O LIVRO by AISLAN DLANO

AISLAN DLANO

O LIVRO

AISLAN DLANO

O LIVRO

O LIVRO Copyright 2015 por Aislan Dlano EDITOR RESPONSÁVEL Aislan Dlano SUPERVISÃO EDITORIAL Aislan Dlano CAPA, PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Aislan Dlano Lima, Aislan, 2015. O LIVRO – Parte 1/ Aislan Dlano Lima, Camaçari– BA, 2015.

PREFÁCIO

Quantos livros você lê no ano, onde você permite que a sua imaginação te leve. Quantos lugares você já visitou? Quantas vezes desconectou-se de tudo para dar atenção a uma história fictícia? Porém, é difícil voltar para a realidade, porque ela é dura e cada vez mais difícil.

Você sabe qual é o livro mais vendido de todos os tempos, qual é o maior best-seller? Você já leu alguma página dele? Porque ainda não leu? Sendo você um leitor tão assíduo. Se a busca pelo conhecimento é primordial ao homem para a sua evolução, como crescer sem conhecer a verdade? Por quem você chama quando está enfermo, quando seu pai nem sua mãe está por perto. Será que é por Deus?

Acho que não, talvez você nem lembre deste nome. Este livro foi preparado para você conhecer a Deus e ser levado em diversos lugares do planeta terra. Locais turísticos, exóticos e extraordinários. Lembre-se: Deus está em todos os lugares, não seria diferente neste livro. Você conhecerá Sete, a menor medida de Deus e verá que há algo de muito especial em você, pois ele lhe escolheu para fazer esta aventura e enfrentar cada batalha.

Sua vida é uma inspiração para Deus; uma vez que Deus preserva a sua palavra, as sagradas escrituras para que falem com nova autoridade a cada geração, inclusive a sua, fazendo com que sirvam a Cristo para a Glória de Deus. Todas as passagens bíblicas foram retiradas da Bíblia Sagrada, Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2. Ed. Barueri –SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2008. 1664p.

Apegue-se a DEUS, ele é o único que salva e liberta.

Estava quente, eu sentia muita sede, mas tinha que correr muito para poder escapar deles, os canibais que me perseguiam. Eles eram rápidos, porém eu conhecia muito bem as ruas, mesmo estando arruinadas pela destruição que tomou a terra. Tudo começou em 4000 parecia que a bondade tinha acabado, parte dos rios se tornaram em sangue, sangue de inocentes, a vida pareceu que tinha se perdido. Até que uma lenda entre os puros de coração começou a ganhar vida,

parecia ser uma velha história sobre um livro, um velho pergaminho que quando completo liberava uma força sobre-humana capaz de restaurar toda a terra. Eu já tinha escutado muito sobre esta história, até que no deserto tropecei, sobre uma alavanca feita sobre a rocha, uma fenda se abriu, eu cair sobre ela. Parecia que eu estava em outra era, as ruas eram feitas de pedras e tinham escritos sobre elas instruções. Não demorou muito para notarem algo diferente no

deserto, eram eles, os canibais, os que nos caçavam, de dia e de noite. Então, eu comecei a correr desesperadamente deles. As pedras do chão ao serem pisadas distribuíam ondas de luz pelas paredes, parecia que meus passos apressados estavam despertando algo. Mas, logo notei que não era bem assim, mas que, ela estava me guiando a algo. Eu não tive escolha, então segui. Quando cheguei no final, uma muralha se abriu então eu corri e adentrei.

Metade dos canibais fizeram a volta, a outra metade esperou. Eu nunca tinha visto algo tão grandioso, como aquele lugar. As velas foram se acendendo uma a uma e no final delas tinha um cofre coberto de um fogo vivo que não parava de queimar. Sobre o cofre tinha algo escrito, parecia um nome e números antigos: JOÃO 8:32. Eu não precisei abrir o cofre ele se abriu só. Dele saiu uma forte luz e um pedaço de pergaminho, mas aparentava uma peça de quebra-cabeça, nele

estava escrito em letras de fogo: GÊNESIS. Eu não sei como, mas aquele pergaminho veio em minha direção e sobre as minhas mãos se posicionou. Aquele fogo vivo tomou conta de mim e como se tivesse vida, estendeu-se na parede como um mapa indicando um local. O local era a África, logo se apagou e voltou-se rapidamente em direção ao meu coração. Foi quando sentir um forte estrondo, parecia ser um terremoto, as paredes então

começaram a ceder. Corri desesperadamente em busca da saída. Os canibais, tinham colocado explosivos sobre as montanhas, a fim de acharem outra entrada. Não era mais eu que corria, sentir-me mais vivo, passei por eles como um vento. Eles começaram a perseguição, mas dificilmente me alcançariam. Estava quente, eu sentia muita sede, mas tinha que correr muito, para poder escapar deles, eles eram rápidos, porém eu conhecia

muito bem as ruas, mesmo estando arruinadas pela destruição que tomou a terra. Eu não sei como poderia explicar, mas eu corria como um animal extinto que meu avô certa vez me mostrou em uma fotografia, ele a chamava de corsa. -Peguem-no! -Não deixe nosso almoço escapar! -Atire nas pernas, vamos atirem! -Vamos! -Força Sete, força Sete!

Era uma voz que emanava em minha cabeça, sentir como se alguém conversasse comigo. Ele falava calmamente, não era meu medo da morte, pois, fortificavame. Eu não sei quem era, mas naquele momento era tudo que eu precisava, de um motivador. Ele não cessou a conversa, passou então a me guiar pelas ruinas das ruas. E foi com a ajuda dele que conseguir escapar dos canibais e me escondi nas montanhas.

Quando abrir aquela parte do pergaminho, dele saiu várias instruções que falava de um ser poderoso e de um povo antigo, criado por esse ser. Quando me dei conta, vi uma forte luz que mais parecia uma estrela, ela brilhava intensamente, não demorou muito para que ela se aproximasse de mim. Fiquei meio surpreso, muito mais quando a luz se revelou em corpo de homem. Dele recebi uma espada, ela era de ouro, quando a segurei, ela virou uma espada de

chama, pois o fogo vivo tomou conta dela. Aquele ser disse: -Não mais Sete, agora você é setenta vezes Sete -O que isso quer dizer? Diga-me? -Quem é você? O que quer de mim? -Nada, apenas que acione João 8:32. -Isto significa o que? -Felicidade princípio.

restauração,

Antes que eu pudesse fazer mais perguntas, ele tornou-se irradiante e sumiu. Ainda assombrado corri em direção aos puros de coração, nós estávamos adiante nas montanhas, escondidos nas ruínas das cidades no sótão de um prédio antigo. Quando me aproximei da cidade, notei uma movimentação estranha, era os canibais, famintos me procuravam. Eles mais aparentavam a animais ferozes, do que homens com fome, seus dentes eram amolados e

pontiagudos, suas unhas pareciam garras de leões. Eles eram fortes e assemelhavam-se a bárbaros, dotados de músculos e de força. Ao lado deles, eu mais aparentava uma folha diante da árvore, do que qualquer coisa. Quando olhei em direção ao sótão, vi o sinal que os demais faziam, indicando perigo, infelizmente, não foi só eu que vi. Eles eram excelentes caçadores, logo entenderam a comunicação e começaram a escalar o prédio. Quando, ouvi os gritos desesperados de meus únicos

irmãos, senti uma dor muito grande dentro de mim, me imaginei no lugar deles, foi então que tudo começou. O pergaminho começou a brilhar como fogo, aquele fogo vivo tomou conta de mim e de minha espada. Então, em minha frente vi os grãos de areia entre o vento, pois eu não mais corria, andava entre o vento. Parecia que o tempo tinha parado, em pouco tempo eu estava abaixo do prédio, quando olhei para cima vi os canibais, porém, não mais

eles. Suas faces mais aparentavam um animal antigo, chamado de serpente. Eles eram astutos, mas eu não era mais o mesmo. Assim desembainhei a espada e cravei sobre o chão e um mar de fogo vivo subiu no prédio, fazendo-os cair. Três deles, morreram com a queda, mas quatros não tiveram nada. Estes vieram em minha direção. -Veja Miac, se não é o nosso almoço daquele dia! -Sim, e ele parece mais suculento.

-Teremos mesa farta hoje! -Vamos ataca-lo, ele está em desvantagem. -Somos quatro contra um, ele não tem escapatória. -Vamos! Peguem-no! Eu não senti mais medo, apenas esperei cada ataque, me desviado de cada um deles. Três deles morreram com o ataque provido de seus companheiros. Mas, um deles, eu apenas empurrei com uma mão.

Ele mais parecia uma pena em minhas mãos, então o assoprei como um forte vento. Aquele feroz animal, que mais parecia um leão, tonou-se um rato diante de mim. A cada passo que eu dava, ele rastejava assustado. -Quem é você? -O que você quer? -Me chamo setenta vezes sete! -E você quem é? -Miac, é meu nome! -Porque vocês são canibais, porque atacam-nos para se alimentar,

tendo alimento para vocês, assim como, para nós. Você não sabe? Ainda entendeu? É a profecia!

não

Que profecia? -Nos encontramos uma parte deste pergaminho, esse sobre as suas costas. Mas, desobedecemos o chamado dele. Além disso, tentamos usá-lo para proveito próprio. -E o que aconteceu? -Fomos amaldiçoados! -Amaldiçoados por quem?

-Pelo ser envolto em luz! -Mas, encontramos um outro ser, este disse que morava entre a luz, mas que tinha vindo passear entre nós, os puros de coração. -Como era esse ser? -Ele se disfarçava entre a luz, mas quando contrariámos o que ele pediu para fazermos, ele se apoderou de muitos. -Foi quando tudo começou: muitos obedeceram a ele, muitos não! -Então, começou a caçada.

Como você pode ver, eu escutei o erro. Esta é a profecia: “A autoridade é dada aquele cujo esforço estará pautado na humildade, assim, ela procederá a honra. Ele será forte, será Setenta vezes Sete maior, não haverá alongar de estatura, não haverá corrente que o prenda. Na mão dele, caminhará a todo momento o que o seu coração está cheio. Não saberão de onde ele vêm.

Muitos se assombraram com ele, nele está a restauração. Sete braços seguraram as suas pernas e levantam as suas mãos. Sobre sua cabeça está a herança, ele andará sobre os quatros cantos da terra. Em suas mãos montar-se-ão todas as peças de um pergaminho. Sete acionará João 8:32”. -Agora que você já sabe da profecia, meus dias estão contados. -Não há nada que eu possa fazer para lhe ajudar?

-Não! -Pois, não estamos mais só! -Olá Miac! -O que andou contando com essa língua! Perdão, deixe-me apresentar. -Eu sou anjo de luz! -Quem é você? -Setenta vezes Sete. -Não tente fugi Miac: (Imuc Atilat) -O que fez com ele?

-Nada, Setenta vezes Sete, apenas o paralisei, para que não fugisse mais uma vez. -Vamos conversar! -Deixe-me ver o que leva nas costas! -Não! -Se não for cedido, será retirado. -Tente! Foi então que pude ver, a escuridão escondida na luz! Dele desceu um espectro negro, propagando-se no vento.

Com forte ira, veio em minha direção, mas para cada ataque dele, uma muralha de luz formavase sobre mim. Eu não precisei atacar, algo me protegia. Até que recebi a ordem: Diga: Talita Cumi, Siloé e levante a espada. Apenas obedeci. Aguardei ataque, então proferi:

- Talita Cumi, Siloé! Diante de Miac, o tempo quebrouse em pedaços, ele despertou.

Em direção ao anjo, uma ventania de luz o arrastou, dragando-o para o nada. E de Joelhos ele sumiu. -Como você fez isso Sete? Veja! Não há mais maldição sobre mim, estou limpo, sinto meu coração pulsar mais uma vez. -Covinha que aquele, para quem são todas as coisas, mediante quem tudo existe ordenou, trazer você de volta a glória mais uma vez. Assim ele diz: -Andarás comigo e eu te guiarei. Serás um de meus braços.

Conheço as tuas obras, e tribulação e pobreza, mas tu és rico, e a blasfêmia dos que se dizem Judeus, e não o são, mas são a Sinagoga de Satanás. -Segue-me Miac, ajude-me! -Para onde você vai? -Estou indo a África, em busca da outra parte do pergaminho. Assim, começa a Jornada de Setenta vezes Sete. Miac e Sete seguiram as coordenadas do pergaminho, passaram por muitas cidades e vilarejos, até que chegaram no

deserto, um local de muitos perigos. Tudo parecia tranquilo, até que, uma tempestade de areia começou inesperadamente. Percebendo o perigo, Setenta e Miac resolveram parar e esperar a tempestade passar. Mas, quando a tempestade passou, eles estavam no centro de um labirinto, acima deles, sentado sobre uma pirâmide de pedra estava ele, o anjo de luz. -E agora Setenta, gostou da surpresa? Dê-me o pedaço do pergaminho.

-Não! -Não darei! -A escolha é sua. -Não, a escolha não é minha, eu fui escolhido. E quem me escolheu diz: Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Foi quando eu o vi descer dos céus, em uma luz esplendida, ele era

como o sol, seus pés como colunas de fogo. -Que Deus te repreenda Lúcifer. -Sete e Miac, sujeite-se a Deus e ele fugirá de vocês. -Quem é Deus? -O princípio e o fim, o criador, o alfa e o ômega. -Como posso sujeitar-me a Deus? -Fazendo a vontade dele. -Então, que seja feita, dai-me forças e guia os nossos passos, Deus.

Lúcifer, entendendo que seus planos haviam fracassado, aprisiona Miac no centro do labirinto. Mas, aquele que desceu dos Céus transfigura-se numa pomba de luz, sendo o guia de Setenta vezes Sete. Sete começou a percorrer o labirinto, mas a cada passo que dava, era como se estivesse perdido, porém a pomba de luz o guiava. Até aquele momento, o medo de se perder parecia o único obstáculo enfrentado.

Então, Sete parou por um minuto, olhou para todos os lados. Parecia pressentir a presença de algo ou alguém. Não tardou muito, a primeira flecha veio em sua direção. Desviou-se rapidamente dela, outra veio a leste, outra a sudeste, outra a noroeste, outra ao norte, outra ao sul. Sete pega a espada, transfigura-se com o fogo santo. Desviando as flechas para todas as direções com sua espada. Elas pareciam ter vida própria. Mas, estavam em encantamento.

Sete rapidamente crava a sua espada no chão e diz: -Que o oculto se revele, pois aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Continua... Saiba o que acontece após em: http://www.livrorama.com.br/loja /details.php?p=1338 https://www.clubedeautores.com .br/book/207843-O_LIVRO#.VxjZcM_Sn4g

BIOGRAFIA Aislan Dlano (08-09-1991) é um escritor brasileiro, evangélico, filho da Casa da Bênção- Vilas de Abrantes. Autor da Trilogia ARMAGEDOM, sua obra de maior destaque. Soberano pela autenticidade e pelo caráter Nacional e Social de suas obras, trabalha com um universo de sua escrita que perpassa entre o evangélico, o organizacional, o acadêmico, a ficção, a realidade, etc.

Dlano nasceu no Hospital Geral de Camaçari, Salvador - BA, no dia 09 de Setembro de 1991. Filho de Erisvaldo Ferreira de Lima e Joselita de Jesus Silva, irmão de seis. Em sua juventude toma gosto pelos estudos e na terceira unidade já estava aprovado em todas as disciplinas, melhor aluno em sua escola da rede pública, Lídia Coelho Pinto, escola situada no Vilarejo de Arembepe, onde concluiu o ensino médio em 2008. Filho de uma família simples e humilde, tinha um grande sonho, cursar uma Faculdade e crescer na

vida. Então, decide estudar e se preparar para o vestibular. Fez prévestibular, através do programa Universidade Para Todos e começou a tentar a entrada nas Universidades Públicas, do Estado, foi aprovado na UFBA, mas a distância e as dificuldades o impediram de cursar. Entretanto, ele não desistiu e tentou o ENEM, com a nota do ENEM, tentou o PROUNI. Jovem inteligente, com aptidão para exatas ou humanas, decide cursar Comunicação Social. Aprovado no PROUNI, com uma bolsa de 100% adentra na

UNIBAHIA, Faculdade próxima de sua casa. Tudo coincidiu para seu crescimento, e em 2010 Dlano começa a sua Graduação aos 19 anos, logo toma gosto pela escrita e pelos gêneros variados. Apesar de cursar Comunicação, Dlano lia muitos livros de outras áreas, como administração, psicologia, matemática, designer, jornalismo, biologia, política, economia dentre outros. Sua estimativa de leitura por semana, muitas vezes, ultrapassava quatro a cinco livro.

Em seus quatro anos de Faculdade, adquiriu experiência de mercado e desenvolveu muitas habilidades, aos 23 anos já tinha passado por 10 empresas, incluindo estágio e prestações de serviço, dentre elas, IBGE, JORNAL A TARDE, ECT-BA, MIDIACLIP LTDA, UNIBAHIA, TRAVELLIN HOTEIS, TECNHUM CONSULTORIA, dentre outras, além dos estágios voluntários. Paralelo a sua Graduação, ele fez diversos cursos, como: marketing pessoal e social, marketing para redes sociais, designer gráfico, programação mobile, plano de negócios, eventos, escrita e

oratória, marketing para web, pesquisa e levantamento de dados, reuniões, cerimonial e protocolo, dentre outros. Em 2013 conclui a Graduação e no início de 2014 começa a desenvolver a atividade de Monitoramento de Veículos de Comunicação Locais e Nacionais na MIDIACLIP, empresa baiana, número um em monitoramento e clipping da Bahia e 5º em Nível Nacional. Aislan Dlano, é apenas seu pseudônimo, muito orgulhoso de seu nome, ele é Erisnaldo Silva de

Lima. AISLAN em hebraico significa “leão” e DLANO é apenas um anagrama para seu apelido: “NALDO”, a forma como os mais próximos a ele chamam. Dlano, além de muitas histórias para contar é um jovem maduro e decidido, atualmente continua a sonhar, hoje com sua pósgraduação, amanhã com as suas empresas e projetos sociais. “O Homem tem que devolver a sociedade o que a de melhor nele, pois sem ela este não sobreviverá.” AISLAN DLANO