Bacharel em Arquitetura e Urbanismo
2009 - 2015
Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto/MG - Brasil
Intercâmbio de Mestrado em Arquitetura
2011 - 2012 Hochschule Anhalt - Universidade Anhalt de Ciências Aplicadas DIA (Dessau International Architecture) Dessau-Roßlau - Alemanha
HONRAS E MÉRITOS - Melhor TCC da América Latina, Espanha e Portugal pelo concurso Prezifique sua Tese, da Prezi: - Segundo maior coeficiente do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFOP no segundo semestre de 2009.
ALEMANHA Berlim Dessau-Roßlau Weimar SUÍÇA Lausanne
24 anos Rua Amadeu Gomes, 24320010 - Niterói/RJ - Brasil +55 32 8887 6391 +55 21 3587 9534 amandacarvalhoarq@gmail.com amandacarvalhoarch@outlook.com br.linkedin.com/pub/amanda -almeida-carvalho/3a/b24/92 issuu.com/amandaalmeidacarvalho
BRASIL Ouro Preto/MG São João Del Rey/MG Niterói/RJ
IDIOMAS Português Inglês Francês Alemão Espanhol cidades em que morou países em que morou países visitados
www.arquitentandoamandacarvalho. blogspot.com.br minhateca.com.br/FINAS.ONLINE www.facebook.com/ amandacarvalhoarch Confira o tcc premiado pela Prezi “Da saturação à negociação no urbano compartilhado” https://prezi.com/sgl1hla9ndt_/da-saturacao-a-negociacao -no-urbano-compartilhado/?utm_campaign=share&utm_ medium=copy
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
HABILIDADE DIGITAL
Arquiteta estagiária
Set/2014 - Fev/2015 Burckhardt + Partner, Lausanne/Vaud - Suíça www.burckhardtpartner.ch Colaboração integral em uma competição para o projeto de um eco quarteirão em Prangins/Suíça e parcial no projeto para a Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra em colaboração com SOM architecture.
Assistente de Design
Ago/2012 - Nov/2012 Agência ABR, São João Del Rey/MG - Brasil www.agenciaabr.com.br
Coordenadora de projeto / estágio e extensão
Set/2013 - Jan/2014
Fundação Gorceix, Ouro Preto/MG - Brasil Projeto do novo prédio do bloco de laboratórios da Escola de Minas e conexão dele com a mesma utilizando alta tecnologia e métodos sustentáveis com o intuito maior de tornar o edifício, em si, um laboratório vivo. Responsável pelo projeto de um auditório flexível e multiuso para esse prédio. Estagiária da Prefeitura Universitária da UFOP (2010), Monitora de Geometria Descritiva (UFOP,2010), levantamento do Parque Metalúrgico Antônio Barbosa (FEOP, 2010-2011) e Design Gráfica de um livro para o projeto de extensão Microurbanismo colaborativo no morro São Sebastião (UFOP, 2014). PESQUISA Projeto: " Possibilidades pedagógicas para o desenvolvimento criativo de estudantes do ensino médio" apresentado no XVII Seminário de Iniciação Científica (SIC) - Encontro dos Saberes, Ouro Preto 2009 e Seminário de Iniciação Científica FAPEMIG, Belo Horizonte, 2010. Projeto: "Processos do projeto arquitetônico e seu ensino: caminhos e possibilidades. Primeira etapa" apresentado no XX Seminário de Iniciação Científica (SIC) - Encontro dos Saberes, Ouro Preto 2012. VOLUNTARIADO Coordenadora de Serviço de Acomodação IAESTE Switzerland, Lausanne/Vaud - Suíça
Dez-2014 - Fev/2015
Projeto Social Criança, Atleta, Cidadã Out/2012 - até hoje www.facebook.com/ProjetoSocialCriancaAtletaCidada Associação Esportiva Renascença, São João Del Rey/MG - Brasil
Domínio de softwares de desenho e modelagem (AutoCad, SketchUp, Revit , Rhinoceros e seu plugin Grasshopper), softwares de edição gráfica (Photoshop, CorelDraw, Illustrator, Indesig) e Microsoft office (Word, Excel, PowerPoint). Conhecimento de softwares de simulação (Ecotect Analysis e Project Vasari), linguagem de programação usando Processing, animação digital usando 3DMax, . Algum conhecimento em softwares de análise espacial (ArcGis e Depth map). Capaz de trabalhar em ambos os sistemas MAC OS e Windows.
HABILIDADE MANUAL Técnicas de desenho, pintura , serigrafia e xilogravura aperfeiçoadas nos cursos da FAOP/OUro Preto: Laboratório de Desenho, Pintura e Cor, Serigrafia e Desenho , Gravura e Impressão. Desenvolvimento de maquetes para apresentação de projetos.
CONCEITO DE PERFORMANCE
Transformers Theatre é um teatro multiadaptável , baseado na otimização e análise de performances de arte contemporânea em substituição a um teatro ao ar livre abandonado em Budapeste, o Parkszínpad. A relação entre palco e a localização dos assentos segue o princípio de interdependência do jogo Jigzaw, cuja configuração define a locação de painéis acústicos que formam uma única superfície acústica no final. Os três requisitos (alcance visual, acústica e adaptabilidade) definiram os parâmetros em um sistema integrado, adaptável e flexível que permite sua reconfiguração de acordo com diferentes performances.
ADAPTABILIDADE JIGZAW
Palco
Arquibancada
LIMITES VISUAIS
Cobertura acústica SEÇÕES
SEÇÕES
ESTRATÉGIA ACÚSTICA
ORIGAMI
treliça
Cobertura acústica armação (cobertura) tesouras (cobertura) envelope acústico arquibancada estrutura de base tesouras (arquibancada) tesouras (parede) armação (parede)
Detalhe
Modelo físico da arquibancada e palco
Opção 1
O palco está no lado mais curto denominado “palco final”, esse formato é orientado para discursos e palestras.
Opção 2
O palco está no lado mais longo denominado “palco transversal”, esse formato é orientado para peças de drama.
Opção 3
O palco está no centro denominado “teatro ao redor”, esse formato é orientado para projeções de heliodisplay.
A visibilidade do “animal”modificando suas possibilidades dentro da estrutura de aço e vidro é o que faz a arquitetura impressionante para o público enquanto a audiência dentro do envelope de origami acústico imerge dentro de cada performance.
Autores: Amanda Carvalho, Yuanyuanh Zhuang, Yan Shao Tutor: Krassimir Krastev DIA Dessau
ANÁLISE ACÚSTICA Opção 1
Distância entre painéis e arquibancada
Opção 2
Restauro e revitalização de uma ruína localizada em área de intervenção contemplada pelo programa de reabilitação do patrimônio cultural urbano integrado ao turismo em Ouro Preto/MG. A área predominantemente residencial com intensa ocupação estudantil possui maior oferta de infraestrutura e valor imobiliário interligado ao expressivo casario e carece de espaços de lazer públicos e clubes. O Clube do Ouro pretende solucionar a demanda existente combinando aspectos sociais e econômicos. O atendimento ao público local e visitantes integrará lazer, cultura, turismo e preservação combinando iniciativa pública e privada para garantir seu funcionamento intensivo com uma taxa de uso e manutenção. Como um clube de verão não satisfaz o público, a atração histórica se tornará um “Aquário Humano” que permite aos banhistas mergulhar nas ruínas e serem vistos pelos visitantes que estão no Espaço Café desfrutando da vista panorâmica. As termas são construídas por uma estrutura de aço independente que suporta a caixa de vidro a qual não permite a transmissão de esforços laterais diretamente nas paredes de pedra. demolido
Café
Modificações pontuais e uso da ruína existente como suporte da pia (1), banco, suporte para plantas (2), manutenção da ruína como é (3), adição de porta e janelas em esquadria metálica preta (4) e estruturas adicionais em espaços completamente fechados (5).
Vista lateral direita Componente da camada inferior Vista superior
Vista lateral esquerda Vista frontal Componente da camada superior
Perspectiva Vista posterior
PROGRAMA 3
2 4
1
1- RECEPÇÃO 2- ENTRADA 3- ÁREA ABERTA - CAFÉ 4- TERMAS
6
5
11
8 7 9 10 12
Pavimento térreo e área da piscina
Primeiro pavimento e área da piscina
5- ÁREA PARA ESPREGUIÇADEIRAS 6- CAFÉ 7- CHUVEIRO 8- COZINHA 9- BANHEIRO FEMININO 10- BANHEIRO MASCULINO 11- SAÍDA 12- PISCINA EXTERNA
Proposta de revitalização da Capela de São José dos Pardos e Bem Casados e Santa Cecília dos Músicos em Ouro Preto/MG, fechada há mais de vinte anos e entregue em dezembro de 2012 após reforma de cinco anos. O fato de ser utilizada somente para celebração em 1° de Maio (dia do trabalhador) em uma cidade com forte vocação religiosa e Patrimônio Cultural da Humanidade ao mesmo tempo que é pólo de efervescência cultural e universitário apresenta desafios e oportunidades. Na Europa, a reutilização de um bem é encarada como meio eficaz de preservação. Como o número de católicos decresceu 8% em 12 anos no Brasil, a proposta da casa de vinhos com preparação de pratos requintados e espaço para apresentação musical surgiu como uso a ser bem assimilado pela população. A acessibilidade total foi abandonada por exigir grandes intervenções na estrutura da capela e o pavimento térreo tornou-se preferencial para portadores de necessidades especiais. Os espaços foram divididos da seguinte forma:
Cozinha industrial (sacristia): exaustão favorecida pelas janelas; afrescos e lavabo de pedra na parede protegidos por malha metálica revestida em vidro; instalações hidráulicas aparentes utilizam o mesmo sistema de distribuição de água e esgotamento da cozinha e banheiro existentes exclusivos aos funcionários, já o vão do retábulo deu lugar ao banheiro de clientes. Corredores: lateral direito da epístola: carga e descarga de produtos, conexão direta com a cozinha e estoque, acesso res-trito a funcionários; lateral esquerdo: circulação de clientes e funcionários e acesso à escada que leva ao Espaço Gourmet. Espaço Gourmet - flexível: mesas menores que funcionam como módulos, servindo desde pequenos a grandes grupos; bela vista da cidade. ESPAÇO GOURMET
MEZANINO
Autoras: Amanda Carvalho, JĂŠssica Alves, Paulo do Prado e Renata Alves Torre de vinhos: Amanda Carvalho Tutora: ClĂĄudia Arcipreste
Salão de entrada: no pavimento térreo, direciona para o bar locado onde seria a nave. Bar: ao redor da escada helicoidal que circunda a torre de vinhos da qual clientes têm acesso pela parte de fora e funcionários pelo interior através de escada marinheiro comprida instalada em trilhos que permite o giro de 360°. Mezanino: estrutura independente de aço e placas de vidro afastados de elementos que se encontram em seu nível ou chegam a ele (púlpito e altares laterais, estes últimos reutilizados como mobiliário de vinho). Escada e torre integram-se ao mezanino, destinado a mesas e cadeiras, e cria um mirante para contemplação do altar mor em sua parte frontal.
MEZANINO
SALÃO DE ENTRADA E BAR
Projeto urbano de quadra em loteamento elaborado em equipe na cidade de Itabirito/MG. Os lotes variam de 202m² a 216m² e há área institucional de 2863,81m² a qual apresenta duas áreas críticas devido ao limite com a mata, aos fundos da quadra, empecilho à conectividade com o restante do loteamento. A via exclusiva de pedestres que deu continuidade ao cul-de-sac, devido à impossibilidade de prolongar o leito carroçável, promove conexão entre os dois extremos do loteamento, assim como a diversidade de usos.
Autora: Amanda Carvalho Tutores: Monique Sanches e Alice Viana UFOP
FLUXO DOS VENTOS
RADIAÇÃO SOLAR
As condicionantes físicas e ambientais foram usadas para criar um micro-clima e proporcionar melhor qualidade de vida para os usuários dos serviços e residentes. A conexão entre os espaços da quadra, com o restante do loteamento e regiões próximas definiu a continuidade e readaptação entre os blocos D e a área institucional I2 e deu linguagem para o ambiente urbano, arquitetônico e paisagístico do local, da qual o parque integra-se promovendo ainda conforto do usuário.
Os usos residencial e comercial sobrepõe-se dinamizando as atividades para um público de classe média cujo perfil do usuário preza por facilidades de serviços próximos somados ao conforto e bem estar garantindo uma boa qualidade de vida com o uso institucional.
A praça/terraço sobre a área institucional promove ligação direta com o parque por estar no mesmo nível da entrada deste e integração com a mata no entorno, como o projeto Florida Gallery do MVRDV.
Florida Gallery do MVRDV
OFICINA
PONTOS
cobertura em telha metálica trapezoidal galvanizada de 0,65mm de espessura
treliça arqueada de perfis tubulares (5cm diâmetro)
arcos frontais e traseiros completam 180°
arcos intermediários repetem o arco imediatamente anterior segundo o conceito da catraca, porém em 90°
CONCEITO CATRACA
CONCEITO COROA E ARO
O curto intervalo entre aulas provoca atrasos quando necessário deslocar-se entre os prédios, assim como percebe-se a necessidade de integração entre as bibliotecas do campus da UFOP ( Morro do Cruzeiro, Ouro Preto), por isso o bicicletário surge como solução inovadora e saudável para mobilidade dos estudantes. O sistema de empréstimo de bicicletas é controlado pela carteira de identicação estudantil e essas podem ser usadas gratuitamente até 30 minutos, após é cobrado R$1,00/30min, sendo entregues em qualquer um dos cinco pontos. Autora: Amanda Carvalho Tutor: Luiz Fernando Loureiro e Tito Flávio Aguiar - UFOP
OFICINA
VISTA FRONTAL
A concepção estrutural da oficina e centro administrativo deu origem à forma de tulipa em balanço, sem necessidade de pilares de sustentação. A malha metálica é toda soldada, assim como a treliça dos pontos do bicicletário, e preenchida por painéis de vidro. A vedação lateral é ritmada pela alternação entre painel de vidro e drywall, tanto pela questão privativa em alguns setores, quanto pelo conforto térmico. O decaimento da cobertura direciona a agua da chuva para o vão central, uma espécie de cone onde a água é recolhida na parte mais baixa e retirada por um cano. 20cm
25cm
banzo superior
banzo inferior treliça de travamento 3m
chapa metálica 1cm de espessura sapata de concreto 30x30 cm CORTE LONGITUDINAL
A interconexão das salas de aulas do prédio da Escola de Minas (UFOP) e escritórios administrativos aos laboratórios é feita por uma passarela coberta e suspensa, um caminho mais curto e racional que elimina o desconforto em dias de chuva assim como a separação entre teoria e prática. Além dessa demanda existe o projeto de um prédio dentro de conceitos que aumentam a implementação de sistemas eficientes como referência tecnológica em energia e desenvolvimento sustentável. Considerando-se um projeto ecológico foram usados fundamentos científicos para obter resultados práticos com simplicidade e baixo custo energético. A proposta enfatiza os materiais construtivos e tecnologia de ponta com soluções regionais, tornando-se um laboratório vivo onde parâmetros adotados podem ser medidos e comparados com os prédios existentes.
Terraço verde Salas de aula / laboratórios Cantina Auditório / espaço multiuso
Primeiro pavimento e térreo Primeiro pavimento
Terraço verde
Primeiro térreo
O auditório no subsolo tem três configurações iniciais mas pode ser um espaço multiuso. As placas podem ser deslocadas entre material do palco e arquibancada e alcançar diferentes alturas de acordo com cada pistão onde é conectado. Os painéis acústicos podem modificar seus ângulos de acordo com a configuração estabelecida através de mecanismos de automação. Projeto Arquitetônico: Amanda Carvalho, Mirella Orsi, Márcia Leite e Natália Lemos. Tutor: Luiz Fernando Ríspoli e Cláudia Arcipreste UFOP - Equipe LabCon
AUDITÓRIO / ESPAÇO MULTIUSO MÓDULOS módulos
placa
pistão
Placa 1
carpete
trilho
Placa 2
madeira
CONFIGURAÇÕES
Vaslav Nijinsky, o “deus da dança”, ucraniano dotado de uma técnica extraordinária, era discreto e taciturno, porém viveu relacionamentos intensos e abandonou suas atividades públicas com apenas 29 anos acometido por distúrbios mentais. Seu diário da época da doença revelou um homem humanitário, crítico, político, idealista, sonhador, simples, amante da natureza, mas ao mesmo tempo transtornado e obscuro. O projeto buscou a harmonização dos quatros espaços: Pátio de entrada - horta com diversas plantas para temperos e condimentos, árvores frutíferas e plantas de menor porte em vasos, como tomate e Mirtilo. Pátio interno 1- espaço integrado de descanço, estar, e para ler e escrever. As plantas trazem sensação de relaxamento e conforto com cores leves. Traçado inspirado na sequência de Fibonacci, definindo a posição do deque e das plantas. Pátio interno 2- espaço simples para dança com piso liso de madeira baseado em desenho do dançarino, espelho e barra de apoio, além de um banco para descanso. Plantas singelas e simples . Corredor- piso simples porém elaborado para enaltecer a pinturas do artista na parede. Percurso tátil formado por seixos rolados.
1 pátio de entrada corredor
2
1
Elementos vivos APSP (Aphellandra squarrosa) afelandra EVGL (Evolvulus Glomeratus) azulzinha VTSE (Ctenanthe setosa) maranta-cinza AGAF (Agapanthus africanus) agapanto SPTR (Sphagneticolo trilobata) mal-me-quer OPJA (Ophlopogon japônicas) grama-preta PLRU (Plumeria rubra) jasmin-manga COMA (Convallaria majalis) lírio-de-maio AXCO (Axonopus compressus) grama são-carlos DRFR (Dracena Fragans) dracena-de-vênus
Autora: Amanda Carvalho e Renata Alves Tutora: Alice Viana - UFOP
2
PÁTIO DE ENTRADA
1
2
Elementos vivos ALCE (Allium cepa) cebola CASP (Capsicum spp) pimenta COCO (Coriandrum sativum) coentro MACA (Matricaria recutia) camomila ORVU (Origanum vulgare) óregano OCMA (Ocimum basilisum) manjericão ROOF (Rosmarinus officinalis) alecrim MORU (Morus nigra) amoreira FRVE (Fragaria vesca) morango VAMY (Vaccinium myrtillus) mirtilo SOLY (Lycopersicon esculentum) tomate cereja MAPU (Malpighia punicifolia) acerola
“A natureza é a vida e a vida é a natureza. Eu que a amo sei o que isto significa. Eu a coompreendo porque a sinto e a natureza me sente. A natureza é Deus e eu sou a natureza. Sei que estudá-la me ajudará e este estudo faço somente através dos sentidos.” Vaslav Nijinsky