SP ECIME N BOOK amir brito cadôr ANDANTE BELO HORIZONTE M . M . X . V.
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I.
Wolfgang Hieronimus van Bömmel, Animais em folhagem de ornamento, Nuremberg, 1660.
II.
Johannes Jonston. Historiæ naturalis... Frankfurt, 1650; Gaius Plinius Secundus. Buecher und Schrifften von Natur, art und eygenschafft aller Creaturen... Frankfurt, 1584; Marca do impressor Sébastien Gryphe; Wenzel Hollar (1607–1677).
III.
Manoel de Andrade de Figueiredo. Nova escola para aprender a ler, escrever, & contar... Lisboa, 1722.
IV.
Caligrafia com os vários nomes de Ganesha, em escrita devanagari. De acordo com a tradição, ele escreveu os Vedas.
V.
O monge Kuya repetia sem cessar a fórmula Namu Amida Butsu que permite, mesmo que seja pronunciada apenas uma vez com devoção e sinceridade, subir à terra do buda Amida. As seis sílabas saem da boca e se transformam em figuras do buda. Estátua em madeira, séc. XIII.
VI.
Ts´ang Kie, o inventor mítico da escrita chinesa. De acordo com a tradição, ele teve a idéia de imitar os traços deixados pelos pássaros na areia. Ele é representado sempre com dois pares de olhos, um sinal de sua clarividência.
VII.
Francisco Toledo, O macaco da tinta, 1983. tinta e aquarela sobre papel, 24 x 34 cm.
VIII. A sura de abertura do Corão, o Bismillah, na forma de poupa, Turquia, séc. XIX; as letras lam e alif em forma de poupa, caligrafia kufi. IX.
Johann Leonhard Frisch, Urso, 1700. Claus Bremer, Pomba, 1968. Poema barroco e poema concreto da Alemanha.
X.
Thoth, deus egípcio conhecido por sua sabedoria, inventor da escrita, da matemática, da alquimia, da medicina e da astrologia. Em todas essas ciências, é preciso aprender a ler os sinais.
XI.
Quetzacoatl, uma das divindades mais antigas da América Central. Inventor das artes da escrita e dos calendários.
XII.
Texto em hebraico reproduzido em Massin, La lettre et le image.
XIII.
Andre Masson, Chimeré, 1944.
XIV. Marcas d’ água utilizadas por fabricantes de papel na França, séc. XV. As sereias foram desenhadas em arame. XV.
Titivillus, o demônio patrono dos escribas e tipógrafos, em gravura anônima do séc. XV.
XV. P.A.Staynes, Gulliver’s Voyages, 1912.
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1ª edição - 20 exemplares (2011) 2ª edição - 300 exemplares
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