ALEXANDER DE SOUZA

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ALEXANDER DE SOUZA IMPRENSA

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Premiações Em 2000 Alexander de Souza recebeu o prêmio revelação no 1º Festival de Musica Instrumental de Americana/SP, - Com a composição "Brasil em 3x4" em parceria com Sérgio Leoni e Marcelo Cândido e no mesmo ano o prêmio melhor instrumentista do 18º Festival Fampop da cidade de Avaré/SP.


"Pedacinhos do Céu" Composição- Waldir Azevedo letra- Paulo Vanzolini/ Arranjo- Alexander de Souza Paulo Vanzolini é considerado uma das maiores expressões do samba paulista, uma figura extremamente peculiar no universo da MPB. Formado em Medicina e Doutor em Zoologia pela Universidade de Havard (EUA) foi durante vários anos Diretor do Museu de Zoologia da USP. Também trabalhou em rádio e televisão e lecionou para o colégio. Apaixonado pelo samba carioca, com pouquíssimos parceiros e sem tocar nenhum instrumento, tem entre sua obras preciosidades do inventário musical popular, entre elas “Ronda”, “Volta por Cima”, “Boca da Noite”, entre uma centena de composições. Em entrevista ao Pasquim No.21, temos um trecho sobre os versos criados para o choro Pedacinhos do céu de Waldir Azevedo... “Levei 25 anos para fazer. Letra de choro não é fácil, porque tem que ser muito exata, coincidindo com a pinicada da palheta do bandolim ou do cavaquinho. Waldir era cavaquinho. Eu tenho um ouvido muito ruim, não conseguia aprender a melodia da Segunda parte ...eu gosto dessa letra, prá burro. A exatidão que você tem que ter na contagem da sílaba e onde cai o acento é um trabalho de ourives, é uma mão-de-obra danada... O arranjo de Alexander de Souza para Pedacinhos do Céu, incidentalmente reproduz a delicadeza dos versos, numa atmosfera etérea, onde o sentimento da conquista se dá através da reciprocidade do olhar apaixonado, A mudanças de andamento, a exitação, a sensação de rodopio na valsa e a confirmação do encantamento, são idéias que se extrai da letra. Ainda que Waldir Azevedo tenha feito a melodia em homenagem as suas filhas, de olhinhos azuis, a releitura sugerida pelo poeta Vanzolini, trazem novo sabor a música. Márcia Mah/ cantora e produtora cultural

lançando seu primeiro CD "De Baque às Avessas". Vintena Brasileira.A orquestra, formada por 20 jovens músicos, é adepta da "música universal" de Hermeto Pascoal e pesquisa a música brasileira, em seus mais diversos ritmos, passando pela música folclórica e também pela improvisação do jazz. Reunindo instrumentos eruditos e populares, tais como guitarra elétrica, zabumba, violino, flauta e piano, o grupo liderado por André Marques (Trio Curupira) está lançando seu primeiro CD "De Baque às Avessas". No Teatro Auditório. 1 Grátis Dia(s) 17/06 Terça, às 19h. SESC Avenida Paulista

Vintena Brasileira alia o jazz aos gêneros brasileiros Grupo formado por 20 músicos apresenta seu 1.º CD, 'De Baque Às Avessas', no Sesc Avenida Paulista na terça Francisco Quinteiro Pires, de O Estado de S. Paulo Componentes.montarControleTexto("ctrl_texto") SÃO PAULO - Tudo começou numa oficina sobre prática de ritmos brasileiros. O pianista André Marques comandava, em Sorocaba, dezenas de jovens vindos de várias regiões do Estado de São Paulo. Era 2003. Durante esses encontros, além de improvisos, faziam-se os arranjos. A pesquisa durante os ensaios é a marca de nascença do grupo de 20 músicos que ganharia o nome de Vintena Brasileira e cujo primeiro CD - De Baque Às Avessas - será lançado na terça-feira, 17, às 19 h, no Instrumental Sesc Brasil, do Sesc Avenida Paulista. O show será transmitido pelo Sesc TV. Veja também: Ouça trecho de 'Seu Zé'


Com dez composições, De Baque Às Avessas alia a linguagem do jazz, e a sua improvisação, aos gêneros brasileiros, como baião, frevo, maracatu. Todas as composições são do pianista André Marques, que dá aulas no Conservatório de Tatuí, no interior do Estado. A orquestra tem uma formação diferente: aos instrumentos tradicionais, como o violino, somam-se a gaita, o cavaco, a viola caipira, o bandolim, um naipe de quatro guitarras elétricas, o naipe de sopros, além da base de uma big band: piano, baixo e bateria. O processo de criação ocorre durante os ensaios. "Eu venho com a melodia pronta e os arranjos vamos fazendo na hora", diz André Marques. Ele afirma que esse modo de compor e arranjar vem da "escola" do multiinstrumentista alagoano Hermeto Pascoal. André Marques ingressou no grupo de Hermeto em 1994. Dois anos depois, ele formou com Ricardo Zohyo (guitarra), que seria sucedido por Fábio Gouvêa, e Cleber Almeida (percussão) o Trio Curupira. Esses trabalhos de pesquisa são fundamentais para entender as essências do método de criação e execução do Vintena Brasileira. Sobretudo a "música universal", termo de Hermeto que fala da mistura de vários elementos musicais dentro de um gênero. Para o Vintena Brasileira, essa mescla ocorre naturalmente. Essa fusão aparece de modo curioso na composição Seu Zé, dividida em três capítulos. Em três faixas, conta-se a história do desprezo de Seu Zé por Dona Epifânia, do arranca-rabo entre os dois e do final feliz. Na abertura do primeiro capítulo, surgem oito versos, cuja recitação é acompanhada por violas, que explicam a causa da dor de D. Epifânia e da briga entre o casal. A dolência vai dar lugar à disparada do andamento instrumental no capítulo 2 - o da briga -, sucedido pela serenidade, no último capítulo, em que a percussão parece dar regularidade ao caos dos sentimentos. O Vintena Brasileira é formado por Alexander de Souza (flauta e flautim) Marcos Crisósimo (trompete), João Paulo Ramos Barbosa (sax alto e flauta), Marcelo Pereira (sax soprano e flauta), Richard Ferrarini (sax tenor e flauta), João Paulo Gonçalves (guitarra), Marcelo Bugre (guitarra e viola caipira), Guilherme Fanti (guitarra e cavaquinho), Bruno Cavalcanti (guitarra), Michelle Antunes Ortega (violino), Samira Zeber (violino), Rayraí Galvão (gaita), Evandro Marcolino (bandolim e violão), Ana Malta (voz e percussão), Paulo Doniseti Leme (piano e percussão), Samuel Gustinelli Dexter (piano e percussão), Marcel Bottaro (baixo e percussão), Sérgio Frigério (baixo e percussão), Marcio Corrêa (bateria e percussão), Fúlvio Moraes (percussão).


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Artistas da MPB homenageiam Tom Jobim no Sesc Pompéia

Com uma orquestra experimental, Elza Soares, Danilo Caimmy, Rosa Passos, Thalma de Freitas e Max de Castro interpretam a bossa nova de Jobim

SÃO PAULO - Transportar a obra bossa-novista de Tom Jobim com elenco definido e liberdade de interpretação. Essa foi a proposta enviada pelo Sesc Pompéia ao músico André Marques, após ter participado de duas edições do especial Prata da Casa. O resultado poderá ser visto neste final de semana, neste sábado e domingo na casa, com treze músicos e cinco intérpretes renomados da MPB: Elza Soares, Danilo Caimmy, Rosa Passos, Thalma de Freitas e Max de Castro. Para Marques, não tinha como recusar: “Aceitei na hora”. O show faz parte do projeto Obra Viva, que resgata repertório de grandes nomes da música e já homenageou Cazuza, Maysa, Radamés Gnattali e Baden Powell. Para montar o repertório, Marques partiu da avaliação do elenco. “Fui ouvindo os trabalhos dos cantores que iriam participar, para ver as músicas que casariam com o estilo ou a voz dos intérpretes”, conta. Mas o que poderia parecer simples, se tornou sinônimo de muita dedicação do músico, “durante duas semanas”. “Foi um dos maiores desafios da minha vida”, declara. Pupilo do multiinstrumentista, Hermeto Paschoal, Marques é idealizador de uma orquestra que esbanja criatividade, a Vintena Brasileira. E, para ele, foi difícil mexer na bossa-nova de Jobim colocando o seu experimentalismo musical, que aprendeu com Paschoal. “Não fui eu que fui atrás da música de Jobim. Coloquei o repertório dele com a nossa base”, diz, em tom ousado. Marques trouxe boa parte da Vintena para o show: de doze músicos, apenas três não fazem parte da orquestra. Além de um músico da cantora Rosa Passos, que não pôde participar dos ensaios, outros dois fazem participação especial. O sax soprano e flautista Marcelo Pereira, integrante do Vintena Brasileira, diz não ter como dimensionar o que representa essa experiência. “É bom demais tocar com cantores como esses, que eu via na televisão, e que agora estão cantando comigo”, afirma Pereira. “Estou decorando o máximo que posso para poder observá-los melhor na hora do show”, brinca. Assim, canções como Água de Beber, Só Danço Samba e Wave receberam arranjos inéditos sob a batuta de Marques. Morro não tem Vez, por exemplo, é um dos pontos altos das apresentações, onde Max de Castro será acompanhado por uma boa dose de percussão, que surgirá do meio da platéia. Thalma de Freitas e Danilo Caimmy mostrarão forte sintonia e doses dramáticas em Gabriela. Esta canção, aliás, o diretor musical assume: “Mudamos pouco, porque não tinha muito como mudar”. Elza Soares canta, escudada apenas por violão, uma das mais belas canções de Jobim, Desafinado. No total, serão aproximadamente 15 músicas do mestre da bossa-nova, dividido pelos intérpretes - 2 a 3 canções para cada. Ao final, Chega de Saudade encerra o show, que tem ares clássicos, mas é marcado por doses pontuais de ousadia. Musicos da orquestra vintena dirigida por andré marques André Marques (piano, escaleta, arranjos e condução) Alexander de Souza (sax alto, flauta transvesal, flautim e percussão) Marcos Crisósimo (trumpete) João Paulo Ramos Barbosa (sax alto e flauta) Marcelo Pereira (sax soprano e flauta) Richard Ferrarini (sax tenor e flauta)Michelle Antunes Ortega (violino) Samira Zeber (violino) Marcel Bottaro (baixo e percussão) Marcio Corrêa (bateria e percussão) Obra Viva - Tom Jobim. Sesc Pompéia - Teatro. Rua Clélia, 93. Sábado às 21h e domingo às 18h. Ingressos: de R$ 8 a R$ 20. Informações: 3871-7700.

Fonte:http://www.estadao.com.br/arteelazer/musica/noticias/2006/nov/25/61.htm?RSS


ALEXANDER DE SOUZA “Gafieira Instrumental Paulistana”

SESI-­‐SP cultura


SESC – São José dos Campos


9 “Chorando Sem Parar” – Prefeitura de São Carlos / UFSCar


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