Vozes do Grunge

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ENGLISH

From all the subjects in the world, why Grunge? The 90’s and the Grunge scenario had a quite apatic attitude, even pessimist. From the tossed clothes and flannel shirts, to the slowed down Heavy Metal beats and the kind of morbid lyrics saying stuff like... “we’re born into the grave, we gonna end up in a big ole’ pile of them bones”.

The vibrant colors present in this zine are a reflection of my own style, but they also make reference to the feelings mentioned before, as well as the identities of the singers here portraited, in a way that goes a bit beyond the known image of the “apatic lead singer”.

But yet, I realized Grunge was (or is) a genre of music that reach a lot of people with different musical tastes. Myself for instance, I’m not really a big fan of Rock music, but songs like Would? and Black Hole Sun really captivates me! Not getting in matters of techinique such as arrangements or songwriting, I believe the answer is in the sensation each song provokes on the listeners.

Although many voices of Grunge had tragic endings, it is evident how those legends of 90’s Rock translated the feelings of many people and guided them through their moments of conflits, healing their wounds, keeping company... “Hey, you’re not weird, man... you’re not the only one”. But even thought they easied the pain of many fans through their path... fame never really easied theirs.

Behind the pessimist attitude of Grunge, there are very intense feelings, the necessity artists usually have of expressing their emotions to solve their inner conflicts. Grunge music is far from apatic. It is an explosion, a fire that channels emotions that many teens and young adults from the 90’s felt, but didn’t know how to deal with.

The portraits and sketches in this zine are a humble tribute to these singers that already left to a different plan, unfortunately way too soon.


PORTUGUESE

De todos os assuntos do mundo, por que o Grunge? Os anos 90 e o Grunge carregaram uma atitude um tanto apática, até pessimista. Desde as roupas surradas e camisas de flanela, às batidas de Heavy Metal desaceleradas e letras um tanto mórbidas dizendo algo como... “nós nascemos na sepultura, acabarei numa grande pilha velha de ossos”.

As cores vibrantes presentes nesse zine são um reflexo do meu estilo, mas também fazem referência à esses vários sentimentos antes mencionados, bem como às identidades dos cantores retratados aqui, de uma forma que vai um pouco além daquela imagem conhecida de “vocalista apático”.

Mas apesar disso, percebi que o Grunge foi (ou é) um gênero que alcança muitas pessoas de gostos diferentes. Eu mesma não sou exatamente uma fã de Rock, mas músicas como Would? e Black Hole Sun me cativam demais! Sem abordar termos muitos técnicos de arranjo ou composição, acredito que a respsota está na sensação que cada música desperta nos ouvintes.

Apesar dos trágicos desfechos de muitas das vozes do Grunge, é evidente como essas lendas do Rock dos anos 90 traduziram os sentimentos de muitas pessoas e as guiaram em seus momentos de conflito, aliviando suas feridas, fazendo companhia... “Ei, você não é estranho, cara... você não é o único”. Mas apesar de aliviar a dor de muitos fãs durante suas trajetórias... a fama não aliviou a dor deles.

Por trás da postura pessimista do Grunge, existem na verdade sentimentos muito intensos, e aquela necessidade que os artistas geralmente têm de expressar suas emoções para resolver seus conflitos internos. A música Grunge nada tem de apática. É uma explosão, um incêndio que canaliza emoções que muitos jovens e adolescentes da década de 90 sentiam mas não sabiam como manejar.

Os retratos e rabiscos que fazem parte desse zine são uma forma singela de homenagear esses cantores que já partiram para outro plano, infelizmente muito cedo.

Luciana Quero (@akaluciarts)



KURT COBAIN (1967 - 1994) NIRVANA


SCOTT WEILAND (1967 - 2015)

STONE TEMPLE PILOTS



LAYNE STALEY (1967 - 2002) ALICE IN CHAINS




CHRIS CORNELL (1964 - 2017)

SOUNDGARDEN


Quem fez esse zine Who made this zine

My name is Luciana Quero, I’m 23 years Meu nome é Luciana Quero, tenho 23 old and I’m from Sao Paulo. anos e sou de São Paulo. I work as an freelancer digital illustrator Trabalho como ilustradora digital freelanand I create designs for T-shirts and pro- cer e crio estampas para camisetas e ouducts on websites like Redbubble and tros produtos em sites como o TeePublic. TeePulic. Tenho também minha loja online I also run my own online store, in which I (www.luciarts.iluria.com), onde vendo arsell comissioned art and stationary itens tes personalizadas e alguns itens de pape(with my art on it). laria (estampados com a minha arte).

EMAIL PORTFOLIO

akaluciarts@gmail.com www.behance.net/lucianaquero INSTAGRAM FACEBOOK (PT-BR)

@akaluciarts /akaluciarts


Uma mensagem da artista A message from the artist

Hello, I appreciate that you’re here and I hope you anjoyed my drawings! Specially if you’re a fan of one of the singers portraited here.

Olá, agradeço a você por estar aqui e espero que você tenha gostado dos meus desenhos! Principalmente se você é fã de algum dos cantores representados aqui.

This humble tribute was made to be seen online, but I hope one day I can see it printed, being handed by the hands of many people. This is actually a beautiful distant dream, but... if you’d like to have a printed version of this zine, it would help a lot if you followed me on instagram and showed you’re interested!

Essa pequena homenagem foi feita para visualização online, mas espero que um dia eu possa vê-la de forma impressa, passando pelas mãos de diferentes pessoas. Isso é na verdade um belo sonho distante, mas... caso você gostaria de ter uma versão impressa desse zine, ajudaria muito se você me seguisse nas redes sociais e demonstrasse seu interesse!

Once again, thank you! I hope to see you again soon! Mais uma vez agradeço! E espero te ver de novo em breve!

www.redbubble.com/people/luciarts

www.luciarts.iluria.com


/ Voices of Grunge Zine por Luciana Quero (@akaluciarts) - 2018


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