Pódio - 18 de setembro de 2011

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DUELO DE RIVAIS ����� ���������� ���������� ����������������������������� ����������������������������� ������������������������������� ����������������������������� �� �������� ��� ��� ���� ������� �� ������ ����� ��� ������� ��� ����� ������������������������

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> Por Reginaldo Leme regileme@uol.com.br

O alemão da vez São Paulo (Alô) - O carro criado por Adrian Newey, dono de todas as pole positions do ano e oito vitórias em 13 etapas, é o destaque do Mundial de 2011. Mas o que Sebastian Vettel tem tirado desse carro nas classificações (em Monza botou 45/100 no segundo) e a ultrapassagem que ele fez em cima de Alonso com duas rodas na grama acabam com as dúvidas de que ele só tem dominado o campeonato com facilidade por ter o melhor carro. A ultrapassagem sobre Alonso não era essencial naquele momento, quinta volta da corrida, já que ela aconteceria inevitavelmente na sequência. Mas a combatividade de Vettel – que fez a ultrapassagem sem abrir a asa - não mede circunstâncias. Ele é um campeão que corre sempre para vencer e usa o enorme talento que possui no limite máximo em cada volta.

Esse alemão de 24 anos de idade (nasceu em 3 de julho de 1987) disputou 75 provas na Fórmula-1 e já tem 18 vitórias. Apenas Schumacher e Alonso venceram mais do que ele, mas faltam nove vitórias para alcançar o bicampeão Alonso, que tem 170 GPs na carreira. O número de vitórias do seu maior ídolo, que é Schumacher (91) não é um alvo de Vettel, que andou dizendo recentemente não ter intenção de fazer uma carreira muito longa. Em número de pole positions, ele já supera Alonso (25 a 20) e em pódios está em sétimo, mas todos à sua frente têm, no mínimo, o dobro de GPs disputados. Os números da temporada de 2011 são ainda mais impressionantes. Vettel liderou 521 voltas em 13 das 19 etapas. Depois dele, quem mais liderou no ano é Lewis Hamilton, mas com 99 voltas. O vice-líder Alonso soma 61 e Jenson Button, 58.

Charge

No domingo passado, quando deixava o autódromo de Monza, o amigo e repórter Rodrigo França caminhava ao lado de Ross Brawn e arriscou um pedido para que ele definisse, em uma palavra, o segredo desse domínio da Red Bull. A resposta veio rápida: “downforce”. Até aí, nenhum segredo. Mas quando se ouve isso diretamente daquele que também é considerado gênio na área da aerodinâmica, através da qual o projetista cria as formas que fazem um carro receber a pressão do ar e gerar esse downforce, a conclusão é que Adrian Newey ganhou o duelo deste ano por goleada. E tem a ver com aquela previsão feita antes do GP da Bélgica aqui na coluna. A Red Bull tinha sofrido três derrotas consecutivas e Newey havia prometido muitas mudanças para o GP da Bélgica que aconteceria logo depois do período de

três semanas que a F-1 determina no mês de agosto para férias de seus funcionários. Quem para de trabalhar nesse período são aqueles funcionários presentes nas corridas. Há muita gente que trabalha internamente na sede das equipes, inclusive os técnicos responsáveis pelos testes em túneis de vento, que não param. Além disso, obviamente, Newey e sua equipe de engenheiros não pararam de criar. O resultado é a reação que se viu da Red Bull. Pobre dos rivais que tenham chegado a imaginar a possibilidade de uma virada no campeonato quando começaram a andar na frente. Monza não teve uma grande corrida comparada com as melhores do ano. Mas, além dessa ultrapassagem de Vettel em Alonso, teve um duelo entre Hamilton e Schumacher até então inédito. Durante 46 voltas, de um total de 53, os dois brigaram

na pista e Hamilton ficou conhecendo como é difícil passar o veterano campeão. Na largada Schumacher pulou de 7º para 4º e começou a apertar Hamilton. Na quarta volta conseguiu passar e ficou na frente até a primeira rodada de pit stops. Depois da troca de pneus, voltou na frente, mas Hamilton o ultrapassou depois de oito voltas de briga e de Schumacher ter sido avisado por rádio que os comissários estavam de olho nas manobras dele fechando a porta de Hamilton. Veio a segunda rodada de pit stops e Hamilton se manteve à frente até o final. Foi o duelo que salvou a corrida. Quando Hamilton entrou na F-1 em 2007, Schumacher tinha parado de correr. E, desde que voltou em 2010, o alemão não tinha sido competitivo como foi agora nas duas últimas corridas. Parece estar gostando de novo da brincadeira.

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Homem do jogo da vitória do Canadá sobre Tonga na Copa do Mundo de Rúgbi da Nova Zelândia, por 25 a 20, o flanker Adam Kleeberger chamou a atenção por outro motivo. Ostentando uma volumosa barba, o atleta de 1,95 m e 95 kg afirmou ao site oficial do torneio que pretende tirar os pêlos faciais após o Mundial.


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Para seguir na

LIDERANÇA Para continuar com a ponta do Grupo A1 da Série D, o Penarol joga hoje com o Cuiabá, fora de casa, e precisa apenas de um empate �����������������������

Já classificados para as oitavas de final da Série D do Campeonato Brasileiro, Cuiabá (MT) e Penarol decidem neste domingo quem fica com a liderança do Grupo A1. O confronto será às 15h, no estádio presidente Gaspar Dutra (o Dutrinha), na capital matogrossense. Para ficar com o primeiro lugar, o Leão da Velha Serpa precisa apenas de um empate – ele tem 14 pontos, um a mais que o rival, que precisa vencer. O primeiro lugar no grupo garante o direito de disputar o último jogo do confronto em casa. Na ‘briga’, o time matogrossense continua invicto em seu território. Das três partidas disputadas em casa, o Cuiabá venceu duas, contra o Nacional e Vila Aurora pelo mesmo placar, 3 a 1, e empatou com o Plácido de Castro em 3 a 3. Porém, para manter o mesmo desempenho o time mato-grossense vai enfrentar a terceira defesa menos vazada dentre os 40 times da Série D e a melhor do Grupo A1. O Penarol sofreu apenas quatro gols nos sete jogos disputados, dos quais apenas dois foram quando o time jogou fora de casa. Além disso, o clube amazonense tem Uidemar Oliveira, único técnico invicto da chave - foram quatro vitórias e dois empates. “Queremos manter a invencibilidade do nosso time

desde que assumi (2ª rodada). Vamos marcar pontos e se possível a vitória, mesmo na casa adversária”, avisou o técnico. No confronto, Uidemar Oliveira, jogaorá com algumas peças novas. Com o goleiro Rascifran e o meia-atacante Kitó suspensos, a equipe terá algumas novidades. No gol entra Raul e, no ataque, o estreante Jefferson fará dupla de ataque com Renato. “Vamos jogar para não levar gols e ainda correr em busca de vencer a partida para nos garantir um conforto na próxima fase”, afirmou. Outro jogador que já será re-

Para ficar com a primeira posição do grupo A1 da Série D, o Penarol precisa apenas de um empate em Cuiabá lacionado é o zagueiro recémcontratado, Márcio Abraão. “Preciso de um tempo para arrumar melhor a defesa e colocar os novatos em posição do campo que garantirá ao nosso clube defender com precisão o ataque adversário, por isso somente um vai comigo”, justificou Oliveira. Dourado cauteloso Para vencer a melhor defesa do grupo, o Cuiabá aposta no trio de ataque para garantir a liderança da chave: os atacantes Fernando, Willian Kozlowisk e Tozin. Eles foram responsáveis pela classificação do Cuiabá no

último domingo (10), contra o Nacional, ao marcar os gols da partida. No entanto, o técnico do Dourado, Ary Marques, disse que jogará com o esquema 4-4-2. “Vou jogar com dois atacantes, mas se for necessário o terceiro vai entrar para garantir ao nosso time a vitória e a liderança da chave”, avisou. “Às vezes um time com três atacantes não garante que o time vai ganhar com muitos gols. Pelo contrário, pode acontecer o inverso e perder o jogo”, completou o técnico.

Cuiabá Penarol Cuiabá - Gatti; Marquinhos, Yuri, Reinaldo e Natanael; Natan, Bogé, Jean e Ferraz; William Kozlowski e Fernando. Técnico: Ary Marques Penarol - Raul; Amaral, Júnior Bahia, Everson e Marcos Pezão; Siboy, Tussi, Fininho e Tarso; Jefferson e Renato. Técnico: Uidemar Oliveira. Estádio: Dutrinha, em Cuiabá (MT), às 15h. Árbitro: Luiz Aparecido da Silva. Auxiliares: Paulo César Silva Farias e Lincoln Ribeiro Teques.

Com Fábio Bala no banco, Fininho passa a ser a principal estrela do Penarol em campo

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Quem vai segurar a lanterna? A briga pela classificação na Série D acabou para Vila Aurora e Nacional. A disputa agora é para ver qual dos dois ficará com a última colocação do Grupo A1 do campeonato ������������� ������������������ �����������������������

Na última rodada da primeira fase da Série D do Campeonato Brasileiro, Vila Aurora e Nacional jogam neste domingo, às 16h, no estádio Engenheiro Luthero Lopes, em Rondonópolis (MT), apenas para cumprir tabela. Mas a

vitória é importante, pois o time derrotado ficará com a lanterna do Grupo A1. Para não ficar com a última posição da chave, o Leão da Vila Municipal, com quatro pontos, tem de vencer. Já o time mato-grossense, com dois pontos a mais, precisa apenas de um empate. O Nacional terá de conseguir uma façanha inédita no compeonato: vencer fora de casa. Na competição, dos sete jogos disputados, o time amazonense venceu somente um, contra o Plácido de Castro por 2 a 0 e empatou outro em 1 a 1, jogando no seu ‘habitat’, justamente contra o Vila Aurora. O Naça, aliás, se despede da Série D com uma campanha ‘pífia’, com, até o momento, quatro pontos

em sete jogos disputados e com aproveitamento de 19%. Hoje o Leão da Vila Municipal vai ter a última oportunidade para demonstrar que não é o pior time do Grupo A1, mesmo tendo carregado a lanterna da chave por seis rodadas. Para o técnico interino do clube, Nailton, o time entra em campo para vencer e apagar da memória do torcedor a péssima campanha na quarta divisão. “Estamos com vontade e isso é importante para conseguirmos o resultado positivo e sairmos da competição de cabeça erguida”, ressaltou. Nos últimos dez dias, a diretoria do Nacional demitiu o técnico Tarcísio Pugliese e quase um time. E para resolver a situação

complicada que se encontra a equipe no Brasileirão, o Naça contará com jogadores do Juniores: os atacantes Robson e Carlos Henrique, os meias Juninho e Tiago, o lateral Dieguinho, o zagueiro Elton Tubarão e o goleiro Jonathan. Fora de campo Apesar da péssima campanha na quarta divisão em campo, o Leão da Vila Municipal deu um ‘show de competência’ nos tribunais. Venceu o Fast-Ulbra no Tribunal de Justiça Desportiva do Amazonas (TJD-AM), perdeu no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), mas foi beneficiado com uma liminar da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que o garantiu até o final da primeira etapa da competi-

ção. Ele foi escolhido como segundo representante do Amazonas na Série D, ao lado do Penarol. A vaga veio da Federação de Roraima.

Vila Aurora Nacional Vila Aurora - Everton Perereca; Babalu, Rafael Silva, Tyrone e Geovani; Kiko, Rodrigo Kols, Odil e Jander; Didi Cearense e Tiago Vinícius. Técnico: Paulo Bagagem. Nacional - André Luis; Dieguinho Lídio Elton Tubarão e Alexandre; He-man, Wilker, Igor Cearense e Vinícius; Nenê e Washington. Técnico: Nailton. Árbitros: Paulo H. Schleich Vollkopf Auxiliares: Joadir Leite pimenta e Jonathan Francisco Pereira Estádio Engenheiro Luthero Lopes, às 16h, em Rondonópolis-MT


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Hora de

O Corinthians, instável, quer se afastar na liderança do Campeonato Brasileiro, jogando em casa. Mas, para isso, terá pela frente um um Santos invicto há seis partidas

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No jogo contra o Flamengo, Liedson foi o autor dos dois gols da vitória do Timão, de virada

O clássico entre Corinthians e Santos, neste domingo às 16h, no Pacaembu, coloca frente a frente o Timão, líder da competição com 43 pontos, vindo de uma derrota fora de casa para o Fluminense e o Peixe numa ótima sequência, sem perder há seis partidas e ocupando a 13ª colocação com 29 pontos e dois jogos adiados. E tem tabu em campo: no Pacaembu, o Corinthians não perde do Santos desde 2006, quando foi derrotado por 3 a 0 quando o meia Zé Roberto era um dos destaques do time da Vila Belmiro. O duelo ainda terá o reencontro dos jogadores que estiveram na Seleção Brasileira no empate da última quarta-feira contra a Argentina. Do lado santista, Neymar e Danilo estiveram entre os titulares, enquanto o goleiro

Rafael ficou no banco de reservas. Já pelos corintianos, Ralf e Paulinho foram os jogadores que estiveram em campo no jogo de Córdoba. A cada rodada na liderança do Campeonato Brasileiro, o Corinthians se aproxima mais do quinto título nacional. E, para dificultar para os concorrentes e seguir firme no caminho que leva ao troféu, o técnico Tite optou por não antecipar a escalação da equipe que enfrentará o Santos. “Eu tenho ideia (da equipe), mas não quero falar”, afirmou. Com os retornos de Ralf e Paulinho da seleção brasileira, e a absolvição de Chicão após atrito com Valdivia no Dérbi, o Corinthians deve ter a mesma base dos últimos jogos, com os seguintes jogadores: Julio Cesar; Alessandro, Chicão, Le-

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A esperança de gols no Santos é o atacante Borges, artilheiro do Brasileirão com 16 gols

andro Castán e Ramon; Ralf, Paulinho, Alex, Jorge Henrique e Emerson; Liedson. Questionado sobre qual é o grau de rivalidade que o Timão tem com o Peixe, o comandante lembrou que, apesar de não ser o grande adversário histórico, o confronto do fim de semana vale muito na briga pelo título. “O torcedor pode responder, porque tem um pouco de história. Para mim, é um jogo que pode decidir o título nacional”, afirmou Tite. Peixe embalado No Santos, o objetivo é manter a sequência de seis jogos seguidos sem perder no Brasileiro. Para a partida, a novidade é o retorno do meia Ibson, que teve uma lesão muscular justamente no jogo contra o Corinthians no primeiro tur-

no. O jogador deve compor o meio de campo titular da equipe, ao lado de Adriano, que também retorna ao time, após cumprir suspensão contra o Cruzeiro e de Henrique. O lateral Pará, que voltou a treinar nesta semana, deve ser relacionado para compor o banco de reservas da equipe. Já o volante Arouca se recuperou da lesão muscular na coxa esquerda mas ainda não entrará em campo neste domingo. Elano e Ganso seguem entregues ao departamento médico. Muricy Ramalho deve novamente optar pelo trio ofensivo composto por Neymar, Alan Kardec e Borges, que tem dado resultado para o Peixe nos últimos jogos, já que o meia Ganso segue afastado dos gramados. O artilheiro Borges aprova o novo trio de

ataque santista. “Nosso entrosamento tem feito a diferença nesse momento em que temos um grande jogador, o Ganso, contundido”, relatou.

Corinthians Santos Corinthians - Júlio César, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Ramón; Ralf, Paulinho e Alex; Jorge Henrique, Emerson e Liedson. Técnico: Tite. Santos - Rafael, Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Henrique e Ibson; Neymar, Alan Kardec e Borges. Técnico: Muricy Ramalho. Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP) Data/hora: 18/9/2011 - 16h (de Brasília) Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa/SP)


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Furacão quer engrenar e fugir da degola Atlético-PR

Figueirense

O Atlético-PR, após vitória sobre o Flamengo na última rodada, segue na luta para deixar a zona de rebaixamento e, para se afastar ainda mais, terá de vencer hoje o Figueirense

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No treino de sexta-feira, os 11 que tiveram uma conversa com Lopes foram: Renan Rocha, Edilson, Manoel, Rafael Santos e Heracles; Deivid, Renan Foguinho, Cleber Santana e Kleberson; Adaílton e Rodriguinho. São três mudanças em relação à rodada passada. Cleber Santana, que estava suspenso, e Kleberson, que não jogará por causa de questões contratuais, voltam nas vagas de Marcelo Oliveira e Marcinho, que sentem dores musculares. Na frente, Adaílton substitui Guerrón, suspenso. No Figueirense... O lateral esquerdo Helder deve ser o substituto de Juninho, que está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Esta semana, o jogador recebeu elogios do técnico Jorginho, que deve optar por sua escalação. “O Helder é um grande

jogador e vem treinando muito forte. Ele tem muita qualidade e eu sei que se precisar posso contar com ele”, comentou Jorginho. Outro desfalque, também por suspensão, é o volante Ygor, que ainda não tem substituto certo. Já Túlio, que está em tratamento no departamento médico, também ficará fora do jogo e, assim como Ygor, não tem substituto definido. Maicon, Aloisio, Júlio César e Rhayner estarão à disposição de Jorginho, que, com essas opções, preferiu fechar o treinamento de sextafeira, quando começou a definir os titulares para encarar o Furacão.

Figueirense - Wilson, Bruno, Roger Carvalho, Edson Silva e Helder; Jônatas (Jackson), Coutinho (Wilson Pittoni), Elias e Maicon; Júlio César e Wellington Nem. Técnico: Jorginho. Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR) Data/Hora: 18/9 - 16h (de Brasília) Árbitro: Fabrício Neves Corrêa (RS)

Para o duelo de hoje, o técnico Jorginho fechou o treino de sexta-feira ��������������������������

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Depois da vitória em cima do Flamengo, o Atlético-PR recebe o Figueirense, hoje, às 16h, na Arena da Baixada. Empolgado com o triunfo da rodada passada, o time paranaense ganhou confiança para continuar lutando contra o rebaixamento. O técnico Antônio Lopes, por isso, pede que a torcida atleticana siga ao lado do time, começando pelo duelo deste domingo. “O Atlético está todo mobilizado para sair dessa situação. A diretoria está nos ajudando muito nesse sentido. Estamos vivendo uma semana de trabalho intensivo, todo mundo aqui no CT para descansar e se recuperar bem. Agora, vamos nos mobilizar também com a nossa torcida, que é sensacional e vai nos ajudar muito”, disse o técnico Antônio Lopes, que tem time praticamente certo.

Atlético-PR - Renan Rocha, Edilson, Manoel, Rafael Santos e Heracles; Deivid, Renan Foguinho, Cleber Santana e Kleberson; Adaílton e Rodriguinho. Técnico: Antônio Lopes.


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CONFRONTO

dos opostos No terceiro jogo sob o comando de Joel Santana, o Bahia busca uma vitória importante para tentar sair de vez da zona de rebaixamento. A equipe está na 17ª colocação e empatada no número de pontos com o Atlético-MG, 16º e primeiro clube fora da zona perigosa. Por outro lado, o Fluminense quer fazer a quina, manter o aproveitamento de 100% no returno do Campeonato Brasileiro e se firmar de vez como candidato ao título. As equipes se enfrentam hoje, às 16h (de Brasília), no Pituaçu. Em busca da sua primeira vitória no comando do Bahia para tentar escapar da zona de rebaixamento, o técnico Joel Santana pode se basear nas estatísticas para ganhar confiança para o confronto contra o Fluminense neste domingo. O Bahia ainda não perdeu para times cariocas na competição, sendo duas vitórias e três empates. Contudo o treinador pode ter problemas para a partida. O meia Ricardinho e o volante Fahel, não participaram do último treino no Fazendão e podem ser problemas para o treinador. Carlos Alberto também sentiu um incômodo no púbis, mas voltou a treinar na sessão da tarde de sexta-feira. Ricardinho vem sofrendo com dores no tendão há alguns dias e foi direcionado para a fisioterapia do clube. Os dois atletas foram reava-

li ontem e hoje saberão se terão condições de jogo. O problema de Fahel é o menos grave. Com uma bolha no pé, o volante foi poupado, mas nada que possa tirá-lo da partida. Insatisfeito com o desempenho do time nas últimas partidas, Joel fez muitos testes na equipe durante a semana, não revelando qual time levará a campo. Contudo, poucas alterações devem acontecer. “Tenho certeza que o time que entrar vai entrar determinado a conseguir os três pontos. Cada jogador tem que jogar sabendo a responsabilidade de carregar a camisa do Bahia e a responsabilidade de tirar o time dessa situação”, disse Marcelo Lomba. A novidade do Tricolor para esta partida é o atacante Reis, ex-Cruzeiro, que foi regularizado junto à CBF e pode fazer sua estreia. Flu tenta apagar lembranças O Fluminense segue colhendo os frutos da boa fase. Não bastasse a sequência de quatro vitórias consecutivas, o clube vivencia algo inédito na temporada: o departamento médico vazio. Além disso, o clube entrará em campo motivado a esquecer a traumática derrota para os baianos no primeiro turno. O Flu foi derrotado por 1 x 0 em pleno Engenhão, com um gol de Jobson nos minutos

finais do jogo. Na época, Abel Braga era recém-chegado ao clube e o Bahia surpreendia nos primeiros confrontos após o retorno à Série A. Em Salvador, Abelão não poderá contar com peças importantes para o time. Mariano, Diogo e Digão estão suspensos por terem recebido o terceiro cartão amarelo contra o Corinthians. O técnico lamentou a ausência dessas peças. Além do lateral-direito de apenas 17 anos, o Flu terá o retorno de Rodrigo aos titulares. O volante fez sua estreia contra o Cruzeiro, mas, com a volta de Edinho, ficou no banco de reservas nas partidas seguintes. Agora ele aproveita a suspensão de Diogo para voltar a figurar no onze inicial.

Enquanto o Tricolor de Aço tenta se afastar da degola, equipe carioca tenta se firmar de vez na briga pelo título do Brasileirão

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Depois de ser cortado do amistoso da seleção, Fred quer mostrar que está bem ����������������������������������

Bahia Fluminense Bahia - Marcelo Lomba; Marcos, Titi, Danny Morais e Dodô (Maranhão); Fabinho, Fahel, Hélder e Carlos Alberto; Jones e Souza. Técnico: Joel Santana. Fluminense - Diego Cavalieri; Wallace, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Rodrigo, Marquinho e Lanzini; Ciro e Fred. Técnico: Abel Braga. Local: Pituaçu, em Salvador (BA) Data/hora: 18/9/2011 - às 16h (em Brasília) Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)

Sem Ricardinho no time, Carlos Alberto terá a função de criar as jogadas ofensivas


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O clássico de hoje entre Flamengo e Botafogo é a chance para ambos os times mostrarem que podem se recuperar no Campeonato Brasileiro

O clássico carioca entre Botafogo e Flamengo, programado para este domingo, às 16h (de Brasília), no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ), é uma das principais atrações da 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Trata-se do encontro entre duas equipes que estão na parte de cima da tabela de classificação, mas que precisam muito vencer para convencer seus torcedores de que é possível sonhar com o título. Depois de uma sequência positiva de vitórias o Botafogo, quarto colocado com 40 pontos, foi goleado por 5 a 0 pelo Coritiba e deixou sua torcida, que tinha feito grande festa na goleada de 4 a 0 sobre o Ceará, desconfiada. Já o Rubro-Negro não vence há oito jogos, perdeu seus últimos quatro compromissos, sendo o mais recente por 2 a 1 para o Atlético-PR, e

estacionou nos 36 pontos, em queda livre na tabela de classificação. Os flamenguistas, inclusive, deixaram a zona de classificação para a Copa Libertadores. Apesar da busca pela reação, o momento dos dois times não é igual. Enquanto o Botafogo passa por um ótimo ambiente, o Flamengo vive uma crise e há quem diga que o técnico Vanderlei Luxemburgo pode ser demitido em caso de novo tropeço. O treinador, porém, garante que o trabalho está sendo benfeito e foca no clássico deste domingo. “Eu tenho que ser prático e

O Flamengo não vence há oito jogos no Brasileirão e o Botafogo foi goleado, por 5 a 0, no último confronto falar a verdade sempre. Desde o início do ano avisei que nós tínhamos que levar o time para a Libertadores. Não inventei esse discurso agora porque não estamos ganhando. É uma questão de planejamento. Em um campeonato muito difícil, como é o Brasileiro, é muito complicado e apertado jogar 16 jogos em 60 dias. Mas estamos dentro do que eu planejei. Eu disse que queria terminar esses 16 jogos no bolo e ainda estamos lá na parte de cima da tabela. Por isso o meu foco agora é conquistar a vitória no clássico deste domingo, diante de um concorrente direto”,

disse Vanderlei. A crise do Flamengo também é minimizada pelos jogadores do Botafogo, que descartam qualquer tipo de favoritismo. “Não existe isso de favoritismo. Botafogo e Flamengo são dois times que contam com grandes jogadores e que estão dispostos a fazerem de tudo para conquistar o título ou a vaga na próxima Copa Libertadores. Acredito que a partida tem tudo para ser muito equilibrada, como já vem acontecendo quando essas duas equipes se encontram”, afirmou o volante Marcelo Mattos.

Botafogo Flamengo Botafogo - Jéfferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos, Renato, Felipe Menezes e Maicosuel; Herrera e Loco Abreu. Técnico: Caio Junior Flamengo - Felipe, Leonardo Moura, Welinton, Alex Silva e Junior Cesar; Aírton, Willians, Renato Abreu e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid. Técnico: Vanderlei Luxemburgo Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ) Data: 18 de setembro de 2011 (domingo) Horário: 16h (de Brasília)

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Para amenizar o clima no Flamengo, Luxemburgo deu dois dias de folga durante a semana

Junto com Loco Abreu, Herera será a referência no ataque do Fogão


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De volta da seleção brasileira, Ronaldinho é a esperança do Flamengo

O respeito entre os times é recíproco “O Botafogo faz uma grande campanha neste Campeonato Brasileiro e tem potencial para brigar pelo título. O Flamengo também quer coisas boas nesta reta final de temporada. Portanto, espero um confronto muito equilibrado e decidido nos detalhes, como é costume nesse tipo de jogo. Mas estamos confiantes”, disse o meia Renato Abreu, do Flamengo. Apesar do respeito entre os times, o Botafogo considera a vitória fundamental para a sequência do time no Campeonato Brasileiro. “Nós cometemos alguns erros contra o Coritiba que não podem ser repetidos por uma equipe que pretende lutar pelo título, ainda mais em confrontos diante de concorrentes diretos, como esse

clássico diante do Flamengo. Sabemos que teremos uma sequência que se desenha muito complicada, mas que pode nos colocar ainda mais em condições de lutar pelo título. É nisso que devemos focar”, disse o volante Renato. Em relação aos times que vão a campo, no Botafogo Caio Junior contará com o retorno do zagueiro Antônio Carlos, recuperado de um estiramento muscular na coxa esquerda, e do meia Maicosuel, que não enfrentou o Coritiba por causa de uma crise de sinusite. O primeiro ocupa o posto de Gustavo, enquanto que o segundo atuará no lugar de Elkeson, suspenso por acúmulo de cartões amarelos. O meia Felipe Menezes, que vinha se destacando nos treinos, barrou Everton. Pelo lado do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo conta com todos os titulares à disposição e deverá promover apenas uma mudança em relação ao time que enfrentou o Atlético-PR. O volante Aírton, recuperado de uma artroscopia no joelho esquerdo, reaparece na vaga de Muralha, que fica no banco de reservas. No primeiro turno do

Campeonato Brasileiro as duas equipes empataram sem gols. Ainda sobre o histórico dos times, que dominaram o Campeonato Carioca nos últimosanos, o Alvinegro jamais

Sem Élkeson no meio, Caio Júnior escalou Felipe Menezes para o clássico de hoje

venceu o rival no Engenhão. Em seis confrontos realizados no palco deste domingo, os flamenguistas ganharam em duas ocasiões.

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Em busca do reencontro com o gol O Palmeiras não vence há quatro jogos no Campeonato Brasileiro e reencontra Toninho Cecílio, ex-dirigente e então técnico do adversário, o Avaí, que luta para sair da zona de rebaixamento

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O Palmeiras não pode mais tropeçar se quiser seguir na briga pelo título do Brasileirão. Contra o Avaí, hoje, às 16h (de Brasília), na Ressacada, o Verdão tem a grande chance de encerrar sequência de quatro jogos sem vitórias. No primeiro turno, o Palmeiras conquistou contra o time catarinense sua maior goleada no ano: 5 a 0, no Canindé. E marcar gols tem sido a principal dificuldade do time nas últimas rodadas. Contra o Internacional, no último domingo, foram várias chances criadas, mas nenhum tento marcado. Resultado: derrota por 3 a 0 e fim da invencibilidade como mandante na competição. Nos dez últimos jogos, o Palmeiras venceu somente um, no clássico contra o Corinthians, por 2 a 1. E os problemas de desfalque também não são poucos para a partida. Além de Valdivia, que segue fora, o lateral direito Cicinho sofreu uma entorse no tornozelo direito no treinamento de segunda-feira à tarde e vai ficar afastado de quatro a seis semanas. A principal novidade será a volta de Kleber, suspenso contra o Colorado. Suspensos pelo terceiro cartão amarelo, o lateral-esquerdo Gabriel Silva e o meia Patrik, ambos formados na base do time, também são desfalques. O jovem lateral-direito Paulo Henrique, que ainda não estreou, poderia ganhar chance, mas deve servir de opção no banco de reservas. Márcio Araújo deve ser improvisado mais uma vez. O meia recém-chegado do Criciúma, Pedro Carmona, também não deve estrear. Felipão dá muita impor-

De volta após suspensão, o atacante Kléber quer quebrar o jejum de gols e ajudar o time palmeirense

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tância ao setor de criação, possível descobrir algumas e acredita que ainda falta decisões do técnico Toninho entrosamento ao jogador. Cecílio. Treinando separadaAssim, Tinga deve começar a mente e fora da lista de relapartida entre os titulares. cionados, Romano, titular até “Tenho o Paulo Henrique duas rodadas atrás, e Welton voltando, mas só treinou na Felipe, que começou o jogo quinta-feira, é sempre um contra o América-MG, estão pouco mais difícil. Tenho fora do jogo. possibilidades de escalar um O mistério continua quanoutro jogador, do o assunto o João Vítor, O Palmeiras ocupa a é o substituto Márcio Araújo 8ª posição, enquanto do meia Linjá jogou. Tenho o Avaí amarga o pecoln, que, por boas possibiliquestões condades. Na es- núltimo lugar, na zona tratuais, não querda tenho de rebaixamento pode enfrendois jogadores tar o Palmeique sempre foram bem, ra- ras. O treinador pode escazoavelmente. Não posso me lar dois atacantes: William e queixar de dificuldades para Rafael Coelho; ou três meias montar o time nesse momento — Estrada, Pedro Ken e Ronão”, disse Felipão. binho —, com apenas um homem na frente. Mistério no Avaí Para o volante Bruno, o O treino do Avaí na última Leão catarinense precisa chesexta-feira foi fechado para gar muito perto da perfeição a imprensa. No entanto, foi no duelo contra o time pau-

Avaí O nome forte no ataque do time catarinense é o artilheiro Rafael Coelho

lista. Essa exigência leva em consideração a posição delicada — 19º colocado — do Avaí na tabela. “O Palmeiras é uma grande equipe, mas o momento é muito delicado. Não podemos empatar ou perder. Temos que fazer o mando de campo valer, sermos agressivos, inteligentes, correr e marcar. Temos que ser quase perfeito”, ressaltou.

Palmeiras Avaí - Felipe; Arlan, Dirceu, Gian e Pará; Bruno, Batista, Pedro Ken e Robinho; Rafael Coelho e William. Técnico: Toninho Cecílio. Palmeiras - Marcos; Márcio Araújo, Henrique, Thiago Heleno e Gerley; Chico, Marcos Assunção e Tinga; Kléber, Luan e Fernandão. Técnico: Luiz Felipe Scolari. Estádio: Ressacada, em Florianópolis (SC) Data/hora: 18/9/2011 - 16h Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa-PR)


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O confronto de hoje, entre Internacional e Coritiba, colocará frente a frente as equipes dos ataques mais positivos do Campeonato Brasileiro

MELHORES ATAQUES Internacional Coritiba

Gols não faltarão no duelo entre Internacional e Coritiba, que se enfrentam neste domingo, às 18h (de Brasília), no Beira-Rio, em partida válida pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Cada uma das equipes marcou 39 gols na competição e decidirão quem terá o ataque mais positivo do Brasileirão em Porto Alegre. Além de terem o ataque mais positivo do Campeonato Brasileiro, Coritiba e Inter estão no topo quando o assunto são gols na temporada. O Coxa foi a equipe que mais marcou: 124 gols. Já o Colorado, com 104, é a terceira. E uma das atrações no duelo deste domingo será o duelo entre Leandro Damião e Bill. O primeiro é o goleador do Brasil em 2011 com 40 gols.

CORITIBA: Vanderlei, Jonas, Luccas Claro, Emerson e Lucas Mendes; Leandro Donizete, Léo Gago (Willian), Tcheco e Rafinha; Marcos Aurélio e Bill. Técnico: Marcelo Oliveira. Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-DF) Auxiliares: Marcelo Carvalho van

Já Bill balançou as redes adversárias em 23 oportunidades neste ano. No Inter, o técnico Dorival Júnior terá apenas um desfalque para ver os seus comandados conquistarem a terceira vitória seguida na competição. O apoiador D’Alessandro terá de cumprir suspensão automática, já que recebeu o terceiro cartão amarelo diante do Palmeira, na goleada colorada por 3 a 0, no último domingo. Mas o substituto de D’Ale ainda não foi definido. No treino da última sexta-feira, o atacante Dellatorre foi o escolhido, mas Dorival Júnior ainda não confirmou a escalação colorada. Em contrapartida, o treinador poderá escalar o volante Guiñazu, que cumpre suspensão. Com isso, Sandro Silva que o substituiu no Pacaembu,

voltará para o banco de reservas. Além de Damião, o Inter aposta no bom futebol de Oscar para triunfar no Beira-Rio. O apoiador, de 20 anos, já marcou sete gols no Brasileirão, apesar de ter desfalcando o Inter em muitas rodadas por ter disputado o Mundial sub-20 com a seleção brasileira. Além de D’Alessandro, que também não entrará em campo será o zagueiro Bolívar, que não atua pelo Inter desde a partida contra o Santos, no último dia 31 de agosto. O até então capitão colorado, pediu para ser afastado por não se sentir confortável com as críticas que vinha recebendo da torcida. Coxa embalado após goleada Nada melhor do que uma goleada

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INTERNACIONAL: Muriel, Nei, Rodrigo Moledo, Juan e Kléber; Elton, Guiñazu, Andrezinho e Oscar; Dellatorre (Jô ou Ricardo Goulart) e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnnior.

diante do Botafogo, um dos candidatos ao título, para melhorar o clima e a confiança no Coritiba, que voltou a sonhar com as primeiras posições após a grande atuação no último domingo. Para conquistar um novo triunfo, o técnico Marcelo Oliveira não ganhou nenhum desfalque e poderá repetir a equipe que venceu o Botafogo. Além disso, o treinador terá o retorno do volante Willian, que cumpriu suspensão automática e pode ser escalado na vaga de Léo Gago. Mas para que a vitória no BeiraRio venha, o Coxa terá de superar o seu desempenho como visitante no Brasileirão. Em 11 partidas, foram apenas duas vitórias, dois empates e sete derrotas. Um aproveitamento de apenas 36%.


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Raposa e Coelho duelam pela recuperação Cruzeiro e América estão na parte inferior da tabela, lutam contra a degola, mas podem usar o clássico como divisor de águas

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Cruzeiro e América-MG fazem, hoje, às 18h (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, mais um clássico mineiro válido pelo Campeonato Brasileiro. Os dois rivais, que empataram no primeiro turno, compartilham a mesma luta dentro da competição, a corrida contra o rebaixamento, mas em intensidades bem diferentes. Enquanto o Coelho é o lanterna da competição, com apenas 18 pontos, a Raposa está no 14º lugar, com 28 pontos, e respira mais aliviada. No entanto, o clássico deste domingo, apesar de acontecer ainda no início do returno, pode mudar os rumos das duas equipes no Brasileirão. Quem vencer sairá fortalecido e certamente terá um ânimo maior para seguir até a última rodada. Por outro lado, deixar de somar pontos pode complicar a vida das duas equipes. “O clássico é importante, porque é um jogo, ao mesmo tempo, difícil para nós e para o América”, avaliou Emerson Ávila, técnico do Cruzeiro, que ainda não venceu no returno. Para acabar com a má fase, de três derrotas nas últimas quatro partidas, Ávila conta com novas opções no time. O treinador celeste terá cinco retornos na equipe titular. Fábio, Diego Renan, que estavam lesionados, Marquinhos Paraná, antes suspenso, e Charles, por questões contratuais, não enfrentaram o Santos, mas estão garantidos no clássico. Outro que está de volta é Victorino, que não atua desde o dia 4 de junho, na terceira rodada do Brasileirão. O zagueiro sofreu seguidas lesões, que se somaram às convoca-

ções para a Seleção Uruguaia e praticamente não pôde ajudar a Raposa na competição nacional. Victorino formará dupla de zaga com Naldo, tendo Everton na lateral esquerda. Roger e Montillo seguem na armação da equipe, que terá Bobô e Ortigoza no ataque. O meio-campo celeste tem duas importantes baixas: Fabrício e Gilberto. O volante foi expulso diante do Santos, enquanto o armador acabou vetado pelo departamento médico, por conta de seguidas dores na região lombar. “O jogo contra o AméricaMG é muito difícil, complicado não só pela situação das duas equipes, mas porque é um clássico, jogo coberto de expectativas, que sempre é marcado por grandes exibições das equipes”, comentou Emerson Ávila. “Não sei como vai ser a estratégia deles, mas nós precisamos pontuar. É claro que uma partida não se faz só com gols, você precisa estar com a defesa sempre bem posicionada, para evitar que o adversário crie situações no seu campo e que você possa tentar sair com uma vitória”, observou. Zaga do Coelho definida A maior dúvida do técnico Givanildo Oliveira para escalar o time do América para o clássico contra o Cruzeiro foi resolvida. Anderson será titular da zaga do Coelho, substituindo William Rocha, que deixou a partida contra o Avaí por lesão. Dessa forma, o trio defensivo será formado por Micão, Anderson e Otávio. O treinador tinha também as opções de Preto, que desde o começo do ano

Emerson Ávila quer quebrar o jejum do Cruzeiro, que está há quatro rodadas sem vencer e se aproxima da zona de degola ���������������

Cruzeiro América-MG Cruzeiro - Fábio; Diego Renan, Victorino, Naldo e Everton; Marquinhos Paraná, Charles, Roger e Montillo; Ortigoza e Bobô. Técnico: Emerson Ávila. América-MG - Neneca, Micão, Anderson e Otávio; Marcos Rocha, Dudu, Amaral, Irênio e Gilson; Kempes e André Dias. Técnico: Givanildo Oliveira.

Sob o comando de Givanildo Oliveira, o América busca a reabilitação no clássico

não é titular da equipe e Lula, que nunca iniciou um jogo com a camisa do América. A partida marca o retorno do atacante Alessandro, totalmente recuperado de estiramento muscular. Quem deve

retornar à equipe - e já para começar a partida - é o meia Irênio. Com isso, Rodriguinho deverá ser opção no banco de reservas. Dudu, também recuperado de lesão, está de volta e fará dupla com Amaral na

Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG) Data/hora: 18/9/2011, às 18h Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ)

contenção. Leandro Ferreira, que havia sofrido uma pancada durante treino, também será opção no banco. Por outro lado, Gabriel, ainda está fora de combate graças a um estiramento muscular.


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Empurrar, bloquear e até se pendurar nas pernas do oponente para derrubá-lo. A princípio, quem assiste imagina um esporte violento. No entanto, quando conhece percebe que o futebol americano vai muito além, com prioridade para a estratégia e o planejamento. Na capital amazonense o Manaus Bowl, competição local, já é disputado desde 2007, e os jogadores já são exportados para equipes nacionais. Neste ano, houve a redução de cinco para três equipes que disputam o campeonato local. De acordo com um dos diretores da Associação de Futebol Americano do Amazonas (Afaam), Anchieta Montefusco, a diminuição foi para aumentar a qualidade do campeonato. “Fizemos isso por questão de organização e qualificação das

equipes”, explicou. No entanto, para o próximo ano, já existe um trabalho de base a ser implantado com jovens. Um dos times da competição local, o Manaus Cavaliers, vai fazer um trabalho social com a escola estadual Júlio César de Morais Passos, na Cidade Nova, na Zona Oeste. “Vamos trabalhar com esses

A 6ª edição do Manaus Bowl começou ontem, com o duelo entre Cavaliers e Black Hawks jovens. Além de renovar o futebol americano em Manaus, vai ser muito bom porque o esporte proporciona disciplina e liderança. Sem contar que o praticante terá que saber inglês, língua que dá nome às jogadas”, ressaltou Montefusco, que também é presidente do Manaus Cavaliers. Neste ano, a 6ª edição da

para o Brasil competição local começou ontem com a partida entre Manaus Cavaliers e Black Hawks, às 17h, no campo da Universidade Nilton Lins. Além das duas equipes, o campeonato ainda conta com um terceiro time, o Ajuricaba Wars. As outras três equipes (Amazônia Mustangs, West Tigers e Manoa Hunters), que disputaram o Manaus Bowl de 2010 foram extintas e os jogadores migraram para as atuais. Segundo Montefusco, por necessitar de um tempo aproximado de seis meses para preparar um jogador de futebol americano, alguns times não tinham um profissional para realizar este trabalho. “Como demora para fazer um trabalho de base e os times estavam tendo a dificuldade com a renovação, optamos em aproveitar os atletas nas equipes que já tínhamos”, completou.

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Com cinco anos de competição, o futebol americano na capital amazonense já exporta jogadores e tem como prioridade revelar novos talentos priorizando a base

Em 2011, o Manaus Bowl será disputado com três equipes: Manaus Cavaliers, Black Hawks e Ajuricaba Wars

Sucesso local é refletido no intercâmbio de atletas Das cinco edições do Manaus Bowl, o Amazonas tem evoluído muito. Segundo Anchieta Montefusco, depois que o Manaus Cavaliers conquistou o título de um torneio nacional, disputado ano passado em Brasília (DF), despertou a atenção de equipes de outros estados. “Conseguimos uma vitória esmagadora e, com isso, os

atletas daqui passaram a receber convites de outros times”, disse. Montefusco disse que o Vila Velha Tritons (ES), atual campeão brasileiro de futebol americano, possui vários jogadores do Manaus Cavaliers. “Fechamos uma parceria com eles (Vila Velha). Os nossos melhores jogadores vão para lá jogar e têm alojamento e tudo pago, pois

o time deles possui centro de treinamento e é bancado pela prefeitura”, relatou. O intercâmbio de jogadores existe porque em Manaus ainda não existem condições suficientes para que uma equipe amazonense dispute uma competição nacional. “Ainda não há possibilidade de nenhum time ir disputar o campeonato brasileiro. So-

mente os atletas mesmo”, disse Montefusco.

Entenda o esporte O objetivo do futebol americano é avançar a bola até o fim do campo adversário e somar pontos. O time com mais pontos, quando expirar o tempo, ganha a partida. O jogo tem duração de 60 minutos, e

é divido em duas metades separadas por um intervalo. Cada metade consiste em dois quartos com a duração de 12 minutos cada quarto. Em campo, cada time tem 11 jogadores. Porém, possui um time para o ataque, outro para a defesa e um terceiro para o time especial. Em Manaus os três times possuem de 33 a 50 atletas.


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RENEGADOS Sem oportunidade de crescer profissionalmente no Amazonas, jovens atletas deixam a terra natal para investir na carreira esportiva. É o caso do remador Marcos Ibiapina e do ciclista Raulison Santana

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Escolher o esporte como profissão não é fácil e, no Amazonas, essa decisão parece ainda mais complicada. Dificuldades para conseguir apoio, material e o isolamento geográfico fazem com que o sacrifício de deixar amigos e familiares seja a única opção para ter uma carreira de sucesso. O remador Marcos Eduardo Ibiapina, 17, é o exemplo mais recente. Há quase sete meses, ele mudou-se para o Rio de Janeiro, onde integra a Seleção Brasileira Júnior e o Clube de Regatas do Vasco da Gama. Diferentemente de Manaus, onde a modalidade está parada e sem previsão de retorno, o rapaz tem toda a infraestrutura necessária para ser um atleta profissional, com direito a transporte, alojamento, alimentação e escola particular, onde cursa o terceiro ano do ensino médio. Ele ainda faz viagens internacionais para competir pelo país e recebe dois salários, um por cada equipe. “Não tenho que me preocupar com a falta de material ou se conseguirei viajar para as competições. É outro mundo”, disse em entrevista por telefone. Segundo o amazonense, nascido em família simples e que morava no bairro Puraquequara, na Zona Leste, as propostas começaram a surgir em 2009, após a participação dele no Campeonato Brasileiro. A comissão técnica vascaína ligava semanalmente, na expectativa de obter uma resposta positiva. O “sim” foi dado somente em

Marcos Ibiapina se mudou para o Rio de Janeiro, onde integra o Vasco da Gama

março deste ano, quando não havia mais barco disponível ao peso dele. “Não tinha condições, estava afundando, porque era para até 70 quilos e eu já estava com 90”, lembrou. Sem apoio para adquirir uma nova embarcação e a falta de local para treinamento — por conta das obras na orla da Ponta Negra, na Zona Oeste — Ibiapina se rendeu à cruzde-malta. A convocação para vestir o uniforme verde e amarelo também pesou na decisão. Inclusive, o remador ganhou o ouro no Mundial Júnior, em abril, na Alemanha.“Meus planos são me manter na seleção e cursar faculdade de direito”, afirmou, ao ressaltar a diferença do trabalho na capital nortista e na carioca. “É muito mais difícil em Manaus”, enfatizou. Rotina intensa Junto com os direitos de um atleta profissional, também estão as responsabilidades. Diariamente, Marcos Eduar-

do Ibiapina acorda às 5h para treinar, estuda das 7h às 12h30 e faz mais exercícios à tarde. Tanto esforço é para ‘mostrar serviço’ no Campeonato Carioca de Remo e brigar por medalhas no Sul-Americano, na Argentina. Ambos são em novembro. A vaga nas Olimpíadas do Rio, em 2016, também está no foco dele. “Estou me acostumando, porque os treinos são mais pesados, específicos”, disse. Apesar do ouro em águas alemãs, ele ainda não subiu ao primeiro lugar do pódio estadual, onde obteve uma prata e quatro bronzes no decorrer da temporada. “Não tem a minha categoria (Júnior), então, participo de provas na sênior”, declarou, ao informar que não teve problemas para se adaptar ao clima da Região Sudeste. “Não tenho dificuldade. Treinamos no frio e até debaixo de chuva”, revelou. A saudade da família, também começa a ser vencida. “Sinto falta, mas estou bem”, concluiu.

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O outro lado da moeda

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Também em busca de crescimento profissional, o ciclista Raulison Santana, 19, trocou o interior do Amazonas pelo interior de São Paulo. Nascido e criado em Manacapuru (a 86 quilômetros de Manaus), ele mora em Caieiras há dois anos e sete meses. Porém, ainda não recebe salário para competir pela equipe de São Bernardo do Campo. “Tenho onde morar, material esportivo e infraestrutura para treinar. Mas ainda dependo da minha mãe para ter dinheiro”, disse ele, durante visita à capital amazonense. Apesar de estar feliz em participar de muitos eventos nacionais e internacionais, ter vencido a Copa Sundown de Ciclismo antecipadamente, e integrar um time de alto nível técnico, o jovem gostaria de ter patrocínio para viver totalmente do esporte. “Aqui têm muitos ciclistas bons e é difícil conseguir incentivo. É preciso se destacar, ter muitos resultados em meio a muita gente”, enfatizou. A meta do manacapuerense é conseguir patrocínio até o início de 2012. “Senão, vou ter de voltar para casa”, lamentou.


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