Informativo BRDE

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Informativo Mensal do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Agência do Rio Grande do Sul / Ano 2 / nº 15 / Agosto de 2013

BRDE espera o dobro de projetos nesta Expointer Vera Ambrozi

vel econômica e ambientalmente, de As previsões otimistas do BRDE forma a minimizar o risco na produquanto ao desempenho para a Expoinção e aumentar a oferta de produtos ter 2013 devem-se, em grande parte, agropecuários. “O BRDE é o banco que às mudanças de regras e condições tramais financiou projetos de irrigação zidas pelo Plano Safra 2013/2014 para em solo gaúcho. Entre 2009 e 2012, boa parte dos programas de financiadas novas áreas irrigadas no Estado, mento à agricultura (ver box). “Espe40% foram financiadas pelo banco”, ramos pelo menos dobrar o volume de afirma o diretor Administrativo José pedidos recebidos na feira deste ano, Hermeto Hoffmann. em relação a 2012”, estima o gerente de Planejamento do BRDE, Alexander Inovação para o campo Leitzke. No ano passado, o BRDE receO Programa de Incentivo à Inovabeu um total de R$ 280,5 milhões entre ção Tecnológica na Produção Agropeprotocolos, intenções e contratos de ficuária – Inovagro é outra boa notícia nanciamentos. Armazenagem e irrigatrazida pelo Plano Safra 2013/2014. ção devem puxar a alta, já que chegam Ele chega para apoiar investimentos com condições muito especiais. PCA prevê apoio para ampliação da capacidade de unidades de armazenagem necessários à incorporação de tecnoDe acordo com Fabiano Casiralogia no campo, visando ao aumento da produtividade, à adoção de boas ghi, gerente adjunto Rural, os motivadores para a esperada ampliação, práticas agropecuárias e à inserção competitiva dos produtores rurais nos além das excelentes taxas de juros e da ampliação dos prazos de pagadiferentes mercados consumidores. mento, se devem também a questões conjunturais. Ele acredita que os “Com o Inovagro, o estímulo à inovação chega ao campo, o que projetos de irrigação serão estimulados pela forte seca que prejudicou representa uma evolução e tanto para um País e um Estado que têm na muitos produtores recentemente. No caso da armazenagem, a procura agricultura um de seus grandes motores econômicos”, afirma o presidente deverá ser impulsionada pelo déficit do setor, pois as colheitas estão cresdo BRDE, Carlos Henrique Horn. Os limites de crédito são de R$ 1 milhão cendo não só no RS, mas no País inteiro. “Além disso, estes são investimenpor beneficiário e de R$ 3 milhões para empreendimento coletivo, com tos com um excelente custo x benefício”. encargos financeiros de 3,5% a.a. e prazo de reembolso de até dez anos, O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) preincluídos até três anos de carência. vê apoio a investimentos para construção e ampliação da capacidade de São beneficiários do Inovagro produtores rurais e suas cooperativas unidades de armazenagem. “A grande novidade deste programa é que de produção, que poderão financiar, entre outros, serviços de agricultura os limites de crédito foram eliminados e os agentes financeiros podem de precisão; máquinas e equipamentos para automação e adequação de financiar até 100% dos projetos para obras civis e equipamentos”, explica instalações; programas de computadores para gestão, monitoramento ou Casiraghi. Antes, as obras civis estavam limitadas a R$ 1,3 milhão. automação; consultorias para a formação e capacitação técnica e gerenPara os projetos de irrigação, as vantagens não são menores. A taxa cial das atividades produtivas implementadas e aquisição de material gede juros também reduziu de 5,5% para 3,5% ao ano e o prazo aumentou nético, produção com proteção contra intempéries através de coberturas para até 12 anos. O Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem plásticas para fruticultura e olericultura. pretende apoiar o desenvolvimento da agropecuária irrigada, sustentáConfira as principais mudanças trazidas pelo Plano Safra 2013/2014 • • • • • • •

Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA): os limites de crédito foram eliminados e os agentes financeiros podem financiar até 100% dos projetos para obras civis e equipamentos Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais – Moderagro: limite por ano safra, por CPF/CNPJ, aumentou de R$ 600 mil para R$ 800 mil Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem - Moderinfra: taxa de juros para projetos de irrigação baixou de 5,5% para 3,5% Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura – Programa ABC: limite de financiamento por beneficiário para reflorestamento aumentou de R$ 1 milhão para R$ 3 milhões Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural - Pronamp: taxa de juros reduziu de 5% para 4,5% Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias – Procap Agro GIRO: taxa de juros diminuiu de 9% para 6,5% ao ano Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf: limite por ano safra, por cooperativa, aumentou de R$ 30 milhões para R$ 35 milhões e prazo de financiamento ampliou de 10 para 15 anos, em caso de armazenagem


ARTIGO

PERSPECTIVAS

Por uma cultura de irrigação

Junto com AGDI e APL Pós-Colheita, BRDE estuda políticas para armazenagem O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) possui uma longa história de parceria com produtores rurais, cooperativas e cerealistas gaúchos no apoio a projetos de armazenagem. Por conta deste acúmulo de experiência passou a integrar, ao lado da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) e do Arranjo Produtivo Local Metalmecânico Pós-Colheita (APL Pós-Colheita), o grupo que vai se dedicar a desenvolver políticas específicas para o setor. “Já criamos aqui no banco uma equipe de trabalho para identificar as necessidades de financiamento das empresas e propor encaminhamentos ao BNDES e organismos estaduais e federais”, informa Carlos José Ponzoni, superintendente de Relações Institucionais do BRDE. O APL Pós-Colheita, atualmente localizado nos municípios de Panambi e Condor, detém aproximadamente 60% do mercado da produção de silos e estruturas de armazenagem do país, com faturamento de aproximadamente R$ 900 milhões por ano. Nos dias 20, 21 e 22 de agosto, em Panambi, o BRDE começa a colocar em prática a parceria, quando apresenta as linhas de financiamento disponíveis e orienta sobre o encaminhamento e preenchimento dos roteiros de análise de crédito aos participantes da Tecnopos. Na Expointer os técnicos do banco também farão uma apresentação sobre as possibilidades de financiamento para o setor de armazenagem.

Vera Ambrozi

Aqui no Rio Grande do Sul, historicamente acostumados às benesses do clima e do solo abundante, fomos plantando e colhendo ao sabor do tempo e do vento. Nas últimas décadas, mesmo que mantendo um regime hidrológico estável, deparamo-nos inevitavelmente com episódios de estiagens que resultam em irreparáveis danos diretos ao agricultor e, indiretamente, à economia e às finanças do Estado. A reversão deste quadro nos remete à necessidade de criar em solo gaúcho uma “cultura de irrigação”. Na essência, não podemos mais louvar e pregar a irrigação apenas durante a secura das estiagens. Precisamos impregnar e perenizar a compreensão de que a irrigação é um insumo para a produção segura e para a rentabilidade estável. A criação desta cultura passa por convencimento técnico e econômico dos produtores e suas organizações e pelo aprimoramento e capacitação dos profissionais diretamente envolvidos com a produção agrícola.

Vera Ambrozi

José Hermeto Hoffmann*

E passa também pela concessão de crédito. O Programa Mais Água Mais Renda é um esforço concreto do Governo do Estado para tornar a irrigação mais acessível e barata. No período de 2012 até julho de 2013, com o complemento de incentivos do programa “Mais Água Mais Renda”, do Governo do Estado, o banco financiou 116 novos sistemas de irrigação em pivô central, destinando recursos na ordem de R$ 45 milhões, para irrigação de 7.100 hectares. A adoção de tecnologias de ponta no setor agropecuário, em especial na irrigação, acentua os resultados econômicos para os agricultores. Por isso, o BRDE atua fortemente na promoção do crédito e de iniciativas que contribuam para o desenvolvimento tecnológico no campo, o que também ajuda a desenvolver a cultura da irrigação em terras gaúchas. *Diretor Administrativo do BRDE

APL Pós-Colheita detém cerca de 60% do mercado nacional de armazenagem

ENTRANDO NA LINHA

Plano Safra 2013/2014 O Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014, que completa dez anos, foi lançado com um aumento de recursos de 430% em relação à sua primeira edição. Para este ano, são R$ 39 bilhões em financiamentos destinados à agricultura familiar em diversos progamas. Entre as políticas públicas de crédito oferecidas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf ) é um dos destaques nesta safra, que chega com a ampliação dos seus limites de enquadramento. Passam a ser enquadrados no Pronaf todos os agricultores familiares que tiveram até R$ 360 mil de renda. Vale a lembrança de que o BRDE é o maior repassador dos recursos dos programas agrícolas do Governo Federal via BNDES.


Adriana Zottis

BRDE financia primeira sede própria da Coopeagri

Divulgação/Coopeagri

PROTAGONISTA DO DESENVOLVIMENTO

Projeto reduzirá custos e despesas e possibilitará melhor remuneração aos associados da cooperativa

A Cooperativa de Pequenos Agropecuaristas de Ibirubá (Coopeagri) terá uma nova unidade de armazenagem de grãos a partir do próximo ano. A construção, financiada pelo BRDE, terá capacidade para 40 mil sacas de 60 quilos, além de uma sede administrativa com escritórios e um auditório com capacidade para 60 pessoas. O financiamento, no valor de cerca de R$ 2,05 milhões também servirá para a aquisição de equipamentos e instalações. Atualmente a Coopeagri não possui sede própria. Com a implantação do projeto, a cooperativa terá condições de depositar os insumos fornecidos aos associados em um pavilhão com 600 metros quadrados. A execução do projeto possibilitará redução de custos e despesas, maior autonomia na comercialização, melhor controle de qualidade, melhor remuneração aos associados, melhor serviço de fornecimento de insumos e consolidação da cooperativa no apoio à agricultura familiar. “O BRDE teve ação marcante neste projeto por desenhar a solução de financiamento. A proposta foi possível com a participação vai capitalização dos associados ao empreendimento, caracterizando o espírito cooperativo”, destaca o diretor Administrativo do BRDE, José Hermeto Hoffmann.

Presidente do BRDE falou a lideranças de Nova Prata

O presidente do BRDE, economista Carlos Henrique Horn, foi o palestrante da reunião-almoço da CIC de Nova Prata, no dia 06 de agosto. “O cenário econômico e a atuação do BRDE” foi o tema da exposição de Horn. No Corede Serra, somente em 2012, o BRDE totalizou um saldo total de operações da ordem de R$ 268,7 milhões. Especificamente para o município de Nova Prata, nos últimos dez anos o banco apoiou projetos de investimento no valor de R$ 100,5 milhões.

Integrante do Sistema Financeiro Gaúcho (SFG), que no primeiro semestre do ano abocanhou R$ 1,618 bilhão dos repasses do BNDES ao Rio Grande do Sul, o BRDE foi um dos participantes da Caravana de Interiorização do Governo Gaúcho, liderada pelo governador Tarso Genro, no mês de julho. Foram três dias de visitas a empresas, cooperativas e produtores apoiados pelo SFG. O itinerário começou por Na Languiru, SFG celebrou investimentos da ordem de R$ 90 milhões Bento Gonçalves, com a celebração do financiamento de R$ 29,8 milhões do BRDE à Vinícola Salton, para modernização da vinificação, tancagem, filtros e infraestrutura. Para o setor vitivinícola, prioritário da Política Industrial do RS, o BRDE financiou entre 2011 e 2013 o valor de R$ 104,5 milhões. Em Ibirubá, o banco divulgou um crédito de R$ 10,5 milhões à Coprel Cooperativa de Eletrificação e lançou a pedra fundamental da sede da cooperativa Coopeagri, com investimento de cerca de R$ 2 milhões. No município de Teutônia, o banco anunciou um investimento de R$ 2,2 milhões para recuperação de crédito do setor de traumatologia do Hospital Ouro Branco. Ainda em Teutônia, foram celebrados investimentos de R$ 90 milhões dentro do SFG para a Cooperativa Languiru, segunda maior cooperativa do Rio Grande do Sul, que abriga atividades crescentes na agroindustrialização dos produtos de seus associados.

Aline Tyska

Caravana de interiorização celebra o desenvolvimento

Cenários econômicos e linhas de financiamento foram os temas abordados pelo economista do BRDE e professor da PUCRS, Celso Pudwell, no Café Empresarial que a Associação Comercial e Industrial (ACI) de Santa Cruz do Sul promoveu no dia 16 de julho. Na palestra Pudwell abordou os aspectos da atividade econômica no Brasil e no Rio Grande do Sul e seus impactos na realidade regional, enfocando assuntos como consumo, investimento, capacidade industrial, desemprego/emprego e ICMS. Após, o gerente adjunto de Planejamento do BRDE, Marlon Bentlin, apresentou as linhas de financiamento disponíveis para impulsionar o desenvolvimento. No início de julho o Projeto Extensão, coordenado pela AGDI, realizou um curso visando aprimorar o atendimento no âmbito do projeto. Participaram extensionistas e coordenadores dos Núcleos de Extensão Produtiva e Inovação Produção, Nordeste, Alto da Serra do Botucaraí e Rio da Várzea; Norte; Médio Alto Uruguai; e Alto Jacuí. O evento contou também com as presenças do diretor-adjunto de Produção e Inovação da AGDI, Natanael Mücke, e do representante do BRDE, economista Eduardo Debaco. O Projeto Extensão proporciona relação continuada de empresas com instituições locais de capacitação, tecnologia, pesquisa, crédito e ensino.


Ping-Pong Paulo Pires

FOMENTANDO A CADEIA PRODUTIVA DA MAÇA

Vera Ambrozi

Estudo do BRDE resulta em programa para o setor

Roberto Marques

Diretor da Fecoagro e coordenador do Programa de Reestruturação das Cooperativas Agropecuárias do RS

“Profissionalização das cooperativas é um caminho sem volta”

Quais as atuais fragilidades do sistema cooperativista gaúcho? No meu entender as cooperativas agropecuárias mostram hoje uma dificuldade de agir em sistema. Se a atuação em sistema acontecesse com maior intensidade, seria um grande diferencial a favor das cooperativas. O cooperativismo também não está sendo competente em mostrar à sociedade urbana a sua importância social e econômica para as comunidades. BRDE é o maior financiador do segmento, responsável por mais de 80% dos financiamentos à cadeia produtiva da maçã

Em maio deste ano, por demanda do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o BNDES criou o Programa para Composição de Dívidas Decorrentes de Operações de Investimento Contratadas por Produtores Rurais de Maçã (Pro-CDD-Maçã). O estudo apresentado ao BNDES, pelo BRDE, mostrava que o segmento passava por dificuldades e não havia nenhuma linha específica a qual os produtores pudessem recorrer. O Pro-CDD-Maçã ajudou a regularizar grande parte dos problemas enfrentados pelo setor. O BRDE é o maior financiador do segmento, responsável por mais de 80% dos financiamentos de longo prazo concedidos a projetos realizados por produtores rurais e empresas dedicadas ao cultivo da maçã. O saldo de financiamentos do BRDE ao setor, em 31 de dezembro de 2012, era de R$ 324,6 milhões. Na Expointer 2013 o banco disponibiliza linhas de financiamento com o objetivo de prevenir perdas futuras provocadas por fatores climáticos ou de armazenagem. As telas anti-granizo para pomares, por exemplo, podem ser financiadas pelo Inovagro com juros de 3,5% ao ano e prazo de dez anos. As câmaras frias para produtores podem ser enquadradas no Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), que prevê apoio a investimentos para construção e ampliação da capacidade de unidades de armazenagem, com juros de 3,5% ao ano e prazos de até 15 anos.

expediente BRDE – Diretor Presidente: Carlos Henrique Horn | Vice-Presidente e Diretor Financeiro: Jorge Gomes Rosa Filho | Diretor Administrativo: José Hermeto Hoffmann | Diretor de Planejamento: Renato de Mello Vianna | Diretor de Operações: Neuto de Conto | Diretor de Acompanhamento e Recuperação de Crédito: Nivaldo Assis Pagliari Agência do Rio Grande do Sul – Rua Uruguai 155 – Porto Alegre/RS. Tel (51) 3215.5211 – Superintendente: Paulo Raffin | Espaço de Divulgação BRDE Região da Serra – Rua Ítalo Victor Bersani, 1134 – CIC Caxias do Sul/RS – E-mail: brde.caxias@brde.com.br | Espaço de Divulgação BRDE Região do Planalto – Rua General Neto, 443 – 5º Andar – ACISA – Passo Fundo/RS – E-mail: brde.pfundo@brde.com.br | Espaço de Divulgação BRDE Região dos Vales – Rua Silva Jardim, 96 – ACIL – Lajeado/RS – E-mail: brde.lajeado@brde.com.br | Espaço de Divulgação BRDE Metade Sul – Rua Sete de Setembro, 274/603 – Associação Comercial Pelotas/RS – E-mail: brdepel@brde.com.br Assessoria de Comunicação BRDE – Assessora Geral de Comunicação: Aline Tyska – Assessora de Comunicação no RS: Adriana Zottis – Secom: Carmen Lotuffo, Carlos Pujol e Luciano da Rosa – Estagiários: : Daniele Chagas de Brito e Cecília Viegas Pires O BRDE participa do Sistema de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul, conforme o decreto de nº 48.396, de 26 de setembro de 2011.

www.brde.com.br

Em que o cooperativismo “profissionalizado” pode ajudar na superação das atuais dificuldades? Entendo que a profissionalização é um caminho sem volta. Não há outra forma de sobreviver e muito menos crescer em ambiente tão competitivo. Assim, todas as cooperativas devem fazer o que algumas já fazem, ou seja, uma gestão profissionalizada, focada em aumento de produtividade, tanto dos funcionários como de seus associados. Quais os caminhos para o cooperativismo gaúcho? O caminho é eliminar o paternalismo, exercer uma gestão eficiente, com pesados investimentos em educação de seus colaboradores e associados, foco claro nas atividades que possuem um diferencial competitivo e muita ação através da inter- cooperação e união de forças e potenciais para o melhor desempenho das suas atividades. As cooperativas jamais podem competir entre si, por isso é fundamental a compreensão do trabalho coletivo de várias cooperativas singulares.


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