Guia de uso | Oficina de Imagens

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Identidade visual

Guia de uso



Identidade visual

Guia de uso



6 Bem-vindos

sumário

8 Conceitos 14 Diretrizes 19 A marca

43 Elementos de apoio

20 22 30 32 32 34 36 38 40

46 52 54 56 70 74

uso preferencial versões grid construtivo malha construtiva proporção área de respiro limites de redução aplicações incorretas aplicações sobre cores

interação com imagens paleta tipográfica paleta cromática padronagens gráficas marcas filhas insumos para publicações


bem-vindos Criada em 1998, a Oficina de Imagens – Comunicação e Educação é uma organização de sociedade civil de Belo Horizonte (MG) que atua para garantir os direitos de crianças, adolescentes e jovens. A instituição desenvolve projetos nos campos da comunicação e da educação por meio da criação de processos inovadores e de metodologias participativas. A Oficina de Imagens também se destaca pela realização de formações, produção de conteúdos, pesquisa e monitoramento de informações, voltadas para o público infanto-juvenil, educadores e atores do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, focados nos Conselhos dos Direitos e Tutelares. A marca da Oficina de Imagens expressa o modo como a instituição deseja ser reconhecida pelos seus diversos públicos. No trabalho de construção de sua assinatura visual, foram empregados métodos de construção colaborativa para a definição dos conceitos embasadores de todo o projeto de design. Neste manual, é possível conferir o percurso criativo da nova assinatura visual da instituição bem como orientações para seu uso e aplicação.



conceitos

valores que caracterizam o trabalho da instituição e orientam o modo como ela deseja ser reconhecida


CRIATIVIDADE Desde sua fundação, a Oficina busca formas diferentes para desenvolver seus projetos e suas ações. Esse é um dos fatores que distingue a instituição de outras organizações. Por exemplo, quando é realizada uma atividade sobre direitos humanos, busca-se utilizar ferramentas de comunicação e promover uma integração entre os participantes ao invés da realização de uma palestra. A criatividade reflete na capacidade de resiliência da Oficina, ou seja, a instituição sempre buscou alternativas e soluções criativas para momentos de desafios. A determinação e a ousadia para lidar com situações complexas fazem parte do cerne institucional.


INOVAÇÃO Por meio dos processos de experimentação, a Oficina quer inovar na sua forma de atuação e no desenvolvimento de suas iniciativas. A equipe da instituição sempre está pensando em maneiras de aprimorar suas atividades para realizar um trabalho ainda mais efetivo junto aos seus stakeholders. A inovação é a concretização do modo criativo de fazer da Oficina.


CONECTIVIDADE A Oficina busca conexões com seus públicos para gerar articulações que possam se desdobrar em ações conjuntas e, talvez, a partir daí surja uma mobilização social e uma possível transformação de realidade de determinado território. A instituição possui uma capacidade de atuar de forma articulada (em rede), envolvendo sempre os stakeholders, sempre destacando a possibilidade de construir coletivamente e fazer junto. O resultado dessa atitude é uma abertura para propostas e opiniões, criando uma capilaridade e um envolvimento com a equipe da Oficina por onde a mesma atua.


AUTONOMIA Esse valor se relaciona ao fato da Oficina ter posições próprias sobre os assuntos que aborda e por ter uma postura diferenciada ao tratar de determinados temas. A instituição não quer somente mais uma organização que defende e promove direitos humanos, mas sim tornar-se referência sobre o assunto. Essa autonomia se projeta muito no sentido de uma liberdade intelectual e em uma independência na gestão institucional. O desejo da Oficina é propagar ideias aos seus públicos para que eles possam se tornar “autônomos” na forma de se posicionar e de enxergar o mundo.


CARISMA A Oficina apresenta um carisma políticoinstitucional. Tal valor traz a ideia de aproximação e de boas referências sobre a instituição. Os públicos com os quais a Oficina se relaciona gostam “de graça” da equipe, criando assim uma simpatia e uma vontade de que a Oficina se envolva e esteja presente nos territórios.


diretrizes

1. conceitos visuais 2. construção da forma 3. metodologia


Construção contínua do olhar Esse processo permeia o fazer da Oficina de Imagens e relaciona-se com a prática da captura e ressignificação da imagem.

Desenvolvimento formal Para a construção da assinatura visual de Oficina de Imagens, o caminho escolhido foi o da metáfora visual. Para tanto, associou-se o obturador de câmera fotográfica com o olho humano.

olhar Enfatizar as diferentes perspectivas, planos e modos de percepção.

obturador Ressalta movimento, criatividade e remete à história visual de Oficina. Relaciona-se ao fazer e a existência concreta das ações da ONG no mundo.


Metodologia: quadro semântico Para a compreensão da dimensão visual dos conceitos elencados por Oficina de Imagens, optou-se pela construção de um quadro semântico, que é uma seleção de referências visuais para determinados aspectos do projeto, tais como cores, formas, texturas, cenários, etc.

Criatividade

Inovação

Expressa por um desenvolvimento mais amplo da paleta cromática e associação de dois ou mais elementos para a construção do conceito.

Originalidade na composição. Optou-se pelo trabalho com profundidade de camadas e alto grau de estilização, situando os símbolos gráficos na fronteira entre o figurativo o abstrato.


Conectividade

Autonomia

Carisma

As formas que compõe a nova assinatura visual da Oficina de Imagens estão numa relação de complementariedade: o movimento é construído na relação entre duas partes, assim como o trabalho da ONG se realiza por meio do contato com o outro.

O conceito de autonomia foi recuperado no desenho da nova marca pela construção de um símbolo gráfico marcante. Além disso, a construção de várias possibilidades de aplicação traz versatilidade da marca sem abrir mão do reconhecimento e da coerência visual.

A construção da nova marca faz uso de formas orgânicas que se complementam em um gesto de construção harmônico. Para criar relações amigáveis com seus públicos, optou-se pela utilização de uma tipografia não serifada.



a marca 1. uso preferencial 2. versões 3. grid construtivo 4. malha construtiva

5. proporção 6. área de respiro 7. aplicações indevidas 8. aplicação sobre cores


1

Uso preferencial da marca Toda a comunicação visual da Oficina de Imagens tem como referência a sua assinatura visual. É a partir dela que todos os elementos gráficos se desenvolvem. Ela é composta pelo símbolo gráfico e a assinatura tipográfica. O conjunto apresenta as cores chapadas e sua veiculação é mais simplificada. Ao lado, encontra-se a versão preferencial para uso em impressos, papelaria e comunicação cotidiana da instituição. É possível, também, optar pelo uso desta versão para vídeo e web. As demais possibilidades de aplicação da assinatura visual previstas neste projeto de identidade devem estar sempre associadas a um uso específico. Além disso, qualquer utilização deve ser aprovada pela instituição antes de veiculada.



2

Versões alternativas A versão alternativa da assinatura exibida ao lado prevê a inclusão de sombreamentos dinâmicos que envidenciam a mútua inferência das formas constituintes. A sua utilização é restrita aos ambientes virtuais diversos, tais como web, vídeo, apresentações multimídia e conteúdos desenvolvidos para mobile. É importante não tentar reconstruir as sombras manualmente e sempre utilizar o arquivo contido no pacote de marcas que acompanha este manual.



Versão em negativo A versão em negativo da assinatura visual de Oficina de Imagens deve ser aplicada prioritariamente sobre fundos pretos ou bastante escuros. Sua aplicação pode ser realizada ainda sobre áreas mais escuras de imagens.



Assinatura em uma cor Para os casos em que a impressão em policromia não for possível, pode-se optar pelo uso da assinatura visual em uma cor apenas. Pode-se utilizar o preto ou três outras cores da paletra cromática do sistema visual. O amarelo-claro não deve ser utilizado em função de seu baixo contraste em relação ao branco. Por se tratar de um uso especial, esse tipo de aplicação deve ser aprovada pela instituição.



Assinatura em uma cor versão outline A versão em outline da assinatura visual possui dois usos previstos: em substituição a aplicação da assinatura em uma cor (sólida) ou para os casos em que a aplicação da assinatura precise ser realizada mais de uma vez, o que ocorre, por exemplo, nas peças de papelaria.



3

Grid construtivo O desenho do símbolo gráfico da assinatura visual da Oficina de Imagens tem embasamento geométrico. A composição é baseada na relação entre círculos organizados em torno de um eixo central, inclinado a 23,5º.



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Malha construtiva e proporções A grandeza abstrata “x” é tomada como referência para as distâncias entre todos os elementos da assinatura visual, incluindo os tipográficos. 1x é a altura e largura dos módulos exibidos ao lado. A utilização da malha deve ser utilizada em casos em que a assinatura visual for reproduzida manualmente (pinturas, por exemplo). A relação de proporção entre largura e altura da assinatura é de 10,25/4=2,56 (aproximadamente).


4x

0,5x

0,6x

0,1x

0,1x

0,13x 0,1x

0,4x

0,1x

0,13x 0,13x

0,05x

0,0x

0,13x

0,13x

0,13x

1x

10,25x


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Área de respiro (distância de preservação) A unidade “O” corresponde ao raio do símbolo gráfico de Oficina. Essa é a distância que deve ser adotada para posicionar todos os elementos ao redor da assinatura visual. Esse cuidado deve ser tomado ao aplicar a assinatura ao lado de outras, ao criar tarjas para sua aplicação e também para que ela não se localize demasiadamente próxima aos limites do papel caso seja impressa.


unidade de referência

UNIDADE O

UNIDADE O

UNIDADE O

UNIDADE O

UNIDADE O

UNIDADE O

UNIDADE O

UNIDADE O

UNIDADE O


6

Redução máxima permitida A redução da assinatura visual de Oficina de Imagens deve ter sempre como referência a largura. Para todas as aplicações possíveis, a redução máxima permitida é de 2,5cm. Se uma redução maior for realizado, há o risco de perda de detalhes importantes do projeto. O uso para web e vídeo prevê uma redução máxima de 150 px de largura. Para a confecção de ícones ou elementos do tipo, é possível fazer uso apenas do símbolo gráfico, em um tamanho mínimo de 60x60px.


2,5 cm

2,5 cm

2,5 cm

uso web

60 px

150 px

60 px


7

Aplicações indevidas A assinatura visual é o principal elemento do sistema visual. É dela que os demais elementos tem origem, tais como marcas filhas ou elementos ilustrativos. Por isso, é muito importante resguardar a integridade do projeto de identidade visual seguindo as recomendações ao lado.

Não se deve: 1. Alterar a posição do símbolo gráfico ou da assinatura tipográfica; 2. Aplicar sombra ou qualquer tipo de efeito, mesmo para uso em vídeo; 3. Alterar a cor do elemento tipográfico; 4. “Esticar” a assinatura visual; 5. “Estreitar” a assinatura visual; 6. Rotacionar a assinatura visual; 7. Alterar a tipografia; 8. Alterar a cor do símbolo gráfico; 9. Alterar o tamanho de qualquer um dos elementos da assinatura visual; 10. Usar a marca como marca d’água.


1

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OFICINA DE IMAGENS

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Aplicações Aplicações sobrecores sobre fundos coloridos

É importante não aplicar a assinatura visual de Oficina de Imagens sobre fundos de mesma cor de qualquer um dos elementos da marca. Além disso, não se deve aplicá-la sobre fundos de cores muito saturadas. A aplicação preferencial deve ser feita sobre um fundo menos saturado. No exemplo ao lado, aplicou-se sobre fundos com 30% de preenchimento.


X

X

X

X

X

X

preenchimento em 30%

preenchimento em 30%



elementos de apoio 1. interação com imagens 2. paleta tipográfica 3. paleta cromática

4. padronagens gráficas 5. marcas filhas 6. insumos para publicações


1

Interação com imagens Há três formas para promover interação entre a assinatura visual e imagens de naturezas diversas: a. aplicação simples da marca sobre imagens; a. por meio da utilização das linhas compositivas do símbolo gráfico; b. utilizando o símbolo gráfico como máscara. Para todas elas, existem algumas recomendações a serem seguidas.


Recomendações para a utilização de imagens O trabalho da ONG encontra-se profundamente relacionado à produção de imagens, sua difusão e reflexão sobre práticas imagéticas. Sendo assim, as imagens compõem importante ferramenta da comunicação visual da instituição. Não há um modo específico ou uma linha visual que deve ser adotada para a comunicação de Oficina. A multiplicidade é parte da essência do trabalho da entidade e não deve se perder. É importante, no entanto, que as aplicações sejam submetidas à aprovação.


Aplicação simples sobre imagens Nestes casos, deve-se privilegiar sempre áreas mais neutras da imagem. Os espaços reservados à aplicação não devem possuir cores muito saturadas ou cores complementares às da assinatura visual de Oficina de Imagens, em especial as variações tonais do azul. Não é permitido criar caixas ou boxes que se comportem como moldura para a marca. A criação de tarjas para aplicação é permitida, principalmente se algum slogan ou “tagline” for incluído e se a assinatura for aplicada como as assinaturas das marcas filhas.


X

X

X


Utilização como máscara A utilização como máscara deve ser realizada para destacar partes importantes da imagem. As linhas de composição interagem com o fundo branco e criam um movimento dinâmico sobre as imagens. Neste caso, a máscara deve se comportar como um comentário gráfico sobre a imagem. Deve-se evitar a sensação “na mira”, não utilizando a máscara sobre rostos de pessoas. A preferência deste uso é para imagens mais abstratas ou planos mais abertos.



Utilização das linhas compositivas As linhas de composição só devem ser utilizadas em imagens que indiquem movimento e, assim como a máscara, não devem ser aplicadas sobre rostos de pessoas. Sua utilização pode se dar em qualquer uma das cores da paleta cromática de Oficina. Sobre fotografias, deve-se configurar a opacidade das linhas para 60%.



2

Paleta tipográfica A comunicação visual de Oficina de Imagens conta com duas famílias principais de tipos para publicações e uma família auxiliar que deve ser utilizada no cotidiano interno da instituição. Há a possibilidade de variar os estilos na aplicação, mas isso não deve ocorrer sem que alguns cuidados sejam tomados. As recomendações podem ser encontradas na seção “Hierarquia tipográfica”, localizada na página 76 deste manual.


ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuv 0123456789 Família principal “The mix-sans”

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuv 0123456789 Família principal “ITC Legacy Sans”

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuv 0123456789 Família secundária “Calibri”


3

Paleta cromática A paleta cromática do sistema visual de Oficina de Imagens é composta pelo preto da assinatura tipográfica e as cores do símbolo gráfico, desenvolvidas a partir do laranja principal. O objetivo da paleta é explorar as cores análogas ao laranja principal adotado pela instituição. Ao lado, as configurações CMYK para uso impresso, as RGB para uso em telas e as cores sólidas Pantone (Coated e Uncoated) para uso em papeis revestidos e não revestidos.


laranja avermelhado CMYK 13 89 97 3 RGB 178 65 46 PANTONE 7597 (C, U) HEXA #b2412e

laranja principal

vermelho denso CMYK 20 96 96 11 RGB 156 45 44 PANTONE 1815 (C, U) HEXA #9c2d2c

CMYK 12 73 95 2 RGB 188 100 51 PANTONE 7583 (C, U) HEXA #bc6433

laranja amarelado CMYK 7 43 83 0 RGB 212 154 76 PANTONE 7403 (C, U) HEXA #d49a4c


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Elementos ilustrativos Os elementos ilustrativos que compõem a identidade visual de Oficina possuem o objetivo de reforçar as ideias empregadas na construção da assinatura principal. Eles agregam noções como construção e desconstrução, acaso compositivo, movimento, vibração e energia. A constituição das formas é aleatória e prima pela irregularidade. Os elementos funcionam por meio de módulos que podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto. Cada módulo possui o quadrado como forma básica.

Combinação criativa A paleta ilustrativa tem como objetivo trazer versatilidade à comunicação visual da instituição. Sua construção prevê inúmeras possibilidades de uso. Por isso, mesmo com grandes variações, é sempre importante garantir coerência visual para os materiais da Oficina de Imagens.


Utilização Papelaria institucional

Video e web

Na papelaria institucional, a paleta ilustrativa deve apresentar preponderância em relação aos demais elementos visuais. A aplicação deve ser realizada sobre fundos coloridos chapados (nas cores da paleta cromática) ou sobre o branco.

Para os meios digitais, os elementos podem se relacionar com outras imagens ou funcionar na composição da assinatura visual da instituição (nos casos em que forem empregados recursos de motion design).

Aplicação em superfícies

Peças promocionais

Envelopamento de frota, pintura em superfícies planas, tais como paredes e insumos para projetos de sinalização diversos.

Devem ser utilizados para confecção de brindes diversos, tais como camisas, canecas, chaveiros, canetas, etc.

Composições paratextuais

Divulgação para público externo

Por sua versatilidade, os módulos podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto, dando origem a elementos de complementação ao texto, tais como numeradores (exemplo deste manual) ou vinhetas.

A paleta ilustrativa deve auxiliar na composição de peças de divulgação diversas, tais como anúncios, banners, outdoors, publicações institucionais, relatórios, etc. Seu uso em publicações deve privilegiar as que forem veiculadas externamente.


Orientação para combinação dos módulos Foram desenvolvidas três famílias de módulos organizadas por estilo (famílias I, II, III). É possível realizar combinações entre módulos de mesma família ou de outras. É importante estar sempre atento(a) à forma de base (quadrado) para a construção das padronagens. O espaço existente entre algumas formas e a forma de base não deve ser preenchido. É exatamente este espaço negativo que garante áreas de respiro nas composições, o que dinamiza as padronagens e as torna densas e, ao mesmo tempo, com movimento. Há uma série de combinações já pretenderminadas para uso. Basta escolher e desenvolver a padronagem.

Possibilidades »» Os módulos podem ser rotacionados; »» Deve haver, na mesma padronagem, a repetição de módulos; »» Pode-se construir padronagens com apenas parte dos módulos de cada família; »» Dinamicidade e energia devem ser os parâmetros de construção das padronagens.


fam铆lia de m贸dulos I


fam铆lia de m贸dulos II


fam铆lia de m贸dulos III


combinação sugerida A


combinação sugerida B


combinação sugerida C


combinação sugerida D


Interação das padronagens com demais elementos As padronagens gráficas podem ser utilizadas sobre fundos brancos, sobre cores chapadas e podem também ser combinadas com fotografias. Para todos os casos, há algumas recomendações a serem seguidas. Recomendações »» As padronagens só devem ser aplicadas sobre as cores chapadas provenientes do símbolo gráfico da assinatura principal da Oficina de Imagens; »» Aplicadas sobre fotografias, as padronagens devem ocupar, no máximo, 1/3 da largura da imagem, funcionando como um comentário gráfico. Para esses casos, a opacidade deverá ser de 80%.


A mesma padronagem gera efeitos diferentes quando a cor de fundo ĂŠ variada.


A mesma padronagem gera efeitos diferentes quando a cor de fundo ĂŠ variada.


O elemento aplicado sobre imagem com opacidade de 80%. Isso faz com que a padronagem adquira transparĂŞncia.


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Marcas filhas Para as assinaturas dos projetos criados pela Oficina de Imagens, será utilizada uma arquitetura de marca monolítica, sistema que apresenta as seguintes características: • • •

A assinatura visual principal é a única a ser utilizada, com desenho constante, em todos os projetos; A assinatura visual da Oficina de Imagens será universalizada e aplicada a qualquer novo projeto iniciado; A solução encontrada dá força à assinatura principal, gerando a coerência necessária para toda a comunicação visual.


Elementos da assinatura composta São elementos da assinatura composta da instituição: • • • • •

Símbolo gráfico da assinatura principal; Elemento tipográfico da assinatura principal; Símbolo de entrada da assinatura filha; Inserção tipográfica da assinatura filha; Símbolo de saída da assinatura filha.

Composição geral

Símbolo gráfico da assinatura principal

Elemento tipográfico assinatura principal

Marcação de entrada da assinatura filha

Inserção tipográfica da assinatura filha

Marcação de saída da assinatura filha


Recomendações de construção de assinatura composta •

• •

Projetos cujos nomes apresentam três palavras ou mais (exceto artigos), deverão ser grafados em duas linhas; A tipografia da assinatura filha deverá sempre ser “The mix-caps regular”; A altura dos caracteres das assinaturas filhas deverá ser de 5/6 em relação à altura dos caracteres da assinatura principal; A largura do símbolo gráfico é a unidade x, base para a determinação de todas as outras;

A composição deverá privilegiar o mesmo movimento da marca principal: maior quantidade de palavras na linha de baixo em relação à linha de cima; Nos casos em que for necessário ocupar duas linhas, os caracteres da primeira linha da assinatura filha devem ser grafados em “laranja principal”. Os da segunda serão grafados no laranja secundário. Para os projetos que ocupam duas linhas, a marcação de entrada da assinatura filha deve ser preenchida com laranja principal e a marcação de saída, no laranja secundário.


laranja principal

laranja secundário

x

x/2 x/8

x/8

programa novas alianças tipografia “the mix-caps regular”

ocupar 5/6 do altura total do corpo da assinatura “Oficina de Imagens” da marca-mãe.


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Elementos para construção de publicações Algumas orientações devem ser seguidas para a construção de publicações institucionais. Elas devem garantir coerência e unidade para os materiais. Dentre elas, as mais importantes são: • • •

Boxes para títulos; Hierarquia tipográfica; Grids institucionais.


Boxes para título ex.1

portfolio ex.2

Assunto da apresentação

Substítulo da apresentação (se houver)

Recomendações

Os boxes para título são compostos de duas caixas de cores diferentes e uma linha separadora. É o único caso em que é possível utilizar uma caixa exclusiva para a assinatura visual da instituição.

»» Quando o título é composto em uma linha, ele deve ser grafado em “TheMixLight-Italic”. Quando há duas linhas na composição, a linha superior será grafada com “TheMix-plain” e a inferior em “TheMixLight-Italic”; »» As dimensões das caixas podem variar de acordo com a necessidade. »» Sobre imagens, a caixa da assinatura visual de Oficina de Imagens pode ser branca e trazer a marca em seu uso preferencial (CMYK).


Hierarquia tipográfica Títulos internos e subtítulos

Corpo do texto

Deverá ser composto em “TheMixPlain” se ocupar apenas uma linha. Caso ocupe duas linhas, a primeira deverá ser composta em “TheMix-Plain” e a segunda em “TheMix-Italic” ou “TheMixLightItalic”. É possível construir um box para os títulos internos da publicação. Ele deverá ser preenchido em uma das cores do símbolo gráfico da imagem com opacidade de 90%. A proporção entre as palavras do título pode variar de acordo com a necessidade e a intenção compositiva. Os subtítulos deverão ser compostos em “ITC Legacy Sans (medium ou bold) e preenchidos em uma das cores do símbolo gráfico da assinatura principal da Oficina de Imagens.

“ITC Legacy Sans” deverá ser a tipografia escolhida para grafar o corpo de texto de documentos institucionais. O corpo do texto deverá ser preferencialmente alinhado à esquerda e não deverá contar com hífen, o que resulta em uma mancha de texto mais fluida e diretamente relacionada ao fluxo da linguagem. As margens e entrelinhas das publicações institucionais devem ser generosas para tornar a leitura agradável. O corpo do texto poderá ser preenchido com preto ou cinza 80%.


Sinopse O MapaDCA (www.mapadca.org.br) é uma plataforma online, gratuita e de livre acesso, organizada por dez áreas temáticas: Convivência Familiar e Comunitária; Assistência Social; CMDCA; Conselho Tutelar; Cultura, Esporte e Lazer; Trabalho Infantil; Violência Sexual; Medidas Socioeducativas; Vida, Saúde e Alimentação; e Educação e Profissionalização. Em cada uma delas, há um conjunto de perguntas formuladas a partir das leis, planos e resoluções. O usuário da plataforma, além do roteiro de perguntas, tem acesso a dicas e links com mais informações, além de ser direcionado a sites onde é possível obter indicadores oficiais. O Mapa DCA é um projeto de comunicação inovador, de abrangência nacional, que facilita o levantamento de informações e a construção de um diagnóstico sobre a realidade de crianças e adolescentes nos municípios brasileiros.

Histórico | Contexto Desde 2007 a Oficina de Imagens realiza o Programa Novas Alianças e, por meio dele, atua no fortalecimento dos Conselhos voltados para as políticas da infância e adolescência. Nessa trajetória a Oficina de Imagens percebeu a importância de construir metodologias e ferramentas para o diagnóstico da

Mapa

DCA

situação da infância e adolescência. Em 2010, com a parceria do Instituto C&A, foi lançado o “Caderno de Mapeamento – A criança e o adolescente no foco das políticas públicas”, publicação que teve como objetivo incentivar a cultura do diagnóstico, contribuindo para que os atores do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente (SGD), liderados pelos conselhos municipais dos direitos de crianças e adolescentes, pudessem ter conhecimento sobre o andamento das políticas voltadas para esse público, de forma simples e acessível.

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Exemplo de box para título interno, de subtítulo e de corpo de texto.


Hierarquia tipográfica Formato O formato é o modo como os materiais ganham existência física no ambiente real. Para as publicações de Oficina, atenção especial deve ser conferida a esse aspecto, submetendo-as às intenções expressivas dos materiais.

Sempre que possível, as publicações de Oficina deverão possuir um formato que tende ao quadrado. É necessário, entretanto, estudar os cortes econômicos do papel no planejamento gráfico.

portfolio 1

Exemplo de formato para publicação institucional. No caso, foi utilizado o formato de 20x20cm.


GRID Os grids criados para as publicações institucionais devem ser, prioritariamente, modulares. Estruturas do tipo permitem um posicionamento mais versátil de texto e imagem e dão origem a layouts mais interessantes.

Exemplo de grid modular composto por seis colunas e as linhas de base correspondentes à entrelinha principal da publicação. Este tipo de estrutura permite a construção de um número grande de campos, oferecendo posicionamentos diversos para texto e imagem e dinamizando os layouts institucionais.


Trabalho realizado em parceria com AMI Comunicação & Design amicd.com.br



Rua Salinas, 1101 | Santa Tereza Belo Horizonte, MG | 31015-365 (31) 3465 6800 oficinadeimagens.org.br contato@oficinadeimagens.com.br


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