Portefolio2016

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francisco amoedo pinto arquitecto


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PROJECTOS Curriculum Vitæ

Profissionais

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Habitação Unifamiliar_Rua da Vilarinha Porto

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Habitação Unifamiliar_Rua do Castanhal Maia

8

Projecto de Reabilitação_Rua Formosa Porto

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11

Projecto de Reabilitação_Rua Fernades Tomás Porto Outros Projectos de Reabilitação Porto 3

Concursos

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No Mercado há Cidade Braga

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White Bridge Salford (Inglaterra)

Académicos

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Academia de Dança Matosinhos

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Habitação Av. Boavista Porto

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L’Ancre - Centre Culturel Delft (Holanda)


ACADÉMICO

2005

2005/08

2007

Preliminary English Test (Porto) University of Cambridge - ESOL examinations (pass) Escola Secundária de Santa Maria Maior (Viana do Castelo) 12º ano First Certificate in English (Porto) University of Cambridge - ESOL examinations (grade B)

2008/11

Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (Porto) licenciatura em estudos de arquitectura

2011/12

Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (Porto) mestrado integrado em arquitectura

2012/13

ENSA-PB; Paris-Belleville (Paris) erasmus

2015

Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (Porto) prova de dissertação - “O Museu Transparente: Fondation Cartier e Palais de Tokyo”

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Línguas

Português Espanhol Inglês Francês


PROFISSIONAL

2009/10

Livraria AEFAUP (Porto) colaborador

2010/11

Livraria AEFAUP (Porto) coordenador/ membro aefaup

2011/12

Revista Dédalo #9 Place:less (Porto) membro equipa editorial

2012

Prática(s) de Arquitectura: projecto | investigação | escrita (Porto) membro da organização/ coordenador de comunicação

2013

La Galerie d’Architecture (Paris) estagiário (produção/ assistência de sala/ vendas)

2013

FALA Atelier (Porto) colaborador

2013

Trienal de Arquitectura de Lisboa: Close, Closer; O Efeito Instituto (Lisboa) assistente: montagem/ produção/ sala (voluntário)

2013

OpenHouse Lisboa (Lisboa) voluntário/ guia

2015

OpenHouse Porto (Porto) Coordenador de Zona (Porto-Baixa)/ Produção

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2014/16

Software

Garcia & Albuquerque - arquitectos (Porto) colaborador/ estagiário

Avançado: Microsoft Officetm (Wordtm,Exceltm and Powerpointtm) Mac OStm (Pagestm, Numberstm, Keynotetm) Graphisofttm (Archicadtm, Artlantistm) Autodesktm (Autocadtm, Autocad Architecturetm) Adobetm (Adobe Illustratortm, Adobe Photoshoptm, Adobe Indesigntm) Intermédio: Autodesktm (Revittm) Rhinocerostm Sketchuptm


HABITAÇÃO UNIFAMILIAR_RUA DA VILARINHA | PORTO

Garcia & Albuquerque - Arquitectos Arq. Jorge Garcia Pereira / Arq. Luís Albuquerque Pinho Colaboradores: Sara Ribeiro e Nádia Santos

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planta piso 1

corte transversal

maquetes de estudo


HABITAÇÃO UNIFAMILIAR_RUA DO CASTANHAL | MAIA

Garcia & Albuquerque - Arquitectos Arq. Jorge Garcia Pereira / Arq. Luís Albuquerque Pinho Colaboradores: Sara Ribeiro e Marina Risto

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planta piso 0

alçado nascente

corte longitudinal


PROJECTO DE REABILITAÇÃO_RUA FORMOSA | PORTO

Garcia & Albuquerque - Arquitectos Arq. Jorge Garcia Pereira / Arq. Luís Albuquerque Pinho Colaboradores: Nádia Santos e Mariana Santos

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planta piso tipo

planta piso 3


* fotos da autoria de Jorge Garcia Pereira

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PROJECTO DE REABILITAÇÃO_RUA FERNADES TOMÁS | PORTO

Garcia & Albuquerque - Arquitectos Arq. Jorge Garcia Pereira / Arq. Luís Albuquerque Pinho Colaboradores: Sara Ribeiro

planta piso 1

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* fotos da autoria de Jorge Garcia Pereira

OUTROS PROJECTOS DE REABILITAÇÃO | PORTO

Garcia & Albuquerque - Arquitectos Arq. Jorge Garcia Pereira / Arq. Luís Albuquerque Pinho Colaboradores: Sara Ribeiro, Nádia Santos, Mariana Santos, Marina Risto e Sofia Moreira

edifício ruvina

edifício tupael

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rua das flores, 54

rua santa catarina, 787 edifício dos bombeiros portuenses

rua das flores, 54


NO MERCADO HÁ CIDADE | BRAGA

Concurso de ideias para a Reabilitação do Mercado Municipal de Braga: Afonso Romana, André Cardoso, António Pedro Faria É para nós essencial manter as qualidades actualmente presentes e encontrar novas soluções que valorizem as potencialidades do mercado. Encarar a intervenção no complexo existente com sensibilidade, mas tendo sempre a capacidade de perceber quais as alterações necessárias para que as qualidades do mesmo se evidenciem, de modo a ultrapassar os problemas encontrados. - Reorganizar os diversos tipos de venda e a respectiva localização; - Reagrupar a ocupação pontual para maximizar as potencialidades dos diferentes espaços do mercado; - Limpar e clarificar o espaço central do complexo – confuso, sem qualquer relação com o interior do edifício e o espaço de circulação claustral; - Encontrar novos usos resultantes do reaproveitamento de espaços anteriormente subvalorizados.

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entrada do mercado


ACESSO + ESPLANADA

RESTAURANTES + OFICINAS TALHO

ESTRUTURA MODULAR

GRELHA METÁLICA

PEIXARIA

ESPAÇO CO-WORKING

ANIMAIS

CULTURAL

MERCADO

PLATAFORMA POLIVALENTE

FRESCOS

ENTRADA

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GSEducationalVersion

ESTRUTURA MODULAR

2.

1:200

CO-WORKING

Piso 1 GSEducationalVersion

1.

PISO 1

ESTRUTURA POLIVALENTE

COMร RCIO CARNES

FRESCOS

Piso 0

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CLAUSTRO

PEIXE

Piso -1

claustro e ala norte (estrutura metรกlica modelar nova)


ala sul (frescos)

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ala oeste (peixe e carne)

ala este (plataforma polivalente)


WHITE BRIDGE | SALFORD (INGLATERRA)

Concurso com: Fala Atelier (Filipe Magalhães + Ana Luísa Soares) Filipa Araújo e Mário Ortega Uma escultura visível de longe, um ícone com uma escala intrigante. Um produto de proporções premeditadas, a geometria abstracta assenta num eixo norte/ sul e conecta as duas margens. Uma grande abertura circular revela um espaço habitável. Não se parece com uma ponte. Com uma forte presença, em tijolo pintado de branco, apresenta-se com uma dupla personalidade: enorme, ainda que elegante. A escala do espaço único interior surpreende quem entra: é uma experiência dura mas delicada. É um espaço sem referências; Não é comparável a mais nada. É desconhecido. Ainda assim, é apenas um percurso, de olhos postos no céu, para atravessar o rio. Assim que entramos o som da estradas desvanece-se. No final estamos num jardim. Com filmes a serem projectados nas paredes exteriores, durante as noites de Verão, é uma nova imagem de Salford.

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vista nocturna da cidade (com projecção) planta de implantação


vista aĂŠrea

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vista da cidade


vista do interior da ponte

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pormenor da composição dos tijolos

vista do parque


alçados

estudo de proporção

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cortes e planta

corte estrutural


ACADEMIA DE DANÇA | MATOSINHOS

FAUP - Projecto IV Arq. Camilo Rebelo O projecto resulta como uma peça monolítica pousada numa plataforma criada à cota alta. Esta foi desde o princípio a premissa do projecto. Um inicial jogo de geometrias influenciado pela cidade tradicional a sul e pelo binómio rio/porto industrial a norte. A forma do volume responde à fluidez da circulação em volta do terreno e respectivos eixos visuais, num diálogo permanente entre o natural e construído, o tradicional e o industrial. O revestimento exterior em placas de policarbonato garante a relação com um ambiente industrial e metalizado do porto de mar. Já a escala do edifício e proporções do asseguram a sua integração na malha urbana. O programa corresponde a uma Academia de Dança, com um pequeno auditório, três salas de danças, duas salas de aula, uma biblioteca, cafetaria e áreas administrativas e de serviços necessárias. Procurou-se, deste modo, associar de forma fluída todas as áreas a uma só cota e dependentes de um grande foyer que nos distribui por todo o edifício.

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montagem fotográfica


alçado de conjunto

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planta de implantação

foto maquete


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planta piso 0


alçado principal (norte)

corte/alçado transversal (foyer)

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corte longitudinal (acesso às salas de ensaio)

corte transversal (auditório e sala de ensaio)

corte longitudinal (auditório e foyer)


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09 08

07 06 07

10

05

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06 05

24 04 03

23 02

24 01

01

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03

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corte construtivo das fachadas

27 33

27

Legenda_Corte 1.10 01_ Marmorite 02_ Regularização 03_ Poliestireno Extrudido 04_ Betão Leve 05_ Vidro Duplo 06_ Caixilharia em Ferro 07_ Pré-aro em Ferro com Isolamento 08_ Reboco 09_ Gesso Cartonato 10_ Chapa de Alumínio 11_ Camada de Godo 12_ Manta Geotêxtil e Poliestireno Extrudido 13_ Tela Asfáltica 14_ Camada de Regularização 15_ Betão Leve 16_ Lage Colaborante de Betão 17_ Chapa Metálica (revestimento da Laje Colaborante)

18_ Viga Metálica 19_ Painéis de Policarbonato Translúcido 20_ Estrutura em Aço 21_ Caixa de Ar 22_ Betão Armado 23_ Caleira em Betão 24_ Cantoneiro em Aço 25_ Lajeado de Granito 26_ Tout-Venant 27_ Gravilha 28_ Soalho sobre estrutura de barrotes (com caixa de ar) 29_ Lã de Rocha com Tela Acústica 30_ Manta Drenante 31_ Manta Geotêxtil 32_ Areia 33_ Tubo Drenante 34_ Betão de Limpeza

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foto maquete (explicação pédireito do auditório e salas)

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foto maquete (explicação pé-direito do foyer)


HABITAÇÃO AV. BOAVISTA | PORTO

FAUP - Projecto III Arq.ª Marta Cruz Sugere-se a criação de um novo quarteirão, na sequência do ritmo dos volumes do complexo do Foco, paralelos à Av. da Boavista. Eleva-se então uma praça que antecede o volume principal e mais alto. Há um cuidado volumétrico na transição do Foco para a cidade mais fragmentada e heterogénea. No interior do quarteirão abre-se um logradouro público, com três atravessamentos pelo piso térreo dos volumes. Há uma multiplicidade de percursos cruzados, públicos e privados. O cruzamento horizontal e vertical permite a diferenciar os acessos às habitações e as áreas de comércio e serviços. A distribuição em verticais múltiplos aumenta a densidade dos volumes. Opta-se pela combinação de T2 com T3 que em pontos excepcionais são convertidos em T4. As áreas sociais tiram partido da melhor exposição solar, contrariamente à cozinha e a um quarto com mais autonomia.

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planta de implantação


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planta geral tipo

foto da maquete de conjunto


piso tipo

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piso 1 (acesso logradouro)

piso 0 (acesso habitaçþes)


alรงado poente (acesso praรงa) e corte transversal (acesso ao logradouro)

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alรงado norte (rua)

alรงado sul (logradouro)


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m贸dulo T2 + T3


Rufo Zinco Rufo Zinco Godo Rufo Zinco

Manta Geotextil

Isolamento Térmico (wallmate) 4cm

Rufo Zinco Regularização

Tela Asfáltica

Camada de Forma

Chapa de Zinco

Chapa de Alumínio Rufo Zinco

Cama de forma Betão 20cm esp. Isolamento Térmico (wallmate) 4cm Gesso Cartonado (tipo pladur)

Isolamento térmico projectado 3cm

Estrutura metálica de suporte do GRC Painéis GRC (tipo Pregaia) Black-out

Reboco 2cm

Estrutura metálica de fixação do GRC Estores Exteriores (eléctricos)

Granito 3cm

Rufo Zinco

Granito 3cm

Grampos Metálicos Mármore 3cm Cubo 5 x 5cm de Granito Soalho Almofada de areia 6cm

Mármore 3cm

Caixa de ar com isolamento acústico

Manta Geotextil

Argamassa de assentamento

Enchimento

Fundação de brita 15cm

Regularização Enchimento 3cm Tela acústica Betão 30cm

Tijolo 15cm

Gesso Cartonado (tipo pladur) Isolamento Térmico (wallmate) 4cm

Gesso Cartonado (tipo pladur)

31 Manta Geotextil Enkadrain Tela Asfáltica Caixilharia em ferro Caixilharia em ferro Granito 3cm Rufo Zinco

Granito Argamassa de assentamento

Camada de Forma Tela Asfáltica

Lajeta de betão

Regularização

Isolamento térmico (wallmate) 4cm

Enchimento

Cascalho

Brita

Tela Asfáltica

Dreno Brita 10cm

corte construtivo

Tout-Venant 20cm


L’ANCRE - CENTRE CULTUREL | DELFT (HOLANDA)

ENSA-PB - Projecto V (2º sem.) Arq.ª Janine Galiano / Arq. Nicolas Pham Grupo: Giulia Poles / Ramón Cuesta / Rocío Samaniego Foi nos pedido que repensássemos um grande vazio entre o campus universitário e uma zona residencial modernista, rasgado a meio por um canal que liga Roterdão ao centro histórico de Delft. O grupo decidiu não alterar drasticamente a natureza do lugar. Através de um processo de colonização, através de “l’ancres”, cada um dos elementos do grupo desenvolveu um potencial edifício/área existente. Ao ancorarmos os 4 novos sistemas na circulação e vivências existentes acreditamos que esta nova área de transição vai naturalmente evoluir ao longo do tempo. Este projecto que combina uma estratégia de conjunto, em grupo, com um projecto individual, foi fortemente inspirado na teoria do TeamX. Cada sistema resulta da combinação de um equipamento com habitação. Num processo gradual de colonização evolutiva, a partir de uma âncora expansiva.

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planta explicativa da intervenção na área

esquema de fases de desenvolvimento do projecto individual


JETER L’ANCRE DELFT 201_ ? quoi?

où?

quoi?

camping(s) potager caméléons

ateliers partagés

viabilité

café/resto km 0

logements équipements

trames liquides

jardins

“mat building” système poreux c l u b fl o t t a n t

commerces

quand?

quand?

où? comment?

comment?

5

n

EAU

FUSION

VIE

reseau

partager

quais

bouger fl u i d i t é

1

2

3

4

TERRE

ARCHI

HABITAT amphibie voisinage domesticité

terrain vague

souplesse

mobilité lente

avoir soin

réutiliser colonisation

accrochage

bassins

continuité

explicação do conceito de desenvolvimento urbano

33

maquete de implantação de grupo


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planta geral piso 0

corte/alรงado do interior do conjunto


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planta geral piso 1


Rua Calouste Gulbenkian, nยบ169, 4ยบh5 4050-145 Porto (+351) 964561276 โ ข amoedopinto.francisco@gmail.com


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