Do outro lado tem história
04 de fevereiro de 2016 Diante do tema apresentado para o semestre e a abrangência de possibilidades que poderíamos estudar, camos indecisas em relação ao local e o tipo de produto para desenvolver, então resolvemos olhar (passear) primeiramente pela orla de Belém para observar as necessidades que poderiam ser percebidas nesses locais. O ponto de partida foi o Forte do Castelo, onde a cidade de Belém começou, o clima quente que fazia era amenizado pela brisa constante que vinha da baía, dava uma tranquilidade e vontade de car ali horas e horas simplesmente olhando para o movimento das águas. Ao lado do Forte tem o restaurante Palata que também é ponto de encontro das pessoas que gostam de ouvir e dançar reggae e o Porto Jarumã, onde víamos uma pequena embarcação oriunda de algum interior do Pará na qual desembarcavam um grupo de pessoas com suas sacolas e malas.
Depois de um tempo de conversa sobre o que poderíamos fazer, veio a ideia de conhecer os portos e até viajar de barco para conhecer o percurso que as pessoas fazem, algumas todos os dias, como as pessoas que trabalham em Belém mas vivem nas ilhas próximas, no entanto, antes de concluirmos nossos pensamentos sobre, a chuva tradicional e costumeira de todos os inícios de tarde nos levou a sair correndo do Forte direto para o Porto Jarumã. O Porto Rodouvial Jarumã, ca localizado na rua Siqueira Mendes, chegando lá a primeira impressão foi de ser um local simples mas que carregava muitos anos de histórias, o piso de pedra fazia voltar ao passado, o barco que avistamos do Forte continuava ali ancorado, quando íamos falar com alguém responsável pelo porto, encontramos outro grupo que já iria falar sobre os portos de Belém, isso nos desanimou a princípio mas pelo menos algumas ideias mais relevantes começaram a surgir nas nossas cabeças. Seguimos com o outro grupo para explorar os portos e a Cidade Velha, que naquele horário da tarde estava bem soturna, seguimos então para o próximo porto, o segundo porto era maior e mais amplo, analisamos a tabela de preços e os locais de destino, porque a ideia de viajar de barco continuava rme, alguns desses nunca havíamos ouvido falar, percebemos como o Pará é um estado enorme e que muitos paraenses não conhecem seu próprio estado e o quanto ele tem para oferecer de belezas e histórias.
Continuamos seguindo com o outro grupo que era a Mayra, Bianca e Brenda, para o próximo porto, andando pelo bairro da Cidade Velha com todos os seus casarões antigos dando a impressão de uma cidade fantasma, parecia que estávamos sozinhas ali, isso dava um certo receio mas a sensação de explorar um local desconhecido para algumas de nós era muito boa. Por um momento paramos porque não sabíamos por qual rua seguir, mas depois de perguntar para algumas pessoas que encontramos nalmente chegamos ao porto que nem parecia um porto, era um local aberto com um trapiche onde estava ancorado um barco bem maior que o primeiro que vimos antes, e que logo partiria para uma viagem de quatro horas e meia, descobrimos isso depois de subir a bordo com as outras meninas que estavam entrevistando as pessoas que estavam dentro do barco, a sensação de estar a bordo e o movimento que o barco fazia por conta do balanço das águas foi muito divertido e novo para algumas de nós que nunca tínhamos viajado de barco, logo a vontade de viajar aumentou e decidimos que tínhamos que fazer isso o quanto antes, surgiu também enquanto estávamos dentro do barco a ideia de fazer um produto para entreter as pessoas durante a viagem e que se sentem enjoadas pelo balanço do barco.
Depois dessa exploração pelo interior do convés descemos do barco ainda com a sensação de que tudo se balançava sob os nossos pés, porém durou por pouco tempo, depois disso o grupo das meninas foi embora e o nosso grupo seguiu sozinho, pois ainda tínhamos muita orla para andar, mais uma vez a chuva recomeçou e tivemos que car por um tempo no mercado de ferro esperando a chuva passar, enquanto isso conversamos sobre as nossas ideias que nesse momento pareciam que nenhuma se encaixava na outra ou que julgávamos impossíveis de executar, sem perceber chegamos ao ponto de jogar um jogo onde uma falava uma palavra e as outras tinham que cantar uma música que tivesse essa palavra na letra, foi muito divertido e zemos isso até a chuva passar e seguirmos com o nosso caminho.
Seguimos pelo Ver – o – peso, onde observamos as castanhas, as frutas, e logo veio a lembrança do nosso projeto anterior para a feira da 25, enquanto pensávamos sobre isso, lembramos de que havíamos falado antes sobre usar o resíduo do açaí, como a sua bra para desenvolver um produto dentro do tema do semestre que é Design Cíclico. Logo chegamos na Estação das Docas, onde mais uma vez tivemos que nos abrigar da chuva, camos sentadas nas mesinhas que cam do lado externo da Estação, um casal de jovens que estava sentados na mesa próxima conversavam e parecia fazer o mesmo que nós, se abrigar da chuva, eles observavam o rio de maneira muito despreocupada, esperar a chuva passar dessa forma é muito aconchegante e o barulho da chuva no rio dá até vontade de que ela demore a passar. Já era nal da tarde, camos observando a chuva e pensando como tínhamos escolhido o dia mais chuvoso para fazer nossa pesquisa, o por quê dos bancos da Estação serem de ferro já que a cidade de Belém é
tão chuvosa, alguns já estavam até enferrujando por causa do clima, contamos pra mais de dez aviões que passaram enquanto estávamos lá e essa parte foi muito engraçada porque não tinha nada a ver sobre o que estava sendo discutido no momento, perguntamos quais ilhas eram aquelas que víamos dali e novamente veio a ideia de pelo menos fazer um passeio para conhecer o que tinha do outro lado, camos impressionadas com uma árvore que se destacava em uma das ilhas, ela parecia diferente de todas as outras, foi nesse momento que nos perguntamos que muitas pessoas mesmo sendo da cidade não sabem o nome das ilhas e o que cada uma tem de atrativo e para se conhecer, enm uma profusão de pensamentos sem que nada fosse decidido concretamente.
08 de abril de 2016
Em meio a isso tudo resolvemos focar no material que queríamos usar e que seria a bra do açaí e como iríamos projetar um produto com ele, pensamos em desenvolver bancos com abrigos para a chuva, que utilizasse um outro material misturado com a bra para conferir resistência e que ao mesmo tempo fosse atrativo para as pessoas, pensamos também em fazer um monumento como uma instalação para intrigar as pessoas que por ali passeiam, pensamos até em revestir paredes com a bra o que julgamos que caria muito legal, e com o avançar das horas tivemos que voltar para casa com a cabeça cheia de ideias e perguntas também.
Depois de analisar os materiais necessários para fazer o produto proposto, o visor, e depois de conversar com o professor Alacy sobre os materiais que queríamos usar, decidimos ir ao Centro de Ciência e Planetário do Pará, que ca localizado na Avenida Augusto Montenegro ao lado do Estádio Olímpico do Pará, para saber mais sobre as lentes e os tipos de lentes adequados para melhor visualizar as ilhas. Ao chegar ao Planetário fomos informados que os responsáveis técnicos não estavam no momento, fomos então para a biblioteca do planetário pesquisar publicações sobre o assunto, encontramos alguns livros que abordavam sobre o assunto e colhemos as informações necessárias, no entanto, vamos voltar para conversar mais sobre as lentes com o técnico.
Dia 3 de abril No domingo durante a tarde, formas á estação das docas com o objetivo de entrevistar pessoas que frequentam o local. Inicialmente caminhamos pela área externa beirando o rio e por alguns minutos observamos como as pessoas interagiam entre si e com ambiente e foi possível perceber que as pessoas vão ao local em grupos, em casal ou até mesmo sozinhos, indo para conversar, comer e beber nos restaurantes ou simplesmente contemplar o rio. Logo depois observamo\a\s um grupo de amigos conversando e nos aproximando para perguntar se podiam nos ceder uma entrevista e apenas e duas pessoas se dispuseram a contribuir conosco. Os estudantes Marcio e Carime responderam o questionário e deram suas opiniões sobre a estação das docas e sobre a ideia que baseia o nosso projeto. Ao nalizar a entrevista continuamos caminhando am de encontrar outras pessoas para serem entrevistadas e acabamos nos deparando com o stand da Valeverde com o intuito de encontrar informações sobre as ilhas possíveis de serem observadas dos pontos como a estação das docas, o recepcionista nos cedeu algumas informações e nos ofereceu ingresso para um passeio de barco que se iniciou na estação e se encaminhou em direção ao rio Guamá, do barco foi possível ter uma perspectiva bastante diferenciada e bela do rio e dos locais que os margeiam, pudemos falar também com o guia turístico que nos deu algumas informações sobre as ilhas.
Dia 9 de abril No ultimo dia de pesquisa de campo fomos realizar entrevistas no forte do presépio, logo quando chegamos realizamos uma entrevista com o Bruno Bottino, estudante de administração, que respondeu o questionário e se mostrou muito interessado na ideia do produto nal, logo em seguida fomos procurar outras pessoas e encontramos a estudante Vitória, que respondeu o questionário porem ela não se mostrou interessada nos locais turísticos de belém e nem na ideia de conhecer as ilhas existentes do outro lado do rio.
Cultura Com espaço para várias manifestações artísticas, a Estação das Docas respira cultura. Música, cinema, teatro e dança, estão na programação mensal do complexo, que oferece aos visitantes projetos culturais gratuitamente. Conheça-os:
Histórico Em 2000, o antigo porto uvial em Belém deu lugar a um dos espaços mais representativos do Pará: a Estação das Docas. O complexo turístico é referência nacional, por oferecer, em um só lugar, opções de gastronomia, moda, lazer e eventos, com conforto e segurança. À beira da baia do Guajará, 500 metros de extensão voltados para orla comportam três armazéns, distribuídos em 32 mil metros quadrados, e um terminal para embarque e desembarque de passageiros. O armazém 1 foi batizado como Boulevard das Artes – oferta vários produtos como biojoias, roupas e artesanato regional. O armazém 2, é nomeado Boulevard da Gastronomia. E o armazém 3, como Boulevard de Feiras e Exposições. Além disso, o complexo turístico dispõe do Teatro Maria Sylvia Nunes e do Anteatro São Pedro Nolasaco.
Pôr-do-Som: apresentação de espetáculos folclóricos, todas às sextas-feiras, a partir das 18h, na Orla do Armazém 3. Música no Ar: Diariamente, os músicos interpretam o melhor da música paraense, nacional e internacional, nos Palcos Deslizantes. Cine Estação: A produção audiovisual não poderia car de fora da programação do cinema da Estação, que oferece ao público um circuito de lmes alternativos. Teatro ao Pôr-do-Sol: o espaço é para a arte cênica popular com apresentação de peças teatrais infantis voltados às lendas amazônicas. Aos domingos, sempre às 17h30, no Anteatro do Forte São Pedro Nolasco.
Curiosidades históricas Resultado de um cuidadoso trabalho de restauração do porto uvial da capital paraense surgiu os boulevares. Os três armazéns de ferro inglês são uma mostra da arquitetura característica da segunda metade do século XIX. Dos Estados Unidos, datados do século XX, vieram os guindastes externos, que são a marca registrada do complexo turístico. A máquina a vapor fornecia energia para os equipamentos do porto, em meados de 1800. Para defender a orla belenense, foi construído o Forte São Pedro Nolasco. Destruído, em 1825, após a Cabanagem, as suas ruínas foram revitalizadas e deram lugar ao Anteatro. Pratos típicos da região Norte e de outros lugares do mundo, preparados com o toque paraense, podem ser encontrados nos bares, restaurantes, quiosques, lanchonetes, sorveterias e bobonieres da Estação. Além disso, o visitante encontra nas lojas do Armazém 1, várias opções de presente, que vai de roupas e acessórios ao artesanato.
Eventos Requisitada para a realização de eventos, a Estação das Docas dispõe do Boulevard de Feiras e Exposições, espaço ideal para grandes eventos sociais, feiras e exposições. Para atender congressos, espetáculos teatrais e shows há o Teatro Maria Sylvia Nunes, com a capacidade de atender, confortavelmente, cerca de 430 pessoas.
Foram retiradas várias partes de construções que, ao longo dos anos, descaracterizaram as instalações originais, procurando-se manter aquelas consideradas pertinentes ao aspecto geral do conjunto.
O Forte do Castelo constitui um marco da fundação da cidade de Belém, no Pará, tendo surgido em pleno século XVII, no mesmo ano em que a cidade foi fundada. Construído primeiramente de madeira e palha, era denominado Forte do Presépio, em alusão à partida da Frota de Castelo Branco do Maranhão em 25 de dezembro de 1615. Com o decorrer dos anos e após sucessivas modicações, o Forte foi tombado pala União em 1962. Lá encontra-se o Museu do Forte do Castelo de São Jorge, que foi criado com o intuito de focar a colonização da Amazônia. Com as primeiras prospecções arqueológicas do terreno, o Museu já conta com uma innidade de fragmentos de artefatos, como um cachimbo; uma espécie de escova de dente em terracota utilizada por índios; uma moeda de ouro da época do Brasil Colonial, de 1792, cunhada no reinado de D. José I, dentre outros. Junto às pesquisas e às prospecções arqueológicas no local, foram encontradas também marcas da antiga Capela do Santo Cristo - datada do período de 1621 e 1626 -, entre o fosso do Forte e o ângulo setentrional do prédio.
O Museu apresenta duas mostras de longa duração: na área interna, são apresentados núcleos temáticos relativos à arqueologia brasileira e amazônica, à arqueologia urbana, à fundação da cidade, e ao próprio Forte, como núcleo fundador da cidade até 1962. Na área externa cam à disposição os materiais de artilharia do Forte, hoje completamente restaurados, e o mirante, próximo à Baía do Guajará, local de contemplação para a população e para o turismo em geral.
História A cidade de Belém começou com a ocupação da foz do rio Pará, com a construção do Forte do Presépio e da primeira capela, em 1616, por Francisco Caldeira Castelo Branco. Localizado na conuência do rio Guamá com a Baia de Guarajá, O então Forte do Castelo foi tombado pelo IPHAN em 1962 e se tornou um ponto turístico da cidade. A construção primitiva era de madeira e coberta de palha. Em 1622, é reconstruído com forma quadrada, tornando-se assim uma construção mais sólida em taipa de pilão. O forte passou por várias obras em 1712, 1721, 1759, 1773. Em 1832 é desativado por estar em ruínas. Em 1833 passou a ser chamado de Castelo de São Jorge. É semi-destruído pela esquadra imperial durante a revolta de 1835 sendo reconstruído em 1850. As obras acabaram em 1868, o forte contava agora com quartéis, casa, uma ponte sobre o fosso, um portão e uma muralha de pedras pelo lado do mar.
O Arsenal de Guerra se instalou em 1876. Em 1978, houve uma tentativa de tirar o restaurante e o círculo do forte para uma intensa restauração. Em 1980, após suas muradas terem sido parcialmente destruídas, a edicação passa por obras de emergência para garantir a estabilidade do remanescente. Em 1983, a SPHAN/proMemória, através da primeira Diretoria Regional, sediada em Belém, realiza obras de conservação e restauração de diversos monumentos do patrimônio inclusive do Forte do Castelo. Sob a responsabilidade do Exército, passou por várias modicações para abrigar a sede social do Círculo Militar de Belém. O Forte, além de oferecer uma vista privilegiada para a baía do Guajará e do Mercado Ver-o-Peso, abriga o Museu do Encontro, onde estão os vestígios arquitetônicos de vários períodos da fortaleza, além de objetos de cerâmica marajoara e tapajônica anteriores a chegada dos portugueses. O forte guarda intactos os canhões originais caça-guerra “Withworth”, feitos em ferro forjado.O local já abrigou um antigo hospital militar, mas alguns historiadores gostam de lembrar que o lugar originalmente abrigou a 5ª Companhia de Guarda, local onde os desafetos dos militares eram torturados. As margens do Forte do Presépio, ancorada no pier localizado nos fundos da “Casa das Onze Janelas”, a Corveta Solimões (V-24) da Marinha funciona desde março de 2004 como um navio-museu, o primeiro da região Norte.
Pesquisa de mercado
A analise SWOT é utilizada para encontrar pontos fortes e fracos de um projeto. Ela avalia as forças, oportunidades, fraquezas e ameaças do ambiente interno e externo para otimizar o produto. Neste projeto analisaremos produtos que são semelhantes ao que sera desenvolvido como : Lunetas, binóculos, monóculos e telescópios. Forças: Os similares encontrados apresentam alta durabilidade e resistência devido seu material. Suas lentes são de alta qualidade e alcance superior as lentes convencionas o que dá maior nitidez e quantidade de cor aos cenários visualidades. Outro grande pondo deles é sua forma que facilita o manuseio, principalmente as formas do binóculos. Oportunidades: Ótica, formato, material externo.
As oportunidades encontradas neles são a ótica das lentes , o material que por ser resistente e impermeável se adequaria melhor ao produto e as formas dos produtos que seguiríamos pois elas interferem na ótica das lentes. fraquezas: alto custo, diculdade de encontrar os componentes. Foram poucos os pontos francos encontrados o principal deles é o alto custo dos binóculos e lunetas .Os componentes deles também são difíceis de serem encontrados . Nos monóculos o principal ponto fraco é o baixo alcance das lentes e sua fragilidade. Ameaças: As ameaças encontradas foram que o manuseio incorreto do objeto, se apontado para o sol pode causar danos a visão, o uso de lentes de alcance muito longo pode aumentar custos mas não proporcionar uma imagem de boa qualidade.
Definição do problema
A partir da ideia de “Janela para o rio”, baseada no cenário “Entre o rio e a rua” do semestre temático, foi discutido acerca da vista das ilhas, que se tem nas principais Janelas para o rio de Belém – como o Portal da Amazônia, Estação das Docas e Mangal das Garças. Foi percebido, então, a carência de informação que se tem dessas ilhas que rodeiam a cidade, as quais são ricas em história e beleza natural, porém permanecem desconhecidas por muitos, inclusive pelos próprios nativos do estado do Pará. Com base nisso, foi denido como problemática do projeto desenvolver um objeto para ambientes externos (janelas para o rio), para contemplação, a ser utilizado a partir da curiosidade e que proporcione uma melhor visualização das ilhas, bem como um breve informativo das mesmas.
Percepções Percepção Estética
Percepção Visual De acordo com a Gestalt tem haver com a conguração de como as pessoas percebem um todo organizado, em conjunto, ao invés de partes componentes. As pessoas que vão a Estação das Docas e ao Forte, percebem o local como um lugar para relaxar, abstrair e principalmente para contemplação.
Percepção Formal Tem relação com a forma percebida. Percebeu-se durante as visitas que tanto na Estação quanto no Forte predominam as linhas retas e formas geométricas na sua arquitetura. As formas orgânicas são presentes na natureza, como o rio e a vegetação.
A Estação das Docas é composta por três armazéns que surgiram como resultado do trabalho de restauração do porto uvial, é feito de ferro inglês, possuindo características estéticas da arquitetura da segunda metade do século XIX, e os guindastes do século XX vindos dos Estados Unidos. O Forte, construído pelos portugueses em 1616 foi feito primeiramente de madeira e palha, sua primeira reforma foi em 1632, foi feito de taipa de pilão, material mais sólido, em formato quadrado. Com o passar do tempo partes da construção foram sendo descaracterizadas, passando por diversas reformas, no entanto procurou-se deixar as características mais marcantes do conjunto. Percebe-se também traços do classicismo, como o arco pleno no portão de entrada e estruturas que lembram colunas.
Percepção Simbólica Os locais visitados são símbolos para a cidade de Belém, o Forte marca o início da construção da cidade de Belém, está localizado no bairro da Cidade Velha, o primeiro bairro da cidade e a Estação tem forte atração cultural, e é um dos principais pontos turísticos da cidade.
Referencias
LÖBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a conguração dos produtos; Tradução Freddy Van Camp. São Paulo: Editora Blucher, 2001 M.R., Baxter. Projeto de Produto: Guia prático para o design de novos produtos; Tradução Product Design. São Paulo: Editora Blucher, 2000. Disponível em:<http://www.perdidoporai.com/2012/09/belemcomplexo-feliz-lusitania.html?m=1>, Acesso em: 5 de abril de 2016 Disponível em: <http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.estacaodasdocas.co m.br/institucional/sobre/&ei=WnckRaHI&lc=ptBR&s=1&m=923&host=www.google.com.br&ts=1459891237&sig=APY536x QYJ_eV1SzTdLFa7kfd8WMdXCSfA>.Acesso em: 5 de abril de 2016.
Do outro lado tem história
Univerisdade do estado do Pará - UEPA Centro de ciências, naturais e suas tecnologias - CCNT Discente: Ninon Jardim Docentes: Amanda Caren Camilla Dandara Laysa Souza Jéssica Carvalho Mayane Silva