ESTUDO MATERIAIS ESTUDO
PRELIMINAR
Ateliê V Conjunto Habitacional Vertical Alessandra Pantaleão / Luanny Souza
CONDICIONANTES ESTUDOFÍSICAS MATERIAIS
O TERRENO ZONEAMENTO DO LOCAL LOCAL: Uberlândia, Minas Gerais Números de Habitantes: 604.013 hab Área da cidade: 4.115,206 km2 Densidade Demográfica: 146,77 hab/km²
BAIRRO: Santa Mônica Setor Leste População do Bairro: 35.737 hab * Área do Bairro: 5,74 km² * Densidade demográfica do bairro: 6225,95 hab/km² *Dados retirados do censo de 2010
Classificação: Zona Mista Zona mista: região onde predomina as atividades de habitação, comércio, serviços, com expressiva densidade habitacional.
CONDICIONANTES ESTUDOFÍSICAS MATERIAIS
CARACTERÍSTICAS DO TERRENO LOCAL E MEDIDAS DO TERRENO
As medidas do terreno estão exemplificadas no desenho acima e tem área aproximada de 5000 m². Área exata 5037,5 m²
TOPOGRAFIA
O terreno é localizado entre a Av. João Naves de Ávila e a rua Antônio Marciano de Ávila. Ao lado do terreno é localizado o supermercado Bretas e em frente há uma escola e uma UAI de saúde.
ACESSOS Os acessos ao terreno são feitos tanto pela avenida quanto pela rua. Na rua Antônio Marciano de Ávila a direção de circulação e dupla, isso facilita os acessos, o que facilita também já que o fluxo da rua não é tão grande quanto a dá avenida. Já a Av. João Naves de Ávila apesar de ter duas direções de escoamento o terreno tem acesso apenas há uma delas.
A B
A quadra em que o terreno se localiza tem com característica o desnível em direção a Av. João Naves de Ávila, apesar desse desnível permanecer na rua perpendicular a avenida, o terreno sofreu um aterro previamente, isso deve-se possivelmente a um projeto que não foi concluído sendo que apenas o aterro foi concluído. Apesar do aterro há pequenos elevações de terra mas que devido as dimensões das mesmas e do terreno são desconsideráveis. 891,2
891
890
889
CORTE A
896 895 891 890 888 CORTE B
CONDICIONANTES FÍSICAS
ESTUDO DE INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO INSOLAÇÃO Durante o solstício de verão, essa fachada não recebe insolação alguma. Nos equinócios, a insolação ocorre durante o dia inteiro, das 6:00hs da manhã até às 18:00hs, e no solstício de inverno os raios solares incidem nessa fachada também durante o dia todo, das 6:30hs até 17:30hs. Sendo possível observar que essa fachada é a mais crítica, pois mesmo que durante uma pequena parte do ano não ocorra incidência dos raios solares (solstício de verão), durante todo o resto do ano a insolação ocorre durante o dia inteiro. Sendo essa fachada a que mais necessita de proteção solar, durante o período das 10:00hs até 15:00hs. Também é interessante que sejam evitados aberturas, e se houver, os cômodos localizados nessa fachada devem ser áreas molhadas (banheiro, lavanderia e cozinha).
N
VENTILAÇÃO
NE
A direção do vento predominante é nordeste tendo variação durante o ano em sua maioria entre as direções norte e leste, a média da velocidade dos ventos fica entre 8 a 12 m/s. A partir das informações coletadas pode-se perceber que é favorável a implantação de aberturas direcionadas para a fachada leste/nordeste, assim utilizando dos ventos de forma mais eficaz proporcionando higiene mínima do espaço e também amenizando as altas temperaturas dos meses de mais insolação.
Na fachada sudoeste, a insolação se dá em basicamente em todo o período da tarde no solstício de verão, entre 12:00hr e 18:30hr e no solstício de inverno entre as 13:00hr e 17:30hr. No período da manhã não há insolação na fachada. A insolação nessa fachada se dá entre durante todo o ano, o que coloca essa fachada entre uma das mais criticas. Devido há grande insolação que há nessa fachada no período da tarde é recomendado que haja elementos de proteção solar e também que os cômodos que fiquem nessa fachada sejam a de uso em poucas horas do dia.
A fachada nordeste a insolação é intensa. Durante o solstício de verão a insolação nessa fachada é das 5:30hs da manhã até ao meio dia, nos equinócios o horário que os raios solares incidem na fachada é das 6:00hs da manhã até ao meio dia, e durante o solstício de inverno o horário é semelhante aos outros, das 6:30hs da manhã até às 12:30hs. Assim, percebe-se que a insolação nessa fachada ocorre durante todo o ano e também durante toda a manhã, como o sol da manhã é menos intenso a preocupação é em obstruir os raios que entram nos ambientes a partir das 10:00hs da manhã, período que o sol começa a ficar mais intenso.
Na fachada sudeste, no solstício de verão a insolação ocorre no período das 5:30hs até 18:30hs. Nos equinócios o sol incide das 6:00hs até 11:00hs e no solstício de inverno os raios solares não incidem na fachada. Sendo possível observar que essa fachada é a menos critica dentre as quatro, já que os meses em que há insolação na fachada se restringem entre os meses de novembro a abril. Essa fachada dentre as outras é a que menos necessita de proteção solar, assim sendo favorável que as aberturas sejam feitas nessas fachadas e que cômodos de maior estadia, de seus moradores, sejam direcionados a essa fachada como quartos e salas. Alessandra Dirscherl | Luanny Silva 1
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CONDICIONANTES FÍSICAS
FOTOS
EMEI Pampulha e Escola Estadual Hercília Martins Rezende
UAI Pampulha
Madrecor
Correios
Posto de gasolina
Supermercado Bretas
Terreno escolhido
Corredor de ônibus
Terreno escolhido
Business Center
Alessandra Dirscherl | Luanny Silva
CONDICIONANTES FÍSICAS
USO E OCUPAÇÃO / GABARITO
Total (300) - 100% Comércio (58) 19,5% Terreno (116) 38,5% Institucional (2) 0,5% Serviços (8) 2,5% Residência (122) 49%
Uso e ocupação Ao observar o mapa de uso e ocupação do entorno do terreno escolhido pode-se notar que existe um grande percentual de residências, assim como terrenos vagos, totalizando mais de 50% de ocupação da área analisada. No que diz respeito a área institucionais, são raras, sendo as mais importantes o hospital Madrecor e o Business Center (CDN). Também podemos observar a existência de vários comércios, sendo de usos variados atendendo a variados tipos de serviços, há bares, sorveteria, supermercado, farmácia, padarias, sacolão, restaurante, posto de gasolina. O que notamos de interessante é que no local há instituições concentradas num certo ponto, no caso, a UAI, o EMEI, a escola estadual e uma agência de correios. Sendo assim, é um bom local para se construir um conjunto de habitação popular, pois há vários tipos de comércios, instituições e pontos de ônibus, que são serviços bastante utilizados por esses moradores.
Total (300) 100% Terreno (116) 38,5% 1 pavimento (109) 37% 2 pavimentos (34) 11% 3 pavimentos (8) 2,5% 4 pavimentos (32) 10,5% 5 pavimentos (1) 0,5%
Gabarito Ao analisar o mapa de gabarito da região escolhida, nota-se que, por ter muitas residências, a maioria das construções possuem somente um pavimento, os de dois pavimentos normalmente são comércios que possuem residência emcima. Os edifícios residenciais em sua maioria possuem 4 pavimentos. Por esse fator, optamos por fazer um projeto de 4 pavimentos, para que não houvesse um impacto muito grande de escala em comparação com as construções do local.
Alessandra Dirscherl | Luanny Silva
CONDICIONANTES ESTUDOFÍSICAS MATERIAIS
POTENCIALIDADES DO TERRENO - MAPA DE SERVIÇOS/ COMÉRCIOS/ INSTITUIÇÕES NOS ARREDORES DO LOCAL
Terreno escolhido
Hospital MadreCor
Supermercado BRETAS
Escola Estadual Hercília Martins Rezende
EMEI Pampulha
UAI - Unidade de atendimento integrado
Sorveteria
Borracharia
Posto de combustível
Restaurante
Pizzaria
Padaria
- MAPA DE PONTOS DE ÔNIBUS NOS ARREDORES DO LOCAL
A116 - Santa Mônica/Terminal Central T131 - Terminal Santa Luiza/ Terminal Central E111 - Granada/Estação UAI (Hospital Municipal) A118 - Terminal Central - Pampulha
A partir dos mapas acima pode-seperceber que os há variedades de estabelecimentos comerciais que podem prestar serviços para o conjunto habitacional, além disso o local do terreno também é bem servido de transporte público, o que pode propiciar a diminuição das vagas de garagem.
CONDICIONANTES FÍSICAS
NORMAS Restrições municipais De acordo com as normas municipais de Uberlândia, temos: O afastamento mínimo frontal de edificações de até 2 pavimentos acima do nível do logradouro tem afastamento mínimo de 3m. Se a edificação tiver mais de 2 pavimentos deve-se calcular pela fórmula: AFR = H/10 + 2,10 Onde, AFR = Afastamento frontal; H - medida, em metros, desde o nível médio Para os afastamentos laterais de edificações com até 2 pavimentos acima do nível do logradouro o afastamento mínimo é de 1,5m. Acima de 2 pavimentos calcula-se a partir da regra: ALF= H/10 + 1,5 Onde, ALF = Afastamento lateral e de fundo; H = medida, em metros, desde o nível médio do meio-fio, até o piso do pavimento mais alto da edificação. O afastamento entre blocos de um mesmo conjunto, com mais de 2 pavimentos, devem seguir a seguinte regra, sendo o mínimo de 3m: AB= H/5 + 1,2 Onde, AB = Afastamento entre blocos H = medida, em metros, desde o nível médio, até o pavimento mais alto da edificação.
Normas específicas - bombeiro Objetivos I – proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio; II – dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio; III – proporcionar meios de controle e extinção do incêndio; e IV – dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros. Medidas de segurança exigido acesso de viatura na edificação e áreas de risco; eparação entre edificações;s egurança estrutural nas edificações; controle de materiais de acabamento; saídas de emergência; controle de fumaça; iluminação de emergência; alarme de incêndio; sinalização de emergência;
A área máxima privativa de construção será a área resultante da seguinte equação: Am= At x CA Onde, Am= Área máxima permitida de construção At = Área total do terreno CA= Coeficiente de aproveitamento máximo.
extintores; hidrante e mangotinhos; chuveiros automáticos; resfriamento; sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
Para habitação multifamiliar vertical poderá ter 90% das vagas com dimensões mínimas de 2,4 por 4,5 metros, desimpedidas para manobras. Quando a área de estacionamento for descoberta e com número de vagas superior a 20, deverá ser arborizada de 1 árvore para cada 4 vagas.
Projeto Técnico (PT) O Projeto Técnico deverá ser utilizado para apresentação dos sistemas de proteção contra incêndio das edificações e/ou áreas de risco: a. com área de construção acima de 750 m2 e/ou com altura acima de 3 pavimentos, exceto os casos que se enquadram nas regras do Projeto Técnico Simplificado (item 2 deste capítulo) e Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária (item 3 deste capítulo).
Alessandra Dirscherl | Luanny Silva
CONDICIONANTES FÍSICAS
NORMAS Normas de acessibilidade Objetivos O objetivo das normas de acessibilidade é propiciar ambientes adequados para pessoas portadoras de deficiência física, sendo observando os parâmetros em um projeto para mobiliário e condições de acessibilidade. Independente da idade e do tipo de deficiência, a norma NBR 9050 estabelece padrões normativos para que toda construção esteja de acordo com ela. Para áreas residenciais o uso em comum deve atender às normas, e o uso unifamiliar não necessariamente precisa, assim como áreas de acesso restrito. Parâmetros antropométricos De maneira mais geral, analisando pessoas que usam bengala, andador, muletas, cão guia e cadeira de rodas, a medida máxima a ser adotada deve ser 1,20m (largura lateral que um cadeirante necessita) por 0,90m (largura frontal de um andador). É interessante em um corredor de circulação que tenha uma largura para uma pessoa que usa cadeira de rodas e ao lado um pedestre, totalizando em uma largura de 1,20m até 1,50m, como na figura que se segue. Para que o cadeirante faça manobras em uma área, pode ser com ou sem deslocamento, há um diâmetro mínimo para que possa fazer sem dificuldades, sem deslocamento, banheiros por exemplo, o diâmetro de rotação é de 1,50m, quando tem deslocamento, em um rampa, por exemplo, é de 1,90m por 1,50m.
Comunicação e sinalização Há três tipos de sinalização para deficientes, a visual, a tátil e a sonora, podendo que essas sinalizações podem ser permanentes, direcional (símbolos), de emergência (rotas de fuga e saídas de emergência) e temporária (provisórias).
Acessos Em todas as edificações deve haver entradas acessíveis, assim como a interligação entre as principais funções do edifício. As vagas de estacionamento devem ser perto das entradas principais e seu percurso deve ser acessível. Áreas de descanso Devem ser previstas áreas de descanso de 50 em 50m com rampas de inclinação até 3%. De 30 em 30m com inclinação de 3% a 5%, e que permitam a manobra da cadeira de rodas. Dimensionamento de rampa
Vagas de estacionamento Devem ter sinalização, ter um espaço adicional de circulação, estar associada às rampas de acesso nas calçadas e estar localizada de forma a evitar a circulação entre veículos.
Um importante aspecto a ser observado é na altura que os objetos são dispostos para que um cadeirante possa alcançar sem precisar da ajuda de uma segunda pessoa, a seguir os esquemas de alcance frontal e lateral que um cadeirante necessita.
Alessandra Dirscherl | Luanny Silva
CONDICIONANTES ESTUDOECONÔMICAS/ MATERIAIS MATERIAS
MATERIAIS ESCOLHIDOS SISTEMA CONSTRUTIVO ADOTADO -- Steel Framing
-- Sistema de construções mistas
O Light Steel Framing é conhecido por ser um sistema de construção racional. É constituído por perfis de aço galvanizado para a composição de painéis, vigas, tesoura.
--- Principais vantagens Ÿ Utilização de médios e grandes vãos;
Esse sistema possibilita uma construção seca, limpa e rápida comprada a construção de alvenaria convencional. O que favorece já que diminui assim o tempo de serviço e o gasto com materiais, além do desperdícios com os mesmos
Ÿ Elevada resistência ao fogo; Ÿ Bom comportamento→ estabilidade; Ÿ Uso de formas de aço colaborantes; Ÿ Resistência das lajes de concreto
VANTAGENS Ÿ O aço e um material de comprovada resistência
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permite maior precisão dimensional e melhor desempenho da estrutura Facilidade de obtenção dos perfis formadosa frio já que são largamente utilizados na industria; Durabilidade e longevidade da estrutura, proporcionada pelo processo de galvanização das chapas de fabricação dos perfis; Facilidade de montagem, manuseio e transporte devido a leveza dos elementos; Construção a seco, o que diminui o uso de recursos naturais e o desperdício; Os perfis perfurados previamente e a utilização dos painéis facilitam as instalações elétricas e hidráulicas; Melhores níveis de desempenho termoacústicos, que podem ser alcançados através da combinação de materiais de fechamento e isolamento; Facilidade na execução das ligações; Rapidez de construção, uma vez que o canteiro se transforma em local de montagem; O aço e um material incombustível; O aço e reciclável, podendo ser reciclado diversas vezes sem perder suas propriedades; Grande flexibilidade nos projetos arquitetônicos, não limitando a criatividade do arquiteto.
Associado ao Steel Framing será usado o tipo de laje úmida que será feita em concreto, essa escolha deve-se ao barateamento da construção e também pelo fato de o concreto resistente a compressão ter maior desempenho para a construção desse tipo estrutural.
Para garantir mais resistência a estrutura haverá também pilares metálicos que garantirão maior desempenho estrutural, já que o porte da obra não é mais pequeno como uma residência térrea. Além disso também será usado vigas metálicas, seguindo as recomendações de construções de estruturas metálicas e também as mesmas características que os pilares venham conferir a obra.
laje em concreto ligações entre uma viga de aço e uma laje de concreto.
placas no sistema steel framing
ligações entre uma viga de aço e pilar de aço
Pilar de aço
Informações e imagens retirados nos manuais de construção encontrados no site: http://www.cbca-acobrasil.org.br/manuais-de-construcao-em-aco.php?&et=&emsg=&ecmp=&bsc=&e=1#132
CONDICIONANTES ESTUDOECONÔMICOS/ MATERIAIS MATERIAIS
MATERIAIS ESCOLHIDOS REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS - DIVISORIAS INTERNOS Para revestimentos internas será usada a placa OSB, sendo que será usados dois tipos de placas uma para áreas secas e outras para áreas molhadas.
- REVESTIMENTOS EXTERNOS Para revestimentos externos será usada a placa cimentícia de espessura 10mm com medidas 3.0 x 1.2 m, essas medidas foram escolhidas pelas especificações do fabricante devido as características que deverão atendem sendo externas.
tabela - dimensões e espessuras definidas pela Brasilit Placa para ambientes molhados
Placa para ambientes secos Ÿ Definição:
É uma chapa delgada que contém cimento na composição é chamada de cimentícia, que são as placas compostas por uma mistura de cimento Portland, fibras de celulose ou sintéticas e agregados. Ÿ Características: Incombustível; Impermeável; Não oxida; Não apodrece; Resistente à umidade;
Resistente à intempéries; Aceita vários acabamentos; Resistência a impactos Ÿ Faixa média de preço 30,00 m² Ÿ Detalhes construtivos:
-Imagens retiradas do manual Brasilit-
VANTAGENS Ÿ Como parede/ fechamento, substitui o chapisco, emboço e reboco das paredes convencionais Ÿ Quando utilizada como cortina (“parede diafragma”) proporciona ao local melhor aeração das paredes úmidas, ocultando paredes deterioradas Ÿ Ótimo comportamento à umidade: fator preponderante para uso em áreas molhadas ou externas Ÿ Possui grande durabilidade e resistência a impactos; Ÿ Possui uma superfície que aceita diversos tipos de revestimentos. Ÿ A praticidade e rapidez da montagem dos sistemas proporcionam redução da mão-de-obra e do desperdício de materiais. Ÿ As paredes/ fechamentos permitem que seu interior possa receber diversos isolamentos termo-acústicos. Ÿ Flexibilidade: podendo ser usados em paredes curvas. Ÿ Não é necessário o revestimento, o material pode ser usado aparente.
Ÿ Definição:
A divisória de chapas de gesso acartonado é um sistema vedações internas composto por chapas leves em gesso montado sobre cartão (acartonado), estruturadas por perfis metálicos ou de madeira, fixas ou desmontáveis e geralmente monolíticas. Ÿ São encontradas no mercado 3 tipos de placas: - A placa Standard (ST) para áreas secas; - A placa Resistente a Umidade (RU), ou placa verde, para paredes sujeitas a ação da umidade, por tempo limitado de forma intermitente; - A Placa Resistente ao Fogo (RF), ou placa rosa, para aplicação em áreas secas, em paredes com exigências a resistência ao fogo. Ÿ Faixa média de preço 15,00m² VANTAGENS Ÿ Diversas opções de acabamento: pinturas, azulejos, mármores, fórmicas etc; Ÿ Isolamento térmico-acústico, resistente ao fogo e a umidade. Ÿ Menor massa, proporcionando um menor peso próprio das vedações a ser transferido para as fundações. Ÿ Possibilidade de ganho de área pela menor espessura das paredes. Ÿ Execução e acesso simplificado para facilidadede manutenção das instalações hidráulicas e elétricas, devido à vedação oca e estruturada por perfis. Ÿ Plano e qualidade superficial permitem a aplicação direta do acabamento. Ÿ Se a utilização for bem planejada, redução do volume de perdas de material. Ÿ Rapidez de execução de fechamento.
CONDICIONANTES SÓCIO CULTURAIS
PÚBLICO ALVO E PERFIL SOCIAL, ECONÔMICO E CULTURAL Perfil econômico dos moradores
Público alvo a que se destina A classe social que se destina o projeto é a classe média baixa e classe social baixa. Pessoas que não possuem uma moradia própria e a desejam, porém não conseguem pagar por uma dependendo da localização e do preço. Como o pagamento é feito por arrendamento a família consegue pagar a moraria em parcelas de acordo com a sua renda.
Perfil social dos moradores Em sua maioria, as pessoas que habitam as residências sociais não moram sozinhas, normalmente atendem aos tipos familiares: família nuclear (pai, mãe e filhos), família monoparental (pai ou mãe e filhos), nuclear expandida (pai, mãe, filhos e parentes) e DINKS (casal sem filhos).
Família nuclear
Família monoparental
Família expandida
Os habitantes das moradias sociais possuem uma renda mensal superior a R$1.200,00 em razão de que normalmente mais de um adulto na casa trabalha e recebe uma renda, que são somadas, resultando na renda familiar. Famílias com renda de até R$ 1.600,00, que não possui imóvel, se enquadrando nas regras do programa passa pelo processo de seleção da prefeitura quando estão inscritos. Há uma separação para a escolha das habitações, uma com famílias de renda até 3 salários mínimos e outra de 8 a 10 salários mínimos.
Perfil cultural dos moradores Pela pesquisa de APO que realizamos, pudemos perceber que no próprio conjunto habitacional os moradores reclamaram por não haver um local para fazer festas. Pela própria cultura o espaço de lazer mais usados são quadras de esportes, parquinho e uma área para churrasqueira e salão de festas.
DINKS
A maior razão de morar em habitação social para essas pessoas é de realizar o sonho de ter uma casa própria, muitas vezes, por falta de opção aceitam morar em locais afastados e longe de escolas e de seus locais de trabalho, descartando o motivo para habitar nesses locais da localização e proximidade a escola/serviços. É importante que a habitação se localize em um local com boa infra-estrutura de transporte, pois os moradores, em sua maioria, utiliza de ônibus para ir ao trabalho, mesmo longe de seus local de trabalho, essas pessoas podem diminuir seu tempo de deslocamento se existir um sistema de transporte bem estruturado. Um outro meio de transporte bastante utilizado por essa população é o carro próprio, por isso deve haver uma vaga de estacionamento por apartamento e um acesso fácil.
O terreno escolhido, no Bairro Santa Mônica, é localizado perto de transporte coletivo eficaz, UAI, EMEI e escola estadual, supermercado, hospital particular (Madrecor) e diversos tipos de comércio. Além de ser um local totalmente incluído na cidade pelas razões já citadas.
Na área externa ao conjunto é interessante haver praças, pois mesmo com um espaço interno de lazer é interessante para a convivência com os vizinhos. Também é interessante haver espaços para que sejam desenvolvidas atividades culturais, mesmo que seja na praça, foi possível notar que não existe um hábito dessas pessoas de classes mais baixas frequentarem locais culturais, uma vez que em sua maioria é pago, ou por ser distante. Assim, muitos moradores sentem falta de atividades que integrem mais a comunidade.
Praça Sérgio Pacheco
Abrangência O conjunto busca abranger a nível do bairro os aspectos que possam melhorar na qualidade de vida dos moradores, por isso o lugar possui comércios, escolas e hospitais. Alessandra Dirscherl | Luanny Silva
CONDICIONANTES CULTURAIS ESTUDOSÓCIO MATERIAIS
LISTA DE ATIVIDADES Estocar objetos diversos
Venda de produtos
Estocar objetos de escritório
Ver TV
Passar roupas
Praticar exercícios físicos
Lavar roupas na máquina
Preparar alimentos
Estocar roupas e calçados
Lavar alimentos
Trabalhos de escritório
Descansar
Ler
Escovar os dentes
Trabalhar no computador
NÍVEL DE PRIVACIDADE EXIGIDA PELA ATIVIDADE
POUCA
Lavar e secar utensílios Receber visitas e conversar
LEGENDA
Estocar roupas de cama, mesa e banho Brincar com os filhos
Alimentar-se Lavar rosto e mãos
Ouvir música
Alojar Hóspedes
(possíveis cômodos para realização de atividades)
sala de estar/ jantar/ tv e escritório
cozinha/ lavandeira/ sala de jantar
MUITA
lavar roupas no tanque Pentear-se
quarto/ escritório
banheiro
Banhar-se
Falar ao telefone
Fazer refeições
Dormir
Estudar
Vestir-se
Com a nova demanda dos tempos atuais a sobreposição de tarefas no interior das moradias aumentou exigindo assim que os espaços se tornem flexíveis para atender a necessidades dos morados. Pode-se perceber no diagrama acima que as atividades feitas na moradia podem ser realizadas em locais diferentes e também atividades que exigem níveis de privacidade diferentes são realizadas em um mesmo cômodo.
CONDICIONANTES ESTUDOCONCEITUAIS MATERIAIS
REFERÊNCIAS PROJETUAIS REFERÊNCIAS TEXTUAIS
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
Ÿ NEUFERT - A Arte de Projetar Em Arquitetura
Ÿ Niceto Vega 4672 / MVS Arquitectos Ÿ O edifício tem caráter social e teve soluções para problemas de projeto
interessantes como uma coluna de ventilação feita para dirigir ao banheiro, lugar onde as janelas normalmente ficam superiores, não tendo incomodo de haver outra parede a frente desta mesma.
Espaço vazio para ventilação nos banheiros
O livro oferece subsidio para a concepção do projeto já que reuni normas e medidas de vários objetos que irão conter na projeto facilitando a tomada de decisões quanto a espacialidade do projeto.
Esse tipo solução projetual ajuda na disposição e flexibilidade dos outros cômodos da casa já que em edifícios foi verificada a dificuldade de colocação das janelas de cada cômodo já que normalmente os apartamentos compartilham paredes com os outros apartamentos.
Ÿ Conjunto habitacional em Granollers / ONL Arquitectura Ÿ O edifício tem caráter social e teve soluções para o problema relacionado
com a insolação, já que nas suas fachadas existem painéis moveis que dão movimentação a fachada e ainda podem controlar nível de privacidade em relação a rua e o nível de insolação.
Ÿ Cartilha : Como produzir moradia bem localizada com recursos do programa minha casa minha
vida? Implementando os instrumentos do Estatuto da Cidade / Organização de Raquel Rolnik, textos de Raphael Bischof, Danielle Klintowitz e Joyce Reis .Brasília : Ministério das Cidades, 2010. 132 p.
: il.
O livro oferece subsidio para a mais informações de como localizar bem o terreno com os recursos que o governo oferece, o que ajuda na escolha de um terreno que pode atender as necessidades deos moradores do local
Ÿ Manual Minha Casa Minha Vida
Painéis móveis que confere a edificação uma mudança de fachada de acordo com a preferência dos moradores além de beneficiar a proteção solar.
Manual feito pela Caixa Econômica Federal para guiar a produção de habitações para o programa federal de construção de casas para a população de baixa renda. O livro mostra como as habitações estão sendo feitas para o programa federal, assim pode-se ponderar o que está sendo proposto hoje em dia, julgando suas qualidades e defeitos podendo assim contribuir para a concepção do projeto.
CONDICIONANTES CONCEITUAIS
REFERÊNCIAS CONCEITUAIS | RESULTADOS APO Referências conceituais Texto: BARROS, Raquel R. M. Habitação coletiva: a inclusão de conceitos humanizadores no processo de projeto. 1ª edição. São Paulo: Annablume editora, 2011. p. 75 - 90. A partir do exemplo de parâmetros (p. 85 - 90), escolhemos alguns para utilizarmos na realização do projeto, tais quais: o entrelaçamento entre a edificação, assim conectamos alguns blocos de edifícios para melhor circulação. Edificações como complexo, utilizamos vários blocos de edifícios para constituir um só conjunto habitacional. Também a diversidade dos usuários, a partir das diferentes tipologias e arranjos das plantas baixas dos apartamentos. Orientação solar e dos ventos, procuramos ao máximo orientar os apartamentos a fim de que fossem ventilados. Também ao respeito das aberturas, procuramos fazer com que as proteções solares fossem manejadas com facilidade pelos usuários. Além disso, sobre a flexibilidade de uso, propusemos algumas paredes divisórias flexíveis, para que o morador possa utilizar os cômodos como lhe convém.
Características dos moradores Renda superior a R$1.200,00 Família nuclear, expandida e DINKS
Espaço público e coletivo Motivo de morar no conjunto: casa própria, possuir mais de um quarto Última moradia: aluguel Transporte: ônibus O que implantar no lazer do conjunto: salão de festas Transporte: médio Saúde: insatisfatório Educação: insatisfatório Cultura: insatisfatório Lazer: insatisfatório Localização do bairro na cidade: médio
Texto: FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na habitação popular. São Carlos: RiMa, 2003. p. 5 - 48. Pela abrangência geral do texto, pode-se notar que as habitações evoluiram a tal ponto que fossem mais flexíveis, tanto na planta como no mobiliário, isso é interessante para que cada morador possa a organizar o espaço interno da moradia de acordo com as suas necessidades e como deseja, não interferindo no hábito diário do próximo morador. Assim, procuramos fazer várias tipologias de plantas, para que cada família possa escolher a que se adequa mais para seus usos diários, também propusemos alguns painéis flexíveis nos quartos a fim de que possa ser utilizado da melhor maneira de acordo com os moradores. A sala é integrada com a cozinha, assim, o modo de como os móveis são dispostos definem os cômodos. O banheiro também possui uma flexibilidade porque possui o lavatório na parte externa, o que possibilita da pessoa usá-la sem entrar no banheiro, fazendo com que a outra pessoa possa usá-lo sem interferência.
Espaço privado Há pouca segurança contra roubos, a acessibilidade é média e a aparência externa do edifício é feia, considera os materiais utilizados na construção do edifício como ruins. O tamanho do apartamento é considerado muito pequeno, com divisão ruim e seus móveis de quantidade insuficiente, poucos cabem no local. A privacidade é considerada pequena, tanto em relação aos vizinhos, quanto em relação aos outros moradores do apartamento, a iluminação é boa e a ventilação também, considera a temperatura como agradável. Ruídos externos e internos: médio. O apartamento, é apropriado ao lazer, trabalho, estudo, dormir; médio para descansar, receber pessoas, cozinhar, e fazer a higiene diária. A área de serviços é o cômodo com maiores problemas, pequeno, integrado com a cozinha, não há espaço para estender as roupas para secar, não há locais de estocagem. Melhorar: metragem dos apartamentos e melhor divisão dos cômodos, privacidade em relação aos vizinhos, lazer.
Alessandra Dirscherl | Luanny Silva
ESTUDO PRELIMINAR
CROQUIS Primeiramente pensamos em fazer um bloco único de apartamentos, ramificando-se, como no croqui ao lado, isso traria melhor comodidade para as pessoas transitarem entre as habitações, a entrada de pedestre seria feita na Rua Antônio Marciano de Ávila, e a entrada de carros também. O uso que escolhemos estaria no térreo, para a Av. João Naves. Prevemos uma proteção solar nas fachadas nordeste e noroeste, pois são as que mais sofrem com a insolação. No local do estacionamento também haveria uma caixa de escadas, assim, o morador não precisaria ir na portaria de pedestres para acessar o edifício. No entanto, tivemos uma grande dificuldade em dispor os apartamentos nesse modo enfileirado, pois algum cômodo, no mínimo um, ficaria sem aberturas. Assim, procuramos desenvolver o projeto a fim de dar maior flexibilidade nas plantas.
Desse modo, pensamos em deslocar os apartamentos, formando vários blocos, ao invés de somente um ou dois maiores, desse modo seria mais fácil de prever circulações, acessos e plantas flexíveis.
Por fim, decidimo fazer tipologias diferentes de plantas, cada bloco do conjunto com uma tipologia, sendo as do térreo acessíveis. No croqui ao lado percebe-se como pensamos a disposição desses blocos inserido no terreno.
Acima, pensamo em deslocar alguns apartamentos para permitir que os cômodos todos fossem bem ventilados, possuindo aberturas, porém havia uma grande dificuldade de organizá-los de modo que sobrava um espaço desnecessária entre as frentes dos apartamentos, formando lugares que não teriam uso.
O acesso para estacionamento, agora, mudamos para a Av. João Naves, também acrescentamos uma entrada de pedestre nessa avenida para os moradores e outro para a entrada de serviços. N o m e i o a o s d o i s b l o c o s, colocamos equipamentos de lazer, tais quais: playground, churrasqueira, horta e também propomos para o espaço ao lado do estacionamento um salão de festas. Alessandra Dirscherl | Luanny Silva
ESTUDO PRELIMINAR ESTUDO
MATERIAIS
DEFINIÇÕES DE MATERIAIS Elevador Otis Gen2Switch Placas solares Ÿ É sustentável pois a energia gerada retorna diretamente para a bateria, Ÿ Não polui, pois não usa combustível. Ÿ Economicamente viável, pois seu custo vem caindo. Ÿ Diminui o uso de energia elétrica. Ÿ Manutenção mínima. Ÿ No projeto, voltadas para o norte, para melhor captação
pronta para ser usada novamente. Ÿ Para a instalação não há necessidade de uma instalação elétrica especial. Ÿ Não possui casa de máquinas: ocupam menos espaço e pode ser montada no poço. modo de funcionamento do elevador
da energia solar. As placas solares se localizarão em um avanço da cobertura em cada blocos de apartamentos. Esquema mostrando a estrutura do elevador que diminui em média 80% do tamanho da casa de máquinas, ajudando em fatores formais do projeto.
Ecoplaca Ÿ Material 100% reciclado pósconsumo Ÿ Baixa absorção de umidade (< 4%) ·
Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ
Resistente a agentes químicos em geral · Isolante termoacústic Autoextinguível, não propaga chamas Fácil fixação, não trinca sob a penetração de pregos e parafusos Usinável. Aceita serra circular, tupia, serra de fita e outras Aceita colas de contato e adesivos em geral
A placa hipermeabilizada e usada para o fechamento externo móvel se adaptando a necessidade do morador.
Potência instalada em comparação com outros equipamentos
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MATERIAIS
O PROJETO TABELA COMPARATIVA ENTRE A NORMA DEFINIDA PELO MUNICÍPIO E OS VALORES CONSEGUIDOS NO PROJETO (ZM)
O projeto é definido em dois grandes blocos que dentro de cada um deles pode-se observar mais 3 blocos internos a ele que são interligados por um corredor exterior, sendo que há duas entradas para pedestres em diferentes níveis e proximidades de cada bloco. A implantação dos dois blocos formam uma área coletiva interna e privada dos moradores. Já o estacionamento se desenvolve no térreo do bloco de apartamentos no fundo do terreno onde o carro entra e também sai no nível da Av. João Naves mas em locais nas extremidades do local. Para os serviços que vão atender a população local pode-se destacar uma mescla de serviços como a colocação de um posto para colocação de passes de ônibus, terminais para fazer identidade, certidão de nascimento e também a fim de alimentar tanto esses serviços que serão gerados e também a falta de locais para alimentação rápida, que mesmo com o supermercado na área esse serviço não é explorado.
TAXA DE OCUPAÇÃO
Posto para passe de ônibus
AFASTAMENTO AFASTAMENTO FRONTAL MÍNIMO LATERAL E FUNDO MÍNIMO
NORMA
40%
3
5
3
PROJETO
48%
2,8
>5
3,5
Pode-se perceber que apenas a taxa de ocupação excede o estabelecido na norma, o que pode ser justificado pelo maior uso do solo já que o terreno por estar um uma localização favorecida quanto a serviços prestados e ficar em uma avenida e grande fluxo da cidade o valor é relativamente caro.
Serviços civis Fazer RG Serviços civis Fazer RG/ certidão de nascimento
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
Lanchonete
ACESSOS E CIRCULAÇÃO
Entre os dois blocos maiores haverá equipamentos de uso coletivo, para a definição destes foram observados a avaliação pós-ocupação feita, e pelas preferências e pelo o que os moradores ressaltaram que melhoraria a qualidade de vida dos mesmos foram escolhidos jardins com área para churrasco, um pequeno local de festas, playground para crianças e também uma pequena horta comunitária sendo que a última poderia incitar a convivência entre os moradores.
ENTRADA DE PEDESTRES E CARROS A NÍVEL DA AVENIDA
ENTRADA NO 1º PAVIMENTO A NÍVEL DA RUA ADJACENTE A AVENIDA ESTACIONAMENTO EM BAIXO DO EDIFÍCIO DE FUNDO DE LOTE SENDO QUE A ENTRADA É FEITA PELA AVENIDA
CIRCULAÇÃO A circulação horizontal nos blocos é feita a partir de corredores que interligam todos os apartamentos de um mesmo andar e bloco. Já a circulação vertical é feita por uma caixa de escada e um elevador.
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O PROJETO ESTUDO DAS TIPOLOGIAS A tipologia no caso abaixo foi inviabilizada já que a disposição das janelas foi um fator decisivo na localização dos quartos.
Estudo de tipologias de 3 quartos + 1 banheiro
Estudo de tipologias de 2 quartos + 1 banheiro
Estudo de tipologias de 3 quartos + 2 banheiros
Para o estudo das tipologias foram adotado um sistema de cores associado as atividades feitas nos locais, sendo que as em vermelho seriam as áreas mais privativas como quartos e escritórios, em rosa seriam as áreas sociais onde não se exige um nível de privacidade alto. Já as áreas em azul e amarelo estão sempre associadas já que são as áreas molhadas. Os estudos se basearam nos níveis de privacidade de casa local, na concentração de áreas molhadas e também no fator de iluminação e Cama escamoteável ventilação mínima de um cômodo. Estocagem dividindo os cômodos diminuindo assim o gasto com placas
Placas móveis dividindo os espaços, as ecoplacas usadas conferem ao espaço mais flexibilidade
Mesa escamoteável que possibilita mais área útil flexível no apartamento, as cadeiras são guardadas em baixo da propria mesa