Pódio 13 de Julho de 2018

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Presidente da Croácia tem chamado a atenção do mundo, durante as partidas da seleção nacional, na Copa da Rússia, ao ser vista na arquibancada, fazendo a festa com a torcida do time finalista.

O mundo se rende a Manaus, sexta-feira, 13 de julho de 2018


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Manaus, sexta-feira, 13 de julho de 2018

Pódio

Chegar à nal da Copa é importante para toda a Croácia’, diz Suker Artilheiro da Copa do Mundo de 1998, o agora presidente da federação croata acredita que a seleção do seu país pode surpreender a França na decisão

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oscou (Rússia) Davor Suker, até então o maior astro do futebol croata e hoje presidente da federação de futebol do país, alerta: sua seleção não está satisfeita apenas pela classificação para a final. “Vamos entrar para vencer”, disse o croata. Segundo ele, disputar a primeira decisão terá um impacto importante para a identidade nacional croata. “Estamos mostrando ao mundo que temos muita qualidade”, afirmou. Suker aposta em um amplo apoio internacional ao seu time. “Jogamos um futebol muito bom e vamos ir ainda mais longe”, insistiu. Para ele, a classificação para a final não foi um acidente. “Chegamos de forma merecida”, disse. “Temos um time muito bom e Modric como o máximo dirigente [dentro de campo]”, afirmou. “Essa geração já superou a nossa de 1998”, constatou, fazendo uma referência ao terceiro lugar na Copa da França, quando era o atacante da seleção e terminou como artilheiro do Mundial. “Fomos bronze e eles vão ser pelo menos prata. Mas queremos mais”, declarou.

“Quando se chega uma final, é um sinal de que algo muito bom foi feito”, disse. Ele admitiu que a vitória da Croácia sobre a Inglaterra não apenas marca um novo capítulo para o futebol, mas para a identidade nacional. Em Zagreb e no estádio em Moscou, a classificação para a final, diante da França, no domingo (15), rapidamente se transformou em uma conquista nacional, com clara dimensão política na região conturbada dos Bálcãs. “Chegar à final é importante para todo o país”, disse, ao ser questionado sobre a repercussão social. “O mais importante nesse momento é que o país está orgulhoso”, apontou. Futebol e política Na Croácia, o futebol e a política sempre andaram de mãos dadas e os times em campo chegaram a fazer parte dos esforços independentistas. Herdeiros da escola iugoslava, os croatas passaram a assumir o papel de embaixadores de um novo país que ganhava forma, inclusive com conotações violentas. Esse papel já era uma realidade antes mesmo da declaração de independência. Em maio de 1990, um jogo entre o Dínamo de Zagreb e o Estrela Vermelha de Belgrado resumiu a tensão política e passou a ser considerada por muitos como a primeira batalha da guerra dos Bálcãs, disfarçada de confronto entre torcedores violentos. Hoje diretor da Fifa, o então capitão do Dínamo, Zvonimir Boban, atacou um policial que estava espancando um torcedor croata. Boban ganharia status de herói nacional, já que seu golpe foi interpretado como sím-

bolo da coragem do povo croata contra as autoridades iugoslavas. Duas semanas depois, o nacionalista Franjo Tudman seria eleito presidente da Croácia, que, um ano depois, declararia sua independência. O próprio Tudman, ex-presidente do clube Partizan, sabia do poder do futebol. Seu partido fez uma aliança com os torcedores de linha dura do Dínamo, e a ideologia nacionalista e o futebol passaram a fazer parte de uma mesma história. Até hoje, são repetidamente punidos pela Uefa e pela Fifa por atitudes fascistas nos estádios. Mas a explosão do time cro-

ata não ocorreu por acaso. Por décadas, os iugoslavos eram conhecidos como “os brasileiros da Europa”, por conta de sua habilidade. Em duas Copas do Mundo, terminaram em quarto lugar – 1930 e 1962. Foram ainda vice-campeões europeus em 1960 e 1968. Mas sua melhor geração ainda estava por vir. Em 1987, a Iugoslávia surpreenderia ao vencer o Mundial Sub-20, disputado no Chile. Em campo, Prosinecki, Zvonimir Boban, Davor Suker, Robert Jarni e Predrag Mijatovic. Na Copa de 1990, chegaram às quartas de final e apenas foram eliminados pela Argenti-

Suker tem acompanhado de perto dos jogos da Croácia na Copa


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na de Maradona. Tudo estava pronto para um time que, em 1994, poderia encantar o mundo. Mas a guerra destruiu um projeto de seleção. Diante da destruição que consumia a região, nenhuma seleção dos Bálcãs foi para a Copa de 1994. Dois anos depois, na Eurocopa, os croatas já chegaram nas quartas de finais. Melhor resultado Em 1998, o grupo de Prosinecki, Boban, Jarni, Boksic e Suker terminaria como terceiro colocado na Copa do Mundo e apenas ficou de fora da final ao ser eliminado pelo time da FOTOS: GETTY IMAGES

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Suker foi o artilheiro da Copa do Mundo de 1998, na França

casa, a França. O filósofo croata, Srecko Horvat, lembra como aquelas primeiras conquistas do time rapidamente foram usados pelo governo em Zagreb. Tudman, segundo ele, costumava dizer que “vitórias do futebol ajudam a formar uma identidade nacional tanto quanto as guerras”. “O futebol foi usado para gerar um apelo popular à ideia nacional de Tudman e para legitimar seu governo”, escreveu o filósofo no jornal The Guardian. Segundo ele, assim como nos primeiros dias do nascimento de um país independente, o futebol e a conquista croata voltam agora a ser “usados por forças nacionalistas e pela atual presidente, Kolinda Grabar-Kitarovic, que, ao ser vista pulando nos jogos, está em campanha para a eleição presidencial do ano que vem”. Desde 2008, a Croácia é assolada por repetidas crises econômicas, enquanto uma imensa parte de sua juventude tomou o caminho da Europa. A classificação para a final promete suspender a crise por alguns meses, mesmo diante de uma derrota. Mas jornalistas e observadores de Zagreb não deixam de traçar paralelos entre 1998 e 2018. Há 20 anos, a Copa na França interrompeu um período de dúvidas sobre o país e gerou uma euforia que nunca mais se repetiu. Agora, o futebol volta a ter um papel central na história de poucos anos do país.

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Presidente da Croácia é sucesso na torcida durante a Copa

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Kolinda Grabar-Kitarovic, de 50 anos, que pediu para ter as faltas descontadas de seu salário no período em que está no Mundial, viajou em avião comercial para os jogos e pagou o próprio ingresso

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ão Paulo (SP) – Após a Croácia eliminar nos pênaltis a anfitriã da Copa, Rússia, no último sábado (7), conquistando uma vaga para a semifinal de quarta (11) contra a Inglaterra, jogadores e membros da comissão técnica do país foram vistos celebrando, aos pulos, com uma mulher. Loira, bonita, vestida de calça vermelha e camisa da seleção, engrossando o coro que cantava um verso patriótico (“chame, apenas chame/todos os falcões /eles darão a vida por você”, em tradução livre), ela se destacava nas imagens compartilhadas na internet. Mas o que muitos não imaginariam, é que se tratava da chefe de Estado do país, a presidente Kolinda Grabar-Kitarovic, de 50 anos. É justamente o jeito despojado da mandatária, a primeira mulher a comandar a Croácia, que tem chamado a atenção de quem está acompanhando a Copa da Rússia. Kolinda é uma das autoridades presentes aos jogos que mais atraíram comentários nas redes sociais – justamente por se portar como uma torcedora comum. A mandatária tirou dias de folga – devidamente descontados de seu salário – para acompanhar algumas partidas da Croácia no Mundial. E, já que não viajou a trabalho, foi para a Rússia assim como a maioria dos torcedores es-

Presidente da Croácia tem acompanhado os jogos na arquibancada, entre os torcedores do seu país

trangeiros: em um voo comercial. Ela também pagou os ingressos do próprio bolso. A própria Kolinda compartilhou a imagem em que aparece no avião ao lado de vários torcedores, com a legenda “vamos para a vitória”. Ela estava a caminho de Nizhny Novgorod para assistir à partida entre Croácia e Dinamarca, em 1º de julho. Um dos torcedores no mesmo voo comentou o fato à agência de notícias Tass, da Rússia. “Ela gosta do esporte, e o que ela está fazendo é algo normal para um presidente. Ela pegou um voo com pessoas comuns, cumprimentou a todos. Eu gosto disso. Somos um país pequeno, mas é como um time”, disse. Na partida contra a Rússia, em Sochi, pelas quartas de final da competição, Kolinda foi identificada nas arquibancadas e levada

para a tribuna de honra da Fifa. Lá, assistiu ao jogo ao lado do primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, e não deixou de comemorar quando a seleção croata passou à frente da Rússia por alguns minutos no placar durante a prorrogação. O vídeo de sua celebração viralizou. Ela também aparece comemorando um gol no estilo “toca aqui”, batendo mão com a do presidente da Federação Croata de Futebol, o ex-jogador e artilheiro da Copa de 98, Davor Suker. Quem é ela? Descrita como populista conservadora, Kolinda Grabar-Kitarovic, do partido União Democrática Croata (HDZ), foi eleita a primeira mandatária mulher do país em 2015, no segundo turno das eleições gerais, ao derrotar o candidato social-democrata e então presidente croata, Ivo Josipovic, com

50,54% dos votos. Dois anos antes, em 2013, a Croácia, país de 4,1 milhões de habitantes (segundo o Banco Mundial) que declarou independência da antiga Iugoslávia em 1991, havia entrado para a União Europeia. Antes de se tornar presidente, Kolinda seguia carreira diplomática. Ela foi embaixadora da Croácia em Washington entre 2008 e 2011, ministra para Integração Europeia e ministra para Integração Europeia e ministra das Relações Exteriores. A presidente é casada e tem um casal de filhos adolescentes. Considerada da ala moderada de seu partido, a política católica declarou durante sua campanha, em 2014, que daria o seu apoio caso um dos filhos se assumisse como homossexual. Ela também disse que autorizaria o uso medicinal da maconha e que a decisão de fazer um aborto cabe à mulher.


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Pogba lembra decepção na Euro e descarta favoritismo na nal

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Em m entrevista ent coletiva, o meia m afirmou que a se seleçã seleção francesa está mais eexperiente e sabe m das dif dificuldades que encont encontrará na partida de domingo dom

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Meia francês é uma das principais armas de sua seleção para o duelo decisivo contra a Croácia

oscou (Rússia) - No domingo (15), em Moscou, França e Croácia decidem a Copa do Mundo de 2018, e os franceses querem evitar o famoso “clima de já j ga gganhou” para essa partida. “Nós não somos favoritos. É uma fin final”, disse o meia Paul Pogba, um dos principais jogadores do time. A equipe tenta tod custo evitar a repetia todo ção do cenário da Eurocopa de 22016, quando perdeu o títul tulo em casa para Portugal. “N “Na Euro, nós pensávamos q que tínhamos conquistado o título depois da vitórria em cima da Alemanha (na semifinal). Pensamos que Portugal estava derrotada antes. Dessa vez, estamos todos concentrados em não cometer o mesmo erro. Estamos felizes por nossa campanha, mas ainda não ganhamos a Copa do Mundo. Vamos lidar de forma diferente nesta partida. Não vai faltar nada, nem raça”, disse o jogador. Ele ainda falou sobre advers o adversário da finalíssima. “Nós som favoritos. É uma final. não somos croat tiveram um jogo muito Os croatas co difícil contra a Inglaterra, eles não desistira desistiram. Perdiam por 1 a 0

e voltaram para o jogo. Existem duas equipes e um troféu. Eles jogaram 90 minutos a mais nas três prorrogações, mas não sei se isso é uma desvantagem para eles ou se querem mostrar que podem ganhar mais um jogo. Para mim, repito, não somos favoritos. Não nos esquecemos das dúvidas sobre nós no início da competição, sobre a nossa capacidade de jogarmos juntos. Nós não fizemos nada ainda. Queremos ir buscar alguma coisa, vamos fazer de tudo para vencer”, afirmou o atleta do Manchester United-ING. Pogba ainda afirmou que o jogo será definido nos detalhes e que sua seleção não terá um plano especial para tentar anular o craque Luca Modric. “Não é apenas o Modric. Tem também Rakitic, Perisic e até os defensores que são conhecidos na Croácia. Eu acho que não haverá um plano específico para o Modric. Haverá um para todos. Nós assistimos à partida de ontem e agora vamos analisar tudo isso. Vamos tentar bloquear os melhores jogadores. Esse é o nosso plano, manter a posse de bola e vencer o jogo”, frisou o meia. O jogador também comentou sobre o encontro entre as duas seleções na Copa do Mundo de 1998, quando a França venceu a Croácia na semifinal do Mundial por 2 a 1, de virada. “Os croatas ainda não têm o título e eles querem essa primeira estrela. Eles fizeram uma campanha muito boa e querem a vitória, como nós também querermos. Eu não tenho essa estrela também, ela está na minha camiseta, mas não fui eu quem ganhei. Quero ganhá-la junto com meus colegas. Será uma final de Copa do Mundo uma grande partida, um jogo muito difícil”, disse o camisa 6 da França.


REPRODUÇÃO/TWITTER/FIFA

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Argentino será o arbitro da nal S Néstor Pitana foi escolhido para apitar o jogo decisivo da Copa do Mundo da Rússia entre França e Croácia, que acontece no próximo domingo (15), às 11h (de Manaus)

O arbitro argentino já comandou quatro partidas na Copa do Mundo

ão Paulo (SP) - Ontem (12), a Fifa definiu que o argentino Néstor Pitana apitará a decisão da Copa do Mundo entre França e Croácia. O duelo está marcado para domingo, às 11h (de Manaus), no estádio Luzhniki, em Moscou. Pitana terá como auxiliares os compatriotas Hernan Maidana e Juan Pablo Belatti. O trio já apitou quatro jogos neste Mundial, incluindo o duelo de abertura. Também estiveram à frente de partidas das duas seleções finalistas. Os argentinos fizeram a arbitragem de Croácia x Dinamarca, pelas oitavas de final, e França x Uruguai, nas quartas. Eles também apitaram Rússia x Arábia Saudita, o primeiro jogo da Copa, e México x Suécia, pela terceira rodada da primeira fase. O quarto árbitro da final será o holandês Bjorn Kuipers e o seu assistente será o compatriota Erwin Zeinstra. A Fifa deve anunciar nesta sexta-feira quem será o árbitro de vídeo. Existe a possibilidade de o bra-

REENCONTRO

Bélgica poupa titulares no último treino antes da disputa pelo 3º lugar Na manhã de ontem (12), a Bélgica realizou o último treinamento antes da disputa do terceiro lugar da Copa do Mundo. Os belgas, reencontrarão a Inglaterra amanhã. No primeiro

duelo entre as duas equipes, vitória por 1 a 0 dos Diabos Vermelhos, gol marcado por Januzaj. Roberto Martínez poupou nove titulares das atividades. Apenas o goleiro Courtois e

o volante Chadli aparecerem no gramado para as atividades com bola. Mesmo assim, o treinador garantiu força máxima para o duelo com o English Team. Porém, ressaltou que

sileiro Wilton Pereira Sampaio ser colocado na função. A Fifa também informou que a disputa do terceiro lugar entre Bélgica e Inglaterra terá o trio de arbitragem iraniano. Alireza Faghani será o árbitro com os auxiliares Reza Sokhandan e Moha Mansouri. O quatro árbitro será o senegalês Malang Diedhiou e seu assistente será o compatriota Djibril Camara. O duelo acontecerá no sábado, às 10h (de Manaus), em São Petersburgo. As definições acabaram com a expectativa de o brasileiro Sandro Meira Ricci apitar um dos jogos decisivos. Ricci apitou três partidas no Mundial e estava na lista dos 12 árbitros selecionados para a reta final. O último jogo que ele fez foi pelas quartas de final, na vitória nos pênaltis da Croácia sobre a Rússia, no último sábado, em Sochi. Antes, esteve à frente de Croácia x Nigéria, pela primeira rodada do Grupo D e Dinamarca x França, pela terceira rodada do Grupo C.

isso só acontecerá se os atletas estiverem em boas condições físicas. Na última coletiva concedida no centro de treinamentos, o meia Tielemans, reserva durante toda a campanha garantiu que a Bélgica lutará para garantir a terceira colocação no Mundial. “Nós estamos decepcionados e isso é normal, porque queríamos ir até o fim. Mas temos o último objetivo, que é sair com a cabeça em pé e ganhar o último jogo. É importante para a nossa honra, por nós, mas também para a Bélgica”, afirmou o jogador.


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Parreira defende Neymar e pede sequência de Tite Ex-técnico da seleção afirma que faltou experiência para o elenco canarinho, mas acredita que continuidade é a melhor decisão para o futuro do Brasil

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oscou (Rússia) – “A falta de experiência da comissão técnica e dos jogadores brasileiros em Copas do Mundo foi um dos fatores decisivos para o País ser eliminado nas quartas de final da Copa na Rússia. Por isso, é preciso dar continuidade à equipe”. Essa é a avaliação de Carlos Alberto Parreira, técnico na conquista do tetracampeonato mundial, em 1994. A afirmação foi feita em Moscou, durante o seminário do grupo de estudos técnicos da Fifa (TSG, em inglês) do qual o treinador é membro, realizado na tarde de ontem (12). “Nesta Copa, faltou experiência de Copa. Tínhamos bons jogadores, mas poucos com Copa. O estafe técnico também. O Brasil poderia ter ido mais longe na Copa. Fomos melhores no segundo tempo, controlamos o jogo, tivemos chance de marcar. Mas a Copa é muito decidida no detalhe. Mas continuamos sonhando em ganhar no Catar. Estamos sempre buscando ganhar a Copa do Mundo”, disse Parreira. No fim do evento, no contato com

os jornalistas brasileiros, ele defendeu a continuidade de Tite e afirmou que o Mundial na Rússia foi apenas a primeira experiência de um grupo jovem. “Vamos dar continuidade ao trabalho do Tite. Quero que ele continue. É o melhor caminho para o hexa. Nós precisamos dos dois, do Neymar e do Tite. É a primeira vez que vejo torcedores e parte da imprensa pedindo a continuidade de um treinador mesmo depois de uma eliminação. Isso mostra um mudança de postura “, completou o treinador do penta. As faltas sofridas por Neymar e as reações do craque - os estrangeiros encaram como simulações e o tema virou motivo de humor na internet - dividiu opiniões no evento. O ex-jogador holandês Marco van Basten achou positivo que os torcedores façam brincadeiras, mas destacou que é preciso que o jogador tenha espírito esportivo. “Se as pessoas estão rindo, isso é um bom sinal. Mas acho que simular não é uma boa atitude. Eu acho que você tem que ter espírito esportivo e isso não vai te ajudar. Eu acho que ele pessoalmente deveria entender essa situação”, disse o holandês. Por outro lado, Parreira afirmou que Neymar realmente sofre muitas faltas nos jogos. “Ele é muito agredido também. Não vejo essa situação exagerada nas reações dele. Ele é caçado e cai”, disse o ex-treinador. O grupo do estudos técnicos da Fifa é formado pelo ex-técnico Carlos Alberto Parreira,

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Parreira defendeu a continuidade de Tite no comando da seleção brasileira

campeão com a seleção brasileira em 1994, Marco van Basten, ex-jogador e que defendeu a Holanda na Copa de 1990, Bora Milutinovic, técnico em cinco Copas do Mundo, Emmanuel Amunike, ex-jogador da Nigéria, e Andy Roxburgh, membro dos estudos técnicos. É um grupo importante que tem, entre outras atribuições, escolher o melhor jogador da Copa do Mundo, definir os prêmios para artilheiros (os critérios de desempate é o número de assistências) e também para os exemplos de fair-play.


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Tabela

Copa do Mundo 2018

Oitavas de nal

Quartas de nal

Oitavas de nal

1º JOGO DAS QUARTAS

2

1

URUGUAI

0 PORTUGAL

2

URUGUAI

30/6 (SÁB) 15H

4 FRANÇA

3

FRANÇA

6/7 (SEX) 10H

ARGENTINA 30/6 (SÁB) 11H

2º JOGO DAS QUARTAS

2

0

1

BRASIL

MÉXICO

2

3

BRASIL

2/7 (SEG) 11H

BÉLGICA

2

BÉLGICA

6/7 (SEX) 14H

JAPÃO 2/7 (SEG) 15H

4º JOGO DAS QUARTAS

1 3

1 4

2 3

PÊNALTIS

ESPANHA

RÚSSIA

2 4

1 3

PÊNALTIS

RÚSSIA

1º/7 (DOM) 11H

CROÁCIA

1 2

PÊNALTIS

CROÁCIA

7/7 (SEX) 10H

DINAMARCA 1º/7 (DOM) 15H

3º JOGO DAS QUARTAS

1

0

0

SUÉCIA

SUÍÇA

SUÉCIA

3/7 (TER) 11H

Seminal

1 3

2 INGLATERRA

1 4

PÊNALTIS

COLÔMBIA

INGLATERRA

6/7 (SEX) 14H

3/7 (TER) 15H

Final

Seminal

DISPUTA DO 1º LUGAR

1

0

FRANÇA

2

CROÁCIA

1

15/7 (DOM) 11H

FRANÇA

BÉLGICA

VENCEDOR DO 1º JOGO DAS QUARTAS

VENCEDOR DO 2º JOGO DAS QUARTAS

DISPUTA DO 2º LUGAR

10/7 (TER) 14H

CROÁCIA

INGLATERRA

VENCEDOR DO 3º JOGO DAS QUARTAS

VENCEDOR DO 4º JOGO DAS QUARTAS 11/7 (QUA) 14H

BÉLGICA

INGLATERRA 14/7 (SÁB) 10H


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