ARQUITETURA E SUSTENTABILIDADE AN5AU - VITÓRIA PANZUTO - BELAS ARTES - 2019
BRASÍLIA: ANÁLISE REGIONAL
46% do ano em desconforto por frio 37% do ano em conforto térmico 18% do ano em desconforto por calor
BRASÍLIA: ANÁLISE REGIONAL
Aquecimento solar passivo: 8% de aplicabilidade Resfriamento evaporativo: 5% de aplicabilidade
BRASÍLIA: ANÁLISE REGIONAL
BRASÍLIA: ANÁLISE REGIONAL
BRASÍLIA: ANÁLISE REGIONAL
01
QI 15 FITTIPALDI ARQUITETURA
INFORMAÇÕES Arquitetos: Fittipaldi Arquitetura Localização: Lago Sul, Brasília Área: 2100.0 m2 Ano do projeto: 2012 Fabricantes: Deca, Ibratin Tintas e Texturas, Laminam Colaboradores: Sandra Aires Cliente: Construpetro Construções Especias
O edifício foi certificado com o selo de eficiência ambiental LEED Platinum na categoria “Core and Shell”
Apresenta 2100 m2 distribuídos em térreo, pavimento superior e um subsolo.
A fachada é ventilada com painéis LAMINAM. Esse material possui alto desempenho térmico é auto-limpante e apresenta baixo consumo e manutenção. Os jardins também foram planejados visando baixo consumo de água, sombreamento e uso de espécies provenientes do Cerrado. Ademais, a edificação possui um sistema independente para armazenamento e reuso de águas cinza, além de painéis fotovoltaicos para geração de energia elétrica e automação predial.
02
CASA LA Esquadra Arquitetos, Yi Arquitetos
INFORMAÇÕES Arquitetos: Esquadra Arquitetos, Yi Arquitetos Localização: Brasília, Brasil Autores: Filipe Monte Serrat, Camilo de Lannoy Equipe: Manuela Dantas, Silvana Moraes, Carolina Dumay, Raquel Alves Área: 370.0 m2 Ano do projeto: 2014 Fotografias: Joana França
O projeto desta casa aproveitou declive do terreno, com desnível de aproximadamente dois metros. O objetivo do projeto foi tornar a casa mais acessível e gerar uma fachada mais generosa. O fechamento em vidro e chapa perfurada geram a privacidade sem perda de transparência ao elemento vertical de importância relevância na forma.
A garagem foi retirada da fachada e se localiza no nível inferior, aproveitando o declive natural do terreno. A intenção de liberar a fachada, uma vez que o lote possui 17,5m de frente, se fez possível por meio da rampa lateral de acesso de veículos.
Na fachada principal há um espelho d'água que ameniza o clima predominantemente quente e seco de Brasília e reflete o painel de madeira, elemento que reforça a relação da casa com a rua. Seus painéis pivotantes protegem os ambientes internos do sol da tarde sem impedir que se tenha a visão para o exterior.
O vazio formado entre a área social e o volume da sala de tv recebeu um generoso jardim, fundamental para a iluminação e ventilação natural dos espaços internos.
MATO GROSSO: ANÁLISE REGIONAL
8% do ano em desconforto por frio 28% do ano em conforto térmico 64% do ano em desconforto por calor
MATO GROSSO: ANÁLISE REGIONAL
Resfriamento evaporativo: 9% de aplicabilidade Resfriamento evaporativo + Inércia térmica para resfriamento: 7% de aplicabilidade Inércia térmica para aquecimento: 6% de aplicabilidade
MATO GROSSO: ANÁLISE REGIONAL
Ventilação natural + inércia térmica para resfriamento: 3% de aplicabilidade Resfriamento Evaporativo + Inércia térmica resfriamento + ventilação natural: 2% de aplicabilidade
MATO GROSSO: ANÁLISE REGIONAL
MATO GROSSO:ANÁLISE REGIONAL
03
ARENA PANTANAL GCP Arquitetos
INFORMAÇÕES Arquitetos: GCP Arquitetos Localização: Cuiabá - Mato Grosso Ano do projeto: 2014 Fotografias: Nelson Kon Fabricantes: Serge Ferrari, thyssenkrupp, Sika
No entorno do estádio, uma área com mais de 300 mil m², as pessoas terão acesso a uma praça com área de lazer, pista de caminhada, lanchonetes e restaurante. Durante o torneio de futebol, o estádio terá capacidade para 42.968 espectadores. Coberta, a Arena Pantanal também poderá receber eventos diversificados, como shows, exposições e feiras, além de esportes.
No quesito sustentabilidade, possui desde o reuso de água, a ventilação natural e o uso de energia solar até o uso de sistemas construtivos e materiais que possibilitaram a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema internacional feito para verificar a qualidade ambiental de um edifício.
O estádio buscou o melhor aproveitamento da iluminação natural e da ventilação cruzada, que favorecem a eficiência energética. A forma arquitetônica mais arejada, a criação de microclimas com vegetação e a utilização de espelhos de água contribuem para a redução do uso energético.
Resíduos e entulhos: passaram por um processo de reciclagem e reaproveitamento na própria obra e em suas vias de acesso. Foram reaproveitados 24 mil m³ de concreto e alvenarias do estádio demolido. Materiais Ecológicos: A madeira usada na edificação é certificada, e foram usados outros materiais e serviços considerados mais ecológicos ou certificados.
O posicionamento da edificação e do campo são protegidos da insolação mais forte por meio de uma envoltória com brises metálicos (associada a uma membrana de PVC vazada com tratamento termoacústico). O sistema de refrigeração inclui equipamentos como bombas, torres de resfriamento, chiller e climatizadores. Com o resfriamento da água que circulará por toda a Arena, o sistema permitirá que haja economia de energia elétrica de 15% ao ano.
A Arena Pantanal fará o reuso de parte de seus efluentes, de forma a integrar todos os seus sistemas. As águas de chuvas serão reaproveitadas e captadas pela cobertura do estádio e pelo gramado para uso menos nobres, como no resfriamento de equipamentos, lavações de pisos e veículos, e em descargas.
Foram plantadas aproximadamente 1.500 árvores e 300 arbustos. O vasto número de árvores gera um micro clima mais agradável em termos de temperatura e umidade, além de permitir melhor retorno das águas pluviais ao lençol freático, pois as árvores atuam também como reservatórios de águas e canais naturais de drenagem.
FEITO POR VITÓRIA PANZUTO -AN5AU - BELAS ARTES