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A QUESTÃO DO ABORTO: SÓ [ABORDA] A FAVOR DELE O DESAFETO QUE JÁ NÃO CORRE O RISCO DE SER [ABORTADO
Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei. Jeremias 1:5
Um aborto não feminista nem de outra maneira ativista que muito assassina também:
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A questão do aborto é travada internacionalmente para atender, geralmente, à demanda dos países e dos pais os quais desejam realizar cesáreas nas crianças diagnosticadas, no pré-natal, com anomalias genéticas que afetem as suas cabeças (das crianças, e dos pais também). Essas que fatalmente afetarão a saúde cognitiva delas ano após ano, de natal a natal pelo restante de suas vidas já consideradas restos, bem antes de elas nascerem.
Esses fetos, costumeiramente, são gerados por pais desafetos que querem uma família perfeita para uma sociedade perfeitamente competitiva que "não é lugar para doentes". E quem é verdadeiramente são ou normal? Se for para fazer uma eugenia social completa, sobrará quase ninguém.
O problema de fato não está nos fetos, e sim nas pessoas que terão os seus projetos de vidas bugados e, logo, não serão competitivas na corrida da vida a qual elas foram condicionadas, nesta geração, a pensar que ela é um jogo simples de videogame à prova de bugs.
O aborto é uma questão de conveniência:
Indivíduos "normais" querem ter o direito de abortarem os seus filhos especiais, os bugs do código-genético, que se desenvolvem, ainda fetos, com problemas fisiológicos ou cerebrais, tais como Síndrome de Down, Microcefalia, dentre outras doenças.
Na Islândia não há mais crianças com Síndrome de Down porquanto os pais abortam-nas antes de nascerem.
Na contramão daquelas doenças, pensei em outra: Aids. Sei que ela não tem nenhuma relação com problema psicológico, porém com imunológico, todavia me perguntei: ― Aí, por que uns pais com Aids nem pensam no assunto abortar os seus filhos por causa da doença deles próprios?
É claro que se fizessem tal coisa, logo, iniciariam outra polêmica pandêmica, já que abririam precedente para eles mesmos serem abortados, também, da sociedade não tão bem na questão moral e espiritual. Pelo amor de Deus, não precisa de psicologia, sociologia ou antropologia para entender o pragmatismo de que ninguém faz algo para prejudicar a si próprio. Nota-se então que:
Só trata a favor do aborto o que está numa situação confortável de decidir somente sobre a vida, ou melhor, a morte do OUTRO, tão só. Falar em prol do aborto de quem ainda não tem voz e está muito a fim de ficar a bordo da vida, que não quer ser abordada pela morte nem ficar à borda dela, é pura conveniência de quem está vivo... mas morto para a moral e o bom senso.
A inocência de um feto é o primeiro motivo de ele ter mais direito a viver do que os seus desafetos.
Grosso modo, se o condenado à morte é quem não aprendeu a falar e nunca saberia defender a própria vida ao tentar fugir do risco da falta dela e jamais colocaria o seu carrasco numa situação constrangedora, para uns, à vista disso não há problema.
Diante disso, uma reflexão: No dia em que for legalmente permitido abortar pais sem afetos e com problemas éticos, para que o mundo não tenha tanto contratempo por causa da falta de saúde moral e social, o assunto “abortado” deixará definitivamente de ser abordado; uma ironia com a ironia do destino.
Enfim, haja paciência com a dona Eugênia que inventou a tal eugenia. E, ainda, com o Gates que abriu os portões e as janelas para que os humanos desumanos pensem que a vida ou a morte é facilmente decidida como num game do Windows ou X-box. Precisamos ter afeto com os fetos e advogar para aqueles mortos.
Quanto à vida humana, quando um projeto, por acaso dela, der tela azul... Sabemos que não será possível reiniciá-lo, então, por favor, não dê um shutdown na vida de quem não pediu para participar do programa nem o delete como se fosse um vírus familiar ou social, e não o coloque numa caixa com o dizer: "Adeus o que é de Deus, e não meu", como quem diz no subconsciente: "Tchau!, meu eX-futuro problema".
O contrassenso:
As mesmas pessoas que são a favor da eugenia por meio do aborto de crianças (seres humanos) com microcefalia são as que protegem cães de rua que estão doentes (os cachorros e os abortistas); nada contra os cães verdadeiros, só pondo na balança para ver quem tem mais valor: ou crianças ou cães de quaisquer espécies.
Segundo elas próprias, os tais animais merecem uma segunda chance (e repito: não estou afirmando que não). A questão é: Que contrassenso! Não entendo o porquê de os animais terem mais direitos do que os humanos.
Numa só coisa pensei: ― Os cães dão lucros às ONGs, só pode ser isso, enquanto aquelas crianças não. Por isso, o motivo de tanto marketing a favor dos animais apenas.
Uma nação que só aceita pessoas saudáveis, pratica arianismo nacional-socialista (nazismo). Ou seja, um socialismo Nazi nada camarada para as crianças doentes (nem sempre), e bastante amigável para os cachorros de quatro ou de duas patas. O homem se condena naquilo que aprova.
Contudo, uma mente social-liberal, geralmente, não consegue entender que o direito de uma mulher sobre o próprio corpo não é maior do que o direito de outro corpo não ser mutilado e assassinado.
Assim sendo, aos que defendem o aborto, talvez, Jesus esteja dizendolhes: ❝Estes mortos são meus, mas a vocês, ó! vivo-mortos... cuidado! Porque está chegando o dia no qual vocês serão aborDados por mim”. Enfim, seja você também um advogado desses mortos, por meio do Christian Advocacy, em nome de Jesus, para que outros tenham a chance de viver.