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Câmara Municipal de Fortaleza Gabinete Vereadora Tamara Holanda - PSDC Rua Thompson Sulcão, 830 Gabinete 38 Fone: 3444.8311 Fortaleza-CE.
REQUERIMENTO
/2013
07 5 5/ 2 O 1 3 Requer que seja inserido nos anais desta Augusta
Casa Legislativa
a matéria
"10
MULHERES MORREM POR MÊS DURANTE O PARTO", publicada
no jornal
diário do
Nordeste, na forma que indica.
A Vereadora
abaixo assinado,
respeitosamente, "10
no uso de suas atribuições
legais e regimentais,
vem mui
requerer de V. Ex.ª seja inserido nos anais desta Casa Legislativa a matéria
MULHERES MORREM POR MÊS DURANTE O PARTO" publicada
no jornal
Diário
do
Nordeste em 04 de março de 2013.
DEPARTAMENTO
LEGISLATIVO DA CÂMARA MUNICIPAL DE fORTALEZA EM
MARÇO DE 2013.
T~'ãiiàa Vereadora - PSDC
DE!?Tq. ~EQISLATlVO ,., t· "<;'~;J~Q
Assine
Edição \Mual
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5Mar 08h45
10 mulheres morrem por mês durante o parto 04.03.2013
Hemorragia.
infecções puerperais
e eclâmpsia despontam
entre as causas de problemas na hora
de dará luz Uma questão delicada e importante para o bem-estar da mulher e da famllia ainda tem preocupado registrados
o Ceará: o número de óbitos maternos. No Estado, entre 1998 e 2012, foram 1.751 mortes, com uma média anual de 117 óbitos e cerca de dez mortes por mês. Entre 1998 e 2012. foram registra dos 1.751 óbitos, uma média anual de 117. De 2005 a 2011, caiu 23,3% no Ceará a Razão da Mortalidade
Materna (RMM), mas em 2012, as
mortes voltaram a preocupar
FOrO:
WALESKA
SANTIAGO Embora entre os anos de 2005 e 2011, o Ceará tenha apresentado Mortalidade
um decréscimo
na Razão da
Materna (RMM) de 23,3%, passando
de 88 para 67 óbitos por 100 mil nascidos vivos, em 2012, o número de óbitos voltou a preocupar. a complicações
Só no passado, 114 mulheres morreram devido
no parto, a maioria delas em Fortaleza,
19 no total. Caucaia, Sobral, lcô,
Arnontada, Aracati, Juazeiro do Norte e Itapipoca estão entre os 20 municipios com óbitos registrados. Os dados são da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa). A Razão da Mortalidade utilizada como indicador de pobreza, iniquidade social, da cobertura médico-sanitària
Materna é
e qualidade da atenção 4Mar 119h1B
da população.
O maior risco de óbito por causa materna está na população
acima de 30 anos, com destaque
para aquelas mulheres entre 45 e 49 anos, com 638,8 óbitos por 100.000 nascidos vivos. Entre os fatores principais das mortes, causas obstétricas Doença Hipertensiva da hemorragia
diretas, com 426 óbitos (54,2%). Entre elas, a
Especrtica da Gravidez (DHEG) com 179 (42,3%) óbitos no perlodo, seguido
antes e após parto, com 101 óbitos (23,9%).
Há também as mortes resultantes gestação e agravadas
(05.03Q013)- Lojs1as aponam perdas de 70% de\4do a obras (05A>3/2013)-Mais roti::ias da Capi1al (05A>3/2013)-Pedeslres reclamam de rova passarela do CEC (05.03Q013)- Refoona e ampiação do teminal são relDmadas
de doenças pré-existentes
ou que se desenvolvem
por outros aspectos, a exemplo de problemas circulatórios
somaram 254 óbitos maternos (33,6%) no perlodo de 2005 a 2011. Entretanto,
durante a
e respiratórios todas as causas
Go\erro usará mão<le-obra cart:erária em obras de mobildade para a Copa do Mlrdo 4Mar
I 17h50
Su;pensa 1ransferêrda de dirteilO para 40 rnricPios do Ceará porinegUaridades ro Programa Salde da Famia 4Mar 117h15
Apesar de acordo, obras seguem paraisadas ro Aeropor1oPino Martirs alá qLBrta-feira (4)
citadas acima podem ser evitadas em 98%. 4Mar
As complicações representam
7,3% dos óbitos, com 31 mortes, ainda entre 2005 e 2011. A questão da
criminalização interrupção responsável
do trabalho de parto e do parto, assim como das infecções puerperais
I 16h4B
Pertia cord.i necropsia da modeb cearerse CarrilaBe2eI'ra
do aborto contribui para agravar o problema, já que muitas mulheres realizam a
da gravidez em condições por 3,6
%
das mortes.
precárias de assistência.
Em 2011, o aborto foi
4Mar
I 16h23
Decon alJLa 17 eslabeIecirnet10s de tnspedagem ro Ceará em operação para a Copa
~e acordo com a Sesa, o resultado não seria tão agravante
se a atenção ao ciclo gravldico-
puerperal fosse mais rígido e de qualidade a partir do pré-natal. O coordenador
de Promoção e
Proteção à Saúde, o médico Manoel Fônseca, admite ser elevada a morte materna no Estado, mas adianta: "este é um problema do Pais". Para ele, três fatores são preponderantes: hemorragia
antes, durante e depois do parto, a eclâmpsia e a infecção puerperal.
a
5Mar
I08h45
ProUi: cardidalos da 1a dmnada da Isla de espera dewm oomprovariríormações até 00je
·0 aborto viria
em quarto lugar", citou.
4Mar 122h09
Manoel Fonseca informa que no Interior cearense,
PrornolOrdiz que Bn.m fez teatro com Bbia dllal1e ;Ugametio
por falta de um obstetra, às vezes o clínico é
quem atende a mulher na hora de dar à luz. Também cita como um agravante leitos em Fortaleza ou a lotação nas unidades de referência Chateaubriand,
a escassez de
como a Maternidade
Escola Assis
o Hospital César Cais e Hospital Geral de Fortaleza. O médico citou, ainda, que a
falta de padronização
em condutas profissionais
também podem trazer complicações
no parto.
O próprio Indice de cesária no Ceará - de 40 a 50% - já é motivo mais que suficiente de preocupação,
alertou. "A OMS (Organização
15%", disse. "Uma melhor assistência
Mundial da Saúde) considera aceitável de 10 a
no pré-natal,
4Mar 121h53
Preside/ie da CoIOni:>iaestáffi Isla de précardidalos ao NobeI da Paz2013 4Mar 121 h31
Ne}mardizque 'às \e2BS pipoca" para não se l'TlBCh..air
parto humanizado e redução da cesária são
medidas fundamentais".
4Mar 120h51
Ceará acer1aa saija do meia Geovari O Ministério da Saúde registrou,
de 1990 a 2010, redução das mortes maternas (50%). Por outro
lado, a 58 meta do milênio das Nações Unidas estabelece taxa de 35 mortes maternas para cada
100 mil nascidos vivos até 2015. Para alcançá-Ia, o Brasil precisa reduzir a taxa atual de 68 óbitos por 100 mil nascidos vivos em 2010 pela metade. As Normas Técnicas de Atenção Humanizada do pré-natal e puerpério, Federal, recomendam
elaboradas
pelo Governo
que sejam feitas no mínimo seis consultas de pré-natal a partir do primeiro
trimestre de gravidez. Em 2010, o número de mortalidade
materna no Brasil foi de 68 óbitos por
100 mil nascidos vivos sendo considerada alta. A OMS considera
aceitável o índice de 20 mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos,
entre 20 e 49 mortes, o Indice é considerado
médio, entre 50 e 149 mortes é alto e, acima de
150, muito alto. UVlA LOPESlM OZARL Y ALM EIDA REPÓRTERES
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