PRAÇA BARTOLOMEU DE GUSMÃO EMEI MEU AMIGUINHO
UFRGS
Faculdade de Arquitetura
Docente Ana Elísia Costa
Amanda Richter Acadêmicas Carolina de Moura Laura Franken
Projeto Arquitetônico II
SUMÁRIO PERSPECTIVA URBANA | 4º Distrito, Distrito C e Bairro Floresta
4
PRAÇA FLORIDA | Vegetação e entorno
7
PROJETOS REFERENCIAIS |Arquitetos Hibinosekkei e Youki No Shiro
EMEI MEU AMIGUINHO | Programa de necessidades, Proposta pedagógica e Adequação espacial NOVA PROPOSTA PARA A PRAÇA | Conceito, Gráficos conceituais e Implantação
14
34
37
LANÇAMENTO DE HÍPÓTESES PARA A ESCOLA | Carolina de Moura
00
LANÇAMENTO DE HÍPÓTESES PARA A ESCOLA | Laura Franken
00
LANÇAMENTO DE HÍPÓTESES PARA A ESCOLA | Amanda Richter
00
PORTO ALEGRE
4º DISTRITO 4º
Distrito
compreende
uma
grande área da cidade, outrora polo industrial.
DISTRITO C Projeto de inovação social;
Promove
interação
empreendedores
e
entre artistas
com a comunidade; Revitaliza a região da cidade a partir de 3 economias.
Economia Criativa: Bens econômicos de valor simbólico - arquitetos, artistas, etc.;
Economia do Conhecimento: Pesquisa, informação e ensino – editoras, escolas, etc.;
Economia da Experiência: Física, sensorial ou emocional - gastronomia, esporte, turismo.
BAIRRO FLORESTA Bairro entre regiões valorizadas da cidade, próximo a um tensor viário Av. Farrapos. De caráter industrial, hoje
encontra-se
devido
a
saída
gerando
desvalorizado das
indústrias,
degradação
e
insegurança. População de 16.085 habitantes;
8.248 mulheres e 6.724 homens. Há uma equivalência no número de jovens e idosos.
Crianças (0-11 anos) 9% 22%
7%
Adolescentes (12-18 anos) Jovens (19-29 anos)
20% 42%
Adultos (30-59 anos) Idosos (60 anos+)
PRAÇA FLORIDA E
EMEI MEU AMIGUINHO
PRAÇA FLORIDA ANOS 50
Praça
Bartolomeu
de
Gusmão,
batizada de FLORIDA pelo jardim natural que havia ali, teve um passado
ativo
com
prática
de
esportes e campeonatos, eventos de Natal, Festa de São João e
outros.
Também
abandonada
pela
se
encontra saída
das
indústrias. Escola
jardim
de
praça,
único
gerador de movimento na praça atualmente. Instalações precárias e cercadas. EMEI MEU AMIGUINHO HOJE
VEGETAÇÃO A Praça perdeu sua característica de
jardim
ao
longo
dos
anos
de
abandono, tendo hoje uma situação de
massa
vegetal
densa
e
mau
distribuída, demonstrando pouca ou nenhuma preocupação paisagística, apenas vagas intenções tímidas de se
criar
alguma
ordem
vegetal,
sem
muito êxito.
Encontramos ali desde árvores nativas de grande porte, como a Tipuana Tipo e os Jerivás, até plantas tóxicas, como a Espirradeira. Há também algumas árvores
frutíferas
espalhadas
pela
praça, mas de forma desordenada.
Dessa densa massa vegetal, as de maior potencial paisagístico são as nativas (jerivás, guabiju, tipuanas tipo – que a seu modo ordenam em algumas
áreas a praça), e algumas frutíferas; devendo ser retiradas com urgência as espirradeiras e demais plantas tóxicas.
ENTORNO | Tipologia O
entorno
da
Praça
Florida
é
composto por edifícios de diferentes décadas. Por isso, possui tipologias variadas em suas composições de fachadas,
ostentando
característicos períodos
dos
elementos
mais
diversos
arquitetônicos,
como:
Eclético (simetria, frisos, frontões, etc), Art
Decô
decorativos,
(elementos fluídos),
Modernismo
(concreto,
regularidade)
compõem
um
estilos,
cenário
dialogando
verticais, misto
através
que de
da
relação entre cheios e vazios e alinhamento com o passeio público. No entanto, as duas edificações em contato direto com a Av. Farrapos carecem de atributos estéticos que
enriqueçam a visual.
ENTORNO | Morfologia As
edificações
distribuídas
em
encontram-se lotes
estreitos
e
alongados, sem recuo frontal. Pode-se
observar
afastamentos
laterais internos em grande parte das edificações, de modo a gerar poços de luz e ventilação no seu interior. Tal gesto
reforça
a
presença
de
fachadas integralmente alinhadas ao passeio público, criando relações de altura com os edifícios vizinhos, e consequentemente
certa
unidade
ao conjunto. Essa relação de altura é rompida pelo edifício residencial na esquina entre as ruas Comendador Azevedo
e São Carlos. No entanto, este não deixa de integrar-se aos demais, por seu alinhamento à calçada, desde o térreo.
ENTORNO |Fragilidades ALBERGUE: falta de acolhimento diurno
gera
permanência
de
moradores de rua na Praça; sensação de insegurança. VEGETAÇÃO: barreira visual,
excesso
gera
insegurança e
conflito com mobiliário urbano. CERCAMENTO: barra o acesso e uso dos usuários da Praça. EDIFICAÇÕES provocam
DESOCUPADAS: degradação,
esvaziamento do espaço urbano e insegurança. AV. FARRAPOS: barreira visual e física, poluição sonora e fonte de desconforto térmico.
FIAÇÃO
ELÉTRICA:
poluição
visual, conflito com a vegetação e perigo de acidentes.
ENTORNO |Potenciais ECONOMIA CRIATIVA PRÓXIMO À PRAÇA: auxílio na revitalização da Praça por empreendedores, artistas e ONGs - Vila Flores. VEGETAÇÃO:
valorização
da
área pública. FEIRA: movimentação moradores.
dos
ESCOLA MEU AMIGUINHO: fluxo de usuários na Praça. HOSTEL: polo atrator de visitantes. HISTÓRIA DA ARQUITETURA: obras de diferentes períodos históricos; enriquecimento do cenário do bairro. IDENTIDADE: casas geminadas e multifamiliares; caráter histórico de moradia para operários. AV.
FARRAPOS:
acesso; atrativo visual.
conexão;
PROJETOS REFERENCIAIS
ARQUITETOS HIBINOSEKKEI E YOUKI NO SHIRO
BERÇÁRIO E JARDIM DE INFÂNCIA HANAZONO
PROJETO Localização: Ilha de Miyakojima, Okinawa, no Japão. Ano de projeto: 2015
ANÁLISE PEDAGÓGICA A proposta da escola visa a integração das crianças com o ambiente externo, promovendo atividades manuais e motoras que estimulam o aprendizado. A partir disso, a escola aparenta seguir o método pedagógico Montessori.
Estímulos
EU
sensoriais:
trabalhos
manuais;
Espaço amplo para diversas atividades;
pintura, desenho;
Mobiliário proporcional;
Atividades motoras;
Nichos, espaços de leitura e pintura
Leitura;
OUTRO
Atividades em grupo;
Espaço aberto para convívio;
Interação no ambiente aberto;
Recantos para brincadeiras e leitura;
Troca de conhecimento;
Pátios
Brincadeiras dinâmicas;
Integração com o pátio; Comunicação com
MEIO
área verde; Circulação livre;
Espaço permeável; Divisórias de vidro; Conexão com pátios internos; Área verde;
ENTORNO Não há informações;
PAPEL
SIMBÓLICO Ausência de monumentalidade,
gerando um caráter acolhedor, com ambientes confortáveis para as crianças.
TIPOLOGIA ESPACIAL
Volume
retangular
ortogonal com subtrações que
formam
os
pátios
internos e terraços; Marcação de espaços;
GRELHA
COMPOSITIVA Grelha
linear
modulação
com regular
seguindo os pilares e os ambientes internos;
ZONEAMENTO, CIRCULAÇÃO Há
flexibilidade
composição
dos
com
de
portas
divisórias
de
na espaços,
correr
vidro
Segundo pavimento
e
que
possibilitam a permeabilidade visual entre interior e exterior; Serviços dispostos em um eixo lateral
marcado
pela
circulação horizontal. 1º
pavimento:
15
circulação
Primeiro pavimento
marcada linearmente a partir da entrada, criando um eixo longitudinal em planta. 2º pavimento: circulação mais centralizada
partindo
da
distribuição das salas para as laterais.
LISTA DE AMBIENTES 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Entrada Administração Armário de calçados Estúdio Ateliê Pátio interno Refeitório Cozinha
ZONEAMENTO
9. Jardim 10. Banheiro 11. Salas de aula 12. Biblioteca 13. Sala de jogos 14. Terraços 15. Pátio externo
Setor educacional Serviços Setor administrativo
Setor social
AMBIENTE E MOBILIÁRIO
Estímulo sensorial através das cores, formas e materiais; Quadro-negro; Recantos de brincadeiras; Mobiliário
proporcional
à
criança;
PÁTIO Espaço de encontro; Integração entre as crianças e o meio;
Atividades físicas; Educação ambiental;
JARDIM DE INFÂNCIA E CRECHE KM
PROJETO Localização: Cidade de Izumi, província de Osaka, Japão. Ano de projeto: 2016
ANÁLISE PEDAGÓGICA Promover o desenvolvimento infantil através de experiências sensoriais, integração com outras crianças e a descoberta do meio circundante. Características semelhantes à proposta pedagógica montessoriana.
EU OUTRO
MEIO
Desenhos, pinturas, brinquedos, leitura, atividades
Ambientes
com
texturas,
dimensões
e
níveis
físicas.
variados.
Brincadeiras, atividades em grupo.
Salas para brincadeiras, refeitório, pátio central.
Exploração do ambiente, espaços internos em
Pátio arborizado e com rampa gramada, nichos
integração com o pátio.
para passagem de diferentes formas geométricas.
ENTORNO Configura
continuidade
espacial, mesma
ao
estar
escala
entorno,
na
que
um
o
bairro
residencial. Fecha-se
parcialmente
a
ele, por voltar-se a seu interior.
PAPEL
SIMBÓLICO Sua assimetria e
ausência
de rigidez formal geram um espaço de descontração e
experimentação. A
ausência
mentalidade destaque ambiente
de ou
remete
monugrande a
familiar
aconchegante.
um e
TIPOLOGIA ESPACIAL
Adição de volumes, com subtrações pontuais. Sucessão
linear
ambientes, mente
dos
simultanea-
voltados
ao
pátio
interno central.
GRELHA
COMPOSITIVA Planta baixa ordenada a partir
de
uma
grelha
variável entre os diferentes volumes.
ZONEAMENTO Pátio central como ambiente
de maior hierarquia espacial, enfatizando a importância de exercícios físicos e relação com a natureza. Ambientes permeáveis,
flexíveis que
e
LISTA DE AMBIENTES 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 10. 11.
Entrada Administração Banheiro Sala de aula Auditório Refeitório Cozinha Ateliê Área aberta para brincar Slope
permitem
autonomia e descoberta. Circulação
linear
1º PAVIMENTO
adjacente
ao pátio, com comunicação visual com as áreas abertas. Relacionamento visual entre os
ambientes internos e o pátio, através
do
uso
de
portas
camarão e amplas esquadrias de vidro.
ZONEAMENTO Setor educacional Serviços Setor administrativo Setor social
2º PAVIMENTO
AMBIENTES
E MOBILIÁRIO Salas permeáveis: pequenas aberturas de variados formatos
geométricos;
amplas
esquadrias, que relacionam diretamente as salas com o ambiente externo. Mobiliário
de
tamanho
adequado à faixa etária e nichos para isolamento. Equipamentos que indu-zem à
socialização
e
à
experiência sensorial..
PÁTIO Está
na
área
central.
Proporciona amplo contato com a natureza, prática de exercícios físicos e integração entre
as
crianças
diferentes faixas etárias.
de
JARDIM DE INFÂNCIA E CRECHE OB
Projeto Localização: Nagasaki, Nagasaki, no Japão. Ano de projeto: 2015
ANÁLISE PEDAGÓGICA Tendo grande importância as mudanças de níveis, visibilidade e interação com o ambiente da cozinha e refeitório, tornando-os mais atrativos, a proposta da escola parece basear-se na proposta Reggio Emilia, com algumas características comuns à
Montessori.
Estímulos
EU
sensoriais
e
espaciais, exercícios físicos, exploração.
Texturas, cores, desníveis, objetos de escalar.
Interação
e
compartilhamento
OUTRO
conhecimentos,
MEIO
Contato
de trabalho
Percepção visual do seu entrono e das pessoas ao seu redor, espaços para convívio.
em grupos.
exterior.
visual
com
Desníveis, vista do entorno altamente valorizada.
ENTORNO Mantém uma relação com seu entorno, estando na mesma escala e disposição semelhante que o mesmo.
Acesso
PAPEL
SIMBÓLICO Seus
desníveis
espaços
geram
surpresas
e
recantos, que configuram
locais de descontração e experimentação. O
uso
de
espaços
na
escala da criança remete a um ambiente confortável.
ESCOLA
TIPOLOGIA ESPACIAL
Adição de volumes, com algumas subtrações. Sucessão
linear
ambientes,
com
dos alguns
terraços em recantos criados pelas
subtrações
ou
deslocamentos.
GRELHA
COMPOSITIVA Planta baixa ordenada a partir de uma grelha regular.
ZONEAMENTO Salas
de
aula
distribuídas
linearmente, sendo os ambientes de principal importância e sob elas
subordinados
os
demais
espaços escolares. Ambientes flexíveis e permeáveis, que
permitem
autonomia
e
descoberta. Circulação linear. Relacionamento visual entre os diferentes terraços.
níveis
internos
e
os
AMBIENTES
E MOBILIÁRIO Salas
permeáveis
visualmente. tamanho escala
da
pequenos
Mobiliário
de
adequado
à
criança
e
espaços
para
isolamento ou socialização de pequenos grupos. Equipamentos que induzem à
socialização
e
à
exploração.
PÁTIO Existem vários terraços, em níveis
diferentes,
que
se
abrem para a escola, mas que mantém uma conexão entre
si.
Proporcionam
contato com o entorno e prática de exercícios físicos e
integração entre as crianças de diferentes faixas etárias.
EMEI MEU AMIGUINHO
Programa de necessidades atual Ambientes
Admin
Serviços
10
1 depósito
0
1 banho serviço
1
Dimensão
1 cozinha
1
inadequada.
1 hall 1 banho infantil
1 quadra Lazer externo
Descrição
1 sala servidores
2 salas de aula Educativo
Nº pessoas
hortas 1 playground
Ambientes pequenos.
Hall pequeno; 20 - M
Salas divididas em
50 - T
quadrante.
Quadra isolada; 20 - M
Plantas nocivas;
50 - T
Play inseguro.
PROPOSTA PEDAGÓGICA A escola adota o método Reggio Emilia, o qual propõe que a criança aprenda por
si
própria,
estimulando
sua
autonomia e a descoberta do mundo ao seu redor, através de brinquedos, mobiliários e espaços adequados à sua
escala, incluindo tarefas rotineiras, que auxiliam em seu desenvolvimento.
ADEQUAÇÃO ESPACIAL A EMEI carece de ateliê, refeitório, espaço para exposição de trabalhos dos alunos e sala curinga. Necessita de cozinha, salas administrativas, biblioteca, banheiro
e
hall
de
tamanhos
adequados; ligação entre as salas com área externa; acessibilidade dos usuários; e acesso facilitado de todos à biblioteca e à informática.
NOVA PROPOSTA
NOVA PROPOSTA PROGRAMA DE NECESSIDADES Programa de necessidades Nº pessoas
Admin
Relações propostas do Eu, o Outro e o Meio
Ambientes
Sala servidores
Exploração,
Convívio,
Relação entre
Diretoria/Secretaria
autoconfiança
hierarquia,
escalas,
diálogo
descobertas
Depósito
Banho infantil
Serviços
Banho servidores Enfermaria
Não desperdício,
Independência, coordenação,
Cooperação,
reaproveitamento,
descobertas,
paciência
reciclagem, descobertas
experimentação
Biblioteca Brinquedoteca Informática Hall
3 Salas de aula Educativo
75-150 Integral
1 Sala multiuso
Atividades artísticas,
Culinária, tarefas diárias,
Ateliê
exercícios físicos,
atividades em grupo
Playground
estímulos sensoriais
Pátios Quadra esportiva Cozinha
Refeitório
Educação ambiental, horta, atividades ao ar livre
CONCEITO
Relacionar escola com a Praça
Revalorização da
Retomada do passado
vegetação nativa
histórico da Praça – Esportes
INTERCONEXÃO
Envolvimento das 3 Economias
Promoção de vitalidade urbana
Relação entre diferentes públicos
EIXOS
COMPOSITIVOS
Optou-se por dividir a praça a partir de seu eixo central, em duas zonas diferenciadas pela dimensão de sua grelha. A grelha maior (4,5x4,5m) define a área de silêncio, próxima à Rua São Carlos, com playground, academia e estares ajardinados. Por outro lado, a grelha menor (2,25x2,25m) define a área de ruído, adjacente
à
Av.
Farrapos,
palco e quadra de basquete.
com
Zoneamento
IMPLANTAÇÃO
GRÁFICO – CIRCULAÇÃO
0
4,5
9
Acesso principal Acessos secundários
GRÁFICO – BANCOS, MESAS E LIXEIRAS
0
4,5
9
Bancos - Skate Bancos Lixeiras Mesas
GRÁFICO – VEGETAÇÃO A permanecer A remover A transplantar
0
4,5
9
GRÁFICO – BANCOS, MESAS E LIXEIRAS Iluminação alta Iluminação baixa 0
4,5
9
ESTUDOS PRELIMINARES
CAROLINA DE MOURA
GRELHA COMPOSITIVA
ZONEAMENTO PLANTA BAIXA - TÉRREO
PLANTA BAIXA - 3º PAV
PLANTA BAIXA - 2º PAV
PLANTA BAIXA - 4º PAV
A malha de distribuição dos pilares segue um módulo de 4,5m x 4,5m no sentido transversal do terreno e, no sentido longitudinal, sofre adaptações
à
laterais do terreno.
não-ortogonalidade
das
Setor educacional
Setor administrativo
Serviços
Setor social
CORTES 12
12 2
11
8
11
10
8
10
5
2 1
3
CORTE AA’
4
1
CORTE BB’
5
LISTA DE AMBIENTES 1. Pátio 2. Terraço 3. Área de uso comum 4. Hall 5. Administração + Sala dos profs. 6. Refeitório + cozinha 7. Banheiros 8. Salas de aula 9. Sala de uso múltiplo 10. Biblioteca + Informática 11. Ateliê 12. Brinquedoteca
7 7
2
7
2
7
3
C
B
A
B’
2 6
1
C’ CORTE CC’
A’
CONCEITO ESPACIALIDADE A
partir
de
conectados,
os
volumes ambientes
propostos e a circulação de maneira
linear
sugerem
surpresas espaciais marcadas por subtrações que formam pátios e terraços em todos os
níveis. A criança é induzida a percorrer
os
espaços
e
descobrir novas áreas verdes ligadas ao prédio.
ESTUDO DE
VOLUMETRIA
Adição de volumes, com subtrações:
proporcionam
iluminação
natural
e
ventilação; criam espaços de
área
crianças
livre
para
–
as
terraços,
varandas e pátios.
Pátio principal
centralizado
que organiza os ambientes e possibilita
o
eixo
circulação assimétrico lateral.
de
horizontal no
volume
ANTEPROJETO
ESTUDO DE INSOLAÇÃO - PÁTIO CENTRAL SOLSTÍCIO DE VERÃO
SOLSTÍCIO DE INVERNO
EQUINÓCIO
9h
9h
9h
12h
12h
12h
16h
16h
16h
GRÁFICOS CONCEITUAIS
ARRANJO FORMAL
ESQUEMA ESTRUTURAL
ESTUDO DE VENTILAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
ZONEAMENTO Setor educacional
Setor administrativo
Serviços
Setor social
PLANTA BAIXA - TÉRREO
PLANTA BAIXA - 2º PAV.
ÁREA COMUM
TERRAÇO
HALL
BANHEIRO
SALA DE AULA
BANHEIRO
PÁTIO CENTRAL BIBLIO./INFO
PÁTIO
ADMIN.
REF./COZINHA
TERRAÇO
SALA DE AULA
PLANTA BAIXA - 3º PAV.
PLANTA BAIXA - 4º PAV.
TERRAÇO
BANHEIRO
SALA DE AULA
S.U.M. BANHEIRO
TERRAÇO
BRINQ.
ATELIÊ
CORTE AA’
ESCALA GRÁFICA
CORTE BB’
ESCALA GRÁFICA
CORTE CC’
ESCALA GRÁFICA
FACHADA
ESCALA GRÁFICA
PERSPECTIVAS
VISTA AÉREA
ÁREA COMUM
PÁTIO CENTRAL
PÁTIO PÁTIO
SALA DE AULA
SALA DE USO MÚLTIPLO
TERRAÇO
ATELIÊ
DETALHAMENTO - ZENITAL Corte-guia AA’
Sistema de telhado verde: manta de PVC, feltro, suporte plástico, feltro e grama Rede de cordas Esquadria basculante (80cm) com sistema de abertura manual Caixa de fixação
CORTE-GUIA AA’
DETALHAMENTO - CORTE SETORIAL Corte-guia BB’ Regularização, manta asfáltica e proteção mecânica Deque de madeira Sistema de telhado verde: manta de PVC, feltro, suporte plástico, feltro e grama Proteção solar: cobogó de concreto (30x30x9cm) Esquadrias de correr com guarda-corpo fixo
Piso laminado
Piso de concreto drenante
Contrapiso, camada de brita, solo
ESTUDOS PRELIMINARES
LAURA FRANKEN
GRELHA COMPOSITIVA
ZONEAMENTO PLANTA BAIXA - TÉRREO
PLANTA BAIXA - 3º PAV
PLANTA BAIXA - 2º PAV
PLANTA BAIXA - 4º PAV
A malha de distribuição dos pilares segue um módulo de 4,5m x 4,5m no sentido transversal do terreno e, no sentido
longitudinal,
sofre
adaptações
à
não-
ortogonalidade das laterais do terreno. O eixo principal de circulação da praça estende-se ao
interior da edificação, recepcionando a comunidade a participar de atividades em conjunto com a escola.
Setor educacional
Setor administrativo
Serviços
Setor social
9
2
11
CORTES
8
A
5
1
10
8
1
B C’
C
3 B’ A’
Corte AA’
9
1 1
12 4
Corte BB’
1
3
9
2
1
8
12
8 3
Corte CC’
1. Pátio 2. Terraço 3. Área de uso comum 4. Hall 5. Administração + Sala dos profs. 6. Refeitório + cozinha 7. Banheiros 8. Salas de aula 9. Sala de uso múltiplo 10. Biblioteca + Informática 11. Ateliê 12. Brinquedoteca
CONCEITO VARIABILIDADE Ambiente que gera surpresa através de sua sucessão de espaços, revelando pátios em locais inesperados e uma brinquedoteca como extensão da circulação, induzindo as crianças à descoberta e especulação do meio, assim como o convívio com os outros e recantos onde possa conectar-se com o eu.
Por outro lado, há também variação no caráter dos ambientes, visando acolher, além de seu público habitual, muitas outras pessoas, com a finalidade de possibilitar uma relação de maior proximidade com a comunidade.
ESTUDO DE
VOLUMETRIA Volume principal com série de subtrações, a fim de recepcionar iluminação
abundante natural
e
ventilação, gerando pátios escalonados,
alguns
de
acesso geral e outros como
extensão da sala de aula.
Volume aditivo onde ocorre a
circulação,
com
elementos de proteção solar permeáveis, que permitem a visualização
dos
pátios
durante o deslocamento.
ANTEPROJETO
ESTUDO DE INSOLAÇÃO - PÁTIO CENTRAL SOLSTÍCIO DE VERÃO
SOLSTÍCIO DE INVERNO
9h
9h
EQUINÓCIO
9h
12h
16h
12h
16h
12h
16h
GRÁFICOS CONCEITUAIS
ARRANJO FORMAL
ESQUEMA ESTRUTURAL
ESTUDO DE VENTILAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
ZONEAMENTO Setor educacional Serviços
Setor administrativo Setor social
PLANTA BAIXA - TÉRREO
PLANTA BAIXA - 2º PAV.
ÁREA COMUM SALA DE AULA
PÁTIO HALL
BANHEIRO
BANHEIRO
ADMIN. BIBLIO./INFO
BRINQ.
SALA DE AULA
REF./COZINHA
PÁTIO CENTRAL
PÁTIO
PLANTA BAIXA - 3º PAV.
PLANTA BAIXA - 4º PAV.
PÁTIO
S.U.M.
SALA DE AULA
BANHEIRO
TERRAÇO
ATELIÊ
PLANTA BAIXA -5º PAV.
CORTE BB’
TERRAÇO
ESCALA GRÁFICA
CORTE AA’
ESCALA GRÁFICA
CORTE CC’
ESCALA GRÁFICA
FACHADA
ESCALA GRÁFICA
PERSPECTIVAS
VISTA AÉREA
SALA DE AULA
HALL
PÁTIO
PÁTIO FRONTAL E CENTRAL
SALA DE AULA SALA DE AULA VISTA DESDE O PÁTIO
SALA DE AULA COM PÁTIO
ÁREA COMUM
TERRAÇO
ATELIÊ
DETALHAMENTO – PATAMAR DA ESCADA Planta Baixa Setorial
Corte-guia
Corda fixada por ganchos metálicos
Banco de madeira fixado com mão francesa Piso laminado de madeira Guarda-corpo e corrimão metálicos Esquadria fixa de alumínio Guarda-corpo de alumínio e vidro na interface com a viga Banco de madeira
Vistas do patamar da escada em diferentes pavimentos
Corte Setorial
DETALHAMENTO - CORTE SETORIAL Guarda-corpo de alumínio com esquadria com vidro fixo
Corte-guia
Sistema de telhado verde: manta de PVC, feltro, suporte plástico, feltro e grama Deque de madeira Esquadria de alumínio de correr com guarda-corpo fixo Estrutura de madeira Piso laminado de madeira Esquadria de alumínio de correr com guarda-corpo fixo Moldura metálica, suporte para brises Piso laminado de madeira
Brise de alumínio horizontal asa de avião;
Piso laminado de madeira Esquadria de alumínio maxim-ar Esquadria de alumínio camarão Piso de concreto drenante
Contrapiso armado, camada de brita, solo
ESTUDOS PRELIMINARES
AMANDA RICHTER
GRELHA COMPOSITIVA
ZONEAMENTO PLANTA BAIXA - TÉRREO
PLANTA BAIXA - 2º PAV
PLANTA BAIXA - 3º PAV
PLANTA BAIXA - 4º PAV
Setor educacional
Setor administrativo
Serviços
Setor social
A malha de distribuição dos pilares segue um módulo de 4,5m x 4,5m no sentido transversal do terreno e, no sentido longitudinal, sofre adaptações
à
laterais do terreno.
não-ortogonalidade
das
CORTES LISTA DE AMBIENTES
1. Pátio 2. Terraço 3. Área de uso comum 4. Hall 5. Administração + Sala dos profs. 6. Refeitório + cozinha 7. Banheiros 8. Salas de aula 9. Sala de uso múltiplo 10. Biblioteca + Informática 11. Ateliê 12. Brinquedoteca
E
A
B
C’
C
A’ B’ E’
CONCEITO ESPACIALIDADE Partindo
de
um
volume
sólido, são criados pátios, terraços e diferentes alturas de pé-direito por todo o edifício, criança
convidando e
diferentes
explorar
ambientes
a seus
e
descobrir as áreas verdes entremeadas construído.
no
espaço
ESTUDO DE
VOLUMETRIA O volume central de circulação permite uma visualização das transições dos espaços e pavimentos. Além disso, as subtrações no volume proporcionam iluminação e ventilação, assim como contato com o exterior e vegetação.
ANTEPROJETO
ESTUDO DE INSOLAÇÃO - PÁTIO CENTRAL SOLSTÍCIO DE VERÃO
SOLSTÍCIO DE INVERNO
EQUINÓCIO
9h
9h
9h
12h
12h
12h
16h
16h
16h
GRÁFICOS CONCEITUAIS
ARRANJO FORMAL
ESQUEMA ESTRUTURAL
ESTUDO DE VENTILAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
ZONEAMENTO Setor educacional
Setor administrativo
Serviços
Setor social
PLANTA BAIXA - TÉRREO
PLANTA BAIXA - 2º PAV.
ÁREA COMUM
SALA DE AULA
BANHEIRO
PÁTIO/ JARDIM SENSORIAL
BANHEIRO
HALL
PÁTIO CENTRAL
REF./COZINHA BIBLIO./INFO
DEPÓSITO
ADMIN.
ATELIÊ
SALA DE AULA
PLANTA BAIXA - 3º PAV.
PLANTA BAIXA - 4º PAV.
TERRAÇO SALA DE AULA
BANHEIRO
SALA DE AULA
DEPÓSITO
S.U.M.
PÁTIO
ATELIÊ BALCÃO
CORTE AA’
ESCALA GRÁFICA
CORTE BB’
ESCALA GRÁFICA
CORTE CC’
ESCALA GRÁFICA
FACHADA
ESCALA GRÁFICA
PERSPECTIVAS
VISTA AÉREA
ÁREA COMUM
ADMINISTRAÇÃO
TERRAÇO
PÁTIO
SALA DE AULA
BIBLIOTECA
REFEITÓRIO
SALA DE AULA
DETALHAMENTO – COZINHA Planta-guia Balcão de preparo Região de processos perigosos (facas, fogão, louça)
Tablado de madeira para que a criança alcance o balcão de preparo
Torre de eletrodomésticos
Ampliação
Deque de madeira
DETALHAMENTO CORTE SETORIAL
Sistema de telhado verde: manta de PVC, feltro, suporte plástico, feltro e grama Regularização, manta asfáltica e proteção mecânica Fixador do brise
Planta-guia
Suporte intermediário dos painéis do brise
Esquadria Basculante
Brise AEROSCREEN PLANO – Hunter Douglas (30 x 577 x 0,65cm)
Corte-guia Piso laminado
Suporte dos painéis do brise Forro rebaixado de gesso
Piso de concreto drenante Contrapiso, camada de brita, solo