Fundação Palmares

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Fundação Palmares

PASSATEMPOS

A favor da cultura negra

CAÇA-PALAVRA

DOMINOX

CóDIGO SECRETO

e muito mais


Código Secreto

ÁFRICA

História viva nas escolas! Em escolas de ensino fundamental e médio, públicas ou privadas, é obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, segundo a Lei Federal 10.639/2003. Afinal, os negros não só fizeram parte como também contribuíram muito para a formação da sociedade brasileira, e devem ser respeitadas suas ideias, religiões e cultura acima de tudo. Essa lei também instituiu o Dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro), em homenagem ao dia da morte do líder quilombola negro Zumbi dos Palmares. Marcada pela luta contra o preconceito racial no Brasil, essa data deve ser um momento de reflexão e atitude a favor da valorização das tradições africanas, como música, culinária, dança, entre outras.

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Onde tudo começou... Você sabia que foi na África que encontraram os primeiros vestígios de grupos humanos vivendo em conjunto, buscando formas de sobrevivência e criando vários recursos para isso? Substitua os códigos pelas letras correspondentes e descubra o nome do objeto matemático mais antigo (cerca de 20.000 a.C.), que foi encontrado no Congo e consiste em um osso com registros de dois sistemas de numeração.

Que tal aprender ainda mais sobre o tema? Então, prepare-se para se divertir com os diversos passatempos Coquetel que estão por vir, feitos em parceria com a Fundação Cultural Palmares. Boa leitura!

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Siga o caminho

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Nosso passado, presente e futuro! Conhecer a trajetória da África é um caminho para entendermos melhor a nós mesmos. Lá surgiram as primeiras formas sociáveis de vida dos homens e mulheres no nosso planeta. Não é à toa que os nativos desse continente se relacionaram com habitantes de diversas regiões, levando seus conhecimentos, produtos, criações e ideias.

ÁFRICA

Jogo dos erros Tantas e tantas línguas

A diversidade é a principal marca do continente. Para se ter um ideia, hoje são faladas mais de 2 mil línguas, tendo cada uma delas diferentes dialetos. Apesar de alguns povos – como os bantos (grupos de línguas bantas) – possuírem origem comum, as diferenças são grandes a ponto de eles não poderem ser categorizados como um mesmo povo e muito menos um grupo étnico.

O caminho feito no primeiro quadro deve ser seguido no segundo quadro. Cada ponto do caminho corresponde à letra da palavra a ser formada. Depois de seguir o caminho e desvendar as letras, descubra como pode ser chamado o continente africano.

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Procure e marque as SETE diferenças entre as imagens.


A SOMBRA

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Quiz

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A escravidão histórica

História da África

Ao desembarcar no continente africano, por volta do século XV, os europeus se depararam com diferentes maneiras de viver. Grandes impérios, como Kongo e Mali, conviviam no mesmo espaço com pequenas tribos formadas por famílias e comerciantes nômades. Ao contrário do que muitos imaginam, a escravidão doméstica já existia nessa época: povos locais escravizavam pessoas de outras tribos ou grupos, principalmente os derrotados em guerras. A compra de escravos em larga escala pelos europeus só começou no século XVI e se tornou mais frequente o ataque e o rapto de vilas e comunidades inteiras.

Ao longo da história, a farta riqueza mineral da África se apresentou como um presente e um problema, já que conquistadores e capitalistas foram (e ainda são) atraídos por esse patrimônio. A presença dos portugueses na costa africana é um exemplo disso. Confira as perguntas abaixo e teste seu conhecimento sobre o assunto.

Observe a imagem e marque a sombra correspondente.

1. O que os portugueses

buscavam na África no início das expedições? [ X ] Ouro [

] Prata

[

] Bronze

3. Quais foram os destinos

iniciais dos africanos levados pelos portugueses?

1

2

[

] Venda de especiarias

[ X ] Comércio de escravizados [

]Troca de animais

4. A partir de meados do século XVI, qual foi o novo rumo dos africanos escravizados? [ X ] Brasil

] Argentina

[

] Chile

[

] Estados Unidos e México

[

] Espanha

[ X ] Cabo Verde e Canárias

5. No século XVIII, qual foi 4

lucrativa depois?

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(ilhas atlânticas)

3

2. Qual prática se tornou mais

a atividade que atingiu o seu auge no Brasil, atraindo quase 2 milhões de africanos, vindos principalmente da costa de Guiné, Angola e Moçambique? [

] Criação de gado

[

] Cana-de-açúcar

[ X ] Mineração


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Escreva no diagrama, respeitando os cruzamentos, as palavras em destaque no texto.

O legado africano O TRÁFICO de africanos escravizados consiste no mais longo e volumoso processo de MIGRAÇÃO forçada da história. Para as AMÉRICAS, foram aproximadamente 11 milhões de ESCRAVIZADOS, e, destes, 40% trazidos para o Brasil, em mais de três séculos. Esse doloroso processo, por outro lado, levou a PRESENÇA africana ao nosso país e a diferentes partes do planeta. E mais do que isso: fez com que acontecesse, de forma contínua, um FLUXO de PESSOAS, ideias, TECNOLOGIAS e ritmos. Toda essa troca influenciou o mundo de ONTEM, HOJE e AMANHÃ.

A PARTE

ÁFRICA

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Sua marca no mundo Os africanos vinham geralmente de sociedades não igualitárias na África ou nasciam aqui em plena escravidão. Ainda assim, deixavam sua marca e seu legado na culinária, música, dança, religião e outras influências por onde passavam. Você seria capaz de descobrir qual é a única parte que completa o desenho corretamente?

P E S S O A S

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Siga AS LINHAS

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Conhecendo o continente

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CRIPTOGRAMA Pirâmides do Egito

Com mais de 800 milhões de habitantes, a África é considerada o segundo maior continente quando o assunto é população. Em extensão territorial, também não fica para trás: é o terceiro maior do mundo, com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados. Possui altas temperaturas ao longo do ano, embora tenha regiões de montanhas sempre cobertas de neve, como o Monte Kilimanjaro, no Quênia. Lá também são faladas aproximadamente duas mil línguas: por exemplo, o árabe, oficial de sete países da África, é usado por aproximadamente 150 milhões de pessoas. Leve as letras aos espaços em branco e descubra como são chamadas as línguas na África resultantes da mistura do português com línguas locais.

A construção das pirâmides do Egito mostra a engenhosidade do povo africano, exigindo, além de muitas pedras, bastante esforço físico e conhecimentos avançados de matemática. Das cem pirâmides conhecidas no Egito, a maior – e mais famosa – é a de Quéops, única das sete maravilhas antigas que resiste ao tempo, datada de 2550 a.C. Estima-se que 30 mil egípcios trabalharam durante 20 anos para finalizar essa obra arquitetônica. Para letras iguais, símbolos iguais. Resolvido o passatempo, surgirá, nas casas em destaque, o que eram armazenados no interior desses monumentos.

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Bastãozinho que causa otite se inserido no conduto auditivo.

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Separar um corpo ou órgão em partes.

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F A R A O S

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L U X U O S A S

Garfo, faca e colher. Caso médico que exige atendimento em curto prazo. Triturar antes de engolir.

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Peixe apreciado na Semana Santa. O homem que trai a mulher. Uma das causas de dor de cabeça. Vendedor de pescado. Discípulo; aprendiz.

Exposição (do sentimento). Domesticar animais. Divisão do ano letivo escolar. Mover com a mão.

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Aves, tartarugas, serpentes e sapos (Biol.). De grandes proporções.

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Embaralhadas

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Na luta contra o apartheid Além de belezas naturais e construções humanas, a África é palco de grandes personalidades que mudaram a realidade do continente e do mundo. Dentre elas, está um importante líder político da África do Sul, que lutou contra o sistema de apartheid no país. Esse regime de segregação racial obrigava os negros a viverem separados, sem direitos políticos, econômicos e sociais, enquanto os brancos controlavam o poder. Desembaralhe as sílabas e descubra o nome desse líder.

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Caça-palavra

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Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.

Personalidades africanas Conheça alguns INFLUENCIADORES africanos que se destacam cada um da sua forma. Babatunde Fashola – GOVERNADOR do Estado de Lagos. Nkosazana Dlamini-Zuma – PRESIDENTE da Comissão da União Africana. Graça Machel – Moçambicana MILITANTE dos direitos CÍVICOS, ativista e empresária. Julius Malema – Militante e POLÍTICO sul-africano. Leymah Gbowee – Militante LIBERIANA e laureada do Prêmio NOBEL. Desmond Tutu – Militante dos direitos cívicos e ARCEBISPO sul-africano. Charlize Theron – ATRIZ sul-africana.

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D’Banj – CANTOR nigeriano. Ayi Kwei Armah – ESCRITOR ganense. Ozwald Boateng – ESTILISTA britânica de origem ganense.

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Oscar Pistorius – MEDALHADISTA de OURO sul-africano nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012. T C R A S O L M A O I S R L L D O R J A O C O B O E O D V O R F T D O E G L Ã F B R R G C T R O P B G S R N A E R N T Y I S F F E E O a i c O u s O A B Y C H T I G G H H N H L T T L O L C H N P R T D C O T I E E D M N R H N O V Í M B R O O D G O S C A R A T E Y I

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Direta

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Código Secreto

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Brasil Africano

Influência além do mar

A influência da África também se faz muito presente no Brasil. Os escravos atuaram na plantação de comidas e produtos agrícolas de exportação; extração de ouro e diamantes das minas; construção de casas, igrejas e ferrovias; pavimentação de ruas e ensinamento de técnicas medicinais. Dessa forma, trouxeram, além da sua força de trabalho, sua civilização, seus conhecimentos e saberes. Resolva a Direta e, nas casas em destaque, surgirão alguns desses produtos agrícolas de exportação, que geraram muita renda para o Brasil na época, além da cana-de-açúcar.

O comércio atlântico de escravizados conectou não só o Brasil com a África, mas também com outras cidades costeiras que faziam parte do Império Português. Por exemplo, panos da Ásia eram trocados na África por escravizados, que, por sua vez, eram trocados por açúcar e aguardente no Brasil. Assim, formou-se uma ampla rede de comércio com diferentes parceiros durante esse tráfico. Substitua os códigos pelas letras correspondentes e descubra outros dois países asiáticos que participavam desse circuito.

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"Quem tem (?) vai a Roma" (dito)

Oração de sentido completo (Gram.)

Forma da pista sinuosa

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Pingo de um líquido Garupa de animal

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Força; coragem Distraída (fig.)

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Nome da letra "T" Saudável (fem.)

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Calçado para deslizar no gelo

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500, em romanos Antecede o "M"

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Peça de colchões Passei por filtro

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"Quem tem (?) vai a Roma" (dito)

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Interjeição de surpresa Cultiva 7 (a terra)1

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Oração de sentido completo (Gram.)

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Forma da pista sinuosa

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Canário e periquito

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Senhorita (abrev.)

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(?) dos país de Santos, ex- OObama ginasta (sigla) 2 brasileira

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Escreva no diagrama, respeitando os cruzamentos, as palavras em destaque no texto.

Intercâmbio multicultural Ao cruzar os OCEANOS, relações comerciais levavam e traziam pessoas e mercadorias, novas formas de cultivo, novos INSTRUMENTOS de trabalho, além de novas ideias, comportamentos e expressões. A troca de ALIMENTOS também foi muito comum nesse dia a dia: o INHAME e o QUIABO africanos fazem parte de PRATOS tradicionais da COZINHA brasileira, já a MANGA e a JACA, vindas da Índia, hoje integram nossas PAISAGENS e nossa MESA. Enquanto isso, o MILHO e a MANDIOCA que saíram das Américas complementaram a alimentação na África como elementos essenciais. Nesse sentido, vale reconhecer que as HERANÇAS africanas no Brasil estão presentes na ROTINA, nos conhecimentos e em diferentes visões de mundo. Afinal, quando os africanos e africanas vieram ao país como ESCRAVIZADOS, eles trouxeram maneiras de se relacionar com as pessoas, de celebrar, de preparar COMIDAS e de lidar com a RELIGIOSIDADE, deixando parte de sua CIVILIZAÇÃO, que marcou profundamente nossa CULTURA e modo de ser até hoje.

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CRIPTOGRAMA

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SIGA A SETA

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Por dentro dos quilombos

Uma comunidade de todos

No período de escravidão no Brasil (séculos XVII e XVIII), a principal forma de reivindicação dos negros era a fuga dos cativeiros. Geralmente eles se refugiavam com outros em igual situação em locais bem escondidos e fortificados no meio das matas, conhecidos como quilombos. Na época colonial, o país chegou a ter centenas dessas aglomerações espalhadas pelo território. Pernambuco, Mato Grosso e Minas Gerais eram alguns dos estados com grande concentração de quilombos.

Além de escravizados fugidos, a população dos quilombos era formada por indígenas e homens livres, mestiços ou brancos pobres, constituindo uma verdadeira comunidade. Seus habitantes, chamados de “quilombolas”, participavam de todo o trabalho que envolvia a obtenção de alimentos e construíam pequenas oficinas, onde fabricavam roupas, utensílios domésticos, ferramentas de trabalho e móveis.

Para letras iguais, números iguais. Resolvido o passatempo, surgirão outros estados com maior concentração de quilombos nesse período. Ato de quem só se preocupa consigo. Atrações de Barretos. Administra condomínios. Instrumento de grupos de forró. Afastado do convívio social. Dor aguda e rápida. Cultivar; semear. Voz esganiçada. Diz-se do adulto com atitudes infantis. Pão francês fino e longo. Aquele que tem medo de animais. Imitar trabalho alheio. Iguaria da culinária italiana. (?) de Ocorrência, documento de cunho policial. Pessoa que come carne humana.

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Siga a seta partindo do início e descubra uma contribuição importante dos quilombos, principalmente quando eram construídos em áreas mais afastadas da administração portuguesa ou imperial. E R S Z I F P F I B Z P L B C

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Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.

O exemplo de Zumbi dos Palmares Nascido em ALAGOAS, em 1655, ZUMBI foi líder do QUILOMBO dos PALMARES, comunidade livre formada por escravizados fugitivos dos engenhos, índios e brancos pobres expulsos das fazendas. Embora tenha nascido LIVRE, foi capturado na INFÂNCIA e entregue a um padre jesuíta católico, quando recebeu o BATISMO e ganhou o nome de Francisco. Aprendeu a língua portuguesa, latim, álgebra e a religião CATÓLICA, chegando a ajudar o padre na celebração da MISSA. Porém, aos 15 anos de idade, decidiu viver no quilombo dos Palmares, onde passou a ser chamado de Zumbi (que significa aquele que estava morto e reviveu, no dialeto de tribo imbagala de Angola). Morreu com 40 anos, após sucessivas invasões de BANDEIRANTES e revoltas contra as TROPAS do GOVERNO. Considerado o principal representante da RESISTÊNCIA negra à ESCRAVIDÃO na época do Brasil COLONIAL, Zumbi é um dos grandes LÍDERES de nossa história, que lutou pela liberdade de CULTO, religião e prática da CULTURA africana no Brasil Colonial. O dia de sua MORTE (20 de novembro) é lembrado e comemorado em todo o te r r i tó r i o NACIONAL como o Dia da CONSCIÊNCIA Negra.

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Caça-palavra

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Coordenadas

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A rotina do quilombo

Observe a imagem abaixo e depois escreva as coordenadas de cada quadro em destaque. Veja o exemplo.

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Encaixe

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O exemplo de Palmares é muito conhecido, pois foi o maior quilombo de que se tem notícia no período colonial. Com períodos alternados de paz e lutas, foi também o que durou mais tempo, existindo de 1605 até 1694. Os quilombolas viviam basicamente da agricultura de subsistência, da pesca e caça. Plantavam milho, banana, feijão, mandioca, laranja e cana-deaçúcar. Faziam também artesanato com cerâmica, tecido palha e até metais. Encaixe as peças corretamente e descubra os principais mocambos (núcleos de povoamento) desse quilombo.

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Mocambos de Palmares

O Quilombo dos Palmares estava localizado na região da Serra da Barriga, que, atualmente, faz parte do município de União dos Palmares (Alagoas). Na época em que Zumbi era líder, a comunidade alcançou uma população de aproximadamente trinta mil habitantes. Nos quilombos, os negros se expressavam de acordo com sua cultura e produziam tudo o que precisavam para viver.

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Na onda da capoeira Originada da mistura de danças, rituais, instrumentos e lutas trazidas de diferentes locais da África, a capoeira é uma arte brasileira de defesa dos negros. Como era praticada tanto por escravizados quanto por libertos, houve muitos esforços para reprimir as rodas de capoeira em meados do século XIX. Por outro lado, até militares e policiais praticavam a atividade, principalmente depois que o exército forçou o alistamento de muitos capoeiristas durante a Guerra do Paraguai (1864-1870). O caminho feito no primeiro quadro deve ser seguido no segundo quadro. Cada ponto do caminho corresponde à letra da palavra a ser formada. Depois de seguir o caminho e desvendar as letras, descubra o responsável pela criação da capoeira regional em 1930, em Salvador, quando a prática esportiva começou a ganhar respeito.

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OS GÊMEOS

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A cultura africana no Brasil “A Praça Onze era uma África em miniatura”, assim disse o compositor Heitor dos Prazeres. Logo, essa região de periferia do Rio de Janeiro ficou conhecida como “Pequena África”. A população local recebeu muitos imigrantes vindos de Salvador, onde as condições econômicas e a perseguição policial dificultavam a vida dos negros. Com a decadência das lavouras cafeeiras no Vale do Paraíba, mais pessoas se mudaram para o local. Marque as duas imagens que são idênticas.


siga as linhas

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O samba é a principal influência da música africana no Brasil e está envolvido na maioria das ações culturais da atualidade. Não é à toa que dita o ritmo da maior festa popular do país: o Carnaval. Os tambores da África trouxeram também outros cantos e danças: do Maracatu à Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e movimentos q u e p e rco r re m e conquistam o Brasil de ponta a ponta. Siga as linhas até os espaços em branco e descubra o estilo musical que se propagou no fim dos anos 1970 e aborda principalmente o dia a dia dos guetos negros das cidades americanas, denunciando a violência e as injustiças sociais.

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A África também se destaca como o continente com mais religiões diferentes de todo o mundo. Ainda hoje são descobertos novos cultos e rituais praticados pelas tribos mais afastadas. No período da escravidão, os negros trazidos da África eram batizados e obrigados a seguir o catolicismo. No entanto, a conversão não tinha efeito real e as manifestações continuaram a ser praticadas secretamente em espaços afastados nas florestas e nos quilombos. Para disfarçar, eles identificavam seus deuses com os santos da religião católica. Por exemplo, quando rezavam em sua língua para Nossa Senhora da Conceição, estavam cultuando Iemanjá. Esse processo foi chamado de sincretismo religioso. Substitua os códigos pelas letras correspondentes e descubra duas religiões com raízes africanas que se popularizaram pelo território.

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Na literatura brasileira, os descendentes de africanos também assumiram a própria identidade e faziam sua voz ser ouvida. Siga as setas e descubra o nome do grande literário brasileiro, que era neto de escravizados alforriados e foi criado no morro do Livramento, no Rio de Janeiro. Sua instrução veio por conta própria, devido ao interesse que tinha em todos os tipos de leitura. Graças a seu talento e sua grande força de vontade, superou todas as dificuldades e se tornou um dos maiores escritores de todos os tempos.

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Escreva no diagrama, respeitando os cruzamentos, as palavras em destaque no texto.

CULINÁRIA AFRICANA O destaque da culinária africana no Brasil é mais fácil de ser visto nas comidas baianas. O dendê, que dá sabor às MOQUECAS, assim como o coco indiano, o QUIABO – utilizado para fazer o famoso caruru — e o inhame são de origem africana. Os preparos são outra forte influência da culinária AFRICANA. As MULHERES negras, que cozinhavam diversos PRATOS no período colonial, davam seu toque especial às refeições, marcadas pelo tempero forte. Que tal descobrir outros pontos fortes da África na mesa? Abaixo está a lista de comidas muito saborosas e conhecidas no Brasil originárias da África. Vatapá

PAMONHA

ACARAJÉ

Feijão de coco

MINGAU

CANJICA

Abará

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Mocotó

Acassá

Arroz de coco

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coquetel

ÁFRICA

Jogo dos erros

Fundação Cultural Palmares: saiba mais!

Valores da Fundação Palmares

Criada em agosto de 1988 pelo Governo Federal, a Fundação Cultural Palmares (FCP) é a primeira instituição pública voltada para promoção e preservação da arte e da cultura afrobrasileira. Essa entidade, que está vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), busca contribuir para a valorização das manifestações culturais e artísticas negras brasileiras como patrimônios nacionais. Nesse quarto de século, a FCP já emitiu mais de 2.000 certificações para comunidades quilombolas, reconhecendo os direitos desses grupos e garantindo seu acesso aos programas sociais públicos.

Comprometimento com o combate ao racismo, com a promoção da igualdade e valorização, e com a difusão e preservação da cultura negra. Cidadania no exercício dos direitos e garantias individuais e coletivas da população negra em suas manifestações culturais. Diversidade no reconhecimento e respeito às identidades culturais do povo brasileiro.

Encaixe as peças corretamente e descubra o tipo de política cultural que a Fundação Palmares promove.

Procure e marque as SETE diferenças entre as imagens.

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Bastãozinho que causa otite se inserido no conduto auditivo.

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Separar um corpo ou órgão em partes.

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1 - Ouro Exposição (do sentimento).

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Garfo, faca e colher. Caso médico que exige atendimento em curto prazo. Triturar antes de engolir. Peixe apreciado na Semana Santa. O homem que trai a mulher. Uma das causas de dor de cabeça. Vendedor de pescado.

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Discípulo; aprendiz.

2 - Comércio de escravizados Domesticar animais. 3 - Cabo Verde e Canárias (ilhas atlânticas) Divisão do4ano letivo escolar. - Brasil 5 - Mineração Mover com a mão. Aves, tartarugas, serpentes e sapos (Biol.). De grandes proporções.

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14 S E E N S A C D R O L I R T A O P R A

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BERÇO DA HUMANIDADE

BASTÃO DE ISHANGO

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Soluções

ÁFRICA

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C O N S E L H O


Soluções

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coquetel

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SOLUÇÃO

ÁFRICA

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MACHADO

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ASSIS

3D F U N Ç Õ E S A L S O T U N I M U M A G E E A T E M N N N R O E I E E R R T S M I G O T U A I R R A A R S E I A S I U N I M I D S S S A U M E N T O C E E O R A L M O Ç O S P M E

CANDOMBLÉ UMBANDA

HIP HOP

OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO

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E M P R E X T C O O P E R F O R T A T C O O A S S O C I A

S T I M O S O D E E R N V E N I O S A D O S

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MESTRE BIMBA I – GUA – LI – TÁ - RI-A E 25

IN – CLU – SI - VA

23 Revista produzida pela EDIOURO/COQUETEL ÁFRICA

SU - BU - PI - RA MA - CA - CO ZUM - BI

Diretor Executivo: Rogério Ventura; Diretor de Novos Negócios: Mauro Bentes; Editor-chefe: Daniel Stycer; Criação: Fernanda Oliveira e Alinne Nascimento Arte: Talitha Magalhães e Nathalia Guaraná Colaboração: Marcela Leandro (diagramação), Vanessa Alexandre (ilustração) e Jéssica Mendonça (texto) Representante comercial Brasília: Marketing 10 - José Hevaldo (61) 3326-0110 / (61) 3964-2110 Mais informações sobre Projetos Especiais: (21) 3882-8315 / 3882-8447 / 3882-8448 Todas as marcas contidas nesta publicação bem como os direitos autorais incidentes são reservados e protegidos pelas Leis nº 9.279/96 e nº 9.610/98. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia, por escrito, da editora.


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