Zine apostila

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TIPOS DE FANZINES Há fanzines dos mais diversos assuntos. FANZINES DE QUADRINHOS DE FICÇÃO CIENTÍFICA E HORROR DE MÚSICA E LITERÁRIO FILOSÓFICOS E EXPERIMENTAIS OUTROS TEMAS BIOGRAFICZINES (OU FANZINE AUTOBIOGRÁFICO) Conceito inovador desenvolvido pelo professor Elydio dos Santos Neto. “Tem por objeto as histórias de vida: contar experiências de vida e formação tendo como objetivos principais o autoconhecimento, a partilha de narrativas pessoais com outros, o trabalho com as imagens e o desenvolvimento da autoralidade” (NETO, 2010).

Capa do primeiro biografczine de Elydio


PRODUÇÃO, EDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Todo o processo editorial do fanzine é controlado por seus editores, desde a concepção da ideia até a coleta de informações, a diagramação, a composição, a ilustração, a montagem, a paginação, a divulgação, a distribuição e venda. Para Henrique Magalhães, professor e quadrinista, essa é uma das características mais importantes dos fanzines já que dá ao editor maior liberdade de criação e execução da ideia, embora exija mais tempo e habilidade (MAGALHÃES, 2013). A maneira mais simples de fazer um original de fanzine, que vá ser reproduzido em xerox utiliza apenas papel, caneta (ou máquina de escrever) e cola. O editor escreve ou coleta o material escrito, seleciona as ilustrações, faz a montagem do material em folhas de papel no formato que vai ser reproduzido. Após a impressão em Xerox de um certo número de cópias de cada original, o editor deve montar cada exemplar e grampeá-lo. (GUIMARÃES, 2005)

Bolsista Sara Gaspar – Projeto IFanzine





REFERÊNCIAS: GUIMARÃES, Edgard. Fanzine. 3ª edição. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2005. MAGALHÃES, Henrique. O rebuliço apaixonante dos fanzines. 3ª edição. João pessoa: Marca de Fantasia, 2013. PINTO, Renato Donisete. O Fanzine na Educação: algumas experiências em sala de aula. João pessoa: Marca de fantasia, 2013. SANTOS NETA, Elydio dos, DA SILVA, Marta Regina Pulo (org.). Histórias em quadrinhos e práticas educativas: O trabalho com universos ficcionais e fanzines. São Paulo: Criativo, 2013. SNO, Márcio. Fanzines de Papel – Edição revista e Ampliada. São Paulo: 2007. SNO, Márcio. Oficina de zines – Guia para Educadores. 2014. TODD, Mark & WHATSON, Ester Pearl. Whatcha mean, what’s a zine? – The art of making zines and mini-comics. Boston: Grafia, 2006.

QUER SABER MAIS? ANDRAUS, Gazy. A independente escrita-imagética caótica-organizacional dos fanzines: para uma leitura/feitura autoral criativa e pluriforme. http://alb.com.br/arquivomorto/edicoes_anteriores/anais17/txtcompletos/sem05 /COLE_3861.pdf, acessado em: 01/09/2016. BUSANELLO, William de Lima. Fanzine como obra de arte: da subversão ao caos. Paraíba: Marca de Fantasia, 2015. MAGALHÃES, Henrique. A nova onda dos fanzines. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2004. MUNIZ, Cellina (org.). Fanzines: Autoria, subjetividade e invenção de si. Fortaleza: Edições UFC, 2010. SOUZA, Alberto. Projeto de Extensão IFanzine. http://iffanzine.blogspot.com.br/

CONTATOS: Alberto de Souza (Beralto): asouza@iff.edu.br / beraltocartum@gmail.com Andrea Barbosa: andrea.barbosa@iff.edu.br / andrea07gomes@yahoo.com.br


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