interação estrutura arquitetura

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PÓS TGP TG 02 – Aula 3 – 2009 – Prof.Dr. Fernando Henrique Sabbatini TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

SUMÁRIO ¾

AULA 3 – 1ª PARTE

A INTERAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO COM A PRODUÇÃO, PRODUÇÃO O DESEMPENHO E A

A INTERAÇÃO ENTRE OS PROJETOS CONCEITUAIS E A PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS RETICULADAS DE CONCRETO ARMADO

QUALIDADE DAS ESTRUTURAS

¾

PROJETO ESTRUTURAL x PRODUÇÃO

¾

A INTERAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS COM OS DEMAIS PROJETOS

Prof. Dr. Fernando Henrique Sabbatini

CONCEITUAIS

PÓS--TGP - Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios – 10ª turma 2009 PÓS

Aula de 11 de março de 2009

ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO

Da “qualidade” das interações entre estas etapas depende:

PROJETO (dos produtos)

X

¾ O grau de d construtibilidade t tibilid d d dos projetos; j t ¾ O grau de racionalização /industrialização

PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO

¾

X PRODUÇÃO Aula de 11 de março de 2009

Interação Projeto-Construção

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do processo de produção; A eficiência (p.ex.- custo) e a eficácia (p.ex.desempenho) do produto (no caso a superestrutura))

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PRINCIPAIS PROJETOS CONCEITUAIS POR QUE É IMPORTANTE FAZER A INTERAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO DE UM EDIFÍCIO COM A PRODUÇÃO DA SUA ESTRUTURA ?

¾ De arquitetura ¾ Estrutural ¾ Das instalações elétricas

(ESTA INTERAÇÃO DEVE SER FEITA ATRAVÉS DA ETAPA DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO)

e hidráulicas

Aula de 11 de março de 2009

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Aula de 11 de março de 2009

O PROJETO DE ARQUITETURA tem o poder de influir fortemente:

EXEMPLOS DE CARACTERÍSTICAS DO PROJETO ARQUITETÔNICO QUE INTERAGEM

NEGATIVAMENTE COM A PRODUÇÃO

9 No CUSTO da estrutura e no custo global do edifício 9 No grau de dificuldade e no GRAU DE RACIONALIZAÇÃO Ã de execução tanto da estrutura como do edifício 9 Na PRODUTIVIDADE DE EXECUÇÃO da estrutura e do edifício 9 No DESEMPENHO ESPERADO da estrutura, (inclusive quanto à segurança q g ç estrutural)) e do edifício 9 Na ocorrência futura de PROBLEMAS PATOLÓGICOS no edifício, decorrentes da sua interação com o projeto estrutural Aula de 11 de março de 2009

Interação Projeto-Construção

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¾

Exigências de fôrmas complexas (p. ex. de muitas faces, com formatos de geometria irregular ou sinuosa)

¾

Projeto de edifício com geometria complexa, com fachadas excessivamente recortadas e com varandas “problemáticas”

¾

Estruturas com muitas transições (“sumiço” ( sumiço de pilares)

¾

Pavimentos--tipos variáveis (na altura e em planta) Pavimentos

Aula de 11 de março de 2009

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PÓS TGP TG 02 – Aula 3 – 2009 – Prof.Dr. Fernando Henrique Sabbatini EXEMPLOS DE CARACTERÍSTICAS DO PROJETO ARQUITETÔNICO QUE INTERAGEM

¾ Coordenação C d ã modular d l e consequente t

¾ ¾

modulação dimensional dos elementos estruturais Padronização de altura de vigas e espessuras de lajes Emprego de forro contínuo – eliminação de embutimentos Projeto de escadas e outros elementos que possam ser pré-fabricados 9

Aula de 11 de março de 2009

O PROJETO DE ARQUITETURA TEM DE SER CONCEBIDO

“PENSANDO-SE” “ “PENSANDO S O SE” S

¾ Projetos que não admitem estruturas razoavelmente bem comportadas (excessivamente deformáveis)

¾ Lajes em balanço com alvenaria, sem juntas ((“armários” armários de fachada e banheiros)

¾ Detalhes que impõe “tolerância zero” na execução – p.ex. janela em canto, sem espaleta Aula de 11 de março de 2009

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O PROJETO DE ARQUITETURA TEM QUE TER

COMPROMISSO COM O

SIMULTANEAMENTE A ESTRUTURA. INCLUSIVE NOS PAVIMENTOS EXTRAEXTRA TIPO (SUBSOLO, TÉRREO, ÁTICO) Aula de 11 de março de 2009

ARQUITETÔNICO QUE INTERAGEM

NEGATIVAMENTE COM O DESEMPENHO E A QUALIDADE

POSITIVAMENTE COM A PRODUÇÃO

¾

EXEMPLOS DE CARACTERÍSTICAS DO PROJETO

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Interação Projeto-Construção

CUSTO DA ESTRUTURA E PRINCIPALMENTE COM O

CUSTO DO EDIFÍCIO Aula de 11 de março de 2009

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SE PARA O ARQUITETO ISTO É IMPOSSÍVEL, OU NÃO É PROBLEMA DELE, OU QUE A CONSTRUTORA QUE SE “VIRE”,

INTERAÇÃO ENTRE O PROJETO ESTRUTURAL E A PRODUÇÃO PROJETOS MAL LANÇADOS LANÇADOS, MAL CONCEBIDOS OU POBREMENTE EQUACIONADOS RESULTAM EM: PRAZO DE EXECUÇÃO

DIFICULDADES CONSTRUTIVAS

A MELHOR SOLUÇÃO É.... PRODUTIVIDADE Aula de 11 de março de 2009

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CUSTO

PROBLEMAS PATOLÓGICOS

Aula de 11 de março de 2009

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INTERAÇÃO DOS PROJETOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS COM A PRODUÇÃO DA ESTRUTURA

QUAL O CAMINHO? ¾

Valorizar o projeto estrutural e cobrar máxima construtibilidade

A definição das tecnologias dos sistemas hidráulicos, elétricos, mecânicos, etc., pode impor CUSTOS ADICIONAIS E BAIXA PRODUTIVIDADE NA PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS.

¾

Dar prazo para elaboração do projeto, para que possam ser encontradas as melhores soluções

Detalhes inadequados de projeto podem provocar DESEMPENHO INSATISFATÓRIO E PROBLEMAS PATOLÓGICOS.

¾

Exigir comprometimento com o custo do edifício (e não procurar obter recordes de espessura média)

Exemplos de soluções que interagem positivamente: ¾ Eletricidade – conduítes saindo somente de cima para

¾

Estabelecer diretrizes de projeto que imponham maior construtibilidade

¾

Praticar efetivamente a coordenação de projetos Aula de 11 de março de 2009

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Interação Projeto-Construção

baixo; não embutimento de conduítes em lajes; emprego de “chicotes” (conjuntos pré-montados)

¾ ¾ ¾

Gás – emprego de prumadas externas Águas pluviais – eliminação de ralos em varandas Água e esgoto – não embutimento total; caminhamento e distribuição horizontal; uso de shafts. Aula de 11 de março de 2009

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EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO DO SUBSISTEMA ESTRUTURA

AULA 3 – 2ª PARTE

¾ Quanto à segurança estrutural (estabilidade

EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO

X

e resistência)

¾ Quanto à limitação de deformações, deslocamentos e fissurações

PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS Prof. Dr. Fernando Henrique Sabbatini

¾ Quanto à segurança contra a ação do fogo ¾ Quanto à DURABILIDADE ¾ Quanto aos aspectos econômicos

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LIMITAÇÃO DE DEFORMAÇÕES E DESLOCAMENTOS

LIMITAÇÃO DE DEFORMAÇÕES E DESLOCAMENTOS POR QUE A NOVA VERSÃO DA NORMA NBR 6118 ESTABELECE LIMITAÇÕES MAIS SEVERAS ?

Aula de 11 de março de 2009

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Interação Projeto-Construção

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¾

As deformações e deslocamentos dos elementos estruturais IMPÕEM TENSÕES AS DEMAIS PARTES DO EDIFÍCIO, principalmente nas EDIFÍCIO vedações, e nos revestimentos;

¾

No limite, podem levar a perda de estabilidade do edifício Aula de 11 de março de 2009

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HOJE O GRANDE VILÃO É A DEFORMAÇÃO LENTA (“FLUÊNCIA”) POR QUE ? Aula de 11 de março de 2009

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A DEFORMAÇÃO LENTA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO É HOJE A CAUSA MAIS IMPORTANTE PELOS PROBLEMAS PATOLÓGICOS DE RUPTURAS NAS ALVENARIAS E REVESTIMENTOS

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A DEFORMAÇÃO LENTA TENDE A SE ESTABILIZAR SOMENTE APÓS 5 ANOS DO CARREGAMENTO QUE PROVOCOU UMA DEFORMAÇÃO (OU DESLOCAMENTO)

OU SEJA, SEUS EFEITOS OCORREM NORMALMENTE APÓS A SOLIDARIZAÇÃO DA ALVENARIA E DA APLICAÇÃO DOS REVESTIMENTOS

POR QUE ? Aula de 11 de março de 2009

Aula de 11 de março de 2009

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Interação Projeto-Construção

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PÓS TGP TG 02 – Aula 3 – 2009 – Prof.Dr. Fernando Henrique Sabbatini DEFORMAÇÃO LENTA

DEFORMAÇÃO LENTA

¾εcc = ϕ * εel d D

D-d = deformação lenta

DEFORMAÇÃO

¾εcc = deformação lenta final ¾ϕ = coef. de deformação

ϕf Deformação Lenta

lenta

¾εel = deformação elástica inicial

¾ 1,8 < ϕ < 5

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f

Deformação Instantânea 30 D

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DEFORMAÇÃO LENTA

1A

3A

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TEMPO

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ENCURTAMENTO DE PILARES MEDIDOS EM SP, APÓS A FIXAÇÃO DA ALVENARIA = 0,4mm/m

ACI -American Concrete Institute Este encurtamento gera uma tensão de compressão na parede de alvenaria de blocos cerâmicos (E = 3 Gpa) de:

deformação lenta :

50% - 3 meses 60% - 6 meses 70% - 12 meses 100% - 5 anos

1,2 MPa

ϕ ≈ 3 (depende taxa de armadura) Aula de 11 de março de 2009

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Interação Projeto-Construção

Aula de 11 de março de 2009

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AÇÕES PARA MINIMIZAR A DEFORMAÇÃO LENTA ¾ ¾ ¾

¾ ¾

CONCRETO COM BAIXO POTENCIAL DE DEFORMAÇÃO LENTA ¾ ¾

Postergar o tempo de colocação em carga (>21 dias, de preferência >28 dias) Distribuir as cargas da concretagem de lajes por pelo menos 3 lajes (implica em três jogos de escoramento) Manter faixas de escoramento permanente e fundos de viga até a colocação em carga (plano de escoramento permanente)

¾

Agregados graúdos graníticos ou basálticos e areia silicosa lavada (comportamento conhecido)

deformação d f ã llenta t quando d a cura se dá em ambiente bi t seco é de 2,8 a 3,4 vezes a deformação que ocorre quando a cura é sob água) Especificar e comprar concreto com baixo potencial de deformação lenta 29

LIMITAÇÃO DA ABERTURA DAS FISSURAS NOS ELEMENTOS DE CONCRETO

¾

Concreto com módulo de elasticidade > que o valor proposto na NBR 6118 (Ec28≥ 5600√ fck)

¾

Tipo de cimento adequado (???) O “case” CP III Aula de 11 de março de 2009

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EXIGÊNCIAS QUANTO Á DURABILIDADE ¾ Maior novidade da revisão da NBR 6118 (junto com o conceito de garantia de qualidade das estruturas)

ESTÁ RELACIONADO COM A DURABILIDADE ESPERADA E A AGRESSIVIDADE DO MEIO <0,3mm OU <0,4mm Aula de 11 de março de 2009

Quantidade mínima de cimento (> 350 kg/m³, para concreto de fck 25) – resistência à tração

FAZER CURA ÚMIDA (segundo NBR 6118,

Aula de 11 de março de 2009

Baixo fator água cimento (de preferência < 0,5)

¾ Relacionado aos conceitos de vida útil de projeto j t e vida id útil d de serviço i

¾ NBR 6118 impõe critérios de projeto e de execução para garantir a durabilidade 31

Interação Projeto-Construção

Aula de 11 de março de 2009

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EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE DA NBR 6118

VIDA ÚTIL DE PROJETO NBR 6118

Para estruturas de concreto armado o projeto e a construção DEVEM GARANTIR a segurança, a estabilidade e a aptidão em serviço durante todo o período denominado vida útil Aula de 11 de março de 2009

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CRITÉRIOS DE PROJETO VISANDO A DURABILIDADE ¾ ¾

Prever drenagem eficiente

¾ ¾

Detalhar adequadamente as armaduras;

¾

A versão da NBR6118 que foi submetida à avaliação pública estabelecia tútil ≥ 50 anos. No entanto, este parâmetro não consta da versão aprovada.

Aula de 11 de março de 2009

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CRITÉRIOS PARA PRODUÇÃO VISANDO A DURABILIDADE ¾ Garantir concreto de qualidade apropriada

Evitar formas arquitetônicas e estruturais inadequadas

(como material e após endurecido);

¾ Garantir os cobrimentos especificados para proteção às armaduras;

Prever espessuras de sacrifício ou revestimentos protetores em regiões muito agressivas;

¾ Controlar a fissuração das peças estruturais t t i (tempo (t de d colocação l ã em carga, cura úmida, limitação de ações danosas durante execução, etc.).

Definir um plano de inspeção e manutenção preventiva Aula de 11 de março de 2009

P í d de Período d tempo t (tútil) no quall as características das estruturas de concreto armado se mantêm, sem exigir medidas extras de manutenção e reparo

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Interação Projeto-Construção

Aula de 11 de março de 2009

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PÓS TGP TG 02 – Aula 3 – 2009 – Prof.Dr. Fernando Henrique Sabbatini ASPECTOS ECONÔMICOS

ASPECTOS ECONÔMICOS

Custo inicial da estrutura em concreto armado de edifícios multi-pavimentos, em São Paulo

12 a 27%

Estrutura em concreto armado Todos os demais serviços 37

Aula de 11 de março de 2009

NOSSO OBJETIVO: AUMENTAR A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS ¨ REDUZIR CUSTO DE PRODUÇÃO. QUAL DOS SERVIÇOS APRESENTA MAIOR POTENCIAL DE REDUÇÃO ? E PORQUÊ

25 a 30%

Concreto

35 a 50%

Fô Fôrmas

30 a 35%

Aço

Aula de 11 de março de 2009

Custo inicial da estrutura em concreto armado de edifícios multi-pavimentos, em São Paulo Paulo, por serviços. serviços

25 a 30%

Concreto

35 a 50%

Fô Fôrmas

30 a 35%

Aço 38

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ASPECTOS ECONÔMICOS Custo comparativo da estrutura de concreto armado de um edifício hipotético SITUAÇÃO A: Projeto desenvolvido com enfoque nos materiais permanentes - concreto

27%

- armação

22%

- fôrma

51%

SITUAÇÃO B: Projeto desenvolvido com enfoque nos materiais temporários - concreto

33%

- armação

28%

- fôrma

39%

Redução de custo da estrutura 39

Interação Projeto-Construção

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13% 40

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PÓS TGP TG 02 – Aula 3 – 2009 – Prof.Dr. Fernando Henrique Sabbatini ASPECTOS ECONÔMICOS

ASPECTOS ECONÔMICOS

RECOMENDAÇÕES PARA REDUZIR O CUSTO DE UMA ESTRUTURA JÁ PROJETADA

RECOMENDAÇÕES PARA REDUZIR O CUSTO DE UMA ESTRUTURA AINDA NÃO PROJETADA

¾ Não tente bater recordes de espessura

¾ Invista FORTEMENTE nas etapas de projeto

equivalente de concreto PROBLEMAS PATOLÓGICOS !!

OTIMIZAÇÃO !!

¾ Invista na otimização do sistema de fôrmas

¾ Invista FORTEMENTE no planejamento do processo

PROJETO DE FORMAS !!

¾ Invista na produtividade da

> CUSTOxBENEFÍCIO CUSTO BENEFÍCIO !!

¾ Invista FORTEMENTE na

montagem das fôrmas

GESTÃO !!

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gestão do processo

REDUÇÕES MAIS SIGNIFICATIVAS !!

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ASPECTOS ECONÔMICOS RECOMENDAÇÕES PARA REDUZIR O CUSTO DE UM EDIFÍCIO COM FOCO NA ESTRUTURA

¾ Invista FORTEMENTE nas etapas de projeto MAIORES REDUÇÕES !!

¾ Invista FORTEMENTE na gestão integrada (inclui planejamento e controle) MAIOR DOMÍNIO DO PROCESSO !!

¾ Adote a visão sistêmica com diretriz de trabalho

EVOLUÇÃO CONTÍNUA (REALIMENTAÇÃO) !!

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PÓS TGP TG 02 – Aula 3 – 2009 – Prof.Dr. Fernando Henrique Sabbatini Vigas – 0,2 x 0,3 x 6,0 m

Equipamento para leitura de deflexões

Carga de 200 kg

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Interação Projeto-Construção

Roletes de apoio Esquema de carregamento

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