar. Vistos que os corredores são elementos interiores optou-se pela iluminação zenital. Todas as janelas são compostas por sombreamento vertical exterior e sombreamento horizontal nas fachadas viradas a sul. De modo a responder às necessidades energéticas da escola é implementado em cada módulo um sistema de energias renováveis (ex: painéis fotovoltaicos).
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REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEL DO PATRIMÓNIO: Análise a um caso de estudo reconvertido para habitação PALAVRAS-CHAVE: Património Arquitectónico Conventos Reabilitação Habitação Sustentabilidade LiderA
A presente dissertação procura analisar o tema da reabilitação sustentável do património arquitectónico, de modo a identificar e avaliar os princípios que, integrados na reabilitação de edifícios com valor patrimonial, levam à sustentabilidade do edificado, clarificando o seu contributo e a sua limitação. O estudo estrutura-se em duas partes distintas. A primeira corresponde a um enquadramento teórico sobre o conceito e os critérios de intervenção no património arquitectónico, que incidiram desde o século XVIII até ao início do século XXI. Prossegue-se com a análise ao património no contexto nacional e explora-se os actuais conceitos e critérios de intervenção em edifícios antigos. De seguida, introduz-se e analisa-se os temas sustentabilidade e reabilitação, de modo a ilustrar a sua importância e complementaridade no âmbito do sector da construção. Por último, apresenta-se os princípios e instrumentos para a sustentabilidade do ambiente construído, com especial ênfase no sistema nacional de avaliação voluntária para a construção sustentável - o LiderA. A segunda parte consiste na apresentação e análise de um caso de estudo – o “Convento dos Inglesinhos” - considerando o seu contexto histórico e cultural e o seu posicionamento, após reabilitação e reconversão para uso habitacional, ao nível da sustentabilidade. A análise realiza-se segundo o sistema LiderA que, após os resultados, auxilia na apresentação de estratégias que permitam a melhoria efectiva do desempenho ambiental do caso de estudo. O propósito final, é a elaboração de um conjunto de recomendações gerais de projecto, ao nível da reabilitação de edifícios com valor patrimonial para habitação, que assentes em princípios de sustentabilidade possibilitem a preservação e fruição futura dos valores culturais e ambientais destes edifícios.