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Prefeitura de Nova York irá distribuir panfletos para desencorajar imigrantes a ficarem na cidade

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SUSTO NA ESTAÇÃO

SUSTO NA ESTAÇÃO

Ação será aplicada nas próximas semanas

“Por favor, considere outra cidade ao tomar a decisão de onde se estabelecer nos EUA”, dizem os panfletos amarelos em inglês e espanhol, além de apontarem o alto custo de vida e que “não há garantias de que abrigos e serviços poderão ser ofertados aos recém-chegados”.

Mais de 52ºC nos EUA: onda de calor sufoca hemisfério norte com temperaturas extremas

“Por favor, considere outra cidade ao tomar a decisão de onde se estabelecer nos EUA”, dizem os panfletos amarelos

Aprefeitura da cidade de Nova York anunciou nesta quarta-feira (19) que irá distribuir panfletos para desestimular requerentes de asilo a se estabelecerem na cidade, na fronteira sul dos Estados Unidos.

A metrópole recebeu mais de 90 mil migrantes desde abril de 2022 e aproximadamente 54,8 mil permanecem sob seu cuidado. De acordo com a nota oficial, Nova York está “lotada”.

A União Americana de Liberdades Civis de Nova York (American Civil Liberties Union of New York), uma organização sem fins lucrativos de defesa dos direitos humanos e civis, disse no Twitter que a tentativa de “dissuadir imigrantes a virem para Nova York é cruel, ilegal e vai contra os valores novaiorquinos de compaixão e cuidado”.

O prefeito Eric Adams (Dem.) defendeu a campanha em uma conferência de imprensa, afirmando que a cidade “fez mais do que qualquer esfera governamental” para acomodar migrantes, “mas não podemos continuar absorvendo dezenas de milhares de recém-chegados sem ajuda dos governos estadual e federal”.

A política será implementada nas próximas semanas, junto com avisos prévios de 60 dias para adultos que estão nos abrigos e, após esse prazo, deverão requerer junto à prefeitura um novo local para acolhimento. Da Redação

Incêndios na Grécia e no Canadá, calor escaldante na Espanha, Itália e Estados Unidos, temperaturas extremas na China e Japão. O hemisfério norte segue sufocado por uma onda de calor que se intensificou na terça-feira .

A Europa, região com o ritmo de aquecimento mais rápido do mundo, pode registrar recordes de temperatura na ilha italiana da Sardenha.

O recorde atual de temperatura são os 48,8 graus centígrados, registrados na Sicília em 2021, confirmou na segunda-feira a Organização Meteorológica Mundial da ONU. “Esse recorde pode ser quebrado nos próximos dias”, alertou a agência espacial europeia. “Sabia que faria calor, mas não tanto. Temos ar-condicionado em nosso Airbnb, faremos um longo descanso esta tarde”, disse Emily, uma turista britânica de 24 anos em Roma.

A Itália sofreu, nesta terça-feira, com o pico da onda de calor, com temperaturas que alcançaram 44°C em Ragusa , 40°C em Roma e 39°C em Cagliari. Teresa Angioni, farmacêutica em Cagliari, na Sardenha, conta que, para prevenir a desidratação, seus clientes “compram principalmente suplementos de magnésio e potássio e pedem para medir a pressão arterial, que costuma ficar baixa”.

Na Espanha, são esperadas temperaturas entre 38 e 42°C em grande parte do centro da Península Ibérica.

“AMEAÇA PARA A HUMANIDADE”

Na Ásia, as temperaturas elevadas se alternam com chuvas torrenciais, em parte provocadas pelo acúmulo de água evaporada na atmosfera. A China registrou a temperatura de 52,2°C no domingo, na região de Xinjiang , um recorde para meados de julho. O Japão emitiu alertas para temperaturas elevadas em 32 dos 47 municípios do país. No Vietnã e sul da China, 250.000 pessoas procuraram abrigos antes da passagem do tufão Talim. A Coreia do Sul tem previsão de fortes chuvas até quarta-feira. As tempestades dos últimos dias provocaram 41 mortes no país.

A mudança climática “é uma ameaça para a humanidade”, afirmou em Pequim o enviado da Casa Branca para o clima, John Kerry, durante uma viagem para estimular a retomada da cooperação na questão ambiental entre Estados Unidos e China, os dois maiores poluentes do planeta.

Nos Estados Unidos, mais de 80 milhões de pessoas estavam sob o alerta de uma onda de calor “opressiva” no sul e oeste do país..

Osalvadorenho Marcos Chacon

Gil, 29 anos, ex-funcionário do Taste of Brazil – Tudo na Brasa, em Woburn, Massachusetts, foi condenado na terça-feira, 18, na Corte Distrital Federal em Boston, a uma pena de cerca de dez meses de prisão e dois anos de liberdade condicional, por falsificação de documentos. A sentença do salvadorenho que admitiu culpa em maio deste ano, foi proferida pela juíza Allison D. Burroughs.

Chacon Gil, trabalhou no Taste of Brazil, em 2014 e em 2018, ele começou a fornecer documentos falsos para funcionários do restaurante. Entre os documentos fornecidos por Chacon Gil estão autorização de trabalho, social security e em fevereiro de 2020, ele entregou pessoalmente a um funcionário do restaurante um green card e um social security falsos.

ENTENDA O CASO

Em outubro de 2022, os brasileiros

Jesse James Moraes e seu filho Hugo

Giovanni Moraes foram presos em uma operação da Homeland Security Investigations (HSI), do Department of Labor e de oficiais da Polícia de Woburn, Massachusetts, em cumprimento a mandados federais de busca, apreensão de documentos, evidências e prisões. Os Moraes, são proprietários dos restaurantes The Dog House Bar & Grill e Taste of Brazil e foram acusados de tráfico de pessoas, que inclui encorajar e induzir um estrangeiro a entrar e residir ilegalmente nos Estados Unidos para obter ganhos ilegais, conspiração e falsificação de documentos.

Apostador da Califórnia acerta na Powerball e leva US$ 1bilhão, o terceiro maior prêmio na história do sorteio

Chelbe Williams Moraes, irmão de Jesse James também foi acusado por quatro delitos – conspiração para incentivar e induzir um imigrante a entrar ilegalmente nos Estados Unidos; obter ganhos financeiros; lavagem de dinheiro e conspiração. Chelbe que atualmente mora no Brasil foi indiciado em julho de 2021 e foi denominado nos documentos de acusação de chefe das operações de tráfico humano, da quadrilha da família.

Segundo os documentos de acusação, Chelbe e seus cúmplices traficaram pessoas para os Estados Unidos e fornecido a tais pessoas, documentos fraudulentos para que fossem usados em pedidos de asilo e obter autorizações de trabalho..

Um apostador da Califórnia ganhou na quarta-feira (19) o grande prêmio da loteria americana Powerball e receberá US$ 1bilhão de dólares. “Um bilhete da sorte vendido no ‘Las Palmitas Mini Market’ em Los Angeles foi o único bilhete em todo o país a acertar os seis números no sorteio do Powerball de 19 de julho, ganhando o prêmio de um bilhão de dólares”, anunciou a administração da loteria no estado da Califórnia.

O prêmio é o maior pago por esta loteria desde novembro e apenas a terceira vez que o Powerball supera um bilhão de dólares, informou o jornal The Washington Post. A possibilidade de vencer o prêmio é de uma em 292,2 milhões.

O vencedor pode escolher entre receber um pagamento imediato de US$ 558,1 milhões ou receber o total de US$ 1,08 bilhão em um prazo de 30 anos, com reajuste anual de 5%, segundo o jornal.

O apostador terá que pagar 37% do total em impostos, já que a Receita dos Estados Unidos considera os prêmios da loteria como renda individual.

Da Redação

O vencedor pode escolher entre receber um pagamento imediato de US$ 558,1 milhões ou receber o total de US$ 1,08 bilhão em um prazo de 30 anos

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