Lar de Idosos LONGA

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VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

Unifacisa - Centro Universitário Curso

- Arquitetura e Urbanismo

Disciplina

- Projeto de Arquitetura IV

Professor Orientador Equipe

- Oliveira Junior

- Amanda Lidia Ayla Medeiros

Proposta

- Centro de Apoio ao Idoso

Localização - Bairro São Jose - Campina Grande - PB

Terreno Área Ano

- 5443m

²

1079,368m

- 2019

²


05 APRESENTAÇÃO 06 CONTEXTUALIZAÇÃO 07

LOCALIZAÇÃO

09

ASPECTOS HISTÓRICOS

12

ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS

14

O QUE É UM CENTRO DE APOIO AO IDOSO

15 ESTUDOS PRELIMINARES 16

DIMENSIONAMENTO DO LOTE

17

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

18

PROGRAMA DE NECESSIDADES

19

PRÉ DIMENSIONAMENTO

20

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

MATRIZ DE RELAÇÕES

21

FLUXOGRAMA

22

ZONEAMENTO

SUMÁRIO


22.1

ZONEAMENTO

22.2

ZONEAMENTO

23

ANALISE DE CORRELATOS

24

25 25.1

ANALISE DE CORRELATOS

PAISAGISMO PROGRAMA DE NECESSIDADES

26

ZONEAMENTO

27

TIPOS DE ARVORES

28

PAISAGISMO NA TERCEIRA IDADE

29

CORRELATOS

30 PROJETO 31

PROCESSO DE FORMAÇÃO

32

PALETA DE CORES

33

MATERIAIS

34

CONCEITO

35 PARTIDO

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36

IMPLANTAÇÃO

37

PLANTA BAIXA

37.1 37.2

PLANTA 1° PAVIMENTO

37.3

PLANTA 2° PAVIMENTO

37.4

PLANTA DE COBERTA

38

FACHADAS

39

FACHADAS

40

CORTES

41 42

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PLANTA TÉRREO

CONCLUSÃO REFERÊNCIAS


APRESENTAÇÃO

l05 Este memorial descritivo, item obrigatório para um projeto executivo, trata-se de um trabalho acadêmico dado pela disciplina de Projeto 4 com o objetivo de relatar e definir a concepção de um projeto promovendo a compreensão e o domínio

das

relações

entorno,

sendo

o

entre

objetivo

o

programa,

arquitetônico

bairro

em

e

seu

estudo

um

Centro de apoio ao idoso, localizado no Bairro São Jose, Campina partido

Grande

Expondo

arquitetônico

arquitetar ao

PB.

um

projeto,

espaço

o

conceito

adotado agradável

proporcionado

para que

aos

e

a

unisse

idosos,

a

forma

proposta a

do de

população

um

convívio

agradável e bem-estar.

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


LAR DE IDOSOS LONGA

VIDA VIDA


CONTEXTUALIZAÇÃO

l 06 A área de intervenção trabalhada na disciplina de Projeto 4 está localizado no bairro São José em Campina Grande. O referido bairro está situado na Zona Oeste de Campina Grande, fazendo fronteira

com

os

bairros

do

Centenário,

Pedregal,

Santa

Rosa,

Centro, Jardim Quarenta, Catolé, Prata, Liberdade e Bela Vista. Esta

área

de

intervenção

possui

mais

de

100

mil

metros

quadrados e pode ser acessada pelas ruas Dom Pedro l, Siqueira Campos, Benedito Machado e Sul Pino Colaço. O bairro possui um caráter bem diverso em relação aos usos das edificações, padrões construtivos e perfis socioeconômicos dos moradores.

A

área

de

intervenção

proposta

abrange

a

parte

urbanizada e projetual da antiga fábrica situada no terreno, que hoje encontra-se abandonada e em ruínas.

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LOCALIZAÇÃO

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

l07


ASPECTOS HISTÓRICOS

l08 O Bairro do São José é um dos mais antigos e centrais da cidade de

Campina

marcada, história

no

de

notoriedade

Grande.

Sua

imaginário Campina se

dá,

tradição

social,

por

Grande

elementos

como

principalmente,

histórica

um no

é

que

todo.

campo

fortemente remetem

Todavia, simbólico,

à

sua na

medida em que o mesmo abarca um gama de componentes da cultura

material

e

imaterial

campinense.Dentre

estes,

podemos

citar a presença marcante da religiosidade, percebida, inclusive, no nome do bairro, e materializada na Igreja de Nossa Senhora da Guia, na qual eram realizadas romarias, organizadas pelo Padre Pedro, pároco da igreja, e as festas de padroeira, que reuniam os moradores

em

acontecimentos

torno

dos

carrosséis

configuravam-se

em

e

bazares.

importantes

Esses

momentos

de

sociabilidade tanto para os moradores do bairro, quanto para as demais pessoas da cidade.

(LIMA & LIMA, 2014)

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Além

disso,

o

representou(e esportiva

no

Clube

do

continua bairro,

ao

Treze,

fundado

representando) passo

em que

em

uma

1925,

atração

ocorriam jogos

aos

domingos, atraindo pessoas das mais diversas localidades e, até mesmo, de regiões circunvizinhas. Elucidamos também a presença de episódios que se entrelaçam a acontecimentos de caráter mundial, como é o caso do Quartel do Exército, que

serviu

de

abrigo

para

a

Cavalaria

no

período

da

Segunda Guerra Mundial,3 Do mesmo modo, o Cine São José, palco de grandiosos espetáculos e ponto de encontro para os jovens desta época, fazem

parte

da

constitui-se em alguns dos locais que

construção

histórica

do

São

José,

de

Campina Grande e da identidade da população local.

(LIMA & LIMA, 2014)

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l

09


ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS

l 10

Censo 2010 da população do São José

Em São José, Campina Grande, existem mais mulheres do que homens. Sendo a população

Conforme o censo 2010 a população de São José é distribuída entre homens e mulheres. A População masculina, representa 1.684 hab, e a população feminina, 2.266 hab. O gráfico abaixo demonstra essa relação:

composta de 57.37% de mulheres e 42.63% de homens. Fonte:população.net

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Faixa etária da população de São José - Campina Grande O Gráfico abaixo demonstra a faixa etária, agrupando em grupos de 0 a 4 anos, 0 a 14 anos, 15 a 64 anos e 65 anos e +:

Fonte:população.net

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Jovens x Idosos

Fonte:população.net

Comparação entre Jovens e Idosos em Kosbrasol. Entende-se por jovens a faixa etária de 0 a 14 anos e por idosos pessoas com mais de 65 anos.

Em São José, Campina Grande, existem mais idosos do que jovens . Sendo a população composta de 14.4% de jovens e 15.5% de idosos.

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13 l O QUE É UM CENTRO

DE APOIO AO IDOSO

O lar de idosos é o lugar onde o idoso cuida da sua saúde, do seu bem estar físico e psicológico. O lar de idosos é semelhante a uma casa de repouso. É necessário o pagamento de um custo mensal

fixo

e

na

maioria

destes

espaços

são

oferecidos

bons

serviços.

Um dos principais motivos por optar pelo lar de idosos é a socialização. Isso mesmo! No lar de idosos o idoso se sente mais protegido e amparado com várias companhias, ou seja, acaba se sentindo em casa.

No lar de idosos a relação emocional que os idosos mantêm entre si e com toda equipe é muito intensa. E esse tipo de relação saudável com outras pessoas está totalmente ligada a qualidade de vida na terceira idade.

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O lar de idosos deve ter :

Remédios Equipamentos médicos Móveis adaptados/ cômodos adaptados Quartos e corredores bem ventilados Quartos com acesso a luz natural Área verde

Localização ideal para o lar de idosos

Longe de áreas barulhentas Afastado de áreas violentas e poluídas Em bairros residenciais Bairros seguros Ruas iluminadas e asfaltadas

14

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l 15

Dimensionamento do lote O terreno estudado possui uma topografia variada, de modo que suas medidas se distribuem de maneira desigual, ou seja, há lados maiores que outros. Possui uma área

²

total de aproximadamente 13.138 m , e um perímetro de aproximadamente 520 m. De acordo com o Código de Obras de Campina Grande (2013), lotes que servirão como uso institucionais que se apresentam adjacentes a ruas e avenidas, deverão consentir com um recuo de 6 metros a estas, como também com um recuo lateral de 5 metros em relação a outros lotes. Dessa forma, a área edificada,

²eo

reduz a ser a aproximadamente 10.344 m

perímetro passa a ser de aproximadamente 474 m.

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ESTUDOS PRELIMINARES


l 16

CONDICIONANTES AMBIENTAIS TOPOGRAFIA DO TERRENO

INSOLAÇÃO

VENTILAÇÃO

A insolação é outro ponto que também desnível

merece destaque, pois, assim como a

A ventilação predominante é a que

considerável de 10 metros, de

ventilação, ela é responsável por ajudar

vem

modo

encontra-se

no posicionamento dos ambientes em

janelas

tanto

relação ao lote em análise.

necessitam

O

lote

possui

um

que

inclinado

para

para

cima (tendo uma visualização

Dessa

da

nasce,

rua

D.

Pedro

também

ser

um

demasiada o

encontra-se

configura

pouco

Por

de

extensão,

grandes

como

um

lateralmente. terreno

I),

desnível

distribuído

distâncias, uma

entre

o

que

percepção

mais suave de seu aclive.

forma, isto

o

leste

quer

é

onde

dizer,

que

o

sol

nesse

do

sudeste e

ventilação

e,

por

isso,

ambientes de

uma

serão

as que

melhor

colocadas

neste

sentido. É importante ressaltar, que

sentido a temperatura é mais amena e,

não

por

inativas (sem aberturas) para este

isso,

ambientes

devem de

propiciando

ser

maior

um

posicionados permanência,

melhor

conforto

lado,

se

deve

pois

colocar

elas

ventilação

irão

para

fachadas

deslocar

outras

a

áreas,

térmico. Em contrapartida, o lado oeste

ocasionando

no

aumento

da

é

temperatura

no

interior

da

onde

o

sol

se

põe,

apresentando

temperaturas maiores e indicando que

edificação,

tornando

é mais adequado e confortável dispor

desconfortável

as áreas de menor permanência neste

que lá estiverem.

para

os

indivíduos

sentido.

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l 17

CHEIOS E VAZIOS

Neste mapa, percebemos uma grande presença dos

cheios,

edificações

região

que

residenciais.

No

concentra centro

do

muitas mapa,

encontramos um grande vazio, que compreende um terreno vazio, contido na área de intervenção proposta, nele, possui um grande potencial para torna-se um Centro Cultural de Esporte e Lazer, dando utulidade ao bairro. Atualmente, devido à falta

de

mobiliário

urbano,

a

área

não

tem

ocupação, tendo isso em vista, a unica utilização é a da população que cria animais e o acumulo de lixo junto de vegetaçôes.

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No dia 08 de março de 2019, realizou-se a visita de

observação

urbana

no

bairro

São

José

em

LEITURA DO LUGAR

l 18

Canpima Grande - PB, onde podemos vizualizar um grande fluxo de carros nas ruas Dom Pedro l, Texeira de Freitas, Dr. Chateaubriand e a rua da Independência, Marinho e estreitas dentre

temos

também

nas

R.

Iremar

R. Sul Pinto Colaço a presença de ruas jutamente

outros

das

pontos.

calçadas Outra

desniveladas característica

importante de ser destacada no mapa é o terreno vazio, onde podemos observar os entulhos de lixo, criação inadequada de animais e outros fatores, mas, o fato do terreno vazio é um problema muito maior, pois é a falta da ocupação adequada no mesmo que perimite o uso como esta.

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SISTEMA VIÁRIO

l 19 Quanto ao Sistema Viário, o bairro do São José, Campina Grande, Pb possui apenas duas vias arteriais, e quatro vias coletoras onde ambas nesta tem-se os maiores fluxos de veículos automotores, as demais vias em sua maioria são vias locais com pavimentação em paralelepípedos e fluxo moderado de veículos. Uma outra característica da área de estudo é a pequena quantidade de faixas de pedestres, deixando o mesmo inseguro ao realizar a travessia já que foi possível observar durante a visita no bairro. Além

disso,

é

importante

salientar

que

sua

configuração atual, as poucas faixas de pedestre existentes, escassa, usuários.

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se

sem

encontram ofertar

com

infraestrutura

acessibilidade

aos

seus


USO E OCUPAÇÃO

l 20

O mapa de Uso e Ocupação do Sol apresenta uma

grande

maioria

de

dos

lotes

de

uso

residencial, com pouca quantidade de uso misto e institucional. É notório neste mapa a ausência do uso comercial, fazendo com que os moradores da área visitada se descoloquem para procurar suas necessidades em outros locais. Conclui-se que as áreas

vazias

são

oportunidades

comunidade,

podendo

praças,

do

aréa

ser

esporte

e

para

aproveitada também

do

a com

lazer,

facilitando o bem estar de todos.

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PROGRAMA DE NECESSIDADES

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

l 21


l 22

PRÉ DIMENSIONAMENTO

VIDA

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l 23

MATRIZ DE RELAÇÃO

VIDA

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FLUXOGRAMA

l 24 FLUXOGRAMA ACESSO

ACESSO

RECEPÇÃO

ADMINISTRAÇÃO

ALMOXARIFADO

REFEITÓRIO

LAVANDERIA

COZINHA

DESPENSA

DEPÓSITO

VIDA

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ZONEAMENTO TÉRREO

500

VIDA

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ZONEAMENTO PRIMEIRO PAVIMENTO

l 25

VIDA

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ZONEAMENTO SEGUNDO PAVIMENTO

500

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


ZONEAMENTO IMPLANTAÇÃO

500

VIDA

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Sede da Selcuk Ecza / Tabanlıoğlu Architects ARQUITETOS: TABANLIO

ĞLUARCHITECTS

LOCALIZAÇÃO: ISTAMBUL, TURQUIA ARQUITETOS RESPONSÁVEIS: MURAT

ĞLU E MELKAN GÜRSEL TABANLIOĞLU ÁREA: 22900,0 M² TABANLIO

ANO DO PROJETO: 2013

O proprietário da empresa farmacêutica é um casal de idosos que

gostaria

que

a

casa

se

sentisse

no

escritório;

consequentemente, escalas, organização e estética se referem a ambientes residenciais, nomeadamente mansões tradicionais à beira-mar de Istambul.

Como um pequeno assentamento do condado, a justaposição de sete volumes semelhantes a casas com telhados de forma quadrada forma o campus. As 'casas' individuais se integram entre si, através de jardins, jardins no telhado, pátios superiores ou inferiores, caminhos e átrios. A cor marrom do exterior traz o efeito de madeira macia e unifica a estrutura.

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ANALISE DE CORRELATOS


NorthEdge / Perkins+Will ARQUITETOS: PERKINS+WILL ÁREA: 1930.0 M

²

ANO: 2016 CONSTRUÍDO NA SEATTLE, ESTADOS UNIDOS.

A

inspiração

do

projeto

provêm

do

parque

adjacente, Gasworks, o qual ainda contém muita maquinaria

original

dos

anos

90.

Os

materiais

rústicos e modernos selecionados para NorthEdge harmonizam

com

parque

celebram

que

os

materiais o

encontrados

passado

industrial

no da

zona.

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l28

PRAÇA DE CONVIVÊNCIA PRAÇA DE ENTRADA POMAR ESPAÇO ZEN JARDIM SENSORIAL

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PROGRAMA DE NECESSIDADES PAISAGISMO


l 29

ZONEAMENTO PAISAGISMO

VIDA

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BOUGANVILEA

MULUNGU

Família: Nyctaginaceae Nome Científico: Bougainvilleglabra Ocorrência Natural: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul Altura Média da Árvore: 04 -06 m Copa: Forma elíptica Diâmetro Médio de 05 –06 m Folhas: Persistência –Semicaducas Flores: Época –O ano todo Cor –BractéasVistosas nas cores roxa, vermelha, lilás ou amarelas e Flor branca Frutos: Não frutificam Propagação: Por estacas Utilidades: Paisagismo; reflorestamento * Obs: Muito ornamental

Família: Fabaceae Nome Científico: Erytrinavelutina Willd. Ocorrência Natural: Nordeste e Sudeste Média da Árvore: 06 -12 m Copa: Caliciforme Diâmetro –06 a 12 m Folhas: Persistência –Caducas Flores: Época –Agosto a Dezembro Cor –Laranja e vistosas Frutos: Tipo Vagem Propagação: Por sementes e estacas Utilidades: Paisagismo –Praças, parques; reflorestamento *Obs.: Desenvolvimento rápido -3 -4 m em dois anos.

GOIABEIRA Família: Myrtaceae Nome Científico: PsidiumguajavaL Ocorrência Natural: Nordeste, Sudeste e Sul Média da Árvore: 03-06 m Copa: Elíptica Diâmetro de até 05 m Folhas: Persistência -Semicaducas Flores: Época –Setembro Flores –Vistosas Amarelas Frutos: Tipo Cápsulas Propagação: Por sementes Utilidades: Paisagismo; Reflorestamento; alimentação humana; medicina caseira; Industria.

PITANGUEIRA Família: Myrtaceae Nome Científico: Eugenia unifloraL Ocorrência Natural: Nordeste, sudeste e sul Média da Árvore: 03 a 05 m Copa: Elíptica Diâmetro –03 m Folhas: Persistência -Semicaducas Flores: Época –Agosto a novembro Cor –Brancas Frutos: Tipo Cápsula Propagação: Por sementes Utilidades: Paisagismo –Praças, parques, avenidas, jardins, quintais; reflorestamento; madeira; alimentação humana. *Obs.: Desenvolvimento lento -2 m em dois anos.

IPÊ-BRANCO

JABUTICABEIRA

Família: Bignoniaceae Nome Científico: Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Stand Ocorrência Natural: Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste Média da Árvore: 04-10 m Copa: Globosa Diâmetro 06 -12 Folhas: Persistência -Caduca Flores: Época -Agosto a Outubro Cor –Branca Frutos:TipoSilíqua Propagação: Por sementes Utilidades: Paisagismo; Reflorestamento; abelhas. *Obs: Muito indicada para Praças e Parques, ruas e avenidas. Desenvolvimento rápido, atingindo 3,5 m em dois anos

Família: Myrtaceae Nome Científico: Myrciariacauliflora (DR) 0. Berg Ocorrência Natural: Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste Média da Árvore: 04 -10 m Copa: Elíptica Diâmetro 04-10 m Folhas: Persistência -Caduca Flores: Época –Agosto a Setembro Cor –Branca Frutos: Tipo Drupa Propagação: Por sementes Utilidades: Paisagismo; Alimento *Obs: Muito indicada para Praças, Parques, jardins e quintais. Desenvolvimento lento, atingindo 1,5 m em dois anos


IPÊ-AMARELO

JACARANDÁ

Família: Bignoniaceae Nome Científico: Tabebuia serratifoliaNicholson Ocorrência Natural: Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul Média da Árvore: 06-15 m Copa: Globosa Diâmetro 06 -10 Folhas: Persistência -Caduca Flores: Época -Agosto e setembro Cor -Amarelo cádimo Frutos: Tipo Silíqua Propagação: Por sementes Utilidades: Paisagismo; Reflorestamento; abelhas. *Obs: Muito indicada para Praças e Parques, ruas e avenidas.

Família: Fabaceae Nome Científico: MachaeriumaculeatumRaddi Ocorrência Natural: Nordestee Sudeste. Média da Árvore: 06 -12 m Copa: Elíptica Diâmetro 06 -08 m Folhas: Persistência -Caduca Flores: Época –Novembro a Dezembro Cor –Lilás Frutos: Tipo Vagem Propagação: Por sementes aladas Utilidades: Paisagismoem geral; reflorestamento. *Obs: Muito indicada para Praças e Parques. Desenvolvimento rápido, atingindo 3 a 5 m em dois anos

CAIBEIRA OU CRAIBEIRA Família: Bignoniaceae Nome Científico: Tabebuia caraíba (Mart) Bur. Ocorrência Natural: Nordeste e Centro-Oeste Altura Média da Árvore: 12 -30 m Copa: Elíptica vertical Diâmetro Médio de 15 -30m Folhas: Persistência -Caducas Flores: Época –Outubro e Dezembro Cor –Flores vistosas amarelas Frutos: Tipo Síliquamedindo 15 a 25 cm de comprimento por 03 a 04 de largura Propagação: Por semente Utilidades: Paisagismo; reflorestamento, medicina caseira; forragem •Obs: Árvore símbolo de Alagoas

IPÊ-ROXO Família: Bignoniaceae Nome Científico: Tabebuia impetiginosa( Mart.) Standl. Ocorrência Natural: Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste Média da Árvore: 08-12 m Copa: Elíptica Diâmetro 04-10 m Folhas: Persistência -Caduca Flores: Época –Setembro a Outubro Cor –Roxa Frutos:TipoSilíqua Propagação: Por sementes Utilidades: Paisagismo; Reflorestamento; abelhas. *Obs: Muito indicada para Praças e Parques, ruas e avenidas. Desenvolvimento lento, atingindo 2 m em dois anos

PAINEIRA-ROSA Família: Bombacaceae Nome Científico: Ceiba speciosaSt. Hill. Ocorrência Natural: Parte do Nordeste, sudeste, Centro-Oeste. Média da Árvore: 10 -25 m Copa: Globosa Diâmetro –10 a 20 m Folhas: Persistência -Caducas Flores: Época –Dezembro a Abril Cor –Rosa, Branco amarelada Frutos: Tipo síliqua Propagação: Por sementes Utilidades: Paisagismo –Praças, parques, reflorestamento; madeira. *Obs.: Planta muito ornamental. Desenvolvimento rápido -5 a 6 m em dois anos.

MORORÓ( PATA-DE-VACA) Família: Fabaceae Nome Científico: Bauhiniacheilantha(Bong)Steud.. Ocorrência Natural: Nordeste Média da Árvore: 03 -05 m Copa: Globosa pouco densa Diâmetro –03 a 05 m Folhas: Persistência –Caducas Flores: Época –Agosto a Dezembro Cor –Alva Frutos: Tipo Vagem Propagação: Por sementes e estacas Utilidades: Paisagismo –Praças, parques, ruas; reflorestamento; Medina caseira; Abelhas; madeira *Obs.: Destaque no combate ao Diabete e altas concentrações de Colesterol, Alto valor nutritivo para forragem


ABÉLIA Nome Científico: Abelia x grandiflora Nomes Populares: Abélia, Abélia-da-china Família: Caprifoliaceae Categoria: Arbustos, Cercas Vivas Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado Origem: Ásia, China Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

CAMÉLIA Nome Botanico:Camellia japonica L.Sin.:Thea japonica (L.) Baill. Nomes Populares :Camelia Família :Angiospermae – Família Theaceae Origem:Originária da Ásia

ROSEIRAS Nome popular rosa Outros nomes rosa, roseira, roseira-grandiflora, rosa-arbustiva, rosaminiatura, mini-rosa, roseira-miniatura, rosa-silvestre, roseira-trepadeira, roseira-rugosa Categoria:flores Ordem: Rosales Família: Rosaceae Sub família: Rosoideae Gênero: Rosa Espécie: Rosa sp. Origem: Ásia Tamanho de: 30 cm a 2 m Propagação: por estaca, por muda e por semente Iluminação: sol pleno Rega: pouca água Plantio: o ano todo Perfumada: sim Floração: o ano todo Frutos:não comestíveis

AZALÉIA Nome Científico: Rhododendron simsiiNomes Populares: Azaléia, Azaléia-belga Família: Ericaceae Categoria: Arbustos, Cercas Vivas, Flores Perenes Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado Origem: Ásia, China Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

PINGO DE OURO Nome Científico: Duranta erecta aurea Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira, Violeteiradourada Família: Verbenaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Bonsai, Cercas VivasClima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

ALCALIFA Nome Científico: Acalypha wilkesiana Nomes Populares: Crista-de-peru, Acalifa, Rabo-de-macaco Família: Euphorbiaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Cercas Vivas Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: Ásia, Indonésia, Oceania Altura: 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene


PAISAGISMO NA TERCEIRA IDADE

l

31

O contato com a terra, plantar sementes ou mudas, regar as plantas e flores, apreciar um jardim florido e colorido, ouvir o canto dos pássaros, tudo isso proporciona uma sensação de tranquilidade, de alegria e integração com a natureza e seus elementos.A jardinagem dá essa possibilidade de desfrutar desses simples gestos e ao mesmo tempo, fazer dela uma terapia. Os benefícios citados por quem pratica a jardinagem são

muitos:

elevação

da

autoestima,

um

convite

à

meditação e à contemplação reduzindo o estresse e melhorando o humor, pessoa

a

melhora

de

da

doenças,

qualidade

de

além

torná-la

de

vida,

recuperando,

inclusive,

uma

aliada

eficaz

a

dos

tratamentos convencionais.

“Gosto de ficar aqui porque é muito bom, tenho de tudo aqui. Adoro cuidar dos jardins, estou aprendendo muito. Gosto de ajudar porque a natureza, as plantas, tudo contribui para eu ter uma vida melhor. Aqui eu tenho uma boa convivência, todos gostam de mim, os funcionários, sou muito feliz. O tratamento dos funcionários é bom, eu me dou muito bem com todos”, disse.. "A Natureza, as plantas, os jardins, tudo contribui para eu ter uma vida melhor”, destacou o sr. Hugo.

29

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


l 32

CORRELATOS PAISAGISMO

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


33 l PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROJETO

Para

chegar

final,

a

edificação

utilizamos

formas,

conceitos

métodos que

diversas e

diferentes,

no

final

para

pudéssemos

juntar as ideias, juntamente com a ajuda da orientação do

professor

assim

obter

Oliveira, o

e

resultado

desejado. Trabalhamos programa

em

cima

do

necessário para

os usuários, visando analisar normas (NBR

de

9050)

necessitarias

acessibilidade dentre para

outras o

bom

desenvolvimento do projeto.

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


l 34 Para o desenvolvimento deste projeto, a partir do estudo do bairro, objetivou-se criar uma edificação que teve como conceito, integrala ao entorno do terreno, incluindo a implantação do mesmo para dentro da edificação, criando então, uma conectividade, pensando na acessibilidade, no deslocamento dos usuários e no paisagismo, para que assim, tenham uma qualidade de vida melhor. Como solução de intempéries foi utilizado árvores de grande porte, médio

porte

propiciam espaços

e

porte

conforto

internos

que

ajudam

térmico,

que

a

reduzir

enquanto

oferecem

opções

o

ruídos,

mobiliário

de

lazer

poluição

urbano

ativo

e

e

e os

passivo,

bem como: áreas de convivência, tendo presente, a permeabilidade visual que une a interface entre espaço edificado e espaço aberto público

32 VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

CONCEITO


PARTIDO

l 35 A partir do conceito arquitetônico, o projeto foi idealizado de acordo com

os

condicionantes

edificação

ficasse

do

leve

local,

e

tendo

pensado como

de

uma

forma

contraste

que

a

principal

a

acessibilidade e o paisagismo, garantido ainda mais a qualidade de vida dos idosos. Na

parte

projetual,

foi

possível

apostar

em

grandes

esquadrias

de

alumínio e vidro na fachada fontal, lateral, esquerda e posterior, onde também podemos unir o verde do terreno para a edificação. Os

brises

foram

utilizados

para

fornecer

o

equilíbrio

de

luz,

sombreamento e aumentar a eficiência do controle passivo do clima. As

janelas

sequentes,

foram

pensadas

de

modo

que

os

usuários

tivessem a vista de toda edificação como modo de contemplação, e aprimoramento do verde.

33

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


MADEIRA: As técnicas de construção com madeira vieram sendo aprimoradas com o passar dos anos, hoje em dia a madeira pode ter a mesma resistência de uma estrutura construída com outro material. O conforto de uma edificação construída a partir da madeira é percebido através do ambiente sempre estável, mesmo nas épocas mais frias do ano. A madeira têm características naturais que transformam cada objeto produzido único. Sua variedade de espécies e suas diversas colorações acentuam ainda mais seu charme e exclusividade.

l 36

CONCRETO: O concreto armado tem sido uma tendência tanto em metrópoles quanto em cidades pequenas. Em casas, edifícios, rodovias, pontes, usinas, obras de saneamento, o concreto armado está em quase toda construção. Esse nome é dado à estrutura de concreto que possui armações feitas com barras de aço em seu interior. Essas armações são necessárias para suprir a falta de resistência do concreto à tração, já que o forte do material é a resistência à compressão. As armações são indispensáveis na execução de peças, como vigas e lajes, por exemplo. VIDRO: Os benefícios do uso do vidro, como o aproveitamento da luminosidade, a possibilidade de maior economia e conforto e mesma a beleza do acabamento proporcionado pelo material, têm sido cada vez mais aproveitados na arquitetura e na construção civil. Comumente utilizado em fachadas, coberturas, pisos, divisórias, portas, janelas, escadas e paredes, além de ser usado como elemento de segurança em guarda-corpos, o vidro proporciona muita interação entre ambientes e garante amplitude, leveza e visibilidade.

35

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

MATERIAIS


IMPLANTAÇÃO

l 37

0

5

25

50


l 38

0

5

25

50

VIDA

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PLANTA BAIXA TÉRREO


l 39

PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO

0

5

50

25

VIDA

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l 40

0

5

50

25

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

PLANTA SEGUNDO PAVIMENTO


l 41

PLANTA DE COBERTA

0

5

50

25

VIDA

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l 42

0

5

50

25

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

PLANTA PISO PAISAGISMO


PLANTA DE SITUAÇÃO

l 43

VIDA

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l 46

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

CORTES


l 46

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

FACHADAS









CONCLUSÃO

l 47 Concluímos

que

através

do

estudo

abordado

em

campo podendo perceber toda a dinâmica que envolve o processo de ocupação e urbanização do bairro São José, onde reflete toda conjuntura histórica que atuam e modificam a formação e o espaço motivados por interesses diversos. Logo, é a partir dessa atuação que o

ambiente

vai

sendo

configurado

e

adquire

suas

necessidades. Dessa forma, foi decidido a criação de um

Centro

população

de de

apoio forma

ao

que

idoso, os

onde

usuários

atenderá

interajam

a

com

outros, saindo da "fadiga" devido as atividades exposta no

projeto,

tendo

também

a

assistência

de

pessoas

capacitadas aos mesmo.

41

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA


l 48 www.galeriadaarquitetura.com.br

http://dalvaday.blogspot.com

www.matildefilmes.com.br

guiadoconstrutor.com.br

www.archdaily.com

http://populacao.net.br

www.basev.com.br

www.revistas.usp.br

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

REFERÊNCIAS


P R O F E S S O R E S

Rodrigo Dias Socorro Alencar (orientadora paisagismo) Oliveira Junior (orientador)

VIDA

LAR DE IDOSOS LONGA

Amanda Lida

Ayla Medeiros

E Q U I P E


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