CADERNO DE PROJETO
INTERVENÇÃO NA IMAGEM
SETOR COMERCIAL SUL
2
Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
CADERNO DE PROJETO
INTERVENÇÃO NA IMAGEM
SETOR COMERCIAL SUL Amanda Brasil Cavalcante Orientadora: Gabriela Tenorio 2016 3
4
Sumário 01.
9 mapeamento de problemas mapeamento de potencialidades
10 11
02.
13 Diretrizes de projeto 14 ROTAS DE TRANSPORTE PÚBLICO 16 Ciclovia e Fluxos de pedestres 18 Vias e ruas 26 CORTES VIÁRIOS 28 Praças e espaços de permanência 46 planta humanizada 56 novos usos 58 Legislação 58 Cortes urbanos 60 novos edifícios 62 taxas de cobertura do solo 68
Referências Bibliográficas
5
69
6
01. 01. 7
mapeamento de problemas 8
Travessia de pedestre interrompidas Calçadas interrompidas Taludes Bolsão de estacionametos Praças para intervenção S3 sul - via sem identidade S2 sul - via sem identidade Marco aquitetônico sem visibilidade
mapeamento de potencialidades 9
Área com potencial de permanência Fluxos para reforçar Taludes Conexão com Setor Hospitalar e super quadras Conexão com Pátio Brasil Conexão com Setor Hoteleiro Conexão com Conic e Rodoviária S2 sul - com nova identidade S3 sul - com nova identidade Áreas com potencial para novas projeções
N
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02. 02. 11
Diretrizes de projeto O foco da intervenção é a experiência do pedestre ao caminhar pelo SCS. Todas as decisões resultam em fluxos mais diretos e desníveis menos íngrimes que facilitam o deslocamento das pessoas, internamente ao setor e entre os setores adjacentes. As atividades acrescentadas vão resultar em uma maior diversidade de usuários, mais segurança e mais interção. As novas edificações serão investimento para melhoria no espaço público, já que com a venda dessas áreas desafetadas a arecadação de capital aumentará e pode-se investir na melhoria do espaço público.
Conexões com os setores adjacentes são necessárias para integrar de maneira mais eficiente o SCS com o resto da cidade. Isso também aumentará a fluxo de pessoas e com isso novas atividades podem surgir. 12
Conexões: o Parque da Cidade é um dos pontos mais importantes de lazer na cidade, a conexão com o setor liga as Escala Gregária e a Bucólica de maneira mais eficiente, esse caminho pode chegar até a Rodoviária.
VLT: deve-se integrar o trajeto do VLT a proposta, de maneira a potencializar o uso do modal.
Arborização: o novo paisagismo trará mais identidade ao setor e maior conforto térmico para os usuários.
Ruas fechadas para carros: conectam as vias S2 sul e S3 sul para pedestres e ciclistas. Reconfiguração de vias: as vias S2 sul e S3 sul devem ganhar um nova identidade para costurar a Setor Hospitalar Sul (S3 sul) e o Setor Hoteleiro Sul (S2 sul) com o SCS. Passarelas para pedestres: ligam o Setor Hoteleiro Sul com o SCS de maneira que vençam os grandes taludes que os separam. Elas também devem vencer os taludes internos, entre as quadras. As praças existentes passaram a ser acessíveis e com mobiliário adequado. Novas praças e espaços de permanência foram criados. Novos edifícios: devem incluir novos usos para o setor como habitação e devem se inserir nos espaços que antes eram espaços de estacionamento.
Ciclovia: Ciclovias devem ser adicionadas à malha viária de Brasília, com ciclovias internas e lindeiras ao SCS. Os fluxos naturais de pedestres foram reforçados, com caminhos acessíveis, mais seguros, mais legíveis e com equipamentos de apoio, como bancos e postes. Duas vias locais foram fechadas para carros para dar lugar a pedestres e ciclistas.
Cultura: os usos culturais, como teatros, boates, cinemas, devem ser permitidos em todos os edifícios, mantendo lugares que já têm um histórico de eventos dessa natureza.
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ROTAS DE TRANSPORTE PÚBLICO
Paradas de ônibus existente Paradas de ônibus novas Estação de metrô Estação VLT
Linha de metrô Linha VLT Linhas de ônibus já existente Linha de microônibus proposto
Os ônibus com diferentes sentidos teriam cores diferentes para ajudar na identificação do trajeto e suas paradas dentro do setor seriam diferentes para cada um.
Uma linha de ônibus foi criada a partir de uma que existia na época da copa do mundo em Brasília. No evento, essa linha fazia o trajeto circular dentro do Parque da Cidade. Para a proposta, essa linha sai de dentro do parque e leva os passageiros para o centro do SCS. Serão dois circulares que dentro do parque andam em sentido contrário e dentro do setor, com o mesmo sentido, sem causar grandes alterações no sentido das vias internas. Com essa linha abre-se a possibilidade para que o usuário ou trabalhador do SCS deixe seu carro particular nos estacionamentos do Parque da Cidade e com pegue o ônibus para seu destino final, ela também é uma rota alternativa para a conexão da Asa Sul, Sudoeste e cruzeiro para o centro da cidade.
A proposta de VLT para Brasília será implantada em três trechos, sendo um que passa pela W3 Sul tendo uma estação entre o Pátio Brasil e a quadra 6 do SCS. Não existe muito material que mostre o tipo de implantação para este projeto, mas foi possível encontrar imagens da tecnologia para os trilhos e vagões, e um render que mostra a via W3 subterrânea no trecho, formando uma grande praça. Nesta proposta, optou-se por deixar a via ao nível do solo. A faixa de pedestre entre as partes A e B do setor, é alargada para 30 metros, dando continuidade ao que ocorrerá internamente nas travessias. Optou-se por essa abordagem para que não ocerre uma fissura na rua, que dficultaria a conexão entre o Setor de Rádio TV e o Setor Comercial, por exemplo.
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As estações e trajetos do metro se mantém inalteradas na nova proposta.
Nova rota de ônibus Rota de ônibus existentes
Sentido dos ônibus ciculares
Linha VLT Bolsões de estacionamento
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Ciclovia e Fluxos de pedestres
Bicicletário público. Ciclovia proposta Ciclovia existente Ciclovia removida Fluxo de pessoas
A ciclovia proposta para o setor será implantado no canteiro central da via S3 sul, concluiu-se que para maior proteção do ciclista e para melhor configurar os passeio optou-se por colocá-la no passeio ao lado do Setor Hospitalar. Outros trajetos foram propostos com intuito de conectar o SCS com o resto da cidade, um dos mais interessantes e o que conecta as super quadras com a rua nova projetada no setor. Os bicicletários públicos devem oferecer apoio para ciclitas e pedestres, com bebedouros, bancos, e bombas de ar. Aspersores de vapor e vegetação foram incluidos para melhor o mi-
As calçadas foram repensadas para facilitar as conexões entre os setores adjacentes e a travessias longitudinais e transverssais internamente. O caminho ao longo das bordas do SCS foi tratado para que houvesse menos rupturas, por isso os acessos às garagens das quadras foi modificado e duas passarelas elevadas foram propostas para conectar internamente e com o Setor Hoteleiro, na galeria do Hotel Nacional. Todas as faixas de pedestre nas ruas W3 Sul, S2 Sul e S3 Sul são no nível da calçada, o carro deve subir uma pequena rampa para seguir seu trajeto. Nas travessias que seguem as galeria s internas dos edifícios, essa faixa segue com a largura da galeria, deixando uma travessia larga para quem caminha. Essas passagens são reguladas com semáforos sonoros de botonera. 18
croclima. Esse equipamento funcionará usando energia solar. Um exemplo que pode ser implatado é o projeto ‘Cars versus bikes’ do escritório polonês Menthol Architects. A idéia é criar usar um mobiliário que ofereça um lugar para estacionar e prender a bicicleta, com uma máquina de venda automática e publicidade que poderiam ajudar com os custos de manutenção. Esse mesmo sistema pode facilmente ser adatado para ser usado como parada de ônibus, a identidade visual de cada quadra da setor, serveria para identidade do equipamento.
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Entrada da garagem antes
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Via S2 19,47
As atuais entradas de garagem tem uma inclinação muito baixa e são muito compridas, o que compromete a fluxo livre para pedestres. Não há necessidade para essa inclinação, já que é um acesso exclusivo para carros e por ié permitida uma inclinação maior. Essa fissura gerada pela rampa causa um desnível que é resolvido com uma talude nada acessével para quem caminha. Em um curto trecho de 100 metros temos três interrupções de acesso para carros com 7 metros e vemos essas interrupções se repetirem ao longo desse lado do SCS. Junto a esses fatores as calçadas são muito estreitas, precárias e não acessíveis e como resultado essa é uma "margem" do setor pouco usa pelos pedestres.
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local 1
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Entrada da garagem Bolsão de estacionamento
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Rua do povo
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Entrada da garagem Faixas de pedestre elevadas
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A solução para o desnivel causado pela garagem foi nivelar o terreno, deixando com seu caimento natural. A rampa da garagem passou a te inclinação de 20%, o que reduziu seu comprimento para 12 metros (em comparação com os 26 metros de antes). Seu acesso agora se dá pela Rua do Povo (antiga local 1) em um espaço compartilhada, onde o trajeto permitido para o automóvel está marcado por balizadores. Para aumentar o fluxo de pessoas nessa parte da setor e facilitar a conexão da malha cicloviária, foi prosposto uma ciclovia nessa borda paraleala a Via S2 Sul. Agora em um trecho de 100 metros tem-se apenas uma interrupção para pedestres e ciclistas resolvida com uma faixa de pedestre no nivel da calçada controlada por semáforo de botoeira.
23
Taludes S2 antes
Atualmente, na quadra 2, a conexão com o setor hoteleiro é precária, já que em ambos os lados existem grandes e íngremes taludes que comprometem o deslocamento do pedestre entre os setores.
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Entrada da garagem Bolsão de estacionamento
.1 .2 Hotel Nacional
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Para solucionar o problema da conexão entre os setores foi projetada uma passarela que liga a quadra 2 do SCS a galeria do Hotel Nacional. Isso gerará um maior movimento para ambas as áreas, do lado do Setor Comercial, uma nova área de permanência com quiosques, bicicletário, fontes de água e mobiliário adequado com sombreamento. Outra passarela foi desenhada para ligar a quadra 2 e a quadra 1, passando por cima da entrada do acesso a garagem.
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Via s2
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Entrada da garagem
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4,01
8,38
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Na via S2 a calçada foi alargada, graças ao estreitamento das faixas de rolamento, sendo possível o plantio de árvores pra o sombreamento do passeio.
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PAssarelas depois Nova edificação Hotel Nacional Fonte de água Quiosque Bicicletário Nova área de permanência
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.3 25
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Vias e ruas
As vias que circundam o Setor, em sua configuração atual, não dialogam, elas são barreiras e não conectores. Não há idetidade nelas, os pedestres não querem passar por elas, é uma caminho desagradável e sem qualidade para o usuário. É um lugar que privilegia o carro, estacionamentos largos e árvores para sombreá-los, o pedestre tem que lidar com desníveis e falta de continuidade no caminho. Mudar essa realidade no SCS abrirá uma nova possibilidade de ocupação para lá, novos usuários vindos do Setor Hoteleiro, Hospitalar e do Parque da Cidade, por exemplo. Internamente, as ruas locais acabam sendo utilizadas como grandes bolsões de estacionamento, também resultando em barreiras ao caminhar do pedestre. Os passeios dessas vias tem uma má manutenção e nem todas são acessíveis, o que quebra o caminhar. No projeto de intervenção essas vias devem passar a ser ruas, com identidade e qualidade para os pedestres. As novas ruas externas e internas foram projetadas para a comodidade do pedestre e ciclista, calçadas mais largas, menos rupturas no trajeto com entradas de garagem ou desníveis e taludes, e retirada de bolsões de estacionamentos. Para os carros foi destinado o mínimo, faixas mais estreitar e menos vagas, já que o acesso ao setor por transporte público é amplamente facilitado.
26
q6
Os bolsões de estacionamento foram retirados e com a áreas livres praças poderão ser revitalizadas e novas edificações surgem na paisagem. Na quadra 1, os bolsões permaneceram, mas com novas caracteríesticas, seu piso e de bloco de concreto com aberturas, para permeabilidade do solo e melhoria visual.
q3
q5
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Duas foram fechadas para carros, e abertas para pedestres, pois eram ruas com muito desnível e que apresentavam um potencial comercial muito grande para o setor e com a sua abertura novos tipos de comércio poderão se estavelecer. 200
Rodovia Via coletora Travessia descontínua Vagas informais Via arterial Via local Calçada estreita BolsõesTaludes de estacionamento
Sentidos das vias Entradas das garagens
Parada de ônibus Estação de metrô
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Linha de metrô
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As rampas de garagem foram repensadas e a inclinação de 100 50 algumas foi aumentada, como as das quadras 1, 5 e 4. Com isso a interrupção da calçada foi reduzida.
onamento
as
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q6
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rua do artista Ciclovia Vagas informais
Linha de VLT
CalçadaRua estreita pedestrealizada
Nova parada de ônibus Travessia descontínua Bolsões de estacionamento remodelados Taludes
Localização dos cortes viários ao lado
rua do circuar
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rua dos estados 0
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con
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PEdra POrtuguesa
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Depois- w3 Sul e via interna quadra 1 pátio brasil
ciclovia q6
Estação VLT
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ANTES - s3 Sul 0
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Depois- s3 sul novo espaço de permanência nova edificação
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Depois- s2 sul 0
5
10
15
4,5
6,3
2,3
nova edificação
48,6
4,0
q5
10,6
3,0
10,6
4,5
Faixa de pedestre elevada
33
semáforo sonoro de botoeira
0
5
10
15
5,0
7,8
40,0
7,0
1,2 3,0 3,3 3,0
13,0
3,0 3,3
4,9
ANTES - Local 1
Depois- Rua do artista
local 1 q6
q6
nova edificação
q5
34
5,0 0
5
10
2,41,8 4,6 15
q5
3,5 4,6 2,2 5,0
5,0 0
5
10
5,0 5,0 2,8 2,8 2,7 6,0 15
5,0
nova edificação
local local 2 2
ANTES - Local 2
Depois- Rua do duas rodas q4
q4
novos tipos de comércio
q5
q5 35
5,0 0
4,2 1,5 5,02,2 4,2 5,51,52,25,05,5 5,0 5,0
5 0 10 5 15 10
15
5,0
5,0 0
5,3 5,02,2 5,33,0 2,2 6,73,0 5,06,7
5 0 10 5 15 10
15
5,0
local local 3 3
nova edificação
ANTES - Local 3
Depois- Rua do circular
q4
parada de ônibus interna
q4
nova edificação
36
5,0 1,5 0
5
10 0
2,24,5 7,3 5,01,51,5 4,5 7,3 5,0 1,5 3,0 15 5
10
15
5,0 2,2 3,0
5,0 0
5
10 0
3,3 2,73,52,53,0 3,3 10,02,7 2,5 3,5 3,0 5,0 15 5
10
15
10,0
ANTES - Local 4
Depois- Rua do povo Aberta para pedestre fechada para carro
q2
q3
q2
q3
37
5,0 0
5
10
3,2 2,7 5,0 15
7,0
5,0
5,0
5,0 0
5
10
4,2 15
8,5
6,7
3,5
5,0
local 5 local 5 local 5
local 5
ANTES - Local 5
Depois- Rua dos estados q1
q1
q2
q2
38
bolsĂŁo de estacionamento
piso permeĂ vel
5,0 5,0
0 0 00
5 55
5,0 5,0 5,0 10 10 10
5
3,0 3,0 3,0
5,0 5,0 5,0 10
15 15 15
3,0
5,0
5,7 5,7 5,7 15
5,7 2,2 3,7 2,2 2,2 3,7 3,7
2,2 3,7 7,0 7,0 7,0
7,0
5,0 5,0 5 0 5,0 0 00
5 55
5,0 10,0 10,0 10,0 10
0 10 5 15 10 10 15 10 15
10,0
2,8 2,8 3,5 3,0 5,0 5,7 2,2 3,7 7,0 2,8 2,8 3,5 7,0 3,5 7,0 15 2,8 2,8 2,8 2,8 3,5 15
7,0 7,0 0
5
39
local 1
17,11
A
.4 17,39
16,74
16,71
A
16,64
A
B
14,0
17,60
13,98
13,79
11,33
14,32
7,32
.3
16,71 5,74
4,01
8,23
8,02
B
40
B
12,45
8,38
8,81
A
5,74
.1
16,36
B
15,8
4,57
9,21
7,26
14,64 #
13,69
4,01
8,81
A 4,57
9,15
8,60
8,02
B
14,13
3,5
5,32
local 2
13,96
0
5 10 15
A
5 10 15
Atualmente os subsolos do setor estão tomados por carros, servem prioritariamente para entrada de garagens e carga e descarga. As lojas que tem acesso ao subsolo se fecham para 9,04 ele e criam diversas barreiras, com intuito de se proteger de A A "usuários indesejáveis".
A 9,40 10,46
11,36
11,40
10,46 O subsolo da quadra 5 recebeu o nome de "buraco do rato", lá vários moradores de rua e usuários de drogas passam o dia e a noite. É um espaço sem olhos, abrindo espaço para o estigma e a insegurança. Resultado desse contexto é um espaço 11,36 9,23 depredado e muto sujo. Esse subsolo apresenta conexões diretas com o térro, diferentemente dos outros que são acessa-
dos internamente pelos edifícios e pelas entrada de carro na via S2. Esses acessos são precárias escadas estreitas, des9,19para se acessar, nenhum deles oi pensado para confortáveis deficientes físicos. A 0
0
20
30
40
9,23
10
20
30
50
9,54 10
N
9,75
ESCALA 1:500
0
9,43
10
ESCALA 1:400
11,54
11,54 11,39
9,25
#
15,63
#
5,15
16,7
16,9
3,5
#
.2
Via S3
.1 .2 .3 Parada de ônibus .4 Praça do Artista
14,15
17,15
B
Entrada de garagens Praça das Artes 7,32 Praça Roberto Marinho
0
17,5
11,48
Via S2
Subsolo da quadra 5 ANTES
17,98
25
50
100
N
N
N
A
17,98
17,11
galeria do ouvidor Depois
Rua do artista
.4 17,39
16,74
16,71
B
16,79 14,0 13,94
.7
13,98
.5
Via S3
.6 .2 .3
14,32
14,50
14,13
B
17,15
17,5
14,15
16,71 14,13 12,61
A
11,33
16,68
16,7
16,9
15,63
14,0
17,5
Via S2
16,4
16,51
.1
.1 .2 .3 .4 .5 .6 .7
Entrada de garagens Praça das Artes 7,32 Marinho Praça Roberto Parada de ônibus Praça do Artista
5,15
Jardim e espaço recreativo 8,23
Fonte de água 8,02
Passagem elevada
B 41
A 15,8
9,15
14,64
13,69
13,96
A
14,13
rua duas rodas 0
Os subsolos do setor serão tratados como entrada de garagens e carga e descarga de mercadorias. Por isso, a intervenções lá serão de melhoria de calçadas e rampas para facilitar os serviços e a entrada para as garagens cobertas. Como foi dito o subsolo da quadra 5 tem potencial para outro uso além de garagem, devido a sua abertura com o térreo. A nova proposta tem como objetivo abrir, plenamente esse subsolo para o térreo e obrigará que os lojistas que tem acesso a essa nova galeria abram suas lojas para ela. Esse será um novo ponto de encontro e comércio no SCS, espaço agradável, sempre sombreado e com muitas pequenas lojas abertas movimentando o lugar.
Na proposta, onde não há mais entrada de garegem abriu-se espaço exclusivo para o pedestre transformando-o em área de permanência e galeria dem lojas, com mobiliário fruto de concurso de design que dialogue com a identidade do setor e da quadra que está inserido. Essa nova galeria terá duas escadas-rampas, acessíveis para todos, que a conectarão com o térre, essa abertura da a possibilidade de um novo percurso dentro da quadra. Em outro ponto também deverá existir uma escada-rampa que servirá de teatro de arena em horário de pouco uso das garagens , podendo passar filme ao ar livre, já q ali o carro continuará trafegando.
0
10
20
30
40
5 10 15
N
N
A
ESCALA 1:400
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N
N
11,36
ESCALA 1:500
11,54 0
10
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ANTES
17,98
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A
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16,74
16,71
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B
14,0
17,60
13,98
13,79
14,32
17,5
17,15
B
16,9 15,63
14,15
16,7 14,13
16,71
16,36
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15,8 14,64
16,56
14,13
11,40
13,79
9,40
16,9 29,2
4,01,5 0
5
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2,8
A
9,25
1,7 7,9 1,5 14,2 12,4
9,04
24,4
9,6 22,6
22,0
9,23
26,7
23,7 0,7 5,0
5,0
3,7 1,8 4,5
15
16,71
42
14,13
13,94
27,1
4,1
7,5
4,8
9,6
24,4
23,7
20,8
7,5
1,5
11,6
5,6 3,0
11,40 9,23
6 5 4 32 1
8,0 0
5
10
82,0
5,0
15
16,79 14,0
11,40
9,25
9,40
0
5
4,01,5
6,8
10
15
4,5
29,2
27,6
1,5
12,4
8,2
10,4 22,6
9,04
22,0
9,23
0,7 5,0
84,1
4,5
7,2
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#
#
#
13,96
#
13,69
16,56
17,98
17,39
A
17,11
16,74
16,71
B
16,79
2,8 2,8
16,9 16,9
16,4
14,0 14,0
13,98
13,94
16,9 15,63
1,7 1,7
14,2 14,2
9,6 9,6
24,4 24,4
23,7 23,7
26,7 26,7
5,0 5,0
Depois
3,7 1,8 4,5 3,7 1,8 4,5
17,5 14,32
B
7,9 7,9
14,13 14,13
13,79 13,79
14,50
14,13
17,15
14,15
17,5 16,68
16,7
16,71 14,13
16,51
12,61
15,8 14,64
13,69
13,96
A
14,13
16,71 16,71
4,1 4,1
27,1 27,1
14,13 14,13
13,94 13,94
7,5 7,5
4,8 4,8
9,6 9,6
24,4 24,4
23,7 23,7
20,8 20,8
7,5 7,5
11,6 11,6
11,40
1,5 5,6 3,0 1,5 1,5 5,6 3,04,0 0
5
10
29,2 15
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11,40
6 5 4 32 1
8,0 0
5
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15
16,64 16,64
13,98 13,98
3,7 4,5 3,7 4,5
32,0 32,0
1,2 0,7 4,2 4,2 8,0 0,7 1,2 4,2 8,0 4,2
11,40
80,0 80,0
0,6 1,8 4,5 4,2 0,6 1,8 4,5 4,2 0
4,01,5 5
10
29,2 15
44
45
Praças e espaços de permanência Novas áreas de permanência Praças revitalizadas
Esses espaços de permanência devem ser atrativos para quem está passando pelo SCS e, mais importante, devem ser lugares fim, ou seja, as pessoas irão até o setor para conhecê-los, uma forma de gerar esse interesse é promover concursos para seus projetos e convidar arquitetos consagrados. As praças já existentes devem passar por uma requalificação para atender a população, sem barreiras visuais ou física, que serão retiradas como jardineiras altas. Praças enterradas serão em sua grande parte niveladas para se tornarem mais receptivas aos usuários. As novas áreas de permanência e as antigas se enquadram dentro da nova identidade do setor. As novas foram escolhidas com base no fluxo de pedestres, nas entradas do setor e paradas de ônibus. Além de um mobiliário e sombreamento adequado elas receberão quiosques, cujas fachadas são abertas para o térreo, sem costas ou ombros para o espaço público.
46
Cada área deve ter um ponto atrativo e com isso ser reconhecida por quem frequanta o setor, como por exemplo uma fonte de água agradável ou uma mesa de pingue pongue. O mobiliário deve ser único e fruto de um concurso aberto a população. Como diretrizes tem ser unitário ao longo de todo setor, mas também deve apresentar elementos que dialoguem com a quadra em que está inserido. A sinalização deve ser clara e objetiva, com pontos de iluminação para o uso noturno. Balizadores para marcação de ciclovias e rotas para carros também iluminarão. Totens apresentarão um mapa do setor e com informações para localização de endereços e uma pequena história sobre a praça ou edifício próximos. O paisagismo também auxiliará na indentificação das praças, as árvores do cerrado com coloração distinta, conversam como toda a palheta de cores apresentada no piso e mobiliário. A escolha de árvores características do cerrado ajuda na divulgação da flora nativa para a população.
200
N
50
100
0
5
3 q6
200
N
50
1
q3 q5
100
4
q4
0
q2
2 q1
estacionamento
Vagas informais
Travessia descontínua
calçadas
Calçada estreita
Taludes
e estacionamento
m calçadas
N
0
50
200
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47
9 8
10 5
3
6 q6
1
q5
7
q3 q4
4
q2
2
11
q1
Vagas informais
Travessia descontínua
Calçada estreita
Taludes
N
0
50
100
01. Praça do Artista 06. Praça W3 02. Praça Roberto Marinho 07. Labirinto 03. Praça Central 08. Praça da Fonte 200
04. Praça do Povo 05. Espaço de estar Q1
09. Ponto da Passarela 10, 11. Praça Metrô
0
A
7,32
É um espaço com uma carga histórica para o setor, lá aconteciam na década de 70 e 80 reuniões sindicais, por exemplo. Hoje é um espaço sem manutenção com mobiliário e piso quebrados.
48
10,46
.2
0
10
20
30
40
7,32
11,54
3,5 4,01
B
20
30
50
N
5,32
8,02
B
9,43
11,54
B
8,38
8,81
A
10
5,74
.1
8,23
11,39
9,15
11
9,23
N
N
local 4
9,25
A
11,40 11,48
11,36
8,02
Sua configuração, rebaizada em relação via local 3 e ao0 bolsão de estacionamento, não integra ela no caminhar doESCALA pe-1:400 destre contribuindo para seu isolamento e abandono.
A
9,40
5,15
N
A
.2 11,33
.1 Bolsão de estacionamento .2 Quiosques
5 10 15
9,04
A
local 3
Praça do povo antes
0
5 10 15
9,58
Via s3
A 4,57
9,21
ESCALA 1:500
0 0
10
25
50
0
5 10 15
5 10 15
100
ESCALA 1:1000
9,04 0
10
25
50
100
150
A
A
ESCALA 1:1500
9,40 0
50
100
150
200
A
11,40
9,25
10,46
250
ESCALA 1:2500
11,36
11,40 9,25
9,40 0
4,01,5
50
ESCALA 1:3500
100
29,2
150
250
1,5
9,23
9,04
350
12,4
22,6
11,540,7
22,0 11,39
0
5
10
15
9,23
11,54
5,0 9,43
9,58
0
5 10 15
A
Rua do circular
9,04
A
11,33
7,32
.1
10
20
A
5 10 5 10 15
Via s3
0
4,01,5
10
4,578,8
20
30
50
1,5
29,2
N
12,4
ESCALA 1:500
22,6
15
0 0
10
25
50
N
9,23
9,04
4,57
9,21
22,0
0,7 5,0
5 10 15
100
10
25
50
100
150
A
0
1050,46
100
O uso de A cores e novas texturas, contruibui para uma maior dinâmica para o lugar. Essa praça agora é a entrada para a 9,75 rua peatonal. nova
A
ESCALA 1:1500
11,40
9,25
9,40
10,46 150
200
O novo edifício proposto, configura melhor o espaço do que o bolsão de estacionamento existente anteriormente. Isso con9,23para o aumento do número de usuários da praça. tribui
250
ESCALA 1:2500
11,36
11,40
11,36
9,23
9,23
6 5 4 32 1 0
8,0 11,39
0
5
10
50
100
150
250
350
82,0
11,54 ESCALA 1:3500
11,54
9,54
5,0
9,43
15
9,58
Jardineira + degraus
Os quiosques existentes foi realocadaos para um lugar que não interfira no fluxo de pedestres e que não da as costas ou ombros para o espaço do térreo. 9,19
9,04 0
Fonte seca - aspersores
O desnível com a Rua Local 3, agora, é vencido por grandes degraus que visualmente ligam os dois lugares. Para conectar com o edifício existe, jardineiras foram desenhadas, servem como bancos e como suporte para árvore de pequeno e médio porte.
7,26
ESCALA 1:1000
A
Nova edificação Quiosques Diferentes texturas e cores de piso
A nova Praça do Povo se adequa melhor a topografia, as barreiras físicas foram eleminadas de modo q o caminha seja contínuo e integrado a ela.
8,81
A 9,25
9,40
9,58
B
8,38
N
40
5,74
BN
8,81
ESCALA 1:400
9,15
30
4,01
8,60
8,02
B
.1 .2 .3 .4 .5
3,5
5,32
9,54
0
0
5,74
4,01
B
11,40
7,32
9,23
3,5
8,23
11,54
11,48
.3
.3
11,36
A
9,75
.2
5,15
0
.2
10,46
.2
9,23
8,02
.4
.5
11,40
rua do A povo
9,19
A
Praça do povo Depois
9,58
A arborização deve eleger árvores com floração em tons de amarelo, assim como ipês-amarelos-do-cerrado.
49
50
51
Praça Metro Antes
É um espaço de conexão do SCS com o CONIC e a Rodoviária, apresenta muitos desníveis mal resolvidos e rampas não acessíveis para deficiente. Mais uma vez o carro aparece como uma barreira nos bolsões de estacionamento . O espaço em frente ao DF Trans é uma espaço de permanência esporádico, mas não apresenta nenhum coforto para o usuario, espaço árido sem sombra, já que não há árvores de grande porte que possam fornecer sombra devido a linha do metro que passa no subsolo. .1 .2 .3 .4 .5 .6 .7 .8
Praça DF Trans Desníveis Bolsão de estacionamento Parada de ônibus da Galeria dos Estados Praça da quadra 1 Edifício Camargo Correa Edifício Morro Vermelho Escada rolante e elevadores - conexão com estação do metrô
Via S3
4,73
.3
52
.3
4,14
5,09
5,56
4,57
.6
.7
7,13
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4,65
5,07
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6,13
4,59
.8 .1
.2 3,31
1,04
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0,64
Baia de ônib
us
N 0
.4
eixinho l
1,45
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20
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ESCALA 1:400
0,90
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N
Praça Metro Depois
O espaço do DF Trans recebeu jardineiras que podem dar sombra para os usuários da intiuição. Os desníveis foram vencidos com rampas acessíveis e com caimento natural do terreno. Um novo espaço para invertimento foi proposto q faz uso assim, como a agência do DF Trans do desnível do terreno e o espaço no nível superior dos dois espaços foi configurado para servir ocmo um mirante a paisagem do cento de Brasília com a possibilidade de instalação de pequenos quiosques.
.1 .2 .3 .4 .5 .6 .7
Praça DF Trans Mirante e área de permanência
.8 Escada rolante e elevadores - conexão com estação
Nova área de permanência do novo comércio
.9 Novas escada e rampas .10 Faixa de pedestre elevada .11 Quiosques .12 Áreas com potencial para permanência .13 Balizadores para carro para acesso às garagens
do metrô
Parada de ônibus da Galeria dos Estados Praça da quadra 1 Edifício Camargo Correa Edifício Morro Vermelho
5,56
4,57
4,29
.12
.10
.5
.11 .2
6,13
2,85
.8
.1 0,64
.9
.2
5,04
5,07
.3
.13
2,35 1,6
.4
.11 0,90
0,64
53
7,13
.7 .6
.9
.12
.12
5,09
.12
2,63
.10
.10
54
55
Planta existente
56 N 0
10
20
30
N
40
ESCALA 1:400
0
10
20
30
N
50
N
ESCALA 1:500
0
10
25
50
100
ESCALA 1:1000
N
0
10
0
10
25
20
50
30
100
40
N
150
ESCALA 1:400
ESCALA 1:1500
0
0
50
10
20
30
100
150
50
200
ESCALA 1:500
ESCALA 1:2500
0
10
ESCALA 1:1000
25
50
100
N
250
N
planta humanizada
N 0
10
20
30
N
40
ESCALA 1:400
0
10
20
30
50
N
N
ESCALA 1:500
N 0
10 0
20 10
30
N
40
50
25
100
ESCALA 1:400 ESCALA 1:1000
0
10 0
ESCALA 1:500
10
2025
50 30
N
100 50
150
ESCALA 1:1500
0
50
100
150
200
250
N
N 0
10
20
30
N
40
ESCALA 1:400
0
10
20
30
50
N
N
ESCALA 1:500
N 10 0
20 10
30
N
40
50
25
100
LA 1:400 ESCALA 1:1000
10 0
LA 1:500
10
2025
50 30
N
100 50
150
ESCALA 1:1500
0
50
100
150
200
250
N
novos usos Legislação
Nas bordas do Setor, os grandes bolsões de estacionamento deram lugar a edifícios, os quais são divididos em pequenas unidades, criando um grau elevado de variação na aparência, bem como nas suas funções, a fim de convidar uma grande diversidade de usuários. A novas edificações são divididos em pequenas unidades, criando um grau elevado de variação de fachadas e de uso do térreo, a fim de convidar uma grande diversidade de usuários. Foi proposta uma a abertura para o uso residencial no SCS. Esta tomada e decisão está atrelada a uma urgência da diversidade de uso e de "horário de funcionamento" que o setor precisa, resolvendo, por exemplo, o vaziamento após o horário comercial. Essa abertura também ajuda na formação de uma cidade mais compacta, com residencias novas perto de uma grande infraestrutura central e, por causa dessa localização, as novas moradias vão atrair diversos tipos de pessoas que buscam morar perto do centro funcional, dividindo espaço com outros usos, algo incomum no plano piloto, que pode ser comparado ao que ocorre nas entrequadras comerciais e na W3 Norte, e o que "ilegalmente" ocorre nas casas geminadas da 700 Sul voltadas para a W3. Para essas moradias, é interessante incorporar um sistema de financiamento do governo para garantir a abertura desses apartamentos para diferentes camadas sociais. Os edifícios já exitentes também tiveram seu uso alterado, possibilitando o uso misto, com restrições as mesmas restrições das novas edificações.
• Portaria nº 166/2016 - Complementação e detalhamento da Portaria nº 314/1992, lançada em maio de 2016: Art. 30. Para a Área de Preservação do Setor Comercal Sul i. usos diversificados nos setores; ii. gabarito não uniforme e altura máxima até 65 (sessenta e cinco) metros; iii. garantia da função gregária por meio do estabelecimento de eixos contínuos e qualificados de deslocamento de pedestres, e de áreas de convívio; iv. manutenção da Galeria dos Estados que liga o Setor Bancário Sul ao Setor Comercial Sul. Art. 31. Fica vedado na Área de Preservação 5 da ZP1A: i. cercamento de qualquer natureza dos lotes ou projeções dessa área, à exceção dos setores hospitalares; ii. uso de rede de distribuição aérea para implantação de infraestrutura e serviços públicos. Recomendações: i. Reexaminar os projetos dos setores centrais, sobretudo os ainda pouco edificados, no sentido de propiciar a efetiva existência da escala gregária (...) prevendo percursos contínuos e animados para pedestres e circulação de veículos dentro dos vários quarteirões (...) Não insistir na excessiva setorização de usos no centro urbano (...) O que o Plano propôs foi apenas a predominância de certos usos, como ocorre naturalmente nas cidades espontâneas. ii. Providenciar as articulações viárias necessárias para fazer prevalecer na cidade de hoje a mesma clareza e fluência viárias contidas no risco original e, paralelamente, arrematar a cidade como um todo (...).
59
ANTES
Q6
Q1 Q5
DEPOIS
Q6
Cortes urbanos 0
10
50
100
Q1 Q5
60
ANTES
Q6
Q1 Q5
DEPOIS
Q6
Q1 Q5
ANTES Q4
Q1
Q6
Q1 Q4 Q4
Q1 Q1
DEPOIS
61
Q6
Q1 Q4 Q4
Q1 Q1
ANTES
Q1 Q1
Q6 Q6
DEPOIS
novos edifícios O térreo será dividido em pequenas lojas podendo ser agregadas por até no máximo 3, com transparência, criando diversidade e interação com o pedestre que caminha pela calçada. Contornar o setor com bordas ativas garante uma maior interação com os setores adjacentes. Diferentes funções culturais – cinemas, teatros, galerias, bibliotecas – e comerciais – livrarias, bares, cafés, restaurantes, albergues, se complementam e asseguram um destino atraente para diferentes usuários em diferentes horários.
Diretrizes Padrão 1. Usos Permitidos: Comércio de bens de uso pessoal, saúde e alimentação. Comercial de prestação de serviços, como bares, restaurantes e semelhantes, e hotel de turismo, albergues, apart-hotel, hotel residência. Serviços financeiros, pessoais, domiciliares, profissionais e de negócios. Institucional, comunitário e associações de classe. Educacional, como faculdades, cursos técnicos e ensino para adultos. Cultural como cinemas, teatros e galerias. Habitação: quitinetes, apartamentos de 1 à 2 quartos. Uso comercial obrigatório nos térreos e sobrelojas. 2. Afastamento Obrigatório: térreo e sobreloja 5 metros em todas as fachadas, nos edifícios 01, 02, 03, 05 e 09. Nas edifícios 04, 06 e 08 não há recuo obrigatório 3. Acessos: no nível do térreo não pode haver desnível na calçada, desníveis presentes serão resolvidos dentros dos prédios. Elevadores para moradores dos edifícios devem ser diferentes dos de acesso aos estabelecimentos comerciais. 4. Cobertura: Teto verde obrigatório.
Comércio + serviços Uso misto = Comércio + serviços + residencial
Para dar continuidade ao setor, na fachada em frente ao Setor Hoteleiro, optou-se por projeções sem recuos no térreo, atingindo o mesmo gabarito da primeira quadra, 55 metros.
08
04 62
09
06
04 03 02 01
Nesta fachada os novos edifícios dão continuidade aos já existentes. Seus recuos de 5 metros no térreo (loja e sobreloja) dão continuidade às galerias para pedestres.
05
21,3 18,7
40 30,8
26,6
38,9 50
20
16
20
20
16,5
63
40
36 10 14
14
30
10
14
10
30 10
5,7
10
14 13
15
14
30
42 32
20 10
10 20
53.7
24
53 4314
43.7
17
17
15 20,6
17,4
15
15,2
23,4
15,2
14,6
23,3
15,2 38 28
55 65
32 42
15
15
3. Recuo: 5 metros.
64 53
10
10
17
17
15
15 10
2. Altura máxima: 24 metros. 10 20
33
10
15
16,6
10 30
10
15
16,6 50
32 42 64 53
26,6
10
8,5 8,5
8,5 8,5 16,6
53
33,2
38,9 50
1. Pavimentos: térreo e sobreloja + 6 pavimentos. Uso comercial obrigatório no terreo + sobreloja. 23 15 15
14
42 32
20 10
32 42
10
16,6
30
38,9 50 15 15 30
42,7
32 22,7
39,3 47
40 30,8
26,6
26,6
18,7
26,6
48,5 39,5
10
23,4
10
,6
21,3
13
10 33,7 44 23,4 26,6
16,6
14
10
17 50
14
16,6
16,5
40 23,4 30,8
50
10
14
10 20
20 10
10 20 10,8 10,4 10,8
11,9 10,8
23,4
10,8
15
15
20,6 15 10,8 10,4 10,8
15
40
10 14
14
32
20 10
10 30
2. Altura máxima: 55 metros.
53 43
09.
15
8,5 8,5
16,6
50
10 33
3. Recuo: não16,6 há.
10
10 20
36
,6
40 30,8
20 20
16,6 16,5
10
30
14
10
16,6
10 10
14
16,6
14
17
30 14
3. Recuo: não há. 33
13
21,3 18,7
26,6 26,6
16 8,5 20 8,5 36
14
33,2 16,6 16,5
30
3. Recuo: não há.
39,3 47
48,5 39,5 10 20
24
20 33,7 10 44 13
26,6
38,9 50 10
15 15 10 14
10 30
17
10 30
20 10
40 17,4 15
30 32 11,9 10,8 10,8 14,6 15 22,7
20,6 23,4
30
23,4 10
10,8 10,4 10,8
,6
15 10
16,6
2. Altura máxima: 55 metros.
16,6
1. Pavimentos: 42 16 40
40
36
50
1. Pavimentos: 16 2. Altura máxima: 55 metros.
33
16,5
5,7
15
15
16,6
10
16,5 33,2
10
15
16,6
1720
20
20
20 33,2
16,5
39,3 47
40 30,8
26,6 48,5 39,5
8,5 8,5 16,6
50
16,5
13
18,7
21,3
10,8 26,6 11,9 10,8
23,4 33,7 44 20
16,6
16
16
20
16,6
16,6
1. Pavimentos: 16
53
3. Recuo: 5 metros.
10
26,6
26,6
42,7
2. Altura máxima: 24 metros.
10
16,6
8,5 8,5
16,6
16,6
15,2
15,2
52 42
16,6
16,6
1.8 Pavimentos: térreo e sobreloja + 6 ,6 13 pavimentos. Uso comercial obrigatório no terreo + sobreloja. 39
08.
11,2 11,2
42,7 53
07.
53
52 42
10
3. Recuo: não há.
53
,7
42,7
44
42,7
2
2. Altura máxima: 65 metros.
17
10 20
32 22,7
15
20,6
24
13
5,7
10
32 22,7
14,6
15 17
20 10 39,3 13 ,6 47
10
10,4 10,8
14,6
10,8
39
1,2 O marco visual se destaca na paisagem 2 7 ,3 devido a sua altura, 65 metros, atingindo a cota máxima para o setor. No térreo, não apresenta recuos, o que traz mais dinamismo para quem caminha.
1. Pavimentos: 21
15
17,4
30
30
15 15
15
17,4
15
10,8 15 11,9 10,8
48,5 39,5 24
13
5,7
55 65
15,2
15,2
26,6 10 39 16,6 18,7 21,3
52 11,2 42 11,2
15
10
53.7
8,7 ,6 13
21,2 27,3
39
39,3 47
44
15,2
43.7
52 42
11,2 11,2
39
15
11
44
8 38 28 15,2
06.
8,7 ,6 13
11
15
15,2
11
39
52
11
44
19,3
44
39
O chanfro emoldura a entrada da nova42 via, 15,2 para pedestres fechada para carros e aberta 11,2 11,2 44 e ciclistas. 15,2 21,2 27,3
48,5 39,5
10
39
64 53
05.
39
8,7 ,6 13 15 11
21,2 27,3 11 15
15
3. Recuo: 5 metros.
11,2 11,2
15
15,2
11
2. Altura máxima: 24 metros.
10,8
15
17,3
11
15
8
15,2
8
3. Recuo: 5 metros.
10
55 65
53 43
17,3
44
10
19,3
33,7 44
15,2
38 2815,2
36
40
36 17
17 40
36
20,6
15
23,4
04.
15,2
32 42
65
15,2
10,4 10,8
44
10
17,3
15,2
2. Altura máxima: 24 metros. 55
55 65
15
44
23,3
18,8
8
11
10
64 53 17,3
19,2
19,3
11
8,7 ,6 13
3. Recuo: 5 metros.
1. Pavimentos: térreo e sobreloja + 6 42 3.7 pavimentos. Uso 4comercial obriga- 32 5 3 .7 tório no terreo + sobreloja.
15
1. Pavimentos: térreo e sobreloja + 6 pavimentos. Uso 38 comercial obrigatório no 44 28 terreo + sobreloja. 19,3
10
,2
33
53.7
15
17
30
17,3
64 3853 28
,6
39
15 17 2.15 Altura15 máxima: 24 metros.
23
64 53 5317,3 43 15,2
17,3
15
13
38 28
15
17
43.7
15,2
15
33,7 44
21,2 27,3
17
32 42
17,3
15,2
10
15
15,2 50
30
15,2
18,8
10
1. Pavimentos: térreo e sobreloja + 6 pavimentos. Uso comercial obrigatório no terreo + sobreloja. 19,2 18,8
53 43
23,3
50
19,2
10
42 15,2 32
15
17
19,2
32 10,8 42
11,9 10,8
18,8
15,2
33,2
17
15
32 42 18,8
19,2
23,3
03.
15
17
64 53
30
15
15
15
17
55 65
15
23
15
20,6
42 32
8
50
23
02.
33
23,4
42 32
19,3
01.
33
30
50
30
30
17,3
17,3
15,2
13,96
64
.1
.2 .3
A
100
150
13,96
A
0
5,0 50
35,2
ESCALA 1:3500
0
5
10
0
5
15
10
15
100
150
.1
N
40
13,46 N14,56
A
N
50
0
13,20
.4
14,56
N
.1
14,56
12,20
13,52
12,33 10,67
13,37
13,52
5 10 15
12,33
0
A
10,67
10,67
100
0
5 10 15
150
15,63
200
13,64
250
3,0
35,2
3,8
13,54
13,2 350
12,8
0
5,3
13,54
13,96
13,69
13,54
8,5 250
13,69
11,54
.3
13,96
28,0
Via s3
15,63
ESCALA 1:2500
15,63
A
12,50
Economicamente, isso também é um desperdícios de área 0 10 25 de infraestru50 pública, já que estamos em uma região dotada tura urbana de qualidade e que está sendo destinada a carros ESCALA 1:1000 0 5 10 15 parados. Um espaço como esse vale muito para o Estado e podendo ser um espaco contruído, renderia ao estado insumos que poderíam ser investidos na0manutenção 10 25 50 de áreas do 100 ESCALA 1:1500 SCS.
50
A
13,40
13,54
0
13,96 12,50
13,69
As frentes das quadras voltadas para a via S3 são compostas 13,40 por bolsões de estacionamentos. Essa configuração compromete a apreensão do que é o setor, quem passa por ali não 0 10 20 30 visualiza q ali existe o Setor Comercial Sul, vê um grande mar de carros e árvores, cujas raizes que ESCALA destroem calçadas e as1:400 falto. Isso compromete a identidade de lá e não oferece atrativos para quem passar por ali, alguém que foi aos hospitais 14,56 e poderia se interessar em conhecer o qeu tem por perto. A 0 10 20 30 grande quantidade de carros ali, prejudica a qualidade visual 13,52 ESCALA 1:500 e sonora do lugar. 12,33
5,0
13,69
13,54
15,63
A
13,96
.1 Bolsão de estacionamento .2 Praça Roberto Marinho 15,63 A ônibus .3 Parada de
local 3
local 2
BOlsões de estacionamento Antes
44,0 5
10
15
3,8
12,8
13,54
5,3
5 10 1
3
.3
13,96
.2
A
A
.8
.7
Bolsão de estacionamento Praça Roberto Marinho Parada de ônibus Hospital de Base Nova área de permanência Balizadores para ciclovia Faixa de pedestre elevada Estacionamento a 45º
A
11,54
Novas edificações marco visual depois
13,46
Via s3
12,20
13,20
.3
N
13,37
14,56
0
13,52
.6
10
0
5 10 15
20
ESCALA 1:400
30
40
10,67
.4
10
N
A
12,33
10,67
0
.5
13,69
15,63
.3
.1 .2 .3 .4 .5 .6 .7 .8
20
30
50
N
65
N
ESCALA 1:500
Conexão com super quaqua
0
10
25
50
100
ESCALA 1:1000
0
13,54
10
25
50
100
150
ESCALA 1:1500
0
50
100
150
200
250
ESCALA 1:2500
0
50
100
5,0
150
250
5,0
ESCALA 1:3500
0
5
10
15
0
5
10
15
350
13,96
13,64
13,69
13,96
13,64
13,69
28,0
5,0
8,5
3,0
13,2
44,0
28,0
5,0
8,5
3,0
13,2
44,0
66
No novo projeto, um espaço tomado por carros foi transformado em uma espaço que prioriza os pedestres. As faixas de carro foram estreitadas até o mínimo e a faixa de pedestre foi elevada, reduzindo a velocidade do automóvel. Agora são edifícios que emoldurarão o setor. A rua aberta para pedestres é abraçada pelas duas novas edificações, o pedestre e ciclista que chegam por essa rua pecebem claramente a configuração do espaço e que o seu espaço é mais importante que o espaço para carros. Este novo marco deverá apresentar uma arquitetura de destaque visual e que se preocupa com qualidade espaço no térreo. Assim como todas as novas edificações, o marco visual é obrigatório o uso comercial no térreo sobreloja, com lojas pequenas e com fachadas transparente, permitindo a interação do interior com o exterior. Essas medidas dão mais dinamosmo ao caminho do pedestre, tornando-o interessante.
67
taxas de cobertura do solo ANTES 24,8%
Área construída.
42,6%
Área destinada para pedestres.
25%
6,6%
Área asfaltada.
Área verde. 68
DEPOIS
2,5% + 0,2%
Área destinada para ciclovia e áreas com fontes.
5,6% Área verde.
31%
Área construída.
N 0
10
20
30
40
N
Área destinada para pedestres.
ESCALA 1:400
0
10
20
30
50
ESCALA 1:500
0
10
ESCALA 1:1000
25
50
100
N
57,1%
N
3,6%
Área asfaltada.
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Amanda Brasil Cavalcante bramandac@gmail.com