Sabores Agrestinos
Sabe aquele luar que brota no meio do meu sertão? É tão avermelhado que alumia o meu terreiro Brota quinem aquela arvore que chamo de umbuzeiro. Me faz sonhar com fruta que eu como como pão E no sonho eu sonho que estou naquele sol.
2018
dá de graça. terra DE que a07 Desfrutando de tudo oDE céu.16 o meu A A graça é o gosto que arranha JUNHO e adoça como mel. Faz cócega na garganta JULHO
DE
É cajá, é cajarana, é um umbu, umbu-cajá. Graviola, pinha, sapoti, carambola. Quase sinto cheiro de tudo, se não fosse só um sonho. Como um quadro que faz ver, um vento que faz cheirar. E uma vontade de não mais acordar, no meio daquele desfrute.
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Sabe aquele luar que brota no meio do meu sertão? É tão avermelhado que alumia o meu terreiro Brota quinem aquela arvore que chamo de umbuzeiro. Me faz sonhar com fruta que eu como como pão E no sonho eu sonho que estou naquele sol. Desfrutando de tudo o que a terra dá de graça. A graça é o gosto que arranha o meu céu. Faz cócega na garganta e adoça como mel. É cajá, é cajarana, é um umbu, umbu-cajá. Graviola, pinha, sapoti, carambola. Quase sinto cheiro de tudo, se não fosse só um sonho. Como um quadro que faz ver, um vento que faz cheirar. E uma vontade de não mais acordar, no meio daquele desfrute. Autoria: Elaine Alves
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