Pódio - 28 de agosto de 2011

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VALE O TÍTULO ���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� ��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� ��������������������������������������������������������������������������������������������������������


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> Por Reginaldo Leme regileme@uol.com.br

O desafio de Bruno São Paulo (Alô) - A chance dada a Bruno Senna era algo de que se falava havia algum tempo pelos paddocks da F-1 e ganhou força quando ele teve a oportunidade de pilotar o carro em apenas 25 voltas no primeiro treino livre de Hungaroring e ficou 7,6 décimos de segundo atrás de Vitaly Petrov mesmo sem conhecer o kers e a asa móvel, na qual ele confessa ter sido difícil confiar plenamente. E o acerto da Renault se confirmou ontem no bom desempenho de Bruno, que terminou em 17º com apenas duas voltas de pneu slick e, na chuva, chegou a ocupar a primeira posição por alguns poucos segundos. Bruno está aí porque a experiência de Nick Heidfeld (hoje com 183 GPs), que foi a razão pela qual ele foi escolhido para substituir Robert Kubica às vésperas do início da temporada, não trouxe o que a Renault esperava.

Ele até soma dois pontos a mais que Vitaly Petrov (34 a 32), mas é pouco. Petrov tem apenas 30 GPs e nas onze corridas deste ano largou oito vezes à frente de Heidfeld. No dia em que Bruno Senna nasceu, 15 de outubro de 1983, Nelson Piquet conquistava seu segundo título mundial uma semana depois de Ayrton Senna vencer o campeonato inglês de Fórmula-3 que lhe garantiu o passaporte para a F-1 no ano seguinte. Por influência do tio, Bruno começou a correr de kart, mas aos dez anos de idade interrompeu a carreira como consequência normal da morte de Ayrton. Nos dez anos seguintes não se falou de automobilismo na família. Até que, em 2004, ele resolveu experimentar a Fórmula-BMW na Europa, fez seis corridas e convenceu a família de que deveria continuar. Com pressa para recuperar o tempo perdi-

do, ele correu os dois anos seguintes na F-3 inglesa, terminando o campeonato de 2006 em 3º, com cinco vitórias e nove pódios. Mais dois anos na GP2, onde foi vice-campeão em 2008, e Bruno estava às portas da F-1. Ele era a bola da vez da equipe Honda para 2009. Tão certo quanto o acordo da equipe para usar gasolina Petrobras. Uma semana depois do GP do Brasil, a Honda anunciava a sua retirada da F-1. Do espólio nasceu a Brawn, que foi a grande campeã do ano. Em 2009, Bruno disputou a “24 Horas de Le Mans”, mas a ambição da F-1 o levou a aceitar o desafio de uma equipe em formação para 2010. Sem dinheiro, a Hispania fez um campeonato em que o melhor resultado foi um 14º lugar. Este fim de semana, para Bruno, é hora de esquecer o pesadelo. Feliz da vida, ele diz que andou seis vezes em

Spa (BMW, F-3, GP2 e F-1) e é a sua pista preferida. Ele corre também em Monza e pode ficar até o fim do campeonato. O outro reserva da Renault é Roman Grosjean, que deve ser campeão da GP2 em Spa. Como a França não tem um piloto na F-1, ele é um sério rival de Bruno para o futuro, se Kubica não puder voltar. E já lá se foram 20 anos. Quando o nome de Schumacher apareceu na lista de inscritos do GP da Bélgica de 1991, o piloto a quem ele substituía na Jordan era mais notícia. O francês Bertrand Gachot fez a tremenda bobagem de jogar spray de pimenta na cara de um guarda de trânsito em Londres em meio a uma discussão e foi preso. A vaga na Jordan foi preenchida por um tal de Schumacher ao custo de R$ 379 milhões pagos pela Mercedes-Benz. Quando começaram os treinos, a boa história do Ga-

chot ficou esquecida. O tal alemãozinho protegido da Mercedes fez o 6º tempo de cara. E não ficou por aí. Acabou largando em 7º. A embreagem quebrou na largada, e depois se soube que Michael já tinha avisado a Eddie Jordan que a embreagem tinha vida curta, mas o irlandês dono da equipe, e tremendo pão duro, não quis trocar por uma nova e fingiu que estava tudo bem. Da mesma forma como fingiu acreditar na palavra do empresário Willi Webber, que ao oferecer Schumacher garantiu que ele era um especialista em Spa-Francorchamps. Na verdade, tudo o que o alemão tinha de experiência do circuito era uma volta de bicicleta. Já na corrida seguinte, em troca de mais dinheiro, Eddie Jordan negociou o passe de Schumacher com a Benetton, que dispensou o brasileiro Roberto Moreno.

Dias melho Charge Com a chegada do verão, diz Capobiango, as constru������������������������������ ções começarão a aparecer muito mais. Em dezembro deste ano, Orçada em R$ 499,5 miquem passar pela Arena lhões, a Arena Amazônia Amazônia já começará a per- receberá aproximadamente ceber a evoluR$ 200 milhões ção das obras em investie o formato bvbjvckbjcbklcjbklvjmentos até o do que será blkvcjblkvjblkvcbjlfinal de 2011. um dos estáCom ritmo dios mais bo- vkcbjvclkbjvclkbjvclkb- de contratanitos da Copa jvclkbjvlbkjvblkjblkjbk ção em cem do Mundo de funcionários 2014. A previpor mês, os são é de que pelo menos profissionais irão suprir as 40% dos trabalhos no estádio demandas para a instalação estejam concluídos, segundo das estruturas de concreto. o coordenador da Unidade De acordo com a assessoria de Gestora da Copa do Mundo imprensa da construtora Ande 2014 (UGP Copa), Miguel drade Gutierrez – responsável Capobiango. pela obra – no final do ano ���������������������� ������������������

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serão colocadas as estruturas fundação da Arena Amazônia bricação dos pré-moldados. metálicas. foi colocada como passo inicial “A fábrica de pré-moldados, As estruturas do pódio – o para a montagem das arqui- em frente à Arena Amazônia, quadrante de acesso à arena bancadas, que, de acordo com está a todo vapor. Teremos, – também estão previstas para a Andrade Gutierrez, serão as sem dúvida, o suporte curado serem concluídas até o final prioridades em 2011. para receber as estruturas”, do ano. Ainda em dezembro, Capobiango reconhece que, afirmou o coordenador. seráEminiciada a construção doetapanos seis meses, a obra pela Teahupoo, no Taiti, na 5ª doúltimos Circuito Mundial de Surfe (WT), a Considerado onda mais temida do coordeTour mostrou toda a das sua arquiforça. Comandou cerca de doisem metros de altura, surfistas da elite quadrante nordeste mais termos de ter-e muitos nação da Copa deda2014 no modalidade passaram sufoco emraplanagem, quedas perigosas a rasa e afiada bancada de coral. bancadas superiores. massobre que o ritmo Amazonas, como um dos mais Na última semana, uma viga ficará acelerado nos próximos bonitos estádios a serem consinclinada sobre os blocos de meses, especialmente na fa- truídos para o Mundial,


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À sombra da Justiça

DESPORTIVA

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Mesmo antes de se profissionalizar, o Nacional já tinha uma ‘intimidade’ com os Tribunais de Justiça Desportiva. Em 2011, não foi diferente e a equipe permanece na Série D por conta de uma liminar ������������� ������������������

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O futebol amazonense se profissionalizou a partir de 1964. Mas, mesmo antes dessa época, ainda amador, o Nacional já utilizava o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) para protestar e conseguir reverter resultados adversos, a seu favor, é claro. Até mesmo títulos estaduais, o Leão conquistou no ‘tapetão’. Hoje, ao que tudo indica, a situação não mudou muito coisa. Na semana passada, novamente o Leão da Vila Municipal ficou na corda bamba na Justiça Desportiva. Mas foi beneficiado com uma liminar da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), acatada pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Rubens Approbato Machado, a qual mantém o clube na Série D do Brasileiro. Sete dias antes, o próprio STJD tinha dado ganho de causa para o Fast-Ulbra como segundo representante do Estado (ao lado do Penarol) na competição. A saga leonina, à sombra da Justiça Desportiva, começou em 1939, quando a equipe nem sonhava em se profissionalizar, mas já fazia ‘barulho’ no tribunal local. Naquele ano, o Nacional reivindicou o Campeonato Amazonense, por entender que o seu maior rival do Amazonas, o Rio Negro,

tinha ‘bagunçado’ na final da competição. O Galo jogava pelo empate e a partida estava em 4 a 4 quando foi marcado um pênalti para o Naça, aos 15 minutos da etapa final. Na ocasião, a torcida do Galo invadiu e impediu que o jogo continuasse. Com isso, o jogo foi parar no tribunal, que marcou para dois meses depois os 15 minutos finais do jogo, iniciando com a cobrança de pênaltis para o Naça. O time saiu mais uma vez no placar, mas minutos depois, o Rio Negro empatou e, a 30 segundos do fim do jogo, o Leão marcou mais um gol e ficou de fato com o título estadual de 39. Já no campeonato de 1966, o título foi decidido no ‘tapetão’. Nacional, Rio Negro e São Raimundo brigavam pelo título. O Leão entrou na briga, mas o Tufão foi reconhecido na Justiça Desportiva como campeão. No ano seguinte, o time nacionalino voltou ao TJD para pedir a mudança na data do jogo da final, que já estava na tabela desde o início da competição. O clube alegou que era Sábado de Carnaval, mas não obteve resultado satisfatório. A partida aconteceu na data marcada e o clube perdeu para o Olímpico por 2 a 0. A decisão do segundo turno de 1982, marcada para o dia 25 de novembro, foi adiada pela FAF. À época, o Rio Negro não concordou e entrou com mandado de segurança e o jogo

foi mantido na mesma data. O Nacional não compare-

ceu e perdeu por WxO. Em 1994, o Leão da Vila Municipal recorreu mais uma vez à Justiça Desportiva. Dessa vez, o adversário foi o América. O time da Vila Municipal alegou que o Mequinha tinha escalado um jogador irregular, na partida na decisão. Porém, novamente o Naça foi vencido.

A ‘novela’ da Série D Até chegar ao STJD, o Nacional já visitou primeiro o Tribunal de Justiça Desportiva do Amazonas (TJD-AM), onde o time conseguiu o resultado esperado, a vitória por 5 a 1 garantiu a vaga na quarta divisão. Mas ‘fora’ o Leão da Vila Municipal recebeu o troco, por 4 a 2 para o Fast-Ulbra venceu. A vaga

motivo da briga foi passada pela Federação de Roraima, que não teve time, e a Federação Amazonense de Futebol (FAF) repassou para o Naça, utilizando o ranking nacional como desculpa. O Fast, atual vice do Amazonense, protestou e entrou na Justiça Desportiva. Mas, segundo o advogado

do Fast-Ulbra, Edson Rosas, a liminar será derrubada e a FAF e o Nacional vão ter de ressarcir as despesas que o Rolo Compressor adquiriu no decorrer da ‘briga judicial’. “Vamos calcular todas as despesas e eles (FAF e Nacional) vão ter de reembolsar o que gastamos até agora”, desabafou.


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Agora, profissionais! Sem dinheiro, o Tarumã aproveitou jogadores vindos do Juniores de Nacional, Fast-Ulbra e projeto Bom de Bola para a disputa da Série B do Campeonato Amazonense ������������� ������������������ �����������������������

Vontade de conquistar espaço no mercado de trabalho e, assim, garantir o futuro profissional. Essas são algumas das características que levaram 30 jogadores a vestirem a camisa do Tarumã na disputa da Série B do Campeonato Amazonense deste ano. O clube foi o único, entre os cinco que disputam a competição, a utilizar atletas Juniores emprestados de Nacional, Fast-Ulbra e do projeto Bom de Bola. Assim como a diretoria e comissão técnica do clube, os jogadores também não são re-

munerados. Todos trabalham voluntariamente e cada setor tem uma justificativa para a dedicação ao clube. Porém, todas se resumem apenas em uma: conseguir a vaga na Série A e, por consequência, revelar novos craques. “Vamos recompensar a dedicação de cada atleta dando a oportunidade, pois muitos clubes preferem apostar em jogadores de ‘fora’”, ressaltou o colaborador do Tarumã e pastor, João Mendes da Fonseca Júnior, mais conhecido por Janjão. O Tarumã tenta chegar à elite do futebol amazonense e, com isso, dar espaço aos ‘vitoriosos’ em grandes clubes do Estado.

Ao aproveitar a garotada dos Juniores, o Tarumã quer subir para a primeira divisão

“Sei que isso poderá acontecer, pois a dedicação e empenho dos nossos atletas nos levarão rumo à glória”, completou o técnico do Tarumã, James Furtado. Para os jogadores, a oportunidade é a chance de conquistar o espaço deles, promovendo tanto o clube quanto o deles. “Vou aproveitar a oportunidade, pois nunca tive a chance de jogar em um time profissional, mesmo que de graça. Caso consigamos garantir ao clube a classificação para Série A, terei a oportunidade de levar em frente o meu sonho: ser um jogador famoso”, justificou o lateral direito, Leonardo Feitosa, 19, que faz parte do projeto

Bom de Bola. Rafael Vale, 20, é um dos únicos jogadores do Tarumã que já teve oportunidade de jogar em outros clubes do Brasil. O atleta avalia como positiva a atitude da diretoria da equipe.

Para o lateral Leonardo, essa é a chance de seguir com o sonho

O outro objetivo do clube rubro-negro é revelar craques

Segundo o regulamento da Série B do Amazonense, Holanda, CDC-Manicoré, Iranduba, Tarumã e Grêmio Coariense têm o compromisso de revelar novos craques e devem utilizar até 23 anos. Com média de idade estipulada, o governo do Estado vai repassar R$ 400 mil à Federação Amazonense de

Futebol (FAF) para custear todas as despesas da competição como alimentação e passagem dos clubes. De acordo com Janjão, caso o time receba ajuda do governo, os atletas receberão um auxílio do clube. “Prometi aos atletas que eles receberão pelo menos uma ajuda de custo, caso nosso

time receba verba governamental”, justificou. De acordo com a diretoria do Tarumã, foi determinado que os atletas do clube têm de ter idade entre 17 e 21 anos. “O regulamento é claro, mas os times que estão disputando a competição sequer possuem cinco jogadores novos e que sir-

vam como revelação. A maioria já é conhecida de campeonatos passados”, afirmou James Furtado.

O Tarumã tem um grupo composto de atletas com idade entre 17 e 21 anos

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Tarumã cumpre regulamento ao ‘pé da letra’


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EMPATE dá 1º turno ao Timão Líder desde a sétima rodada do Brasileiro, o time alvinegro precisa apenas de um empate no clássico com o Palmeiras para conquistar o título simbólico do primeiro turno

esta desclassificação”, afirmou o goleiro Marcos. Suspenso pelo STJD, Felipão comandará o Palmeiras das cabines do Estádio Prudentão. O seu auxiliar Flávio Murtosa será o chefe à beira do campo. “Preferia o Luiz Felipe no banco, o espetáculo é de todos”, disse Tite, aparentemente sem ironia, apesar de terem se tornado desafetos. “Eu falo muito, então não tenho mais o que falar”, rebateu Felipão, que disse não ter nada contra o técnico corintiano.

Tite está pressionado A diretoria do clube foi ao treino na última quinta-feira enquadrar os jogadores — e também não pensa muito di���������������

O clássico Palmeiras e Corinthians nunca foi nem vai ser só mais um jogo entre dois grandes rivais. Há sempre um algo de diferente, inusitado. Não importa o momento dos times. Hoje, a partir das 16h (de Brasília), em Presidente Prudente, não vai ser diferente. O jogo é de alta voltagem, clima de uma verdadeira decisão. Os dois gigantes estão nas cordas. Precisando vencer para pôr fim à instabilidade, o Corinthians vai mudar novamente a maneira de jogar na tentativa de confirmar a melhor campanha do primeiro turno e manter distância do Flamengo — hoje a diferença é de apenas dois pontos. Ao Palmeiras, mandante do jogo, não interessa outro resultado se não a vitória porque, caso contrário, a distância para o líder e rival, que já é de oito pontos, ficará ainda maior. “Se a gente pensa em ficar com uma vaga na Libertadores, precisa somar pontos. Não há outro jeito”, afirmou Felipão, ressaltando a importância de uma vitória. A favor, por incrível que possa parecer, o bom ambiente no time que vem de uma eliminação na SulAmericana para o Vasco, após ter vencido o jogo por 3 a 1. “Temos de repetir o bom desempenho do jogo contra o Vasco. A gente vai de cabeça erguida enfrentar o Corinthians após

ferente de seus adversários. É vencer ou vencer. “Temos de ser mais efetivos lá na frente para fechar esse turno em primeiro lugar”, reforçou Tite. Inimigos O atrito entre os dois é outro ponto de rivalidade no clássico. A história começou no início do ano, com uma declaração de Felipão, que disse que perderia um clássico para salvar o emprego de Tite, com a cabeça a

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prêmio por causa da eliminação na Libertadores para o Tolima. Isso aconteceu no jogo do primeiro turno do Campeonato Paulista. Deu Corinthians: 1 a 0 - gol de Alessandro. No segundo clássico entre as duas equipes neste ano, na semifinal do Estadual, nova polêmica: Felipão foi expulso, Tite ironizou o comportamento do rival à beira do campo, e o Corinthians acabou indo à final vencendo o jogo nos pênaltis. E aí eles viraram inimigos. Entre os jogadores nenhuma rusga. Nem mesmo com Kléber, exposto em praça pública pela maior torcida do Corinthians, que divulgou uma ficha que comprova sua filiação à facção organizada do alvinegro. Após o jogo contra o Vasco, na quinta-feira, Kléber admitiu que torcia para o time rival por causa de seu pai, corintiano confesso.

Palmeiras Corinthians Palmeiras - Marcos; Márcio Araújo, Thiago Heleno, Henrique e Gabriel Silva; Chico, Marcos Assunção e Valdivia; Luan, Kléber e Maikon Leite. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

No início do ano, Felipão ironizou Tite com uma declaração nada amistosa

No último clássico entre os times, Tite levou a melhor, disparou contra Felipão, e os dois se tornaram inimigos, desde então

Corinthians - Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Ramon; Ralf, Paulinho, Danilo e Willian; Jorge Henrique e Liedson. Técnico: Tite. Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira Data: 28/8 – 16h (de Brasília) Local: Eduardo José Farah


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Equipes buscam melhores posições

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O Ceará se apega ao fator casa para conseguir passar pelo Bahia, que enfrenta problemas fora de campo, após a demissão de Jóbson ����������������

Sem Rudnei, Diego Sacomam, Fernando Henrique e Heleno, o Ceará enfrenta o Bahia, neste domingo, às 16h, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro, com a missão de alcançar os 25 pontos. O emprego do treinador Vágner Mancini está ameaçado por causa da eliminação do time na Copa Sul-Americana, após ser batido pelo São Paulo por 3 a 0. A torcida e a diretoria avaliaram que o técnico lançou o time muito retrancado. Para o lugar de Heleno, suspenso pela punição na expulsão sofrida contra o Fluminense, Mancini opta por Edmilson. Rudnei, que ficará pelo menos três semanas afastado por causa de lesão, cede lugar para Eusébio. Assim, o meio de campo terá Michel, Edmilson, Eusébio e Thiago Humberto.

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No Bahia, a fase não é das melhores: a equipe encara jejum de três partidas

O zagueiro Diego Sacomam foi operado do joelho e passará 90 dias inativo - no seu lugar deve entrar Erivelton. Já o goleiro Fernando

Henrique continua em tratamento de uma fratura no dedo da mão direita. Diego Salgado continua no gol alvinegro.

Ceará Bahia

Bahia quer acertar mais nas finalizações Sem Jóbson, desligado do Bahia esta semana por indisciplina, a ordem do técnico René Simões é para a equipe não perder oportunidades de marcar. O treinador pretende fazer um jogo diferente das últimas partidas, quando o time tricolor perdeu nas finalizações. Por isso, nos treinos durante a semana, determinou a realização de atividades específicas

visando ajustar a pontaria diferença é que corrigiredos jogadores. Foi cobrado mos as finalizações. Temos todo tipo de finalização de que marcar”, comentou o treinador. cabeçadas Serão poucas a chutes de O time baiano enfrenfora da área. ta problemas fora de as mudanças no René Si- campo e está agitado, time, que pretende vencer mões quer o para melhorar time agindo após a dispensa do a sua posição mais ou me- atacante Jóbson na tabela de nos como fez contra o Santos, no último classificação. O Bahia está domingo, em Salvador. “A com 20 pontos e começou a

rodada deste final de semana como o 15 º colocado. Ávine, liberado pelo departamento médico, é tido como certo entre os titulares. Júnior, exCeará, também recuperou a vaga de titular e deverá jogar. “Estou muito feliz por ter reconquistado uma vaga no time”, disse. Para ele, que considera a partida um clássico do Nordeste, “o jogo vai ser uma guerra”.

Ceará - Diego; Boiadeiro, Fabrício, Erivélton e Vicente; Michel, Edmilson, Eusébio e Thiago Humberto; Marcelo Nicácio e Osvaldo. Técnico: Vágner Mancini Bahia - Marcelo Lomba; Marcos, Titi, Paulo Miranda e Ávine (Jancarlos); Diones, Marcone, Fabinho e Lulinha; Reinaldo e Júnior. Técnico: René Simões Estádio: Presidente Vargas, em Fortaleza Horário: 16h (de Brasília) Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)


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coloca ‘astros’ em campo Jogo tem de um lado Neymar, Ganso e Borges, no Santos, e do outro, Lucas, Rivaldo e Dagoberto, no São Paulo ������������������

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Santos e São Paulo se enfrentam neste domingo, às 16h (de Brasília), na Vila Belmiro, em clássico que promete ter muitas bolas nas redes. Se de um lado o Peixe tem Borges, artilheiro do Brasileirão, em grande fase, do outro o Tricolor conta com Dagoberto, que vive sua melhor temporada como artilheiro do São Paulo. Os dois times vem de vitórias. O Peixe ganhou do Fluminense, na última quarta-feira, por 2 a 1, e o Tricolor se classificou na Sul-Americana diante do Ceará. Além dos goleadores, o clássico contará também com alguns embates particulares. Feras como Neymar e Lucas e

Ganso e Rivaldo ficarão frente a frente no San-São, válido pela 19ª rodada do Brasileirão. O Santos aparece na 14ª colocação, com 21 pontos ganhos. O clube ainda tem uma partida contra o Grêmio adiada por conta dos jogadores que estavam na Seleção Brasileira. O Tricolor é o terceiro do Campeonato, com 34, e precisa da vitória para não deixar Corinthians e Flamengo, líder e vice, respectivamente, se distanciarem. Contra o São Paulo, clube pelo qual venceu três Brasileiros e guarda carinho especial, o técnico Muricy Ramalho pode ter alguns problemas. Elano

Neymar tenta fazer o primeiro gol após ser papai. Ele é uma das principais ‘armas’ do Peixe no clássico

e Arouca ficaram no departamento médico no treinamento desta sexta-feira e fazem exames neste sábado para ver se reúnem condições de ir para o jogo. Se as ausências forem confirmadas, Adriano deve ganhar a vaga de Arouca e Pará a de Elano. Assim, o lateral volta para a esquerda e Danilo, que retornou na última partida, jogaria no meio de campo ao lado de Henrique e Paulo Hen-

rique Ganso. Na frente, Muricy Ramalho mantém Neymar e Borges. Sem vantagem Para o San-São na Vila Belmiro, o técnico Adilson Batista terá alguns problemas para escalar o São Paulo. Depois da bela vitória sobre o Ceará no meio de semana, o treinador tem remotas chances de repetir a equipe tricolor. Isso porque

Com velocidade e dribles, Lucas será o encarregado de tentar ‘furar’ a defesa santista no confronto

Fernandinho, titular na última partida, deixou o jogo machucado após uma pancada na perna direita. Se o camisa 12 não se recuperar a tempo, Rivaldo e Cícero vão brigar por posição. Correndo por fora, Marlos, Henrique e Willian ainda são outras opções. Dagoberto e Casemiro, que sentiram lesões após o duelo pela Sul-Americana, não deverão ser problemas. O atacante treinou normalmente com o grupo nesta sextafeira. Já o volante, apesar de não ter participado de toda a atividade, também deverá ir para o jogo. Adilson Batista se mostra aliviado após a maré de azar com desfalques. O treinador, que treinou o Santos no início deste ano, não acredita que vai levar vantagem no duelo por conhecer os atletas rivais. “Tem muita coisa boa por lá. Muito ponto forte. Evidente

que é bom você ter trabalhado do outro lado porque você conhece as características dos jogadores e passa para quem você estiver comandando. Mas isso não quer dizer que vamos vencer, que temos alguma vantagem”, afirmou o treinador antes do clássico.

Santos São Paulo Santos - Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Henrique, Arouca, Elano e Ganso; Neymar e Borges. Técnico: Muricy Ramalho São Paulo - Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Carlinhos Paraíba, Casemiro e Rivaldo (Cícero); Lucas e Dagoberto. Técnico: Adilson Batista. Estádio: Vila Belmiro, em Santos (SP) Data/hora: 27/8/2011 - 16h (de Brasília) Árbitro: Wilson Luiz Seneme (SP)


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e

brigam pela ponta da tabela Na segunda e terceira posição, respectivamente, do Campeonato Brasileiro, tanto o rubro-negro quanto o cruz-maltino querem terminar bem o primeiro turno da competição ciando muito o clima do clássico e o treinador não quer que isso afete seus comandados. “A torcida pode ficar eufórica, pois o Vasco conquistou a Copa do Brasil está bem na Copa Sul-Americana e vem dando sinais de �����������������

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Depois de muito tempo, Além desses ingredienFlamengo e Vasco voltam a tes, as duas equipes chefazer um clássico realmente gam embaladas por terem relevante na luta pelo título garantido vaga nas oitavas do Campeonato Brasileiro. de final da Copa Sul-AmeriO duelo acontecerá neste cana, mesmo tendo preserdomingo, às 16h (de Bra- vado titulares nas partidas sília), no Estádio Olímpico de meio de semana. O FlaJoão Havelange, o Enge- mengo venceu o Atlético-PR nhão, no Rio de Janeiro (RJ), por 1 a 0 em Curitiba (PR), pela 19ª rodada e colocará enquanto que o Vasco avanfrente a frente duas equipes çou mesmo perdendo por 3 que estão na parte de cima a 1 para o Palmeiras na cada tabela de classificação. pital paulista. A fase vivida O Cruz-maltino não apare- pelos dois times deixa os ce entre os principais favo- treinadores na expectativa ritos desde 2000, quando de um jogão. “Esse é um jogo tempefoi campeão batendo o São rado por si Caetano na desó, mas com cisão. Já o Ru- Postulantes ao tíbro-Negro foi tulo do Brasileiro, a pontuacampeão em Flamengo e Vasco se ção das duas 2009, mas naequipes logiquela ocasião, enfrentam por maior camente que os vascaínos fôlego na disputa ganha ainda amargavam a mais impordisputa da Série B e não tância. Os jogadorivalizaram na luta pelo ca- res vivem mesmo o neco. clima por conta da Dessa vez a história é mui- rivalidade e to diferente. O Flamengo é da necessidao vice-líder com 35 pontos, de de vitória”, dois a menos que o Corin- disse o técnico thians, e deseja encerrar o do Flamengo, primeiro turno na ponta da Vanderlei Lutabela de classificação. Para xemburgo. isso, além de ganhar vai Pelo lado do depender de uma derrota Vasco, Ricardo do Timão, que no mesmo Gomes pretenhorário encara o Palmeiras. de apenas deixar a Já o Cruz-maltino é o quarto euforia de lado para colocado com 34 pontos e que seus jogadores não pretende trocar de posição venham a sofrer prejuízos. com seu principal rival. Os torcedores estão viven-

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Flamengo Vasco Flamengo - Felipe, Leonardo Moura, Alex Silva, Welinton e Junior Cesar; Willians, Luiz Antônio, Renato Abreu e Bottineli; Ronaldinho Gaúcho e Deivid. Técnico: Vanderlei Luxemburgo Vasco - Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Julinho; Jumar, Rômulo, Juninho Pernambucano e Diego Souza; Eder Luis e Alecsandro. Técnico: Ricardo Gomes Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ) Data: 28 de agosto de 2011 (Domingo) Horário: 16h(de Brasília)

que pode lutar até o fim pelo título do Campeonato Brasileiro. Mas a euforia deve ficar apenas do lado de fora do gramado. Meus jogadores não podem se envolver com isso, até porque o momento é de somar pontos e se manter no pelotão de frente”, disse Gomes. A opinião do treinador vascaíno é compartilhada pelo atacante Eder Luis. “Sabemos que é um clássico diferente e que os jogadores não admitem a derrota. Mas o fundamental neste momento não é a rivalidade e sim somarmos o máximo de pontos para nos mantermos entre os primeiros colocados quando a competição realmente chegar na reta final. Vai chegar uma hora em que poucas equipes estarão com chances de lutar pelo título e cabe ao Vasco batalhar para

estar neste grupo”, disse Eder Luis. Se o Vasco valoriza mais a pontuação, no Flamengo ninguém esconde que a rivalidade está tendo um peso considerável. “Contra o Vasco é sempre especial. Ainda mais nesta situação. A semana é diferente por conta da expectativa. Sabemos como é. As torcidas se provocam, os bastidores sendo muito comentados. Para nós é da mesma forma, nós comentamos. A semana que antecede o jogo é de concentração total para não errarmos. As duas equipes vivem um bom momento, dois times que conquistaram títulos neste ano. Espero um grande jogo, vamos procurar fazer o melhor

para vencer. Queremos não só a vitória, mas também convencer que podemos brigar pelo título. Não pensamos na rivalidade, mas numa classificação melhor”, avisou o meia Renato Abreu. Como de costume os dois treinadores seguem abusando do mistério. No Flamengo, o volante Aírton, que se submeteu a uma cirurgia no menisco no joelho esquerdo, e o meia Thiago Neves, com lesão na coxa direita, ficam de fora. A tendência é que Vanderlei Luxemburgo mexa o menos possível no time, mantendo o volante Luiz Antônio e o argentino Bottineli no meio-de-campo. No Vasco, o zagueiro An-

derson Martins, recuperado de dores na coxa esquerda, volta, compondo o setor com Dedé e deixando Renato Silva como opção no banco de reservas. Livre de dores no tornozelo esquerdo, o lateral esquerdo Julinho vai a campo. Com isso, o desfalque fica por conta do meia Felipe, que sofreu uma lesão no menisco do joelho direito e teve que passar por cirurgia. Flamengo e Vasco já se enfrentaram duas vezes esse ano. Na fase de classificação da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca, o Rubro-Negro venceu por 2 a 1. Já na decisão da Taça Rio, segundo turno do Estadual, aconteceu um empate sem gols. O regulamento previa a disputa de pênaltis, que acabou sendo vencida pelos flamenguistas.


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Olímpico recebe Grenal 388 Confirmado no meio, Douglas é o ‘cérebro’ das principais jogadas ofensivas do Tricolor

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Enquanto o Grêmio foge da ‘degola’, o Inter busca encostar nos líderes do Brasileirão

Metade azul de Porto Alegre está em baixa após duas derrotas seguidas do Tricolor Gaúcho. Já outra, do Colorado, está empolgada pelo bi da Recopa

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Atravessando momentos bem diferentes na temporada, Grêmio e Internacional fazem neste domingo, às 16h, no estádio Olímpico, o Gre-Nal de número 388 da história. O confronto é válido pela 19ª e última rodada do Primeiro Turno do Campeonato Brasileiro. O Grêmio está devendo na competição. Após 17 jogos - o confronto diante do Santos será no próximo dia 5 de outubro - , o Tricolor ocupa a 16ª posição, com apenas 18 pontos, além de ter o ataque menos efetivo da competição, com 16 gols. Vindo de duas derrotas seguidas - Ceará e Atlético-GO sem marcar um gol sequer -, o Grêmio vem para o Gre-Nal repleto de mistério. Os últimos três treinamentos da semana foram realizados sem a presença da torcida e da imprensa. As certezas são apenas duas: o zagueiro Rafael Marques e o volante Adilson terão de cumprir suspensão automática. Com isso, Fernando, campeão do Mundial sub-20, é o mais cotado para atuar ao lado de Gilberto Silva e Rochemback. Já na zaga, Edcarlos pode fazer a sua estreia, assim como Júlio César na lateral esquerda. Mas uma das dúvidas de Roth está justamente no meio de campo. Caso opte por uma formação mais ofensiva, Marquinhos e Douglas atuarão juntos na armação e Fernando será opção no banco de reservas. Já no ataque, sobram opções para Roth pôr fim à má fase no setor. A tendência é que Miralles e Brandão atuem juntos mais uma vez, assim como aconteceu diante do Atlético-GO. Mas o treinador ainda tem à disposição o jovem Leandro e André Lima.

O Inter espera que Leandro Damião repita as últimas boas atuações, nas quais ele foi decisivo

Grêmio Internacional

Motivação de sobra na metade vermelha de Porto Alegre Motivação não falta no Internacional para o Gre-Nal deste domingo. Na última quarta, os comandados de Dorival Júnior conquistaram o bicampeonato da Recopa Sul-Americana ao superar o Independiente, da Argentina. ‘’Campeão de Tudo’’, o Colorado tem uma nova missão: conquistar um título nacional após 19 anos e para isso, o Inter, sétimo colocado com 27

pontos, terá de se superar, já que está dez pontos atrás do líder Corinthians. Para o clássico, o técnico Dorival Júnior terá três desfalques: o lateral direito Nei e o volante Guinãzu terão de cumprir suspensão automática. O primeiro recebeu o terceiro cartão amarelo contra o Flamengo. Já o argentino foi expulso diante da equipe carioca. A outra ausência será

o apoiador D’Alessandro, que nesta sexta-feira, teve um estiramento muscular na parte posterior da coxa esquerda confirmado. O volante Glaydson terá a responsabilidade de atuar na vaga do lateral-direito Nei, que cumprirá suspensão automática, assim como Guinãzu, que será substituído pelo compatriota Bollati. O argentino não atua pelo Inter

desde o último dia 26 de julho, quando sofreu uma fissura no dedão do pé direito, contra o Barcelona, pela Copa Audi. Já Andrezinho será o substituto de D’Alessandro. A grande aposta colorada para o clássico está no ataque. Leandro Damião é o artilheiro do Brasil no ano com 34 gols em 41 partidas e deixou a sua marca nos últimos três clássicos.

Grêmio - Victor, Mário Fernandes, Vilson, Edcarlos (Saimon) e Bruno Collaço (Julio Cesar); Fábio Rochemback, Gilberto Silva, Fernando (Marquinhos) e Douglas; Miralles (Leandro) e Brandão (André Lima). Técnico: Celso Roth. Internacional - Muriel, Glaydson, Bolívar, Índio e Kleber, Elton, Bollati, Oscar e Andrezinho; Dellatorre e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior. Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS) Data/hora: 28/8/2011 às 16h (horário de Brasília) Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ)


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Clássico da

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O Atlético-MG busca se livrar da sina de derrotas, enquanto o Cruzeiro luta pela tão sonhada regularidade no Brasileirão

RECUPERAÇÃO Atlético-MG e Cruzeiro se encaram em mais um clássico, às 18h deste domingo, na Arena do Jacaré, pela 19ª rodada do Brasileirão, a última do primeiro turno do campeonato. Enquanto o Galo busca a recuperação na tabela, a ordem do dia na Raposa é regularidade. O Atlético-MG chega para o clássico diante do Cruzeiro com uma sequência de seis derrotas consecutivas. O técnico Cuca, que reecontra seu ex-clube, quer vencer sua primeira partida no comando do Galo. Para isso, ele ainda não sabe se contará com o volante Dudu Cearense, que se lesionou na última partida. A provável ausência do meiocampista preocupa bastante o treinador do Galo. Além da provável ausência de Dudu e da série de seis partidas sem vitória, o fato de o jogo ser um clássico diante do maior rival deixa o técnico Cuca apreensivo. No entanto, ele explica que não há favoritos nesse tipo de situação. O treinador ainda comentou a situação de o confronto ter apenas torcedores do Atlético-MG: “Não tem, mesmo quando estava no Cruzeiro achava que não tinha favorito, mesmo tendo questão de mando de jogo, nunca achei que tinha favorito”, comentou. Raposa busca regularidade Vindo de vitória, o Cruzeiro chega ao clássico com dois objetivos: alcançar a regularidade e afundar ainda mais o arquirrival. Se vencer, a Raposa iniciará o segundo turno

com muita moral, para poder traçar voos mais altos no Brasileirão. Para conseguir a vitória no clássico, o ténico Joel Santana tem poucos problemas. As únicas baixas são Wallyson, lesionado, Victorino, que já treina com bola, mas não vai para o jogo, e Dudu, que recebeu proposta do Dínamo Kiev (UCR), e acabou cortado da partida. Mesmo assim, Joel poderá repetir praticamente a mesma equipe que bateu o Ceará, na rodada passada, à exceção do zagueiro Gil, negociado com o futebol francês. O comandante não divulgou a equipe, mas é certo que Naldo e Léo vão formar a dupla de zaga, com Fabrício e Marquinhos Paraná à frente, no meio-campo. Daí para frente, só dúvidas. A dupla Montillo e Roger deve seguir municiando o ataque, que terá Wellington Paulista ao lado de Anselmo Ramon. Nas laterais, Vitor está garantido pela direita, enquanto Gilberto e Diego Renan brigam pela vaga na esquerda. Se optar por uma formação mais cautelosa, Joel pode entrar com o volante Charles no lugar de Roger, mudando o esquema de jogo da Raposa. “Se vai ter surpresa eu não sei. Só sei que nós estamos prontos”, desconversou o treinador celeste. A má fase do Atlético-MG no Brasileirão não entra em pauta na Toca da Raposa II. Os jogadores pregam muito respeito ao rival, que tem um trunfo importante: Cuca, que treinava a Raposa até dois meses atrás.

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Após seis derrotas consecutivas, o Galo tenta encontrar o caminho da vitória

Atlético-MG Cruzeiro Atlético-MG - Renan Ribeiro; Serginho, Réver, Leonardo Silva e Richarlyson; Pierre, Fillipe Soutto, Caio (Dudu Cearense) e Daniel Carvalho; Guilherme e André. Técnico: Cuca. Cruzeiro - Fábio; Vitor, Naldo, Léo e Diego Renan; Marquinhos Paraná, Fabrício, Roger e Montillo; Anselmo Ramon e Wellington Paulista. Técnico: Joel Santana.

Em um clássico sem favoritos, jogadores do Galo e do Cruzeiro miram a rivalidade

Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG) Data/hora: 28/8, às 18h (de Brasília) Árbitro: Sálvio Spinola Fagundes Filho (Fifa-SP)


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Equipes do clássico catarinense vivem momentos bem distintos. O Figueirense tenta encostar no G4. Já o Avaí, luta para sair da temida zona de rebaixamento No confronto mais esperado do ano no futebol catarinense, Figueirense e Avaí se enfrentam neste domingo, a partir das 18h, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, pela última rodada do primeiro turno do Brasileirão. E as duas equipes entram em campo vivendo situações opostas no campeonato. O Figueirense vem fazendo uma campanha consistente, perto dos primeiros colocados, e já tem 26 pontos somados. O Avaí, por sua vez, tem apenas 14 pontos e luta para sair da zona de rebaixamento. Mas, independentemente da situação dos rivais, a expectativa é de estádio lotado para o primeiro clássico entre as duas equipes pelo Brasileirão nas duas últimas décadas. O técnico Jorginho escondeu o quanto pôde a formação do Figueirense para o clássico. Ele, no entanto, indicou que deve promover a volta do meia Elias, que cumpriu suspensão na vitória sobre o Corinthians na última rodada, para formar dupla de ataque com Júlio César. Assim, Fernandes seria mantido na armação das jogadas no meio-de-campo. O meia Maicon, titular abso-

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Rivais duelam em situações opostas Para Jorginho, a meta é sair da intermediária e tentar encostar no bloco dos quatro primeiros colocados

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Welton Felipe será responsável por afastar o ataque do Figueira do gol

luto no Figueirense, acredita que o mais importante para vencer o clássico deste domingo é estar atento o tempo todo. “Acho que a preparação tem que continuar do jeito que veio até agora, com todo mundo ligado, todo mundo focado, atento”, disse o jogador. Sem comandante Do outro lado, o Avaí terá um desfalque importante no clássico. Contratado no início da semana para substituir o demitido Alexandre Gallo, o técnico Toninho Cecílio não poderá ficar no banco de reservas neste domingo: vai cumprir punição de dois jogos por conta de infração cometida quando ainda era treinador do Americana na Série B do Brasileiro. Apesar da ausência do técnico no banco, o meia Pedro Ken ressaltou a importância de uma vitória no clássico para o Avaí iniciar uma reação na competição. “Precisamos muito da vitória. Mesmo respeitando a

equipe deles, queremos fazer uma grande partida para que o clássico possa ser um recomeço para nós. Quero que as coisas mudem para melhor”, afirmou o jogador.

Figueirense Avaí Figueirense - Wilson; Bruno, João Paulo, Edson e Juninho; Ygor, Túlio, Maicon e Fernandes; Elias e Júlio César. Técnico: Jorginho. Avaí - Felipe; Arlan, Gustavo Bastos, Welton Felipe e Romano; Bruno, Diogo Orlando (Acleisson), Pedro Ken (Dinelson) e Cleverson (Fabiano); Rafael Coelho e William. Técnico: Toninho Cecílio. Estádio: Orlando Scarpelli, em Florianópolis Horário: 18h (de Brasília) Árbitro: Marcio Chagas da Silva (RS)


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�� Os cursos serão ministrados na Vila Olímpica, Renné Monteiro e Parque dos Bilhares

Mestre das Técnico da Seleção Brasileira de Beach Handball vem a Manaus para ajudar amazonenses a voltarem ao cenário nacional da modalidade �������������� ������������������������ �����������������������

Poucos sabem, mas o Amazonas faz parte da história do beach handball (handebol de areia) e até já teve atleta convocado para a Seleção Brasileira Masculina, na década de 1990. Um dos pioneiros da modalidade no país e colecionador de títulos nacionais no comando da equipe principal, Antônio Guerra, guarda tais lembranças com alegria. Ele estará em Manaus no período de 2 a 5 de setembro, quando ministrará uma clínica. O treinador explica que é uma satisfação a mais vir para o Estado e ver que existem interesse na modalidade. “É muito bom ver o Estado querendo voltar à ativa, participando do crescimento da modalidade”, disse. De acordo com Guerra,

o contato com o jogador amazonense (que ele não lembra o nome), o qual não chegou a disputar partidas pela seleção, deu uma noção do potencial dos amazonenses para o desafio na areia. Na época, o técnico disse que nortistas e nordestinos não tinham tantas chances e eram raros em listas de convocação. “Antigamente, o cara tinha que ser muito bom para ser chamado, porque as passagens eram caríssimas”, afirmou, ao ressaltar que, hoje, ainda há dificuldade, mas sem comparação há 20 anos. Bicampeão mundial, o treinador espera que a rápida visita impulsione a volta do handebol local às principais competições brasileiras. Longe das quadras há cinco anos, ele iniciou o treinamento de jogadores nas praias do Rio de Janeiro, quando ainda nem

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Antônio Guerra conquistou dois títulos mundiais com a seleção brasileira

O handebol de areia ainda é pouco praticado na capital amazonense

havia regras específicas para os gols de mão na areia. “O formato é muito diferente, é como comparar futebol de areia e futsal. Mas a essência é fazer gols”, declarou. Além de regras, sistema de jogo e dimensões totalmente diferentes do indoor, o beach handball tem outro diferencial significativo: a falta de contato físico. “É muito mais prazeroso jogar, porque não é permitido. Diminui os riscos de se machucar”, declarou Guerra, ao explicar que não existe empate

e os tempos são divididos como os sets de vôlei. Técnico desde os 19 anos, Guerra cresceu em meio à diferentes modalidades esportivas. Ele conheceu o beach handball em 2005, quando formou a seleção carioca para as primeiras competições realizadas no Brasil. “O povo do Rio tem tradição de levar esportes para a praia”, disse, ao citar a presença do Amazonas no Brasileiro, em 1997. “Todos ficaram admirados de eles virem de tão longe”, lembrou.

Táticas de Guerra Convidado para liderar a Seleção Brasileira de Beach Handball desde a primeira formação, Antônio Guerra viajará para o quinto Campeonato Mundial, em 2012, no Maranhão. Na primeira edição, no Egito, o país terminou em nono lugar, mas se recuperou no ano seguinte, com o título. Após prata na Espanha, o bicampeonato saiu somente em Taiwan, em 2009. “Antes, temos os Jogos Sul-Americanos de Praia e Mar, em novembro, no Equador”, afirmou o treinador. Animado com o retorno do Amazonas ao cenário nacional da modalidade, ele espera que outros Estados se interessem para a criação de uma etapa regional, que valha de classificação para vagas na nacional. “É um país continental e tem dificuldades, mas existem movimentos no Norte”, disse, ao ressaltar que já esteve no Acre e no Pará, para palestrar. “As etapas regionais podem ter times de outras partes para a expansão do esporte”, concluiu.


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A ideia da federação local de futsal é investir nas categorias de base dos clubes, de onde poderão sair os futuros craques

A Tuna Luso é um dos principais clubes locais e sempre representou o Estado em competições nacionais

Dias melho

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A vinda de grandes eventos nacionais e internacionais de futebol de salão para Manaus, como o Grand Prix de Futsal, previsto para outubro, não significa dizer que a modalidade, no Estado, esteja no mesmo caminho de ascensão, apesar de ter revelado, em outras épocas, grandes talentos que hoje defendem camisas de diversos times estrangeiros. Será que os eventos podem alavancar o esporte? De acordo com os dirigentes e esportistas que praticam a modalidade na capital amazonense, a situação não é boa. Um deles, o técnico do Tuna Lusa Futsal, Gille Freitas, afirma que faltam mais investimentos dentro dos clubes da cidade e a “mentalidade dos jogadores amazonenses não evoluiu”. Segundo ele, enquanto a Prefeitura de Manaus e o governo do Estado investem para trazer competições para cá, os clubes e associações que mantêm times de futsal não recebem os mesmos investimentos, por parte do poder público, para fortalecer a modalidade para

que possa competir em melhor nível em torneios nacionais. Há quase dez anos no ramo, dirigindo vários clubes, Gille afirma que a modalidade teve uma leve queda nos últimos anos, uma vez que os atletas somente conseguem treinar à noite entre duas a três vezes por semana, pois trabalham durante o dia - a maioria em empresas do Distrito Industrial. “Nossos atletas não recebem nenhuma renda, como no futebol de campo e, por isso, têm que trabalhar para sobreviver”, disse o técnico. Na sua avaliação, o futsal amazonense continua “amador” e que, apesar de conquistas em torneios fora, ainda não conseguiu se profissionalizar. Ele ironiza que no Acre, Estado muito menor que o Amazonas, os jogadores de futsal já recebem um salário para jogar futebol de salão. O jogador Hilderlan Lira Pinto, 30, ala esquerdo da Tuna Lusa e com experiência em times de outros estados e até do exterior, como Equador, concorda com o pensamento do treinador e afirma que o grande problema do futsal local é a falta de incentivo que o futebol de campo tem.

“Sempre são os donos dos clubes que se viram atrás de patrocínio para participar de campeonatos fora do Estado. Precisamos de mais incentivos das empresas e do poder público”, disse o atleta. A mesma opinião é compartilhada pelo presidente da Federação Amazonense de Futebol de Salão (FAFS), Raimundo Reis. Segundo ele, o futebol de campo profissional tem apoio financeiro, governamental e até jornalístico e não consegue ganhar muitas partidas. “Acho que o futsal, com o número de atletas e de competições vitoriosas que tem participado, está bem organizado, está bem melhor”, acrescentou. Ele cita também a falta de estrutura física como um dos empecilhos para o crescimento da modalidade na região, uma vez que os ginásios públicos são muito poucos e existem demandas de outras modalidades esportivas. Para contornar o momento em que o futsal local atravessa, a FAFS trabalha com as categorias de base. De acordo Raimundo Reis, uma das medidas é ensinar técnicas e táticas mais modernas para jogadores

Apesar da vinda de eventos como o Grand Prix de Futsal, com a presença de seleções de outros países e a brasileira, técnicos e dirigentes locais dizem que ainda falta apoio para a modalidade


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desde a equipe sub-9 e, em abril deste ano, a federação já trouxe para Manaus, o técnico da seleção brasileira, Marcos Sorato, o Pipoca. Ainda em 2011, as seleções masculina e feminina sub-15 do clube Adalberto Valle, da Atlética Lassale, foram campeões e vice-campeões, respectivamente, do campeonato brasileiro de futsal. Apesar dos esforços em investir desde a categoria de base, o dirigente lamentou que hoje esse grupo “está largado”, pois não há um trabalho conjunto de toda a sociedade em priorizar o esporte. E que, geralmente, os novos talentos saem mais de escolas particulares do que públicas. Para o técnico Gille Freitas, o atleta amazonense possui um nível técnico diferenciado de outros jogadores do país. Segundo ele, o jogador de futsal amazonense é mais habilidoso com a bola do que os do Sul e Sudeste do Brasil. “Lá fora, eles são mais táticos, enquanto que o amazonense tem mais aquela ginga e se sobressaem tanto que até saem do país para jogar no exterior”, disse.

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O auge do futsal ficou apenas na lembrança O técnico Gille Freitas lembra um período de ouro do futsal local, quando muitos talentos regionais foram revelados, conquistaram campeonatos para o Estado, mas foram ‘laçados’ por clubes nacionais e até estrangeiros, como os jogadores Marcelo Madona e Nilo de Souza, da categoria adulto, e que hoje estão firmados no futsal da Espanha. “O Marcelo Madona, por exemplo, foi bicampeão mundial em cima da seleção brasileira, inclusive fazendo o gol que deu a vitória à seleção da Espanha. Será que ele não podia estar vestindo a camisa da

seleção brasileira? Só que não teve como segurá-lo aqui”, lamentou o dirigente. Segundo Raimundo Reis, Marcelo Madona tem 33 anos e há oito defende as cores da seleção espanhola. Revelado em Manaus, ele chegou a jogar num clube de Fortaleza antes de se mudar para a Europa. Gille também cita o amazonense Sabá, de 32 anos, que representa as cores da seleção italiana de futsal. “Infelizmente, o Estado não tem estrutura para segurar o atleta, que acabam indo embora. Se as autoridades fizessem investimentos nos clubes, o futsal ����������������������

A seleção brasileira, de Falcão, jogará em Manaus de 16 a 23 de outubro deste ano

Astros do futsal em Manaus

O técnico do Brasil, Pipoca, já ministrou curso para atletas de Manaus, em 2011

Entre os dias 16 e 23 de outubro, Manaus será a sede da 7ª edição do Grand Prix de Futsal e vai receber, além da seleção brasileira, times de mais 15 países, para disputar a competição. A escolha da capital amazonense como sede, de acordo com o presidente FAFS, Raimundo Reis, partiu da própria Confederação que anali-

sou muitas propostas de vários Estados, mas pesou favorável para o Amazonas por causa do bom desempenho da cidade e a boa receptividade do público, ano passado, quando teve o jogo amistoso entre Brasil e Argentina. “Gostaram do apoio do público e das dependências do ginásio da Arena Amadeu Teixeira”, acrescentou.


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O lar dos esportes

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LIVRES

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Em 2012, a promessa é que o Amazonas passe a ser o ‘palco’ de vários eventos esportivos ao ar livre, conhecidos como outdoors, com competições como o projeto Amazon Live Xperience e o circuito nacional mountain bike ������������� ������������������ ���������������������������

O Amazonas poderá ser sede de eventos esportivos radicais em 2012, como etapas do mundial de paraquedismo e integrar o circuito de mountain bike para efeito de ranking nacional. A iniciativa é do projeto Amazon Live Xperience, que iniciou neste ano uma agenda em torno dos esportes outdoors (ao ar livre, esportes fora de academia). Segundo o coordenadortécnico do projeto, Juliano

Macanoni, o calendário de eventos do próximo ano está em construção e a única data confirmada é a da 2ª edição do Amazon Live Fair, espécie de feira sobre estes esportes, com produtos e informações, o qual é considerado o evento âncora da empresa, previsto para junho, na Semana do Meio Ambiente. Entre os novos esportes radicais que devem integrar o calendário de eventos, o Amazon Live vai sediar no primeiro semestre de 2012 uma etapa do campeonato mundial de paraquedismo,

previsto para ocorrer no hotel de selva, Ariaú Amazon Tower, com a participação de amantes da modalidade, de nível nacional e internacional. E, no segundo semes-

O evento âncora Amazon Live está previsto para junho de 2012, durante a semana de meio ambiente tre, também no Araiú, deve acontecer o campeonato de wakeboarding com a presença de atletas do Brasil e

do mundo. “Queremos ampliar as experiências no projeto. Além dessas duas modalidades, vamos trazer o sup (stand up padle), prática em cima do surfe grande sobre as águas e campeonato de orientação na selva, onde se colocam prismas dentro de uma certa área e com auxílio de bússolas e mapas cartográficos, o competidor vai atrás de cada um dos prismas”, explicou o coordenador. Mountain Bike Em outubro,

Amazon

Live Xperience vai realizar o circuito de selva Mountain Bike 12 horas, em Manaus, com local ainda a ser definido. Juliano Macanoni informou que esse campeonato será utilizado como ranking nacional para os atletas conseguirem índices em suas trajetórias esportivas. Segundo Marconi, o campeonato vai reunir categorias solo, duplas, quarteto e sexteto para que os competidores se revezem no comando da bike. Além de ciclistas amazonenses, a prova será aberta para atletas de todo o país.


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