A QUESTÃO DO ABORTO: SÓ [ABORDA] A FAVOR DELE O DESAFETO QUE JÁ NÃO CORRE O RISCO DE SER [ABORTADO]
Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei. Jeremias 1:5
Um aborto não feminista nem de outra maneira ativista que muito assassina também: A questão do aborto é travada internacionalmente para atender, geralmente, à demanda dos países e dos pais os quais desejam realizar cesáreas nas crianças diagnosticadas, no pré-natal, com anomalias genéticas que afetem as suas cabeças (das crianças, e dos pais também). Essas que fatalmente afetarão a saúde cognitiva delas ano após ano, de natal a natal pelo restante de suas vidas já consideradas restos, bem antes de elas nascerem. Esses fetos, costumeiramente, são gerados por pais desafetos que querem uma família perfeita para uma sociedade perfeitamente competitiva que "não é lugar para doentes". E quem é verdadeiramente são ou normal? Se for para fazer uma eugenia social completa, sobrará quase ninguém.
O problema de fato não está nos fetos, e sim nas pessoas que terão os seus projetos de vidas bugados e, logo, não serão competitivas na corrida da vida a qual elas foram condicionadas, nesta geração, a pensar que ela é um jogo simples de videogame à prova de bugs.
O aborto é uma questão de conveniência:
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