Portfólio 2017 - Aline Fortunato

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portfรณlio 2010-2017 Aline Fortunato

1



ALINE FORTUNATO arquiteta e urbanista

FORMAÇÃO arquiteta e urbanista, graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) e pela École Nationale Supérieure d’Architecture de Grenoble (ENSAG), de 2010 a 2016. permacultora, formada pelo Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica (IPEMA), em 2017.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 01/2017 a 05/2017 - assistente de arquitetura, Arkhitekton integrante da equipe técnica responsável pelo levantamento arquitetônico e elaboração de projetos de reforma para 10 Unidades Básicas de Saúde, em Campinas 10/2016 a 06/2017 - desenhista temporária, Associação Nacional de Inventores (ANI) responsável pela elaboração de desenhos 2D e 3D de invenções para pedidos de patentes 10/2014 a 12/2015 - estagiária, Departamento do Patrimônio Histórico de São Paulo (DPH) responsável por pesquisas, levantamento de imóveis, elaboração de mapas, desenhos técnicos, minutas de resolução e visitas técnicas para abertura de processo de tombamento

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 06/2017 - curso introdutório de marcenaria (Tree House Community)


da

oo

ca

p. 6

praça elev ad

a

a

ens sens isag or pa i s ai

p. 24

p. 26

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p. 22

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p. 18

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p. 14 no

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industrial

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p. 34

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p. 40

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p. 38

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p. 28

patrimônio

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p. 32

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p. 42

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o patrimônio industrial da Mooca trabalho final de graduação. 2016. orientador: Euler Sandeville Junior A partir do estudo da Mooca, bairro paulistano historicamente marcado pela industrialização, no qual a importância do patrimônio cultural se expressa através da identidade local presente nas tradições de seus moradores, este trabalho traz problemáticas existentes nos campos da preservação cultural, do urbanismo e da gestão urbana municipal, e possíveis alternativas para a identificação e salvaguarda do patrimônio afetivo urbano, de modo a esclarecer os impactos de instrumentos urbanísticos, tais como a operação urbana consorciada, o tombamento e suas áreas envoltórias, etc., na cidade.

. estrutura 1. as várias faces do patrimônio patrimônio industrial, valores culturais, formação urbana da Mooca

2. as operações urbanas consorciadas apresentação e discussão da OUCMVC

3. arqueologia experimental identificação do patrimônio industrial e proposições para sua preservação (diretrizes, projetos e percursos)

6


1. as vĂĄrias faces do patrimĂ´nio mapeamento de estudos precedentes

7


2. as operações urbanas consorciadas reflexos da Operação Urbana Mooca-Vila Carioca, estudos comparativos, etc.

8

orla ferroviária em 2002 e em 2016.

mesma quadra: 1930, 2004, 2016.


3. arqueologia experimental

mapeamento afetivo (a partir de relatos dos moradores)

mapeamento final: estudos precedentes + imĂłveis protegidos + levantamento da arquitetura menor + referĂŞncias afetivas

9


propostas a partir das problemáticas encontradas 1) controle de verticalização e proteção de quadras

3) consolidação da Rua da Mooca como eixo comercial

capilaridades nas quadras

capilaridades nas quadras + pequenos projetos nos vazios urbanos

2) plano de reformas e restaurações da arquitetura menor

novos usos à arquitetura menor abandonada e/ou degradada

4) maior diversidade de tipologias habitacionais para evitar processos de gentrificação

10


5) redefinição da área envoltória do patrimônio industrial

7) revitalização de espaços públicos

8) integração de atividades e equipamentos no eixo ferroviário 9) reinserção do Tamanduateí na paisagem 10) plano integrado de preservação e conservação de vilas 11) incentivo a projetos arquitetônicos em locais adjacentes ao patrimônio 12) mapeamento colaborativo a partir de plataformas digitais 6) criação do Território de Interesse da Cultura e da Paisagem da Mooca (TICP Mooca)

11


croquis dos equipamentos ao longo do Eixo Ferroviรกrio

12


3 percursos pelo bairro

conteĂşdo completo: https://issuu.com/alinefortunato/docs/tfg_aline_fortunato

13


au fil de l’eau

projeto de integração urbana no vale do Rio Isère École Nationale Supérieure d’Architecture de Grenoble (ENSAG) equipe: Aline Fortunato, Ariane Peyronnard, Marie-Claudine Bertet

O projeto em questão articula equipamentos públicos entre duas

pequenas cidades francesas, tendo como fio condutor os cursos naturais da água, que começam em Theys, nas chuvas e na neve que se acumula nos maciços da Chartreuse e da Belledonne, e culminam em Tencin, localizada no vale do Rio Isère. Através desse conceito, três equipamentos são elaborados: um local para orientações turísticas (na antiga lavanderia do castelo de Tencin), uma escola de formação para marceneiros e uma fábrica de cerveja artesanal. Ambos os projetos se conectam ao cursos d’água (ao “fil de l’eau”) e são elaborados a partir da restauração de construções abandonadas e/ou subutilizadas da região.

modelos para análise urbana inicial

14

construção parcialmente aproveitada no projeto da escola


15


16


escola de formação para marceneiros

17


praça elevada e galeria de artes centro histórico de São Paulo

equipe: Aline Fortunato e Marla Rodrigues

Situada nas proximidades do triângulo histórico da ci-

dade - formado pela Catedral da Sé, pelo Mosteiro de São Bento e pela Igreja de São Francisco -, este equipamento oferece espaços de repouso, restaurantes e pequenas lojas em uma praça elevada e diretamente conectada ao Vale do Anhangabaú a partir de uma passarela do Terminal Bandeira.

conexão com o Terminal Bandeira

18


19


O acesso é possível a partir de três ruas: se o pedestre está na Rua São

Francisco, ele pode atravessar a praça e continuar caminhando até o terminal ou mesmo fazer uma pausa para comer nos restaurantes ali instalados. Ele pode também descer para o pavimento inferior e visitar a galeria de artes; a Rua Riachuello e a rua do Ouvidor permitem o acesso ao primeiro subsolo, onde está situada a galeria de exposição, composta por um mezanino, um auditório e um café.

20


subsolo 1 e subsolo 2: galeria de artes

A inclinação do terreno permite que o subsolo seja parcialmente visto

do exterior da edificação: dessa maneira, as pessoas que caminham pelas ruas podem ver o que se passa na galeria. É um convite para entrar e apreciar a arte. Além disso, uma escada central em um espaço vazio permite que as pessoas possam ver o segundo subsolo, onde está a entrada principal do auditório.

21


unidades básicas de saúde 2017. Arkhitetkon.

Parte da equipe responsável pelo levantamento ca-

dastral, estudo preliminar e projeto básico de 10 unidades básicas de saúde (UBS), em Campinas. Os projetos tiveram como objetivo a reforma das unidades de acordo com as regulamentações hospitalares, sendo necessário, em alguns casos, indicar a demolição devido ao comprometimento das estruturas. A maioria das unidades estava em uso, apresentava desgastes de material, problemas de infiltração e acessibilidade, dentre outras questões.

Levantamento cadastral na CAPS Integração

22


A

B

C

D

E

F

2

B 1.07

1.69

3.00

1.02

3.00x1.10m 1.50m

2.57

1.03

.90

.06 .10

.90

2.55

.03

.87

.75

.11

.87

WC PD= 3.10

1.32 .90

.88

.10

2.98

.15

.27

.10

3.00

.11 .13

1.80

W.C MASC.

ARQUIVO EQUIPE LARANJA

CONSULTÓRIO GINECOLÓGICO

3.10 ALMOXARIFADO

ACESSO

CONSULTÓRIO 7

13

CONSULTÓRIO 9

12 11 10 09 08 07

06 05 04 03

2.41

WC FEM.

WC MASC.

CIRC.

COZINHA

01

CIRC.

SALA DE REUNIÕES

CORTE A A ESCALA 1:75

.04

.56 .04

6.64

.85 h=0.88m

P = 80 x 210

.36

1.00

.10

3.97

.22

PCF= 160x210

.24

.22

2.98

.23

.23

3.01

ADMINISTRAÇÃO PD= 3.10

.19

2

2.14

1.74

W.C FEM.

2.70

.23

2.65

1.60 1.72

INALAÇÃO

1.60

1.09 .27

ADMINISTRAÇÃO PD= 3.10

h= 2.23m

BANCADA 3.60x0.60m

2.97

.48 3.39

VACINA

CIRCULAÇÃO

02

1.00x0.60m 2.00m

3.00x1.10m 1.50m

h= 2.23m

FARMÁCIA PD=3.00

3.21

CONSULTÓRIO 04

.19.10.06 .55

.24.10.06

.04

1.00x0.60m

1.08

CURATIVO SALA DE PROCEDIMENTOS PD= 3.00

ENFERMAGEM SALA DE URGÊNCIA PD= 3.00

5.53

BANCADA 2.16x0.45m

ESPERA PD=3.00

.80

0.80x0.60m

BANCADA h=1.24m

ALMOXARIFADO PD=3.00

CONSULTÓRIO 01 PD=3.00

3.90

4.12

PM= 80x210

REVESTIMENTO CERÂMICO

.42

CONSULTÓRIO PD=3.00

RECEPÇÃO PD=3.00

CONSULTÓRIO CLÍNICO

.95

PM = 80 x 210

ODONTOLOGIA

2.41

14.37

2.37

2.50

PM = 80 x 210

.13 .33 .10

A 2.40x1.10m 1.50m

4.09

.40

1.93

.91

07

.48

06

BANCADA h=1.16m

1.89

1.02

ARQUIVO PD=3.00

.90

05

.55

.04

04

PM = 80 x 210

2.32

03

.30 .99

.06

.10 02

CONSULTÓRIO 9 PD= 3.10

0.80x0.50m

08

.10

09

1.20

10

h=0.39m

1.00

1.12

.11

PM= 80x210

1.93

PM= 90x210

.60

1.00

2.53

.90

PS= 80x210

h= 2.25m PAREDE EM DRYWALL

h=1.24m

h= 2.25m PAREDE EM DRYWALL

1.01

PM= 80x210

.22

h=0.90m

1.14

PM= 145x210

PM= 80x210

.68

4.08

PM= 80x210

.10

1.53

h= 0.87m

1.51 .51

h= 0.75m

.04

.79

PM= 80x210

.08

2.43

2.03

1.50

.54

PM= 80x210

.44

11

SOBE

01

2.94

12

.10

1.65x0.40m 2.30m

1.56

.31

.51

.80

13

VISTA 02

PATAMAR

645,80

1.90

.07.08

.08

PM = 80 x 210

2.46

PROJ. SUP. h=2.21m

CIRCULAÇÃO PD=3.00

.87

1.01

PM= 80x210

3.00

1.61

PM= 80x210 ALMOXARIFADO PD=3.00

.90

PROJ. VIGA

.15.15 .40

3.96 CONSULTÓRIO 8 PD= 3.10

1.10

.08 .10

1.03

PF= 80x210

1.50x1.10m 1.40m

.38 .95

2.41

.09 .09

3.00x1.10m 1.50m

CONSULTÓRIO 06 PD=3.00

.92

W.C PD=3.00

.06

.10

.90

CONSULTÓRIO 7 PD= 3.10

.20

CONSULTÓRIO GINECOLÓGICO PD=3.00

ARQUIVO EQUIPE LARANJA PD= 3.00

PM= 80x210

2.23

2.99

.24

PM= 70x210

h=1.95m

W.C MASC. PD=3.00

PM= 80x210

2.58

.35

.08

h parede=1.90m

PM= 80x210

PROJ. VIGA

.90

.97

.10

.34

1.00

.28

1.90

3.00

3.00

.10 .27

1.30

1.79

2.25 .13 .11

PM= 80x210

.90

PM= 80x210

2.21

PM= 80x210

.60

PM= 80x210

1.43 .35 .15

2.83

h= 0.99m

2.60

7.81

.06

.22 .10

PM= 70x210

.33

INALAÇÃO PD= 3.00

ODONTOLOGIA PD= 3.00

AR COMPRIM.

A

h parede=1.90m

W.C FEM. PD=3.00

VACINA PD= 3.00

.80

.21

.42 .28

3.02

.42

CONSULTÓRIO 04 PD= 3.00

REVESTIMENTO CERÂMICO

h= 0.94m

.82

CONSULTÓRIO CLÍNICO PD= 3.00

.21

PM= 70x210

1.50

.85

3.02

h= 0.99m

3.00

1.20

.80

.42

.89

.75

W.C PD= 3.00

3.00x1.10m 1.40m

.10 .21

2.53

1.81

PM = 80 x 210

.09 .10

PROJ. SUP. h=2.21m

3.00

.97

PM= 70x210

1.65

.10 .14

PM= 60x210

1.01

.14 .12

PM= 60x210

1.97

PM= 60x210

.16 .10

.10

3.43

3.00x1.10m 1.40m

.26 .24

1.63

1.00x1.10m 1.40m

.41

3.55

3.00x1.10m 1.40m

2.00

1.99

1.80x1.10m 1.40m

.08

1.23

0.80x1.10m 1.40m

2.41

1.21

0.80x1.10m 1.40m

.28

2.00

1.80x1.10m 1.40m

PM= 70x210

3.01

3.22

3.00x1.10m 1.40m

.30

.22 .07

1.23

1.00x1.10m 1.40m

PORTA DO COMPRESSOR 1.68x0.93m

.23

3.04

.25

.23

2.21

2.00x1.10m 1.40m

.60

3.24

3.00x1.10m 1.40m

.54

ELEMENTO VAZADO - VENTILAÇÃO

3.49

3.00x1.10m 1.40m

3.00x1.10m 1.40m

1.80x0.60m 2.00m

1.00x0.60m 2.00m

3.21

6.70x0.45m 2.00m

3.39

4.00x1.10m 1.40m

3.00x1.10m 1.40m

3.00x1.10m 1.40m

4.43

3.43

3.43

6.76

3.00x1.10m 1.60m

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO

1.66

3.00

.43

.60

2.16

5.09

VISTA 01

ESCALA 1:75

.83

1.40

B

1.10

1.80x1.10m 1.40m

2.22

3.10

1.80x1.10m 1.40m

CONSULTÓRIO 8

CONSULTÓRIO 9

ADMINISTRAÇÃO

WC

ADMINISTRAÇÃO

.90

1.10

2.43

1.10

.23

CONSULTÓRIO 7

B .98

SALA DE REUNIÕES

3.00

.84

.48

.50

4.47

1.43

PM = 70 x 210

ESCALA 1:75 3.00x1.10m 1.10m

WC MASC. PD = 2.41

.60

.25

A

11

10

09

08

.60

.19

PM = 80 x 210

.84

12

SOBE

PF = 80 x 210

.42 .11

PF = 90 x 210

1.43

3.84

PM = 80 x 210

WC PD= 2.36

.82

.63 .39

1.00x0.60m 1.50m

ESTERILIZAÇÃO PD= 2.41

.85

1.15

.58

PD = 80 x 210

PD = 80 x 210

3.00

3.00

1.53

3.00x1.10m 1.10m

3.00x1.10m 1.10m

.12

.58

PF = 100 x 210

1.97

.30

1.07

.93

PM = 80 x 210

h=0.91m

.49 1.03

.07

1.00x1.10m 1.04m

.32

CORRE

1.20

SALA DE COLETA PD= 2.36

PF = 90 x 210

PROJ. ALV.

PROJ. ALV.

CORRE

RAMPA

1.02

PROJ. ALV.

.60

0.60 x 0.37 1.13

1.18

3.75

.79

PROJ. ALV.

EXPURGO PD= 2.34

.94

07

.31 .16

06

.58

05

1.20

04

.15.19

03

1.27

PF = 80 x 210

02

.42

.07 .68

.47

PF = 80 x 210

01

14.17

13

.85

1.56

.96

643,22

CIRCULAÇÃO ARMÁRIO

VISTA 02

1.08

2.00x1.10m 1.10m

PATAMAR

A

1.88

PS = 90 x 210

PM = 80 x 210

PM = 70 x 210

PM = 70 x 210

.19

9

.8

2.95

2.95

SALA DE COLETA

CORTE B B

SALA DE REUNIÕES PD= 2.35

COZINHA PD = 2.41

3.17

.28

.72

PROJ. ALV.

PROJ. ALV.

4.60

PROJ. REBAIXAMENTO TETO

WC FEM. PD = 2.41

.17

PF = 80 x 210

.39

.16

.63 .93

.68

.40

.60

.87

.70

.54

2.00 2.00x1.10m 1.00m

.51

.84 PM = 70 x 210

1.50 .15

.84

.43

.97 1.00x0.60m 1.40m

3.00

.69

.67

1.00 1.00x0.60m 1.40m

WC

1.02

3.00x1.10m 1.10m

7.24 .28

.08

PLANTA PAVIMENTO INFERIOR

1

ESCALA 1:75

.23

VISTA 01

.99

ELEVAÇÃO 01

3.00x1.10m 1.10m

.35

3.00

.43

5.00

TABELA DE ACABAMENTOS PISO

ESCALA 1:75 B

PAREDE

FORRO

.30 .15.12

B

LAJE APARENTE PROJ. ALVENARIA

RODAPÉ

PROJ. ALVENARIA EDIFICAÇÃO

6.81

PROJ. ALVENARIA

AR COMP.

TELHA EM FIBROCIMENTO 10%

REV. DESCRIÇÃO

RESPONSÁVEL

DATA

A CUMEEIRA

1. CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL

VISTA 02

14.77

A

2. MEDIDAS EM METRO, EXCETO ONDE INDICADO 3. 4. 5.

ELEVAÇÃO 02

10%

6.94

TELHA EM FIBROCIMENTO

6. 7. 8. 9.

ESCALA 1:75

PROJ. ALVENARIA

10. 11.

UNIDADE

CONSÓRCIO

PROJ. ALVENARIA EDIFICAÇÃO PROJ. ALVENARIA

LOCAL

.15

35.40 35.70

.15

RUA DR. SILVINO DE GODOY, 40 - CAMPINAS - SP

.15 .30

LAJE APARENTE

REFERÊNCIA

PLANTA ARQUITETURA - GERAL ENGENHARIA

VISTA 01

PLANTA COBERTURA

B CÓDIGO DO EDIFÍCIO

ÁREA

ESCALA 1:100

A

FOLHA

ESCALA

DATA

INDICADA

JAN/2017

UBS Jardim Conceição ARQUIVO

COORDENADOR GERAL DA UCP

Dr. RICARDO TARDELLI

B

C

D

E

UBS_JARDIMCONCEICAO_CAMP_CAD_REV00.DWG

GERENTE TÉCNICA DE PROJETOS E OBRA DE INFRAESTRUTURA -UCP

Arq. MARIA CRISTINA GOMES JOTTEN

F

SUPERVISÃO

JOSÉ TADEU PORTAS

23


paisagens sensoriais equipe: Aline Fortunato, Marla Rodrigues, Ewerton Mendes, Carolina Ciardi, Rosane Fukuoka. 2010. orientador: Silvio Soares Macedo

Este projeto, que oferece moradia para 1050 famílias, utiliza conceitos de estruturação espacial para constituir diferentes paisagens e um novo local para habitação no bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo. A expressiva declividade do sítio é atenuada graças aos níveis de lazer e repouso, que são ligados entre si através de rampas e escadas. No nível intermediário, os habitantes encontram um parque com um lago artificial.

24


Árvores de diferentes portes, arbustos e forrações: a natureza estrutura o espaço.

conceitos

floresta: composição de árvores densas, de aproximadamente 20 metros de altura, que oferece a sensação de isolamento, tranquilidade e pequenez em relação à natureza

clareira: a ausência imprevista de árvores na floresta, possibilitando ver o céu. lagos forrações tipo 1 árvores: + de 20m lacs

forrações tipo 2

árvores: entre 8 e plantes couvre-sol 20 m

transparência: vegetação esparsa que permite a presença de luz; em geral, as árvores são pequenas e com poucas folhas.

grands arbres: + de 20m caminhos do parque plantes couvre-sol árvores: - de 8m arbres: arbres: entre 8 -et petites de 8m 20 m

0 5

20

barreira natural: barreira constituída por elementos naturais e que direciona o caminho dos pedestres.

25


modelagem de invenções 2016-2017. Associação Nacional de Inventores (ANI)

Elaboração de desenhos técnicos bidimensio-

nais e tridimensionais e aprimoramento dos projetos iniciais dos autores conforme as especificações de uso, material, usuário, etc., para abertura de patentes.

recipiente para melhor conservação de alimentos

caneta-batom e caneta-esmalte

26

faqueiro mágico


jogo de varetas e argolas

colchĂŁo para banho hospitalar

capacho germicida

cubo mĂĄgico: novo sistema de montagem

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cantinho do cĂŠu

um porto na Represa Billings

equipe: Aline Fortunato, Marla Rodrigues, Ewerton Mendes, Carolina Ciardi, Rosane Fukuoka. 2011. orientador: Bruno Padovano

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estudo volumétrico para implantação

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o projeto

Parte do sistema de transporte hidroviário da Região Me-

tropolitana de São Paulo, o porto do Cantinho do Céu é uma alternativa que complementa a mobilidade em São Paulo e entre as cidades vizinhas. Além disso, o projeto qualifica uma região de bairros em processo de regularização e facilita a vida cotidiana de seus habitantes.

O porto é composto por dois pavimentos: no pavimento su-

perior, onde se encontra um restaurante, os usuários podem fazer uma pausa e aproveitar a vista da Represa Billings; no pavimento inferior, podem acessar às embarcações.

No fim do dia, ao lado da edificação, os habitantes da região

e os usuários do porto podem repousar em uma praça na qual estão instalados pequenos quiosques.

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nível 748.5

nível 750.0

plataformas de embarque, administração e restaurante

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habitar São Paulo edifícios residenciais no centro da cidade 2012. orientador: Antônio Carlos Barossi

implantação dos edifícios

Edifício habitacional no bairro do Bixiga, um bairro

marcado pela presença do patrimônio cultural paulistano - casas operárias; teatros icônicos como o Teatro Brasileiro de Comédia e o Teatro Oficina (no lote vizinho ao projeto) ; “os arcos de Jânio Quadros”, etc.

A proposta sugere diferentes tipologias habitacio-

nais em um terreno até então ocupado por um estacionamento e em processo de especulação imobiliária.

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os edifícios e o terreno


térreo 760.50

níveis 766.7 | 769.9 | 772.9 | 776.1

nível 784.5


jardim jaqueline regularização urbana problemáticas ocupação irregular ao longo do rio ausência de um sistema de microdrenagem sistema de saneamento precário ausência de equipamentos públicos e de lazer moradias precárias ruas estreitas

equipe: Aline Fortunato, Marla Rodrigues, Ewerton Mendes, Martine Duyvis, Rosane Fukuoka. 2013.

diretrizes classificação de ruas reestruturação de ruas, ruelas e avenidas construção de escadas nas ruas de declividade acentuada novas conexões criação de espaços verdes ao longo do rio construção de novas moradias

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A proposta apresenta diferentes tipos de rua, com o intuito de melhorar a circulação vi-

ária e a segurança dos pedestres, hoje comprometida devido às calçadas estreitas ou mesmo sua ausência. Além disso, algumas casas foram retiradas e pequenos pátios foram criados dentro das quadras, proporcionando espaços de uso comum e facilitando a circulação de ar e a entrada de luz.

Para os habitantes sem moradia, propõe-se a construção de um novo edifício em um ter-

reno vizinho ao assentamento, assim como uma nova escola. Ao lado do rio, também sugere-se a ampliação das ruas e o plantio de faixas de vegetação.

novos edifícios e ampliação de ruas

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pátios internos nas quadras


estudos de insolação

ruas caminhos dos pedestres praças e jardins plantações espaços verdes áreas para equipamentos públicos

mapa-síntese

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a redistribuição espacial do trabalho a partir da rede de transportes radiais

equipe: Aline Fortunato, Marla Rodrigues, Gemma Sampsons, Ewerton Mendes, Rosane Fukuoka, Vanessa Dantas. orientadora: Andreina Nigriello

arco 1

O plano em questão utiliza o sistema de transporte público

para reestruturar a distribuição das regiões de comércio e serviço na Região Metropolitana de São Paulo. É também uma maneira de diminuir o tempo dispensado pelos habitantes no trajeto moradia-trabalho.

De modo geral, as novas linhas conectam as regiões resi-

denciais que não possuem atualmente muitas opções de transarco 2

porte. Considerando a formação de centros comerciais ao redor das novas estações, tendência observada na estruturação urbana, pretende-se estabelecer uma melhor distribuição dos espaços de trabalho no território.

perimetrais

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linhas e arcos propostos


mapa-síntese de estações propostas

conexões atuais conexões propostas

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patrimônio do bairro do Belém 2015. Departamento do Patrimônio Histórico de São Paulo - DPH

Trabalho realizado durante o período de estágio na Prefeitura de São

Paulo, que consiste no levantamento e mapeamento dos imóveis indicados como passíveis de preservação segundo estudos, solicitações da população e através de vistoria no local.

Dele, resultou o seguinte estudo preliminar, que sintetiza as infor-

mações, listas, processos e livros consultados. A partir de sua elaboração, foi possível tombar inicialmente 5 imóveis localizados no bairro do Belém e dar continuidade ao estudo do conjunto urbano da região, marcada pela ocupação operária.

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S 029 Q 008

S 29 Q 014

S 029 Q 023

S 027 Q 029

Quadras indicadas como ZEPEC Imóveis indicados em vistoria Imóveis referentes a artigos do site SP Antiga (elaborados por Douglas Nascimento) Imóveis indicados pela população (Processos 2011-0.062.761-4 e 2015-0.160.644-8) Imóveis indicados em vistoria referente a outros processos na área Imóveis indicados pelo estudo SMC/Cogep, em novembro de 1978 (ZML)

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atividades complementares Oficina Permacultural agosto de 2017. EducAgro

Participação na Oficina Permacultural da EducAgro, reali-

zada em Mogi das Cruzes, com foco na produção de microorganismos eficientes, manejo do solo e plantio de hortaliças.

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Voluntária na Jornada do Patrimônio de 2017 agosto de 2017. Prefeitura de São Paulo - Secretaria de Cultura

Voluntária na Jornada do Patrimônio de São Paulo no edi-

fício Copan, ajudando a orientar o público durante as visitas guiadas oferecidas.

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Território de Interesse da Cultura e da Paisagem de Perus (TICP Perus) 2014. Universidade Livre e Colaborativa.

Participação no processo de delimitação do TICP Pe- moradores. O processo de discussão do TICP, realizado pela Unirus. O Território de Interesse da Cultura e da Paisagem é um instrumento de preservação cultural implementado recente- versidade Livre Colaborativa e articulado com uma das mente na cidade de São Paulo, através do Plano Diretor de disciplinas da FAUUSP, culminou em um dia de atividades 2014. A discussão sobre o território de Perus, bem como o com a população, como o mapeamento afetivo e referencial movimento de luta dos queixadas, da aldeia indígena do Ja- do bairro. raguá e de preservação efetiva da antiga Fábrica de Perus - já tombada - é feita através da organização e reivindicação dos

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Permaculture Design Course (PDC) 2017. Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica (IPEMA)

Formação como permacultora, com a realização de um pro-

jeto de design de permacultura, em nove dias de imersão.


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