Nº5 Nº7 OUTONO VERÃO 2018 2019 MAGAZINE
D IS TRIB U IÇÃO GR ATU ITA
1
2 www.amoviseu.com
10 Seguris “Conscientes da imagem que a indústria Seguradora ainda tem em Portugal, não podemos deixar de colocar a primazia na Confiança...”
19 Doutor Molotov Sobrevivente de um naufrágio, o Doutor Molotov acorda ressacado numa praia distante do sul!!!!
26 Destinos Low-cost Viaje para o estrangeiro ao menor preço possível. Siga as nossas sugestões se pretender visitar sítios belos e conhecer culturas diferentes, fora de Portugal...”
31 Informex Situada numa zona central da cidade de Viseu, a Agência Informex dedica-se à prestação de serviços de contabilidade, seguros e documentação automóvel.
04- Cuidados Paliativos 05- Saúde e Beleza 08- Giro HC 10- Seguris 12- Desporto 16- Alzheimer 17- The Big Ones 18- Animais 19- Música 20- Leitura 22- Ambiente 24- Moda 26- Viagens 28- João Dias 30- Segurança 32- Gastronomia 34- Na Cidade
3 “VISEU, SENHORA DA BEIRA” Viseu, Senhora da Beira, eternamente bonita cidade sempre romeira, de uma beleza infinita numa das mãos o rosário, na outra o fuso a bailar, ao longe a voz do Hilário, cantando fado ao luar! Viseu, linda cidade museu, onde Grão-Vasco nasceu, o génio de pintor nato! alvor de lusitano valor, esse general pastor, que se chamou Viriato! Viseu, das serras inertes, como um castelo roqueiro, és musa de alguns poetas, como o foi Tomás Ribeiro Ai como eu gosto de vê-la, branca de neve e até, sulcando a Serra da Estrela de tamanquinhas no pé. Viseu, linda cidade museu, onde Grão-Vasco nasceu, o génio de pintor nato! alvor de lusitano valor, esse general pastor, que se chamou Viriato! (património cultural)
Editorial Escrever sobre Viseu é sempre um desafio entusiasmante e vibrante. No entanto, por vezes, esse mesmo desafio torna-se quase tão “difícil” de concretizar como satisfação dá em o fazer. E isto não se deve à falta de tema ou motivo, antes pelo contrário, é mesmo a diversidade sobre o que escrever que provoca tal tumulto. Escolhido o tema e sossegada a alma, eis que me dou conta de estar a escrever sobre algo diverso do que tinha escolhido para convosco partilhar. Pensei em falar das memórias da minha criancice marcadas pelos passeios pelo jardim de Stº António a pé e de triciclo aproveitando sempre, ou quase sempre, para dar de comer umas côdeas de pão já duro aos “marrecos” ali existentes, por norma um branco e um preto. Longas tardes eram também passadas no Fontelo, em passeios pela mata que incluíam descidas “loucas” no escorrega existente no parque infantil ali existente para além da inevitável visita à raposa ali fechada em exibição. Ainda hoje há coisas pouco comparáveis à alegria de ouvir o “canto” dos pavões e o esplendor que constitui o espectáculo do seu “leque” aberto... Mas as idas ao Fontelo tinham, quase sempre, como objectivo final e principal uma visita aos treinos que no ainda pelado do Estádio Municipal quase diariamente aí fazia a equipa de futebol do Académico de Viseu. Muitos lanches aí comi, a correr entre a pista de cinza e a antiga bancada aí existente, muitas tardes de glória aí assisti e partilhei com os milhares de pessoas que, vindas das aldeias e vilas circundantes, se juntavam aos adeptos locais no apoio ao “glorioso” CAF. Fizesse chuva, sol, vento ou tempestade, eles e eu, ali de pé, apoiávamos de forma incondicional aquele que era o “amor” maior das gentes de descendentes desse notável guerreiro que se chamou Viriato, o Académico. Eram tardes vibrantes e magníficas, onde o orgulho beirão ressurgia em cada um de nós e nos conduzia à, quase, glória eterna... Bem, longe vão estes dias e longo, não muito, já vai este pequeno texto que tanto prazer me deu em escreve e partilhar convosco um pouco das minhas memórias.
Rui Rodrigues dos Santos Viseu, Junho de 2019
AMOVISEU Nº7 . VERÃO. 2019 DIRECÇÃO E EDIÇÃO Bruno Esteves | Nuno Peixoto DESIGN GRÁFICO Studiobox IMPRESSÃO Tipografia Beira Alta O novo acordo ortográfico não foi usado em todos os artigos. A sua utilização ficou ao critério dos autores que redigiram os textos.
ADMINISTRAÇÃO | PROPRIEDADE Studiobox - Publicidade e Gestão de Meios, Unipessoal, Lda., Rua Alexandre Herculano, nº 291 R/C, 3510-038 Viseu DEPÓSITO LEGAL . 435657/17 CONTACTO PARA PUBLICIDADE eu@amoviseu.com | 232 435 131 | 962 161 728 | 968 405 494
4 Cuidados Paliativos Pediátricos: Realidade ou Utopia? Não obstante de todos os progressos da Medicina nas últimas décadas, a longevidade crescente e o aumento das doenças crónicas conduziram a um aumento significativo do número de doentes sem cura. Assim, torna-se cada vez mais pertinente debater questões em torno do conceito de cuidados paliativos, tentando identificar os obstáculos à sua aplicação e encontrando soluções eficazes e eficientes para a sua resolução. Os Cuidados Paliativos Pediátricos (CPP) são cuidados globais e proativos a crianças com doença crónica complexa, limitante ou ameaçadora da vida e suas famílias, com o intuito de antecipar problemas e desenvolver soluções eficazes e sustentáveis, numa abordagem humanizada e especializada. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os seus princípios, que se aplicam a outras doenças crónicas, são os seguintes: • são cuidados ativos totais para o corpo, mente e espírito da criança, e envolvem também o suporte à família; • começam quando a doença é diagnosticada e continuam independentemente de a criança receber ou não tratamento dirigido à doença; • os profissionais de saúde devem avaliar e aliviar o sofrimento físico, psicológico e social da criança; • para serem eficazes é necessária uma abordagem ampla interdisciplinar, que inclua a família e utilize os recursos disponíveis na comunidade; • podem ser implementados mesmo quando os recursos são limitados; • podem ser prestados em centros terciários, nos Cuidados de Saúde Primários ou no domicílio. Assim, facilmente se pode compreender que não são, nem devem ser apenas cuidados em fim de vida. Existem muitas barreiras reconhecidas à prestação de CPP. Um dos obstáculos ao reconhecimento dos CPP é o desconhecimento da população em geral relativo ao significado de diversos conceitos inerentes a esta temática. Apesar da pertinência da resposta advogada pelos cuidados paliativos para as questões em torno da humanização dos cuidados de saúde e do seu inequívoco interesse público, o certo é que hoje, no início do século XXI, este tipo de cuidados não está ainda suficientemente divulgado e acessível àqueles que deles carecem. Desta forma, torna-se premente clarificar conceitos para desmistificar a noção de que os CPP são apenas cuidados em fim de vida. Outro obstáculo que se impõem é a dualidade de informação transmitida, uma vez que a qualidade desta informação depende da eficácia da equipa
na dinâmica e conjugação dos vários saberes e domínios de intervenção. Neste sentido, salienta-se a importância do desenvolvimento de uma cultura organizacional que promova uma reflexão crítica sobre as práticas informativas, e de articulação entre os diferentes níveis de cuidados de saúde, no sentido de um verdadeiro trabalho de equipa. Só “falando todos a mesma língua” conseguiremos assegurar a continuidade efetiva dos cuidados, por forma a garantir que prestamos os melhores cuidados possíveis. Outra das barreiras, já identificada e reconhecida pelo nosso governo, prende-se com a falta de formação, de treino e de recursos. O que se pretende é que todos os profissionais envolvidos nos cuidados de crianças com necessidades paliativas disponham de formação específica e especializada, bem como de recursos materiais e humanos suficientes, por forma a dar a melhor resposta às necessidades com que se deparam no dia-a-dia. A morte de uma criança é vista pela maioria das pessoas como um acontecimento contranatura. Também os profissionais de saúde são historicamente “treinados” para se concentrarem, quase exclusivamente, na cura da doença. No entanto e parafraseando Luís Vaz de Camões, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e é inequivocamente necessário chamar a atenção para o sofrimento dos doentes com doenças incuráveis, para a falta de respostas dos serviços de saúde e para a especificidade dos cuidados a serem prestados a estes doentes/famílias. É preciso dar as respostas adequadas às suas necessidades e para tal é necessária a colaboração de todos os intervenientes e a consciencialização de que, apesar de muito ainda haver a fazer em prol dos cuidados paliativos pediátricos, todos os profissionais que prestam apoio a estas crianças e famílias, fazem-no com toda a dedicação e empenho. O caminho faz-se caminhando… Mas é necessário que todos o façam no mesmo sentido.
Diana Fernandes Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria na Unidade de Cuidados na Comunidade Viseense
5
SAÚDE/BELEZA
Sorriso de Verão Mais um verão que chega. Noites quentes e amenas que convidam ao passeio, ao uso de roupa leve e colorida, ao gosto em manter um cabelo bem arranjado. Um conjunto agradável que melhora sempre quando no rosto se desenha um bonito sorriso. Parece quase uma cena idílica, digna de um qualquer filme de televisão ou cinema. Mas sabe que pode ser sua e fazer parte do seu dia-a-dia? É verdade que ainda há muitas pessoas constrangidas pelo seu sorriso, pela falta de dentes ou forma e alinhamentos imperfeitos. Mas há que reconhecer que estarmos confiantes do nosso sorriso pode ser a diferença entre apreciarmos ou não um momento, entre termos confiança para dar o passo seguinte, entre passarmos vergonha com os nossos netos quando as próteses nos “saltam”, ou simplesmente porque não os temos lá… Felizmente a Medicina Dentária tem vindo a evoluir e, como outras áreas da medicina, a passos gigantes apresentando soluções inovadoras que contribuem para o nosso bem-estar. Por exemplo, para endireitarmos os dentes nem
sempre precisamos de utilizar os tradicionais aparelhos fixos que nos dão o tal sorriso metálico. Atualmente já existem alinhadores que quase não se veem e que não condicionam o nosso dia-a-dia. Podemos corrigir a forma e a cor dos dentes com recurso a coroas ou mesmo facetas, estas últimas finas “capas” (por exemplo de cerâmica), que além de eficazes, são minimamente invasivas. Para corrigirmos a falta de dentes podemos recorrer a próteses removíveis, mas hoje já temos os implantes dentários, uma solução de máximo conforto e de estética inegável. Não tendo o osso necessário para a colocação dos implantes conseguimos até induzir a criação de osso, recorrendo a diversas técnicas de regeneração de osso para posterior colocação dos implantes. E quando não queremos esperar pela biologia, e aguardar o tempo necessário à formação de novo osso, podemos recorrer a técnicas diferenciadas como implantes dentários individualizados ou implantes zigomáticos. Os implantes zigomáticos são, falando em linguagem mais simples, implantes semelhantes aos
implantes dentários convencionais, mas significativamente mais longos para poderem ser fixados ao osso malar ou osso zigomático. Conseguimos assim uma solução fixa sobre implantes, com possibilidade de colocação imediata de dentes provisórios. Já os implantes dentários individualizados são desenhados a computador para cada paciente em particular, permitindo a substituição de um ou mais dentes em situações de grande atrofia óssea. Com todas estas soluções que hoje podem ser usadas em cada caso, já não estamos perante uma cena de Hollywood. Assim, desta forma, um novo sorriso está ao seu alcance e não precisa de o continuar a esconder em cada fotografia ou em cada encontro familiar ou social. Avance. Recupere o seu sorriso e comece hoje a viver o seu verão com alegria.
Dr. Miguel Moura Gonçalves Médico Dentista Centro Visages
6
SAÚDE/BELEZA
Antibióticos: a cura milagrosa? Caro leitor! Hoje, nesta rubrica de promoção da saúde, vou falar-lhe acerca de um tema sobre o qual muitos sabem. Mas será que sabem muito? Quem nunca ouviu falar da expressão: “À primeira, toda a gente cai. À segunda, cai quem quer. À terceira, (...)”. Imagine o leitor se as bactérias que lhe causam doença tivessem a mesma reacção contra os antibióticos. Certamente seria algo preocupante e problemático, algo que nos causaria bastante apreensão. Pois bem, permita-nos dizer-lhe que sim! A sua reacção é mesmo desta forma: deixam de cair nas “armadilhas”. Os antibióticos são medicamentos utilizados no tratamento de variadíssimas doenças, e a sua finalidade é diminuir ou eliminar as bactérias que possam estar a causar um processo infeccioso no nosso organismo e, como tal, a desencadear toda a reacção do nosso organismo, que reconhecemos através do estado de “doença”. Para que se possa actuar sobre esta bactéria, é necessário escolher o antibiótico certo, o antibiótico para o qual a bactéria não tenha capacidade de resposta. O risco acrescido de utilizar antibióticos está quando o doente se auto-medica de forma empírica, ou quando utiliza o antibiótico de forma insuficiente, por dose ou período insuficientes (por exemplo, quando não cumpre o tratamento todo), ou de forma abusiva, por dose e períodos excessivos (por exemplo, quando se toma demasiados antibióticos). Em todas estas situações, as bactérias vão adquirindo resistência aos antibióticos, vão adquirindo capacidade de reconhecer e de se “defender” do antibiótico e, como tal, o antibiótico deixa de ter o efeito desejado. O grande problema começa a surgir quando estas super-bactérias, fruto de uma selecção artificial por parte de todos estes medicamentos, se transmitem de umas pessoas para as outras: elas passam com estas informações e esta capacidade de se defender dos antibióticos. Com esta condicionante, apenas um antibiótico ainda mais potente e inovador conseguirá encontrar o seu ponto fraco e as conseguirá matar. Porém, nos tempos recentes, a descoberta de novos antibióticos tem sido extremamente reduzida, pois quando são demasiado potentes, tornam-se inclusive prejudiciais à saúde humana, não podendo ser utilizados na prática médica. Não quero, caro leitor, que assuma com isto que os antibióticos são maus. Eles são das maiores descobertas de toda a medicina e curam milhares de pessoas diariamente. No entanto, é importante realçar que devem ser utilizados apenas quando necessário. Pretende-se, com este artigo, que o leitor perceba que são opções terapêuticas delicadas, específicas e que apenas deve tomar um antibiótico quando lhe for devidamente prescrito e recomendado por um médico!
Dr. Fábio Leite Costa
Atenção!!! Os bebés estão de barriga para baixo!? Eis uma dúvida comum entre mães de “primeira viagem”! - Devemos ou não colocar os nossos recém-nascidos de barriga para baixo? - Devemos sim! Quando estão acordados e com supervisão! - E a partir de quando? - Desde que nascem!!! Em 1994, a Sociedade Americana de Pediatria surge com a campanha “Back to sleep” que alerta para a importância de o bebé dormir de barriga para cima, de forma a minimizar o risco de síndrome da morte súbita. Em 2011, surge o “Safe to sleep” que tornou esta campanha mais abrangente, deixando de dar apenas importância ao dormir de barriga para cima, mas chamando também à atenção para os cuidados a ter com todo o ambiente em que o bebé dorme, de forma a diminuir o risco de síndrome da morte súbita, bem como, outras mortes relacionadas com o sono. Devido a estas orientações, muitos pais ficam com receio de colocar os seus bebés de barriga para baixo e optam por nunca os colocar. É de salientar que estas orientações se referem ao posicionamento durante o sono, porque quando acordado, o bebé pode ser colocado em todas as posições que tolerar, de acordo com o seu estádio de desenvolvimento, incluindo o estar de barriga para baixo. A posição de barriga para baixo traz inúmeros benefícios para o bebé, em termos de desenvolvimento motor e não só. É uma posição que ajuda no alívio das cólicas; permite o fortalecimento da musculatura do pescoço e tronco, ajudando o bebé a adquirir o controlo da cabeça; facilita o desenvolvimento da coordenação oculomotora, bem como o desenvolvimento cognitivo; ajuda no fortalecimento dos membros superiores, anca e membros inferiores, facilitando mais tarde, o gatinhar e, por último, minimiza o aparecimento de deformidades do crânio (plagiocefalia), típicas no bebé que passa muito tempo deitado de barriga para cima, sempre na mesma posição. Com a finalidade de incentivar os pais a colocar os seus bebés de barriga para baixo surge, quase em paralelo com estas campanhas, o “tummy time”, ensinando estratégias e desmistificando a ideia errada de perigo, associada à posição de barriga para baixo. Como podemos então ajudar o bebé a ficar/aceitar a posição de barriga para baixo? - Iniciar este posicionamento o mais precocemente possível, por curtos períodos e várias vezes ao longo dia; - Integrar nas rotinas diárias do bebé (mudança da fralda, banho, massagem, brincar); - Colocar o bebé de barriga para baixo no colo, na almofada de amamentação, em cima do peito dos pais quando estão deitados ou em cima das pernas dos pais quando estão sentados. Com estas estratégias torna-se muito mais fácil habituar o bebé a esta posição que, na realidade, é fundamental para o seu desenvolvimento psicomotor.
Fisioterapeuta Dina Nunes
7 cuidados para manter a pele saudável no Verão: - Aplicar o protector solar 30 minutos antes da exposição solar - Evitar exposição solar entre as 11h e as 15h - Não fazer a depilação na véspera de apanhar sol - Depois de um dia de praia tomar banho com água doce e morna - Consumir alimentos que tenham carotenoides - Lavar o rosto com sabonetes adequados para o seu tipo de pele - Beber muita água
ProNourish OptiFibre Ajuda a regular o trânsito intestinal O que é ProNourish Opitifibre? É um suplemento alimentar com 100% de fibra solúvel de goma de guar parcialmente hidrolisada (GGPH) que ajuda a promover a regulação do trânsito intestinal. Em que circunstâncias é recomendado? Na dispensa de um laxante de contacto: • Avaliar se o utente toma laxantes de forma recorrente e informar que o seu uso não é aconselhado de forma continuada ou crónica. • Informar sobre os benefícios de utilizar uma fibra 100% solúvel parcialmente hidrolisada na alimentação para regular o trânsito intestinal. • Reforçar a importância de fazer um adequado aporte hídrico. • Informar ativamente que os medicamentos (como antiácidos, suplementos de ferro, antidepressivos, anti-inflamatórios não esteroides, antibióticos…) podem desacelerar o tempo de trânsito intestinal. • Eficácia demonstrada tanto na obstipação como diarreia • Reduz a obstipação aumentando os movimentos intestinais e amolecendo as fezes sem causar diarreia. • Na presença de diarreia, a GGHP aumenta a retenção de água e aumenta a consistência das fezes. • Ajuda na redução de alguns sintomas (flatulências, distensão abdominal…) associados à obstipação ocasional. • Reduz o uso de laxantes. • Ajuda na regulação intestinal não agressiva respeitando o funcionamento do organismo. Para quem é? Para aquelas pessoas com: • Problemas de regulação do trânsito intestinal recorrentes, crónicos ou ocasionais (episódios de obstipação ou diarreia). • Não causa dependência, pois funciona de forma fisiológica ajudando à saúde gastrointestinal.
7
8
Sensibilizar para... AMO VISEU: Muito Obrigado Dr. Quental Nunes pela sua ilustre presença, vamos falar, portanto, de uma temática muito importante. Existem cerca de 350 milhões de pessoas com diabetes no mundo, e 13% da população no universo português. Uma problemática demasiado complexa. De uma forma genérica poderia explicar o que é a diabetes? GIRO HC: Genericamente podemos falar de uma situação que acaba por acontecer devido à inércia parcial ou total do pâncreas. Como sabemos o pâncreas é uma glândula que produz insulina, que vai compensar ou anular os hidratos de carbono que comemos. Hidratos de carbono “lato senso”, uma vez que tudo aquilo que comemos tem açúcar. Queria falar da GIRO HC, a associação a que tenho honra de presidir, significa Grupo de Influência Repensar Opções Hidratos de Carbono. O nosso grande objetivo é a prevenção. Pela dinâmica que temos tido desde 2015, fazemos parte da direção da FPAD (Federação Portuguesa das Associações de Pessoas com Diabetes), que engloba na direção a Madeira e os Açores. Isto permite dizer que em conjunto conseguimos prevenir e trabalhar muito melhor. Desde logo, por ex. um dispositivo eletrónico que está neste momento a ser comercializado no mercado, que era anteriormente pago a 100%, tem neste momento uma comparticipação por parte do Infarmed de 75%. Conseguimos em conjunto, reunir dez mil assinaturas, apresentámos à Assembleia da República e ao Infarmed conseguimos essa importante comparticipação. No fundo a nossa grande missão no dia-a-dia acaba por ser atingir três grupos alvo prioritários, “as chaminés, os bons garfos e os atletas de sofá”. E porquê estes três grupos? Estes são os grupos que têm elevado potencial de vir a ter ou contrair a diabetes independentemente da tipologia de diabetes tipo 1, tipo 2, gestacional ou outro. Há a preocupação da nossa parte de fazer uma pedagogia cívica partilhada, ou seja, sensibilizar todas/os sobre as boas práticas do envelhecimento ativo, ao tentarmos no dia-a-dia reduzir o sal, as gorduras, açúcares e MEXER-SE. No fundo é o triângulo a que estamos habituados a partilhar, a alimentação e os hidratos de carbono, principalmente os açúcares que estão em todo o lado. As bebidas açucaradas são altamentes nocivas nesta lógica da saúde de cada um de nós. Sensibilizamos para que cada um/a de nós em função das patologias pessoais, desde logo da incompatibilidade a nível das alergias ou outro em que precisemos de um tipo de medicação própria. Temos de saber articular e fazer no fundo a auto-regulação daquilo que é o melhor para o nosso bem-estar e para o nosso equilíbrio. AMO VISEU: Já apresentou a associação, que acaba por ser uma fonte de informação para as pessoas que sofrem desta doença, também a nível preventivo. Sabemos que há um universo muito grande de pessoas que não têm conhecimento desta doença, estando em vias de sofrer dela, correto? GIRO HC: Hoje em dia os novos paradigmas da sociedade moderna, contribuem para levarmos a
ter uma vida sedentária. As redes sociais são um enorme contributo para partilha e interação de informação, mas levam cada vez mais ao sedentarismo. O uso do telemóvel ou do computador leva as pessoas a estar com uma mobilidade cada vez mais reduzida. Isto motiva uma grande preocupação. Se por um lado há uma grande inovação científica e tecnológica em tudo, nomeadamente no que toca a dispositivos médicos, estamos a envelhecer e a conseguir viver muitos mais anos, ao ponto de ouvirmos já falar na quarta idade há algum tempo. Se nós não prevenirmos situações tão complexas como a cegueira, problemas de insuficiência renal ou cardíaca, além das amputações, que são infelizmente uma das consequências graves da diabetes, estamos perante uma realidade, que alguém numa idade bastante jovem caso tenha uma destas patologias irá acabar acamado ou tetraplégico, ou seja dependente de terceiros, e a sociedade vai ter uma peso brutal a esse nível. Desde logo a nível profissional, visto que a pessoa não vai ter o seu ritmo de período normal de trabalho. Independentemente dos apoios e das facilidades que possa ter na mobilidade, acaba dependente de terceiros, por exemplo, uma simples refeição, ou uma deslocação, a sociedade tem um custo brutal. Deve-se então prevenir em vez de tentar reparar danos irreversíveis, como no caso das amputações. AMO VISEU: Recordo que há vinte anos atrás, lembro-me que a temática da pessoa com diabetes versus o exercício físico era visto com muito cuidado, quase ao ponto de o colocar quase à parte, que pessoa com diabetes não estava pré disposto ao exercício físico. Perdia-se o controlo da glicémia e era preferível ele/ela estar “descansado”. Felizmente hoje em dia o pensamento já não é este. GIRO HC: Há uma realidade quem “é doce” tem que adequar o que faz em função da sua glicémia momentânea do dia-a-dia. As pessoas cada vez estão mais informadas, mas cada um de nós tem de ser responsável pelo seu bem-estar e pela prevenção da sua saúde. Isso passa muito por saber autodiagnosticar-se, saber se está ou não está em condições de fazer uma atividade que exija maior esforço físico. Posso dar um testemunho que ocorreu 2018, a nível da FPAD. A FPAD (Federação Portuguesa das Associações de Pessoas com Diabetes), levou a Spoleto em Itália, um grupo de dez pessoas que tomam habitualmente insulina e que participaram em provas desportivas em contexto federado, que acabam por ser provas exigentes do ponto de vista de esforço físico, mas não há drama nenhum nisso. Se as pessoas tiverem a capacidade de perceber que uma a glicémia muito baixa tem que ingerir um tipo de açúcar de absorção rápida. Um açúcar de absorção rápida é aquele açúcar que usamos no café, já o de absorção lenta, é um que se vai diluir de forma lenta, ao longo do tempo, que está presente no pão, massas, arroz, batatas, etc.. Tudo isso são açúcares, chamados de hidratos de carbono. Eles diluem-se ao longo do tempo, ou seja, não são de absorção tão rápida. Isto obriga a que uma pessoa que vá fazer uma
prova que demore mais algum tempo, onde seja necessário um maior desgaste físico e que a sua repercussão pode demorar até 24h, tenha que se precaver e saber que antes de efetuar uma atividade física intensa, tenha de se preparar a nível de alimentação ou o que acharem mais adequado para depois medirem o impacto dessa atividade física a partir de um gleucómetro. Com o gleucómetro poderá ver de que maneira isso impactou a sua glicose e que efeitos poderá ter. O valor de rácio médio da OMS (Organização Mundial de Saúde) para pessoas sem diabetes, é de 80 a 120 em jejum. No caso de já ter, independentemente de ser tipo 1 ou tipo 2, tem que sentir o que vai fazer e como está o seu bem-estar nesse momento para se poder prevenir e ingerir algo mais essencial em função da atividade física que irá fazer. AMO VISEU: Esse tabu já está praticamente desmitificado. Há até atletas olímpicos que sofrem de diabetes que fazem esse autocontrolo. Visto que já sabemos dos benefícios que as pessoas com diabetes podem obter com a prática de exercício físico, o que falta para partir para a ação, para termos mais casos práticos onde as pessoas tomem mais a iniciativa de praticar? GIRO HC: As pessoas do distrito de Viseu notam que o tempo ao longo do ano não é sempre o mesmo, há algum desconforto logo de manhã cedo ou à noite caso queiram praticar desporto ao ar livre. Contudo temos meia dúzia de ginásios que podem servir como uma solução indoor, inclusivo, os vários ginásios parceiros que temos no distrito de Viseu, onde se pode fazer a atividade física. As pessoas podem ainda escolher aquilo que melhor se adequa ao seu dia-a-dia (até mesmo fazendo exercícios em casa). Há uma inércia que pode ser quebrada ao trocar elevadores por escadas, por exemplo, onde uma pessoa sobe 3 ou 4 vezes por dia escadas até ao quinto andar acabando servir de atividade física. Aos poucos esses hábitos entram na rotina e ainda ajudam na pegada ecológica, pois não estão a gastar eletricidade e o planeta agradece, mas ao mesmo tempo estão a cuidar da sua saúde. AMO VISEU: Acha que da parte do acompanhamento médico, os esclarecimentos já chegam a este ponto? Os médicos endocrinologistas já estão predispostos a aconselharem as pessoas a praticarem atividade física? Porque é preciso que haja este empurrão, os espaços já existem, as pessoas estão preparadas para receber, mas não se nota que as pessoas com diabetes procurem este apoio profissional. GIRO HC: A nossa associação aparece desde logo a fazer uma partilha de várias temáticas. O nosso site www.girohc.pt/ tem desde a prevenção, preocupações e consequências. Informamos que qualquer pessoa que tome insulina deve andar com um cartão no bolso a avisar que é uma pessoa com diabetes. No caso de haver algum desmaio ou quebra de tensão ou estado de hipoglicémia, o ideal é andar com esse cartão e serem imediatamente avisadas as autoridades, 112, INEM, PSP e GNR. Nós quando fazemos atividades temos todo o gosto de convidar PSP, GNR e os Bombeiros para
9
estarem presentes pois são as primeiras entidades a serem chamadas. São as entidades a envolver e a dinamizar de forma mais dinâmica esse sentido. Temos este cartão já em cinco línguas no nosso site www.girohc.pt/. Para quem viajar e que tenha a preocupação de na sua bagagem levar um cartão nas várias línguas do destino para onde for, deve informar quem possa encontrar na rua numa situação de desmaio, e alertar para as condicionantes que tem, no caso de não conseguir abrir a boca e falar, deve-se meter açúcar de baixo da língua, e num caso mais grave, deve-se ir para uma urgência do hospital para tratar da situação. A pedagogia que fazemos diariamente, de nome pedagogia cívica partilhada, todas as boas práticas até inclusive de algum detalhe técnico do que é a insuficiência pancreática e as consequências em questão do pé diabético, dos rins ou dos olhos, há muita gente no limite que pode ficar invisual por causa de diabetes ocular, portanto são estas as prevenções que estamos mais focados a fazer. As consequências mesmo para o erário público, nós temos um orçamento geral do estado todos os anos que é aprovado e, para exemplificar, tratar de uma ferida do pé diabético custa cerca de 7 mil euros por ano e uma amputação custa 25 mil euros. Isto causa muito impacto a nível de erário público, quando sabemos que a prevenção é muitíssimo mais barata! O dia 14 de novembro deste ano, por parte da organização da federação mundial de diabetes foi exatamente designado como, “a diabetes implica todos os elementos da família”, ter um elemento da família com uma amputação ou um problema de saúde que implique não poder trabalhar, alimentar-se ou fazer as atividades básicas normais diárias, causam muito impacto. É pena que os governantes a nível nacional e mesmo a nível regional e local não tenham esta consciência, fazem umas coisas show off, mas a ajuda efetiva para ajudar quem precisa e quem faz um trabalho de prevenção e não são apoiados. Não querendo só falar da associação GIRO HC, pois há muitas associações no país a fazer este trabalho, algumas com mais intensidade e outras com menos, pois isto é um trabalho voluntário, aproveito para convidar para visitar o site www.girohc. pt/ e para serem sócios e/ou serem voluntários/ as. Qualquer atividade, como em 2018 na Black Friday, graças ao grupo Visabeira fomos para o Palácio do Gelo, onde distribuímos uns milhares de cartões de prevenção. Convidámos várias pessoas
e entidades e ninguém esteve disponível, porque passar 15 horas em pé junto a uma porta de entrada com um fluxo de vento particularmente agreste, embora agradável pelo número de visitantes que o Palácio do Gelo teve. Gostávamos de voltar a agradecer ao grupo Visabeira que nesta perspetiva teve uma sensibilidade grande. Nós dizemos sempre que não temos o apoio de ninguém a nível estatal, regional ou político, vivemos de algum donativo e das quotas dos nossos sócios e dizemos sempre que as empresas, independentemente do setor, comércio, serviço ou indústria, devem estar focadas na responsabilidade social empresarial, porque quanto melhor estiver a sociedade envolvente onde essas empresas atuam, melhor é a dinâmica comercial e social que essas empresas podem produzir. AMO VISEU: Nessa perspetiva do viver em equilíbrio, apontando para a população que sofre de diabetes, quais são as dicas que poderia deixar para os nossos leitores que estão a sofrer com a diabetes para poder ter uma vida mais equilibrada possível? GIRO HC: Eu voltaria ao triângulo. Quando se falam dos hidratos de carbono e se fala de uma maneira geral de tudo aquilo que tem açúcares, o ideal seria uma pessoa alimentar-se com uma grande componente de frutas e legumes, mas sabemos que no dia-a-dia por questões profissionais, questões pessoais ou de acessibilidade a determinados locais, o país é muito rico em termos gastronómicos, porém não se pode ter um restaurante a cada esquina. Esta realidade obriga a termos presente que “somos aquilo que comemos” por isso, controlar aquilo que se ingere, particularmente tentar evitar produtos processados e congelados e tentar optar pela dieta Mediterrânica. Depois conciliar a mensagem que temos no cartão, que é reduzir os consumos de sal, gorduras e açucares e acrescentar a atividade física, mexer-se. Há no fundo esta forma atrativa de ter prazer naquilo que se faz, independentemente se for caminhar, ou a praticar outros desportos, dependendo dos gostos de cada um/a. Não se deve ainda menosprezar a vigilância quer a nível do clínico que segue em termos normais, o médico de família, mas quando se quer praticar uma atividade de maior esforço ou de maior impacto na sua saúde ou vida diária, é sempre desejável algum tipo de avaliação como o check up a nível global da sua saúde. Uma pessoa que queira ver se consegue fazer uma atividade física intensa tem de ver se tem o
coração em ordem com todos os seus parâmetros devidamente alinhados para que não haja efeito contrário a aquilo que se pretende. A atividade física tem muitas vezes que ser moderada em função da patologia de cada um dos praticantes, porque se já for uma pessoa de determinada idade, deve praticar uma atividade mais suave, e tem que se saber moderar. Nessas situações os profissionais de saúde em geral têm de ter o cuidado de ajudar as pessoas quando querem fazer uma determinada atividade, ver o impacto que a atividade possa ter, e ver se a pessoa está em condições de a poder praticar ou não. AMO VISEU: A questão da diabetes está muito presente principalmente na população mais sénior, e ao olhar as estatísticas preocupam-nos. Quando começamos a analisar a alimentação no dia-a-dia, das nossas crianças e jovens principalmente, a expectativa não é muito boa. Qual é a mensagem que pode deixar para os nossos leitores com filhos em casa, de modo a contrariar a tendência do aumento da diabetes e da obesidade. GIRO HC: Antigamente havia pessoas que levavam uma marmita, “Ah! Mas preparar uma marmita para o dia seguinte dá uma trabalheira enorme.”, é verdade, mas eu conheço muita gente hoje em dia, até de faixas etárias mais jovens que se preocupam em comprar alimentos em termos nutricionais para o seu bem-estar e levarem a sua própria refeição. Esta é uma solução que pode dar um pouco mais de trabalho, mas, quando chegarem a uma faixa etária mais avançada, irão reconhecer o investimento e o esforço que fizeram para o futuro!
Quental Nunes Presidente da Giro
10
Paulo Matos
..a SEGURIS representa Clientes e não Seguradores, o que considero muito importante na perceção da imparcialidade que tentamos transmitir a todo o momento.
Como define a SEGURIS – Consultores de Seguros? Somos uma Sociedade de Mediação independente, com imagem própria como pode verificar em www.seguris.pt e na nossa página no Facebook e não estamos comprometidos com qualquer Segurador em particular. Há quantos anos estão nessa atividade? A equipa acumula experiência há mais de 10 anos, remontando o meu caso particular a 1995, quer na Banca, como quadro num Segurador, quer na Mediação de Seguros. Quais os valores que defendem? Conscientes da imagem que a indústria Seguradora ainda tem em Portugal, não podemos deixar de colocar a primazia na Confiança, Respeito e na busca de uma Reputação inabalável para que os nossos Clientes sintam que, na verdade, intermediamos a sua relação com os Seguradores, não apenas como um chavão, mas representando-os e defendendo-os em casos que, por vezes, podem ser fulcrais nos seus legítimos interesses. Na verdade, julgamos ter a missão de transformar a imagem deste setor pela nossa postura diária, não trabalhando com foco em objetivos imediatistas de rápido crescimento e sem bases sólidas, mas explicando, à exaustão, até, todos os passos que envolvem um contrato de seguro, direitos e deveres, quer do nosso Cliente, quer do Segurador. O que pretende a SEGURIS transmitir de novo ao mercado?
Mais do que a palavra “Mercado”, pretendemos que as pessoas, todas as pessoas e empresas, compreendam que têm na SEGURIS um parceiro, real, sem ser uma palavra de circunstância e que, nos momentos de sinistro, de necessidade de assistência, de dúvida, etc. saibam que podem contar com os nossos espaços e com uma equipa que está vocacionada a responder às suas solicitações. Poderá impressionar alguns mas, muito mais do que traduzir o “segurês” como muitos Seguradores comunicam com os Clientes, urge informá-los de cláusulas que, não raro são abusivas, que não defendem os interesses que legitimamente depositam ao contratar uma apólice de seguro e que pode ser pome de desilusão, discórdia ou mesmo gravíssimas consequências na vida das pessoas e das empresas se as respetivas necessidades não forem devidamente analisadas, garantias explicadas e, principalmente, exclusões devidamente elucidadas para que, em cada momento, haja uma total Transparência na relação com o nosso verdadeiro Patrão, o Cliente. Onde atua a SEGURIS? Tendo com base o mercado de distrito de Viseu, com os nossos espaços em Viseu, Sátão e São João da Pesqueira, temos um crescente envolvimento da Região Autónoma da Madeira, onde temos um Colaborador que tem deixado a marca dos valores da SEGURIS naquela região do país. Contamos expandir para esta geografia. De qualquer forma, temos Clientes em todas as regiões do país, do Minho ao Algarve, sendo, curiosamente o nosso maior Cliente em termos de volume, um grupo empresarial de Lisboa com implantação nacional.
Vitor Pina
11 Se fosse desafiado a demonstrar a mais valia que a SEGURIS possa dar aos Clientes, o que nos poderia dizer? Um dos seguros mais “mal tratados” é o Seguro de Vida que, entre outras garantias possíveis de contratar, garante um capital caso ocorra a Morte ou a Invalidez de uma ou duas Pessoas Seguras. Este seguro existe desde o séc. XVI para proteção das pessoas e suas famílias, mas começou a ser mais popularizado pela obrigatoriedade imposta pela banca na concessão de crédito imobiliário, apesar de a pólice poder ser sempre contratada sem intervenção de um banco, algo sempre recomendável pela sua falta comprovada de formação nesta área. No entanto apenas fica garantida a dívida ao banco, o que para a maioria das famílias, não resolve o seu problema, pois se a pessoa que morreu ou sofreu uma invalidez for a que tinha mais peso no orçamento familiar, a sua família continuará com um problema por resolver pois tem de continuar
existe a IAD (Invalidez Absoluta e Definitiva) que, independentemente da percentagem de Invalidez que conste na apólice tem uma contrapartida igual em todos os Seguradores, ou seja, que a Pessoa Segura incapacidade tenha que estar dependente de Terceiros para as funções básicas de locomoção, alimentação, etc. Na prática, o Segurador só pagará em caso de tetraplegia!!! Por outro lado existe a garantia que todas as pessoas deveriam contratar, a ITP (Invalidez Total e Permanente), decorrente de perda de capacidade para a profissão ou atividade compatível, superior a 60%, a única opção que a SEGURIS recomenda apesar de, no mercado, existirem opções que só pagam a partir de 66% e 66,6% e que, para além dos requisitos acima descritos, ainda existe, a título de exemplo, um Segurador que exige a perda de membros, superiores ou inferiores, para que o benefício seja pago… a fazer face às despesas, como filhos a estudar, outros créditos, alimentação, entre outras, apenas com um dos membros do casal com emprego remunerado. Assim, apelamos sempre no sentido de haver um seguro de Vida adicional para proteção dos interesses da família que possa facultar uma indemnização que permita a reorganização da vida familiar após esse momento tão trágico, seja ele decorrente de uma morte ou invalidez.
Por desconhecimento, muitas famílias estão desprotegidas no que diz respeito a esta mesma cobertura de invalidez, transformando-se para muitas, em casos trágicos para o agregado familiar e, igualmente relevante, numa cruel quebra no contrato de Confiança depositado no Mediador e no Segurador.
Naquilo que a SEGURIS mais se orgulha de demonstrar é elucidar os Clientes para um tema a que, não raro, pouca importância é atribuída e que tem a ver com o tipo de Invalidez contratado. Grande parte dos Clientes contrata esse seguro apenas pela imposição bancária e não lhe é explicado que nem todas as garantias de Invalidez são iguais pois
Como mensagem final, o que nos poderia dizer? Que a SEGURIS representa Clientes e não Seguradores, o que considero muito importante na perceção da imparcialidade que tentamos transmitir a todo o momento. Que lidamos com todos os Seguradores a operar no país e mesmo internacionalmente fruto de protocolos com atores implantados mundialmente. Que temos uma Equipa capaz, com especialização em sinistros, frotas, provas de atletismo de âmbito nacional, área financeira e que, contrariamente a muitos, só nos dedicamos à atividade seguradora, não dispersando os nossos esforços em contabilidades, imobiliária ou outras atividades que fariam desviar o foco da nossa atenção, estudo constante e especialização naquilo que os Clientes esperam de um Parceiro de Confiança e para toda a vida.
12
DESPORTO
Yoga - Sarvangasana ser executada corretamente. Uma posição inadequada, pode comprometer a saúde do praticante, como tal, deve sempre ser executada com ajuda de um profissional da área; só este tem a competência para adaptar o nível da postura à idade e particularidades, no melhor caminho de cada um. Como postura Invertida, esta é uma das posturas mais importantes em Hatha Yoga, pelos inúmeros benefícios aportados tanto no corpo como na mente. O nome sânscrito “Sarvangasana”, significa literalmente “postura de todos os membros”, já que atua sobre a glândula tiroide, regula o metabolismo, a circulação sanguínea e portanto, o bom funcionamento do corpo inteiro. Benefícios:
O Hatha Yoga tem como objetivo o bem-estar geral, tanto nos seus efeitos corporais, força, dinamismo, flexibilidade, longevidade e saúde, como no desenvolvimento interior de cada um. A prática do Yoga terá sempre como filosofia original o autoconhecimento. Sarvangasana, postura sobre os ombros também conhecida como a Postura da Vela, é normalmente chamada de “rainha das asanas”. Qualquer postura conquistada é muito mais que uma posição corporal, é uma vivência pessoal, corporal das contrações (bandhas) e gestual (mudras), na liberdade dos elementos mais subtis, atitude interior, mental, da consciência, nas técnicas respiratórias (pránáyáma) apreendidas. O estado de consciência de Asana, está absolutamente ligado à fundamental importância de
Sarvangasana equilibra o funcionamento da glândula tiroide melhorando o metabolismo, regulando assim o desenvolvimento de todo e corpo.
A glândula tiroide equilibrada, melhora a síntese de proteínas auxiliando no crescimento dos músculos e do tecido muscular, força e destreza muscular.
Quando o queixo pressiona a garganta, o sangue acumula se nesta zona, podendo aplicar-se o Jalandhra Bandha (contração da garganta). Esta técnica regula a frequência cardíaca, ajuda a reduzir a pressão alta e retarda a respiração.
Ao aumentar o fluxo sanguíneo, a laringe e a faringe beneficiam de uma maior nutrição, isso ajuda aumentar a imunidade e a proteção contra infeções respiratórias e de garganta.
A Postura sobre os Ombros centraliza o suprimento de sangue na coluna e alonga a coluna. Isso ajuda a manter a coluna forte e flexível.
Já que a maior parte do corpo fica invertida, obriga as veias ao seu melhor fluxo, logo estas não deixam estagnar e libertam o sangue das extremidades inferiores. Sarvanga-
sana estimula o sangue para que circule, ajudando significativamente no melhoramento de varizes e no restabelecimento da correta corrente sanguínea, é assim uma postura altamente benéfica para as pessoas que passam o dia todo em pé, ou sentadas.
Problemas digestivos e constipação podem ser aliviados. As toxinas são eliminadas com mais facilidade do organismo.
Já que Sarvangasana é uma postura invertida, a pressão sanguínea também se inverte e estimula o coração.
Uma prática regular da Postura dos ombros ajuda no aumento do nível de concentração.
Também ajuda a reduzir a tenção muscular, aumentado o nível de energia.
A ter em atenção: Ao praticar Sarvangasana, Postura dos Ombros, a maior parte do peso vai para os ombros e pescoço. Independentemente dos muitos benefícios que esta postura pode a nível físico e mental, é sempre importante ser praticada na presença de um profissional credenciado na área do Yoga, pois é importante ser cauteloso nas seguintes situações: infeção ocular grave, cirurgia ocular, enxaqueca severa e lesão na cervical. Todas as posturas bem geridas no Yoga, podem e devem sempre ser adaptadas às particularidades de cada um. A prática de qualquer postura no Yoga tem como princípio melhorar todos, nas suas capacidades individuais, idades, melhorando debilidades, saúde generalizada, com prazer e bem-estar, aumentando significativamente a qualidade de vida de cada um. Seja feliz,
Carolina Saha Galeria 21 Rua Ponte de Pau, 21 (atrás do Forúm, rua do funicular)
13
Um motivo para sair de casa A falta de motivação das pessoas no desporto é algo real. Contudo, essas mesmas pessoas sentem-se culpadas por não utilizarem uma parte do seu tempo livre para esta causa. Para saírem do impasse da culpa e da iniciação à atividade física, as pessoas recorrem a um método um tanto quanto arcaico, mas eficaz. As desculpas. Uma das desculpas que as pessoas usam para não praticar desporto é a “monotonia ideológica” de uma simples caminhada ou corrida, onde acabam por considerá-las como ações demasiado chatas ou simples para serem sequer iniciadas. Ouve-se ainda o típico “não tenho tempo para estas coisas”, quando uma pequena caminhada de 20-30 minutos por dia podia ser uma boa aposta. Para mim são meras desculpas. Desculpas essas que se elevam nestes tempos de conformismo pessoal. As pessoas estão preguiçosas, não porque não fazem nada, mas sim porque depois de fazerem o imprescindível no seu dia-a-dia, limitam-se apenas a fazer coisas básicas de nenhum esforço, deixando-se arrastar para a sua zona de conforto. Para mim a melhor maneira de combater a inércia e este tipo de pensamento é com a definição de objetivos e metas. Ter um objetivo ou uma meta final estimula o nosso pensamento e dá-nos motivação, e se mesmo assim acharmos que uma caminhada ou corrida não vão ajudar em muito no futuro, a minha proposta é a inscrição em eventos desportivos. A quarta edição do Viseu City Race nos dias 6 e 7 de julho é um bom desafio para combater a inércia de todos os viseenses. No dia 6 será realizada uma etapa da Taça de Portugal de Sprint e no dia 7 uma Etapa da Taça de Portugal de Orientação Adaptada, onde todas as pessoas poderão participar. Mas em que consiste uma prova de orientação? A orientação é um desporto que coloca à prova a capacidade de um participante em completar um percurso onde o objetivo é descobrir, com a ajuda de um mapa, as balizas dispersas pelo terreno. Vence quem completar o percurso pela ordem correta das balizas em menor tempo possível.
FUTSAL FEMININO Infelizmente o futsal feminino ainda é desvalorizado ao contrário do futebol feminino que tem tido bastante importância nos dias de hoje. O futsal feminino é uma grande aposta, cada vez mais é maior o número de raparigas que aderem a esse desporto pela sua dinâmica. O futsal é um desporto bastante intenso que requer muita atenção e concentração. Ao contrário do futebol por ser um desporto um pouco individualista, o futsal é um desporto colectivo que para se obter bons resultados é necessário que a equipa seja unida e o foco seja só um. Ninguém imagina o sacrifício que está por trás de uma equipa feminina para que ela tenha condições para aguentar uma época inteira. Em muitas zonas do país a ajuda que os municípios oferecem é muito pouca, por vezes só é suficiente para pagar as inscrições. Esquecem-se que as jogadoras necessitam de apoio técnico e não falamos apenas no treinador, que também é um papel fundamental, falamos em fisioterapeutas, que acompanham o desenvolvimento físico das jogadoras e cuidam das lesões que sofrem ao longo da época. Graças aos patrocínios adquiridos pelos clubes ao longo da época as equipas conseguem ter mínimas condições para jogar e dar algum suporte locomotivo as jogadoras que venham de longe. Todos praticam esta modalidade por amor à camisola e ao desporto, porque nenhuma recebe ordenado para jogar. O futsal é inteligência, é agilidade, é saber corrigir o erro a tempo, é intensidade. O futsal ensina-nos a crescer, não só como jogadoras, mas também como pessoas. Por isso um bom jogador não precisa de ter bons pés ou ser excelente guarda-redes. Um bom atleta destaca-se por essas qualidades, mas acima de tudo pela sua humildade.
Motivos para sair de casa não faltam. Está à espera do quê? César Silva
Estefânia Neves, Guarda-Redes Futsal Feminino Viseu 2001
14
DESPORTO
Padel O que é o Padel? O Padel é um desporto de raquete, jogado a pares e utilizando raquetes e bolas próprias. O campo é rectangular, totalmente fechado, tem 10 metros de largura por 20 de comprimento e uma rede no meio. Nos topos e em parte das laterais tem uma superfície em vidro ou em alvenaria. A superfície do campo pode ser em relva sintética, alcatifa ou betão poroso. As duas primeiras são as mais habituais. Na vizinha Espanha, o grande motor de desenvolvimento da modalidade, estima-se que existam mais de 4 milhões de praticantes, não existindo, apesar da crise, sinais de abrandamento. Em Portugal, depois de um início algo discreto, o crescimento nos últimos anos tem sido significativo existindo cerca de 80.000 praticantes, 7.000 jogadores e perto de 400 campos espalhados por todo o país.
Principais vantagens do Padel É difícil encontrar um desporto de equipa que tenha tantos adeptos de ambos os sexos e com uma abrangência etária tão grande (dos 5/6 anos aos 80). Esta é uma das características mais interessantes do desporto, que muitas vezes é jogado em família. A facilidade de aprendizagem é outra das vantagens, sendo possível trocar bolas e disputar pontos desde a primeira experiência. Com o apoio de monitores especializados e jogando com alguma frequência (idealmente duas vezes por semana) pode evoluir-se bastante e num curto espaço de tempo. É um desporto divertido, com muitas trocas de bolas e, por ser jogado a pares, social. O facto de ser fácil de aprender e poder ser jogado por mulheres e homens de todas as idades não quer dizer que o Padel seja um desporto limitado, quer em termos estratégicos, quer em termos físicos. Num nível competitivo, o Padel é tão exigente fisicamente como outros desportos de raquete e tem uma grande complexidade táctica e estratégica. Para último é importante realçar que a principal razão para o sucesso do Padel é o facto de ser altamente “viciante”. A taxa de retenção dos first timers, ou seja, a percentagem de jogadores que continua a jogar depois da primeira vez é muito alta, superando provavelmente os 80 a 90%. O que é necessário para começar a jogar? Para começar é preciso ter raquete, bolas, equipamento normal para desporto, um parceiro e uma dupla adversária. A raquete e as bolas podem ser compradas numa loja especializada, numa grande superfície ou numa loja online. Os preços das raquetes oscilam entre os 20 e os 300 Euros. Uma lata de 3 bolas custa cerca de 4 euros e o aluguer do campo cerca de 20 Euros/hora. Depois é preciso escolher um dos campos que existam na tua zona. De acordo com os dados da FPP existem cerca de 400 campos em Portugal. Na grande Lisboa e no grande Porto situam-se a maioria dos campos embora estejam espalhados por todo o país.
Padel em Portugal O Padel em Portugal nasce com a vinda de uma empresa espanhola, a All Padel, que constrói o primeiro campo no Lisboa Racket Center na década de 90, e organiza os primeiros internacionais da modalidade com a vinda dos melhores jogadores do mundo. Infelizmente e apesar dos esforços da All Padel a modalidade não se desenvolveu como
esperado e o padel era jogado apenas pela comunidade espanhola residente em Lisboa naquela altura. É nos finais dos anos 90 que o Padel se começa a desenvolver com a construção de 2 campos no Clube de Ténis de Vila Real de Santo António e uns anos depois 3 campos na Quinta da Marinha, com a construção destes campos nasce então uma associação que começa a promover o desporto e começa a organizar um circuito de torneios sociais e competitivos, é também nesta altura que Portugal começa a participar em todas as edições dos Campeonatos da Europa e Campeonatos do Mundo. Importante foi também a abertura de 3 campos no Clube de Ténis do Estoril onde em 2008 a Gesrackets, empresa de padel dominante na altura, consegue trazer a Portugal e organizar uma edição do Campeonato Europeu de Padel. Portugal consegue atingir a sua melhor classificação de sempre nesse campeonato, e conquista um honroso pódio com o 3º lugar. A partir dessa data há uma explosão de campos a abrir em clubes de ténis e resorts, com isto começa-se a abrir campos no Porto, Guimarães, Alentejo, Madeira, Açores, Aveiro, e Vilamoura, entre outras cidades, o que faz com que comece a haver mais praticantes espalhados por todo o país. Hoje em dia estima-se que haja cerca de 80000 praticantes ocasionais e regulares e mais de 400 campos espalhados por todo o Portugal Continental e Ilhas. Portugal tem dado cartas internacionalmente nos últimos anos. Em 2015, a seleção nacional feminina foi Campeã da Europa na Holanda. Em 2017, no Campeonato da Europa que decorreu no Clube de Ténis do Estoril, ambas as seleções se sagraram vice-campeãs europeias, num torneio dominado pela Espanha. Na competição de duplas, Ana Catarina Nogueira e Filipa Mendonça sagraram-se vice-campeãs da Europa. No Campeonato do Mundo de 2018, no Paraguai, Portugal alcançou os seus melhores resultados em Mundiais! A seleção nacional feminina alcançou um brilhante 3º lugar e a seleção nacional masculina ficou em 5º lugar! No Circuito WPT, em 2018, a atleta Ana Catarina Nogueira (a fazer dupla com Delfina Brea) alcançou a primeira vitória portuguesa numa prova World Padel Tour, no Arroyo de la Encomienda Challenger! Já o atleta Miguel Oliveira realizou o seu melhor resultado ao chegar às meias-finais do Cabrera del Mar Challenger! Fonte: Federação Portuguesa de Padel
15
PADEL VISEU
Como e quando surgiu? A ideia de trazer o padel para Viseu surgiu em 2009/2010 e a dificuldade principal foi o espaço. Foi muito difícil encontrar em Viseu a infra-estrutura certa com a localização certa e com as condições que este pavilhão consegue oferecer. Além da localização (Urbanização Vilabeira) o estacionamento é também uma clara mais valia para os clientes. Qual o principal motivo para iniciarem o Padel em Viseu? Resolvemos iniciar este projeto porque achámos que era uma lacuna grande ainda não existir nenhum campo de padel, e Viseu era das poucas cidades em Portugal que ainda não dispunha deste tipo de infra-estrutura. Basicamente achámos que Viseu já estava preparado para o Padel. O que podem esperar da Padel Viseu? Essencialmente dinâmica. Desenhámos um espaço moderno com 2 campos de última geração, complementados por uma zona de atividade física onde também se pode trabalhar a forma. Apresentamos uma zona “lounge” onde os clientes podem relaxar e assistir aos jogos de
padel em simultâneo. Um espaço polivalente direccionado aos praticantes e também à família porque os mais novos têm um pequeno “play-place” para se divertirem. Como clube de padel, pretendemos numa fase inicial mostrar e apresentar esta nova modalidade aos Viseenses através de clínicas e acções de sensibilização gratuitas onde todos poderão experimentar o desporto. Alugueres, torneios, aulas de padel, Padel Viseu Woman, Padel Viseu Kids, Padel Viseu In Shape são algumas das valências que apresentamos como. Sem dúvida uma experiência a não perder. Luís Campos
Regras de jogo 1. O serviço é feito por baixo e não pode ser feito acima da cintura. 2. No serviço a bola deve bater primeiro no chão atrás da linha de fundo. Deve ser cruzado, passar a rede e acertar dentro da zona de recepção do campo do adversário. 3. Após o serviço e passada a rede, se a bola bater no campo contrário e tocar na rede metálica que limita o campo antes do segundo ressalto, é considerada falta. 4. A pontuação é igual à do ténis, ou seja, para ganhar um jogo é preciso ganhar quatro pontos seguidos (i.e 15-0, 30-0, 40-0 e jogo).
Contactos Urbanização Vilabeira, lote 16 3500-733 Viseu
5. O jogador que responde não pode responder directamente em vólei.
telemóvel: +351 930 420 955 email: geral@padelviseu.com
6. É permitido aos jogadores sair do campo e devolver a bola enquanto não ocorrer o seu segundo ressalto.
www.padelviseu.com
16
ALZHEIMER:
UM PROBLEMA GLOBAL, UMA RESPOSTA LOCAL
A Organização Mundial de Saúde estima que, na atualidade, existam, no mundo, 36 milhões de pessoas que vivem com demência. Prevê‑se que os casos dupliquem em 2030 – 65.7 milhões – e tripliquem em 2050, podendo atingir 115 milhões de pessoas em todo o Mundo. É diagnosticado um novo caso a cada 3 segundos. Os investigadores calculam que apareçam cerca de 7.700.000 casos novos por ano em todo o mundo. Estima‑se que em Portugal existam 182.526 pessoas com demência, representando 1,71% do total da população. A doença de Alzheimer é a forma mais comum da demência - neurodegenerativa, progressiva e irreversível, de origem desconhecida e sem cura conhecida – que representa 60‑70% dos casos (OMS, Dementia: a public health priority, 2012) e tem vindo a tornar‑se num dos maiores problemas de saúde pública no mundo. É indiscutivelmente uma das doenças de maior impacto social e económico para os sistemas de saúde e de solidariedade social, para os grupos familiares e para os pacientes, pois afeta a sua funcionalidade e diminui a autonomia e a sua qualidade de vida (Sánchez, Nariño, & Cerón, 2010, p. 87). A doença de Alzheimer afeta a memória; o pensamento; a orientação espacial, temporal e
pessoa; a compreensão, o cálculo; a aprendizagem; a linguagem e o desenvolvimento de ideias complexas. Produz, então, uma deterioração intelectual que supõe uma rutura com o equilíbrio pessoal, familiar e social. Habitualmente, a família é o principal recurso para os cuidados a prestar ao doente, sendo também a principal afetada pela sobrecarga afetiva e económica inerente à prestação contínua de cuidados. É possível melhorar a qualidade de vida da pessoa com demência, do cuidador e da sua família, desde que sejam disponibilizados os meios e recursos necessários. As Obras Sociais - Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) – encontra-se ao serviço das famílias do concelho de Viseu, desde 1966, na proteção da infância, juventude, terceira idade e deficientes, de promoção e proteção da saúde, educação e formação profissional. São desenvolvidas diversas respostas sociais: Creche, Pré-escolar; Centro de Atividades de Tempos Livres; Contrato Local de Desenvolvimento Social – CLDS 3 G Viseu Igual; Rede Local de Intervenção Social (RLIS) - Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS) e Centro de Apoio Alzheimer Viseu (CAAV).
Desde 2014 dinamizamos o Centro Apoio Alzheimer Viseu que oferece diversas atividades de apoio às pessoas com demência, cuidadores, famílias e profissionais: Apoio Psicológico, Social e Jurídico; Grupo de Ajuda Mútua; Espaço Memória; Projeto Nas Freguesias para Lembrar; Projeto Memória Segura e o Café Memória de Viseu. Este Centro dinamiza em todo o distrito ações de informação, sensibilização e formação. Organizou em 2015, 2016, 2017 e 2018 o Seminário Internacional Alzheimer: Conhecer, Compreender e Intervir. Linhas de intervenção: Pessoa com Demência; Cuidadores Formais e Informais Comunidade. Acompanhamos 206 famílias. A nossa intervenção visa melhorar o bem-estar social e a qualidade de vida das pessoas com demência, dos seus cuidadores e famílias e tem contado com a colaboração essencial de quatro parceiros estratégicos fundamentais: Município de Viseu, Escola Superior de Educação de Viseu (IPV), Alzheimer Portugal e Centro de Referência Estatal de Alzheimer e outras Demências de Salamanca. CONTACTOS: www.obrassociais.pt centroapoioalzheimerviseu@gmail.com www.facebook.com/CentroAlzheimerVISEU 232 414 908 / 232 458 235
The Big Ones
Há cerca de 2 anos surgiu em Viseu uma nova geração de dançarinos os “THE BIG ONES”. É um grupo com idades muito variadas e definem-se como um grupo de crianças e jovens extremamente talentosos, dedicados e apaixonados por este projecto, que engloba vários estilos de dança e ginástica. Demonstram grande versatilidade nas suas coreografias, profissionalismo nos momentos chave, tornando brilhantes e diferentes os locais por onde passam. No passado dia 29 de junho participaram na sua primeira competição, 2ª Edição da Yorn Dancers, onde chegaram às finais. Sendo um grupo tão dinâmico, eles não param de fazer apresentações e demonstrações pela cidade e fora também. Têm sido presenças obrigatórias na abertura das duas últimas edições do Welcome Summer, participaram num programa da tarde na televisão SIC e brevemente serão a equipa residente de animação do Masters Cup em Portimão.
17
18
ANIMAIS
RAV- Resgate Animal Viseu Na nossa cidade de Viseu foi criado recentemente o RAV - Resgate Animal Viseu. Trata-se de um grupo que através da página de facebook dá resposta a denúncias de maus tratos ou abandono de animais domésticos. A ideia deste projeto, para além do gosto por animais, nasceu da observação do que se passava noutras cidades idealizando que seria uma mais-valia para a cidade de Viriato. A situação que impulsionou o arranque deste projeto surgiu após uma onda de solidariedade no resgate, tratamento e adoção de um cão abandonado. A solidariedade manifestou-se desde a ajuda no resgate, passando pelo apoio financeiro para fazer face às despesas no tratamento tendo sido custeado por donativos, até à família que o adotou. O RAV foca-se no apoio a seres indefesos que, por circunstâncias diversas, estão à mercê da sua própria sorte. Esta associação sem fins lucrativos visa resgatar, cuidar e acolher animais abandonados, errantes, em situação de risco ou sofrimento. Tem como missão promover o respeito e o bem-estar dos animais, incentivar a adoção responsável, orientar para a colocação de identificador, estimular a esterilização e colaborar com as autoridades locais para a aplicação da legislação em vigor. Como objetivos, pretende promover e divulgar a sua visão, contribuir para o apoio médico-veterinário de animais errantes ou abandonados, promover o resgate de animais em situações de negligência ou abuso, contribuir para a educação e sensibilização para o bem-estar animal, contribuir para a adoção de animais errantes, abandonados ou resgatados de situações de negligência ou abuso e emitir pareceres sobre a elaboração e regulamentação de leis de proteção animal. No terreno desde Maio, o RAV está a atuar de acordo com os apoios e a ajuda de voluntários, pois não têm um espaço físico que permita acolher os animais recolhidos, nem verbas para oferecer tratamento a todos os animais necessitados. Quem ajuda estes seres são todos os voluntários e pessoas que, de alguma forma, apoiam a associação não cedendo à indiferença. Apesar de não serem vangloriados pela comunidade fazem-no pela causa, visando apenas o bem-estar animal. Apesar da curta existência o feedback da população viseense e das autoridades competentes tem sido bastante positivo. Atualmente, dispõe de uma viatura adquirida com o apoio de um empresário e equipada com kit de primeiros socorros. Outros serviços complementares que o RAV tem disponível para os habitantes de Viseu é a possibilidade de transporte dos animais às clínicas veterinárias e o apoio ao domicílio em caso de necessidade dos donos se ausentarem por curtos períodos.
Estes cães estão disponíveis para adopção responsável na GRUMAPA
Vanda
Manuela
Anabela
Vitória
Fernando
São muito sociáveis e extremamente dóceis, procuram famílias que os acolham nas suas casas e nos seus corações. Estão todos vacinados e chipados e habituados a pessoas. Para mais informações www.grumapa.pt
Amigo
19
MÚSICA
Dr. Molotov
Sobrevivente de um naufrágio, o Doutor Molotov acorda ressacado numa praia distante do sul!!!! Alguns meses depois, o “Doutor” encontra-se embrenhado em ritmos africanos, numa espécie de baile “groovado” onde o Rock procura brechas num funk bem apertado! Com apenas uma aparição ao vivo, no concerto do concurso “Novos Tons N’ACERT”, onde foram a banda mais votada, Dr. Molotov promete incendiar os palcos. Voz – Fábio Costa Guitarra – Pedro Barbosa Baixo – Rui Costa Teclas – Gabriel Lopes Bateria – Ricardo Sequeira www.facebook.com/DoutorMolotov
Molotov e os Sueca de Gambas
20
LEITURA
Enquanto os panzers invadem França e os Stukas metralham as estradas dois ciclistas juntam-se aos fugitivos. Nos primeiros dias de junho de 1940, a população de Paris entra em pânico, pois os exércitos de Hitler aproximam-se. De carro, de camioneta, de carroça ou a pé, mais de cinco milhões de pessoas fogem da capital francesa. Entre a multidão apavorada encontra-se Carol, uma portuguesa estudante na Sorbonne, que deixa Paris contrariada e ao volante da sua bicicleta Hirondelle. Sempre em fuga e receosos da Gestapo, alguns deles conseguirão vistos de entrada em Portugal, passados por Aristides Sousa Mendes e chegarão a Vilar Formoso, onde a fronteira fechou por ordem de Salazar. Uma história de amizade, sexo, solidariedade e amor, de uma rapariga portuguesa cujos sonhos eram apenas estudar literatura, namorar e pedalar feliz pelos boulevards de Paris.
REIS, PATRÍCIA
Amanuense de um homem de leis velho e respeitado, Hans Kunsperger sempre invejou as amenidades do seu amo. Mas não foi apenas o desejo de delas desfrutar que o levou a tomar a decisão de assassinar lentamente o causídico. Na verdade, a sua maior ânsia consistia em furtar-lhe o sonho por tantos anos acalentado de encomendar um tríptico representando a Crucifixão, a Deposição e a Ressurreição de Cristo para oferecer à igreja onde fora baptizado. É, pois, este mesmo tríptico que levará Kunsperger até ao estúdio de Lucas Cranach, pintor de créditos firmados e amigo do controverso Martinho Lutero, onde acaba por conhecer os dois filhos do artista, um dos quais terá um papel determinante na conclusão da encomenda que verá muitos sucumbirem antes de ser finalmente entregue. Com a poderosa imaginação a que nos acostumou, Mário Cláudio, no ano que comemora o seu 50.º aniversário como escritor, oferece-nos, também ele, um tríptico notável de que é impossível afastarmos os olhos.
A Bicicleta que Fugiu dos Alemães
KALLENTOFT, MONS & LUTTERMAN, MARKUS
Tríptico da Salvação
As Crianças Invisíveis 13 histórias reais de morte, perversão e horror Um romance ímpar sobre adopção, maus-tratos e abandono. Surpreendente até ao final. M. é uma criança habituada a ser usada e devolvida por famílias sucessivas como um produto que não satisfaz o cliente. Cresce numa instituição de acolhimento, onde vai descobrindo o poder da amizade e as armadilhas do desejo e da paixão. Esta é a sua história até chegar à idade adulta, atravessando um processo de invisibilidade, no qual a dor se confunde com a esperança de encontrar uma vida a que possa chamar sua. Ao seu lado existem outras crianças e ainda Conceição, a assistente social que escolhe amar M. incondicionalmente. As Crianças Invisíveis é um romance que alia um exercício literário ímpar com um profundo trabalho de investigação sobre abandono, maus-tratos e adopção. Construindo toda a narrativa de uma maneira muito original, sem identificar o sexo das crianças, e a partir do olhar delas, a escrita límpida, poderosa e cirúrgica de Patrícia Reis conduz-nos, neste romance avassalador, através dos sonhos, do medo e da intimidade de um conjunto de personagens que percorrem a infância e a adolescência sem pai, nem mãe, nem identidade.
Leão
Coleção: Hércules - volume II A Unidade Especial da Polícia Criminal de Estocolmo recebe um vídeo onde se pode ver um rapazinho aterrorizado fechado numa jaula. O raptor aparece em segundo plano, escondido numa pele de leão, por baixo de um relógio em contagem decrescente. Ao ver que o vídeo foi colocado na Internet em tempo real, o jovem detetive Zack Herry compreende que não há um minuto a perder se quer evitar que a criança conheça o mesmo destino de uma primeira vítima, encontrada crucificada no cimo de uma chaminé de uma fábrica desmantelada. Mas Zack corre o risco de perder tudo: a sua luta contra a toxicodependência, o seu amigo Abdula, a confiança da sua colega Deniz, e também de Ester, a jovem adolescente que vive no andar de cima. A morte ronda impiedosa e os dilemas acumulam-se para Zack que joga, literalmente, à roleta russa, correndo o risco de morrer ou tomar-lhe o gosto. Numa Estocolmo sombria e glacial, Zack entra numa corrida contra o tempo, e são muitos os desafios que tem de enfrentar, alguns assumindo por vezes o azul-metálico dos olhos de uma misteriosa mulher...
CLÁUDIO, MÁRIO
O Senhor Perca-se numa apaixonante história de amor. O Senhor é o electrizante novo romance de E.L. James, autora do fenomenal bestseller internacional As Cinquenta Sombras de Grey. LONDRES, 2019. Maxim Trevelyan não se pode queixar da vida. Com a sua beleza, dinheiro e relações privilegiadas, nunca teve de trabalhar e raras vezes dormiu sozinho. Mas tudo isso muda quando na sequência de uma tragédia ele herda a riqueza, as propriedades, e o título nobiliárquico da família, com toda a responsabilidade que essa herança acarreta. É um papel para o qual não está preparado e que só a custo consegue enfrentar. Coitadinho! Já era podre de rico, ficou ainda mais. O que poderia correr pior? Esperem, amigas, que já vos digo no próximo parágrafo. Mas o seu maior desafio é conter o desejo por uma jovem enigmática que inesperadamente chegou a Inglaterra, trazendo consigo pouco mais do que um passado perturbante e perigoso. Tímida, linda de morrer e musicalmente sobredotada, ela revela-se misteriosamente tentadora. E o desejo que Maxim sente por ela transforma-se numa paixão que nunca experimentou e nem sequer se atreve a nomear. Quem é Alessia Demachi? E poderá Maxim protegê-la do mal que a ameaça? E o que fará ela quando souber que também ele lhe tem escondido segredos? Fará greve? Fechará… as pestanas? Do coração de Londres às paisagens idílicas da Cornualha, passando pela rude beleza dos Balcãs, O Senhor é uma montanha russa de perigo e desejo, que deixará o leitor sem fôlego até à última página.
DIAS, JOANA AMARAL
CLÁUDIO, MÁRIO
AMARAL, DOMINGOS
Leituras Obrigatórias
Psicopatas Portugueses 13 histórias reais de morte, perversão e horror «O primeiro trabalho clínico que reúne os protagonistas da criminologia portuguesa, uma viagem ao recôndito das suas mentes perversas, uma descida às suas doentes e pérfidas motivações. Psicopatas Portugueses é também um trabalho de Psicologia Forense e procura revelar o quanto o assassínio é complexo, um fenómeno intricado que ocorre no contexto de uma imensa multiplicidade de factores pessoais e culturais.» Os casos: Luísa de Jesus (última condenada à morte em Portugal), Francisco Esperança (Monstro de Beja), o estripador de Lisboa, Francisco Leitão (Rei Ghob), etc..
Revista Oficial
21
22
AMBIENTE
Por um país com bom ar Portugal está nos dez países que apresentam melhor qualidade do ar, entre os 41 países presentes no relatório da Agência Europeia do Ambiente. Ainda assim, estima-se que as partículas PM2.5, NO2 e O3 são responsáveis pela morte de 6.000 portugueses todos os anos. É possível e importante que todos conheçam a qualidade do ar que respiram. Para isso basta visitar o índice Qual o ar para a sua zona em: https:// qualar.apambiente.pt/ O ar que nos rodeia é constituído essencialmente por azoto e oxigénio. Respiramos desde o momento em que nascemos até ao momento em que morremos. É uma necessidade vital e constante, não só para nós, mas para toda a vida na Terra. Uma boa qualidade do ar é essencial para todos. A nossa saúde, o ambiente e até a economia dependem dela. A qualidade do ar depende dos níveis de emissão de poluentes e da capacidade de dispersão no ar. As condições de grande estabilidade da atmosfera ou seja, situações de calmaria, levam à permanência dos poluentes no ar originando episódios de poluição do ar. O ar que respiramos pode conter também partículas e gases poluentes. Alguns destes ocorrem naturalmente, outros resultam da atividade humana tais como tráfego, produção de energia, agricultura, processos industriais, entre outras. O transporte de poeiras do Saara, que ocorre várias vezes ao ano, é também uma fonte importante de partículas no nosso país. A Organização Mundial de Saúde identifica as partículas em suspensão (PM), o dióxido de azoto (NO2), o dióxido de enxofre (SO2) e o ozono troposférico (O3) como os poluentes atmosféricos mais prejudiciais para a saúde humana. O O3, ao contrário dos outros poluentes não é emitido por nenhuma fonte. Forma-se por reação química de poluentes como os óxidos de azoto na presença de forte radiação solar. As partículas em suspensão (PM), com origem em várias fontes, constituem o grupo de poluentes mais prejudicial à saúde. Quanto mais pequenas forem maior é a probabilidade de penetrarem profundamente no aparelho respiratório e maior o risco de induzirem efeitos negativos. As partículas inaláveis (PM10 e PM2.5) chegam aos pulmões e as PM2.5, as mais finas, chegam mesmo a entrar na corrente sanguínea O NO2 é sobretudo proveniente do tráfego rodoviário e nas grandes cidades é o principal responsável pela fraca qualidade do ar. O SO2 atualmente não representa um problema para a qualidade do ar, resultado de várias medidas, como p.ex. da redução do teor de enxofre nos combustíveis fósseis.
Principais efeitos da poluição do ar:
SAÚDE HUMANA: Doenças respiratórias (asma, bronquite, enfisema pulmonar) e cardiovasculares (enfarte do miocárdio, AVC); Problemas de fertilidade, podendo também estar associada a cancro do pulmão ou a Alzheimer e demência; Morte prematura e diminuição da qualidade de vida.
ECOSSISTEMA: Afeta a qualidade da água e do solo e consequentemente a fauna e flora; Afeta a diversidade das espécies, reduzindo a biodiversidade; Danifica a agricultura, florestas e plantas, reduzindo a sua taxa de crescimento.
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: Poluentes atmosféricos, como ozono, partículas e óxidos de azoto, conhecidos como “forçantes climáticas”, têm influência na radiação solar retida pela superfície terrestre e refletida para a atmosfera, contribuindo para as alterações climáticas.
ESCOLHE O AR QUE RESPIRAS: O tráfego rodoviário, apesar das melhorias significativas que têm vindo a ser introduzidas nos veículos, continua a ser a maior fonte de poluição do ar nas áreas urbanas. O crescente aumento do uso de transporte individual tem gerado problemas de congestionamento, de ruído e na qualidade do ar, contribuindo para a degradação da qualidade de vida das pessoas. Compete a cada um de nós, com pequenas ações, contribuir para a mudança. Escolhe veículos de baixas emissões Nos dias de hoje já existem veículos de motores a combustão com tecnologias mais limpas, veículos movidos a eletricidade ou a hidrogénio. Escolhe mobilidade partilhada Opta por partilhar o teu veículo ou utiliza as opções de partilha disponíveis na tua cidade: carro, mota, bicicleta ou outros.
Escolhe a bicicleta Usa preferencialmente as ciclovias da tua cidade para uma deslocação mais rápida e segura. No teu trajeto combina o uso de bicicleta com transportes coletivos. Podes fazer uso de modo de partilha de bicicleta convencional ou elétrica. Escolhe andar a pé Andar é o exercício mais natural, económico e simples de todos, mas não é por isso que os seus benefícios são menos importantes. Caminhando viverás mais anos e terás uma vida melhor para ti e para os outros. Protege-te Tu és o ar que respiras
PROTEGE-TE, TU ÉS O AR QUE RESPIRAS: Graças à implementação de políticas e medidas e à cooperação internacional, o ar na Europa e no nosso país está hoje mais limpo do que nas últimas décadas, beneficiando todos nós. Apesar das melhorias, ainda se verificam episódios de poluição em algumas zonas, divulgados pelas autoridades competentes através de avisos à população. Tempo de atividade ao ar livre Desloca a atividade regular ao ar livre para longe dos locais em que os níveis de poluição do ar são mais altos. Em muitas cidades, a poluição atinge o pico no final da manhã e no início da noite durante a hora de ponta. Protege-te Em filas de trânsito conduz com as janelas fechadas Avalia com o teu médico se tens alguma condição de saúde que te torna mais suscetível à poluição do ar. Em situação de episódio de poluição reduz a tua exposição ao ar exterior.
Fonte: www.apambiente.pt
Desastre ambiental Até quando aguentamos?
Drosera Rotundifolia Sabia que… existem plantas carnívoras no Gerês?
Cerca de 200 anos. É este o período recordista da humanidade quando o tema em questão é o ambiente. Para ser mais específico, foi no início da era industrial que nós ativámos um countdown invisível e imprevisível para o fim da terra como a conhecemos. O Plástico invade os oceanos, o dióxido de carbono rodeia a atmosfera, a temperatura aumenta e o ser humano nada faz. Devemos ser a espécie que menos merece esta improbabilidade que foi a vida na terra. Mas a quem devemos apontar o dedo da culpa? Eram precisos muitos dedos para destacar todos os culpados, por isso comecemos pelo básico. O esforço para tentar travar estas calamidades. A ideia do acordo de Paris surge em 2014 com dirigentes da UE a apresentarem um quadro de ações relativas ao clima e à energia para 2030; acordo este que foi alcançado com sucesso ainda nesse ano. No fundo era uma definição de metas para todos os países envolvidos. Mas desde então, o que realmente foi feito? Incompetência. É a palavra que resume o percurso até agora. Os países desenvolvidos que se comprometeram em assumir a liderança na redução das emissões não corresponderam aos conceitos de equidade que apoiaram previamente. China, Rússia, Canadá e Arábia Saudita, são todos integrantes do acordo e os principais exportadores de energia, que atualmente nada fazem para limitar as emissões de dióxido de carbono. Vergonha. É a reação de qualquer pessoa sã ao descobrir a tentativa de saída do acordo por parte do Brasil e dos Estados Unidos da América. Pouco se tem feito, e o mérito do pequeno, mas visível progresso atual vai para a maioria dos países da União Europeia que têm tentado cumprir as metas estipuladas, contudo, as suas ações ainda ficam muito aquém das promessas feitas. O futuro ainda não está decidido, mas já tem metade das páginas escritas. Podemos contar com vagas de extinção de animais nunca antes vistas, com 75% dos recursos de água dedicados à produção agrícola pecuária, com uma diminuição de 23% da produtividade da área de superfície terrestre global e cerca de 300 milhões de pessoas a correrem risco de inundações e furações devido à perda de habitats costeiros.
Após ter ouvido relatos da existência de Plantas Carnívoras no Gerês decidi fazer uma viagem de campo. Em Agosto de 2017 parto então para o Gerês na expectativa de encontrar as tão famosas Plantas Carnívoras Portuguesas, percorri muitos quilómetros nos dias em que lá estive, visitei cascatas espectaculares, sítios inóspitos de natureza pura, ar fresco e saudável. Nos primeiros dias, porém, não encontrei nada, sendo que no último dia da minha expedição, após fazer um trilho de 8 quilómetros encontrei as ditas Plantas Carnívoras, havia ouvido falar nas Drosera intermédia, Pinguicula Lusitânica e mesmo na Pinguicula vulgaris, mas na verdade encontrei uma espécie que não tinha conhecimento da sua existência no Gerês, a Drosera rotundifolia. Fiquei estupefacto pelo sítio onde se encontravam, estavam junto ao rio num monte de musgo de esfagno seco pelo calor, totalmente envoltas pelo musgo de coloração vermelho forte, resultado de dias ao sol com mais de 40ºC. Medi o total de sais dissolvidos (TDS) na água, era o paraíso para qualquer amante das Plantas Carnívoras, apenas umas 11 partes por milhão (ppm) de sais minerais, água translucida e condições perfeitas para garantir a longevidade da colónia de plantas ali existente.
Mudar é obrigatório e urgente, até lá, será que aguentamos? Fontes: https://shifter.sapo.pt/2019/05/ co2-atmosferia-alteracoes-climaticas/
Restava-me apenas vir embora, mas bastante satisfeito não só pelas plantas e o estudo que fiz, mas sim pela beleza encantadora do local. Aconselho todos a fazerem uma estadia e uns passeios pelo Gerês, com tempo e um bom planeamento, porque o Gerês é enorme!
https://shifter.sapo.pt/2018/11/ paises-desenvolvidos-aquecimento-global/ https://www.consilium.europa.eu/pt/ policies/climate-change/timeline/ César Silva
Drosera rotundifolia (fotografia de Marcelo Pinto)
23
24
MODA
ELEIÇÃO MISS VISEU 2019
“Para se ser uma Miss é necessária vontade de querer ser uma influenciadora, empatia com as pessoas e ter disciplina, algo fundamental para evoluir.”, são as palavras de Letícia Silva, Diretora do Miss Queen Portugal sobre o que é fundamental para uma candidata ser Miss. A eleição da nova Miss Viseu ocorreu no Palácio do Gelo, no dia 15 deste mês, às 21 horas. Os preparativos para a receção das treze candidatas ao concurso Miss Viseu 2019 começaram desde cedo. Cabeleireiros, maquilhadoras e vestidos de um lado para o outro num frenesim fizeram parte da realidade das modelos e da organização nas horas que antecederam o concurso. Desde as candidatas mais novas às mais velhas, o nervosismo e ansiedade são as emoções mais presentes no grande momento da coroação. Miss Viseu é um concurso que se realiza todos os anos com o objetivo de eleger a Viseense que melhor representará o seu distrito no concurso nacional Miss Queen Portugal, onde estarão presentes jovens de todos os pontos do país, incluindo Açores, Madeira e Comunidades Portuguesas da Alemanha, Suíça, Luxemburgo, Espanha, Andorra, França, Reino Unido, Bélgica, África do Sul, Estados Unidos da América e Brasil, que, durante, uma semana serão preparadas para a derradeira final. Na grande final do Miss Queen Portugal, é eleita a Miss de Portugal, que irá representar o nosso país num dos três maiores concursos mundiais de beleza – Miss Earth. O Miss Queen tem como conceito a eleição da Mulher “ideal”, que irá servir como modelo de referência na sociedade e que conseguirá usar a sua imagem e voz na defesa de causas relacionadas com a proteção ambiental e a preservação da “Mãe Terra”, problemas sociais e promoção da saúde. Em Viseu, este ano, graças às parcerias conseguidas pela organização, foram dados vários benefícios às candidatas. Para além de se ter realizado, pela primeira vez, no grande centro comercial viseense Palácio do Gelo, as candidatas tiveram direito a várias regalias.
Workshop das candidatas com Letícia Silva Um dos benefícios que as candidatas tiveram foi a participação num Workshop de “Como ser Miss” com Letícia Silva, Miss Earth Brasil 2014 e Diretora do Miss Queen Portugal, que entrou neste mundo, como a própria diz, “de pára-quedas”, mesmo não tendo feito, inicialmente, parte dos seus planos. Atualmente, é uma área de que gosta muito e que faz parte da sua vida – “Foi uma aprendizagem, onde eu acabei ganhando gosto por esse meio, aprendi realmente o que era ser Miss e foi por isso que me identifiquei com o passar dos anos e que hoje em dia eu trabalho com isso e essa área faz parte da minha vida.” Para as candidatas, poder vir a representar o seu próprio país é o principal objetivo e, para Letícia, ter esse privilégio trouxe-lhe um enorme sentimento de realização: “Ter representado o Brasil no Miss Earth foi uma honra, uma responsabilidade muito grande e um sentimento de realização, porque ali eu pude ver o meu trabalho também reconhecido. Por isso, ter representado o Brasil lá fora foi muito gratificante, acho que de tudo isso, a única palavra que resume é mesmo gratidão.”. Ao contrário do que se acredita, o mais importante neste tipo de concursos não é a aparência. Na verdade, aquilo a que mais se dá valor é o conjunto inteiro. Segundo Letícia, os valores e a mensagem que a pessoa quer transmitir é o essencial. “O maior desafio no mundo Miss, não viver só de aparência. Acho que às vezes muitas pessoas que se envolvem nessa área acham que é somente a aparência que conta, e esse desafio de se manter fiel a si mesma, às suas conceções e à mensagem que quer transmitir é o maior, não se deixar influenciar pela opinião dos outros e não se deixar influenciar só por aquilo que a tua beleza diz, mas sim é importante saber quem você é nessa trajetória.” Não se trata de algo fácil, existem vários fatores cruciais e desafios que uma representante tem de enfrentar se quiser ser bem-sucedida neste meio. “Uma
Miss para além de tudo isto também precisa de ter disciplina, o estar bem-disposta a tempo inteiro, o estar arranjada também a tempo inteiro, ou ser aquela personagem que as pessoas querem ver de você não é assim tão fácil”. A aparência, neste concurso, acaba por ser apenas um complemento ao interior de cada candidata. Parte do desafio de Letícia também passa por ser diretora do Miss Queen Portugal, pois é necessário saber liderar um grupo, ano após ano, sem ferir sentimentos, nem prejudicar a trajetória de aprendizagem das concorrentes. “Estar à frente do Miss Queen Portugal é muito bom, muito gratificante, fico muito feliz em receber o carinho por parte de todas as candidatas que já passaram pela minha mão, em que eu pude compartilhar um pouco da minha experiência e aprender mais também com todas elas porque acho que aqui é um convívio de aprendizagem, não é só um que ensina, mas são todos que ensinam e todos que ganham. É muita responsabilidade, estamos a falar de beleza e estamos a falar de pessoas, e todas as pessoas têm sentimentos, por isso tem que se saber gerir muito esses sentimentos e saber ser um líder de uma maneira cativante, portanto cada ano é um ano, cada grupo é um desafio novo e eu só tenho aprendido com o decorrer ao longo dos anos.” Os parceiros do evento Os parceiros, elementos cruciais ao evento, foram: Palácio do Gelo, que cedeu o espaço para a realização do concurso; Estilista Estela Silva, que cedeu os vestidos para o desfile de vestidos de Gala; ForLife, espaço de desporto e bem-estar que ofereceu a todas as candidatas uma visita ao spa e ginásio e as preparou a nível de cabeleireiro e maquilhagem para a final; Ice Club, organizador da After Party do evento; Farmácia Moderna Viseu, que ofereceu uma consulta de saúde às candidatas; Clínica Dentária IROV, que oferecerá um prémio à Miss Viseu 2019; Rádio Estação Diária, a rádio ofi-
25
cial do evento; Revista AmoViseu, que proporcionou esta matéria; Aero Club Viseu, local do Workshop com Letícia Silva, e que irá oferecer um voo de batismo à vencedora; Loja de roupa Josh V, que ofereceu a todas as candidatas uma camisola no valor de 54,99€; Loja de roupa interior “Garota de Ipanema” que patrocinou os biquínis que as candidatas usaram no segundo desfile; Ideias com Amor, responsável pela decoração do espaço; Espaço Casa, cedência de alguns materiais para a decoração; Móveis Oliveira, cedência da mesa de jurados; Empresa José Soares de Sousa & Filhos, que construiu o camarim e o palco onde as candidatas desfilaram; Studiobox, que esteve por detrás de todo o design do evento; Viriatvs; Visar, que garantiu a segurança de todas as candidatas; Office Travel; Remax Magistral; EntreVista Óptica, que ofereceu a uma das candidatas uns óculos de sol; Mediaspot, que oferecer as T-shirts publicitárias da Miss Viseu, a Lona publicitária e algum material inerente ao evento; Telepizza, que ofereceu 50% de desconto na alimentação de toda a organização do evento; Atelier Artefacto, que confecionou, manualmente, as cinco faixas atribuídas às vencedoras; Quercus; Grumapa; Internato D. Victor Fontes, pertencente à APPACDM de Viseu, organizadora do evento solidário “Corre Comigo”, onde as candidatas estiveram presentes, e cujas verbas angariadas reverteram na totalidade para a compra de material desportivo. Organização do evento Quem também foi essencial para que este evento fosse inesquecível foi, sem dúvida, o Grupo Peixoto, que o organizou com toda a dedicação. O Grupo Peixoto é uma empresa viseense de fotografia e agenciamento de modelos e promotoras, sendo também organizador dos mais variado tipos de eventos como casamentos, batizados, desfiles de
moda, entre outros. Surgiu em 2012, tendo tido o seu apogeu em 2016. Este ano o Grupo procurou inovar, e o resultado disso foi a mancha humana presente na plateia, recompensando o esforço de todos os envolvidos na preparação deste evento, e que deixou a organização orgulhosa e agradecida por toda a adesão da população viseense, não conseguindo conter a emoção que sentiu ao perceber a dimensão que o evento teve. O evento, apresentado por Sandra Pinto, contou com a atuação de vários artistas de Viseu. A saxofonista Diana Sampaio, de um talento peculiar, a fadista Mara Pedro, que produziu o seu primeiro álbum com apenas onze anos, tendo participado no programa Uma Canção para Ti, da TVI em 2011, e que, neste momento, já tem quatro álbuns editados, e também esteve presente a escola de dança Street Gymn que captou a atenção de todo o público com a sua arte. O júri foi constituído por quatro jurados. Nuno Peixoto, diretor do Grupo Peixoto e organizador do Miss Viseu 2019, Estela Silva, estilista nacional e parceira deste evento, Cristina Lopes, Diretora do Palácio do Gelo Shopping e José António, cabeleireiro conceituado de Viseu. As candidatas foram também preparadas, durante a tarde de dia 15, pela Miss Queen Portugal 2017, Telma Madeira, pela Miss Queen Portugal 2018, Bruna Silva e pela Top Model Portugal 2018, Beatriz Serino. As coroações As coroações do evento foram cinco, Miss Viseu Fotogenia 2019, Miss Viseu Popular 2019, Miss Viseu Simpatia 2019, Top Model Viseu 2019 e Miss Viseu 2019. Miss Viseu Fotogenia 2019 foi entregue a Érica Ferreira. Miss Viseu Popular 2019 foi entregue a Diana Sampaio. Miss Viseu Simpatia 2019 foi dada a Catarina Narciso.
Top Model Viseu 2019 foi ganha por Estefânia Neves. Miss Viseu 2019 foi Catarina Narciso. Os prémios para a Miss Viseu 2019 são, para além da participação na final nacional do Miss Queen Portugal, uma entrevista para a Rádio Estação Diária, um voo de batismo pela cidade de Viseu, oferecido pelo Aero Club de Viseu, um branqueamento dentário na clínica IROV no valor de 220€ e um destaque na edição de junho de 2019 da revista AmoViseu. Para a vencedora, o Miss Viseu 2019 foi uma experiência enriquecedora, onde aprendeu coisas que não estava, de todo, à espera. “Para mim o Miss Viseu foi uma experiência muito enriquecedora, onde aprendi muito com as outras meninas e com os organizadores, tivemos momentos únicos que jamais esquecerei. Aprendi a dar valor a pequenas coisas e que todos os pormenores contam. Nunca pensei vir aprender tanto.” O momento da sua coroação foi de grande emoção, por ter percebido que todo o seu esforço foi reconhecido. “Foi uma mistura de emoções, mas principalmente muita alegria, por ter transmitido boas emoções a todos, por ter tantas pessoas que me apoiavam e de o meu esforço ter sido reconhecido, sim porque temos que nos esforçar e dedicar a 100%.”. Quando questionada sobre o que achava que iria mudar na sua vida a partir da coroação, a própria diz “Sinceramente ainda não sei, mas sinto uma grande responsabilidade e a necessidade de fazer algo. Vou continuar a ser eu mesma, darei sempre o melhor de mim, estarei sempre presente e ajudarei em tudo o que for necessário.” Agora, o percurso da Miss Viseu 2019 será apenas decidido por ela, na fase nacional do Miss Queen Portugal 2019, onde irá representar o seu distrito, e em mais eventos onde ela, certamente, irá participar.
26
VIAGENS
Destinos Low-cost
por Tiago Tavares
Viaje para o estrangeiro ao menor preço possível. Siga as nossas sugestões se pretender visitar sítios belos e conhecer culturas diferentes, fora de Portugal.
Geórgia A Geórgia é um país da Europa Oriental, a sua capital é Tbilisi que também é a sua maior cidade. Mais de um quarto da população vive na região de Tbilisi, outras grandes cidades deste país são Cutaisi, Batumi e Rustavi. Existem 103 resorts em diferentes zonas climáticas do país e ainda existem mais de 2.000 fontes de água mineral e mais de 12.000 monumentos históricos e culturais, dos quais quatro são reconhecidos como Património Mundial pela UNESCO. Estes são, a Catedral de Bagrati, em Cutaisi, o Mosteiro de Ghélati, monumentos históricos de Mtsqueta e o Suanécia superior. O clima da Geórgia é diversificado, a sua língua oficial é o georgiano e a moeda utilizada é o Lari em que um Lari corresponde a 0,33€. Orçamento médio diário: 15€ Viagem para uma pessoa, ida e volta, por volta de 500€
Índia República da Índia é um país da Ásia Meridional. É o segundo país mais populoso, o sétimo maior em área geográfica e a democracia mais populosa do mundo. Lar de rotas comerciais históricas e de vastos impérios, o subcontinente indiano é identificado pela sua riqueza comercial e cultural. O clima na Índia varia bastante, dependendo da época do ano e da zona onde estamos, desde o árido deserto do Rajastão até às montanhas de Assam, alegadamente a zona mais húmida do planeta. A Índia é notável pela sua diversidade religiosa, sendo o hinduísmo, o siquismo, o islamismo, o cristianismo e o jainismo as principais e mais populares religiões do país. A moeda utilizada é a Rupia Indiana e uma corresponde a 0,013€. Orçamento médio diário: 20€ Viagem para uma pessoa, ida e volta, por volta de 740€
Camboja Camboja, é um estado soberano localizado na porção sul da península da Indochina, terra de templos com mais de mil anos, enorme e rica cultura e praias paradisíacas, antigo lar do Império Khmer é, hoje em dia, um dos destinos mais procurados no Sudeste Asiático. Na sua visita aconselhamos que visite o Templo Ta Prohm, Angkor Wat, o Lago Tonle Sape, Chi Phat, o Parque Nacional Ream, The Killing Fields (Phnom Penh) e Koh Rong. A época das chuvas no Camboja decorre de maio a outubro, atingindo um pico no período de julho a setembro com chuvas praticamente diárias. A época seca decorre de outubro a abril. De novembro a janeiro as temperaturas poderão estar mais baixas, aumentando a partir de fevereiro até abril. A moeda oficial é o Riel. No entanto o dólar americano é usado por todo o país. Um Riel converte-se a 0,00022€. Orçamento médio diário: 20€ Viagem para uma pessoa, ida e volta, por volta de 1300€
Malásia Malásia é um país do Sudeste Asiático que compreende dois territórios distintos, a parte sul da península Malaia e ilhas adjacentes, e uma seção do norte da ilha de Bornéu. A sua enorme diversidade cultural e religiosa é composta por malaios, chineses, indianos, e outras etnias que se dividem pelo Islamismo, o hinduísmo e o budismo. Desfrute das suas florestas tropicais, da variedade da sua vida selvagem, das suas praias paradisíacas e da sua gastronomia fabulosa. Visite George Town (Penang), Perhentian Islands, Cameron Highlands, Taman Negara, Kuala Lumpur, Melacca e Bornéu Malaio. A Malásia apresenta um típico clima tropical, a época seca regista-se de junho a setembro e a época das chuvas de dezembro a março. A moeda oficial é o Ringgit que corresponde a 0,21€. Orçamento médio diário: 25€ Viagem para uma pessoa, ida e volta, por volta de 1000€
27 Turquia A Turquia é um país euro-asiático que ocupa toda a península da Anatólia no extremo ocidental da Ásia e se estende pela Trácia Oriental. Da riquíssima cidade de Istambul à lunática Capadócia, da subida ao monte Ararat à imensa Anatólia, passando pelos azulejos de Iznik, pelo Mar Negro, pelas praias e ilhas turcas do Mediterrâneo, este país está repleto de vistas de cortar a respiração. Com uma diversidade de regiões, a Turquia tem um clima marcado pelas diferenciações geográficas e pela altitude. Em particular, o clima da costa da Turquia, entre o mediterrânico e o temperado marítimo do mar Negro, contrasta com o clima continental das regiões do interior. A moeda oficial é a Lira, em que uma corresponde a 0,15€. Orçamento médio diário: 26€ Viagem para uma pessoa, ida e volta, por volta de 440€
Filipinas Filipinas são um vasto arquipélago da Insulíndia delimitado pelo Mar das Filipinas a leste, Mar de Celebes e Mar de Sulu a sul e Mar da China Meridional a oeste. Caracterizada por praias de areia branca e um mar azul intenso, vulcões ativos, arrozais delicados, montanhas com cumes arredondados, lagos belos, formações rochosas singulares, peixes exóticos de todas as cores e um fundo do mar intacto pronto a ser explorado. O clima é tropical quente e húmido durante todo o ano, dividindo-se essencialmente em duas estações, a seca de dezembro a maio e a das monções de junho a novembro. A moeda oficial é o peso, em que um converte-se a 0,017€. Orçamento médio diário: 30€ Viagem para uma pessoa, ida e volta, por volta de 1040€
Férias em Viseu Não precisa de sair de Viseu para desfrutar das suas férias! O distrito de Viseu pode proporcionar-lhe as férias com diversão, descoberta e aventura que sempre quis sem ter de ir muito longe. Explore o distrito de Viseu, irá ficar surpreendido com o que este tem para oferecer, desde os seus espaços urbanos históricos únicos até à imensidão de espaços verdes naturais com uma beleza de cortar a respiração. Pernoite em locais como o Hotel José Alberto, o Hotel Durão, o Hotel Palácio dos Melos, a Casa da Sé, a Pousada de Viseu, Hotel Grão Vasco ou nos hotéis Montebelo. Ou se
gostar de estar mais em contacto com a natureza dê preferência aos parques de campismo, como o Acampamento Castro Daire, o Acampamento Doutor João de Almeida, o Acampamento Viseu, o Acampamento Vouzela, ou então, o Acampamento Parque Natural da Fraguinha. Refresque-se, divirta-se e bronzeie-se nas piscinas e praias fluviais espalhadas por todo o distrito, destacando-se a Praia Fluvial Senhora da Ribeira, a Praia Fluvial Quinta da Azenha, a Praia Fluvial de Segões, a Live Beach - Praia de Mangualde, as Piscina de Cabanões, as Piscinas De Farminhão, as Piscinas Mu-
nicipais de Mangualde, a Piscina Municipal de Nelas e a Piscina Municipal De Penalva Do Castelo. Ou então, se preferir um ambiente mais relaxado e medicinal visite as termas distribuídas pelo distrito, em Aguiar da Beira com as Caldas da Cavaca, em Castro Daire com as Termas do Carvalhal, em Nelas com as Caldas da Felgueira, em São Pedro do Sul com o Centro Termal de São Pedro do Sul, em Tondela com as Termas de Sangemil e ainda em Viseu com as Termas Sulfurosas de Alcafache. por Tiago Tavares
28
João Dias Apaixonei-me por uma bela viseense e mudei-me em 2012 para Viseu (vindo de Berlim). Criámos família e raízes, neste momento identifico a cidade como “Casa”. Enquanto artista penso sob a forma de Pintura ou Desenho, mas desenvolvo sempre esculturas. Para esta escultura no Rio Pavia, faço uma pequena pintura do local, dessa pintura, retiro uma pincelada para fora da tela (de cor azul da água em homenagem ao Rio Pavia) ganhando forma, volume e relacionando-se com o contexto, espaço onde está. O “Elemento Pictográfico Habitável” é um molde de uma pincelada, azul da água do Rio Pavia e o céu azul que envolve toda aquela área, onde a “Pintura” se transforma num fragmento visual da própria paisagem, tem a escala de uma casa, permitindo que as pessoas se possam sentar, entrar, descansar, subir… Nesta escala, a obra aborda problemáticas como a relação com o Património Cultural, artefactos do tempo presente, futuro, identidade, o lugar do indivíduo, habitação, Lar/Casa, forma, cor, luz e sombra. O parque em frente ao Bairro da Balsa é muito bonito, mas está numa zona, menos valorizada, pouco visitada. Através de intervenções artísticas e outras iniciativas pode criar-se um novo corredor, um novo percurso em Viseu, assumindo e destacando a cidade que não é homogénea, mas que por não ser, se torna mais rica (desde que todos tenham iguais possibilidades para assumir o seu espaço e ritmos).
JOÃO DIAS (Lisboa, 1983) é um artista visual com foco no desenvolvimento de linguagens visuais que exploram relacionamentos entre Escultura, Arquitectura e Arqueologia. Para tal, utiliza estratégias de pensamento decorrentes da Pintura e do Desenho, a fim de explorar mediums e materiais contemporâneos industriais, reflectindo sobre os limites da linguagem plástica e da Tradição. O seu trabalho tem sido apresentado internacionalmente em cidades como Munique, Berlim, Gdanzk, Barcelona, Murcia, Londres, Paris, Los Angeles, São Francisco ou Nova York. Foi premiado com a bolsa INOV-Art para a cidade de Berlim, cidade onde viveu entre 2008 e 2012. Desde 2018 é o Diretor Artístico do POLDRA – Public Sculpture Project Viseu. A sua obra pode ser encontrada nas coleções de Arte da Fundação PLMJ, coleção Edge Arts e Coleção de Múltiplos Carpe Diem.
29
30
SEGURANÇA
Comemoração do centenário da chegada da GNR a Viseu
O Comando Territorial de Viseu comemora, no ano de 2019, o seu centésimo aniversário, pretendendo com esta iniciativa recordar o passado e todo o património histórico que a data representa, não só para o concelho e distrito de Viseu, mas também para a Guarda Nacional Republicana. A presença da Guarda Nacional Republicana no distrito de Viseu foi implementada pela Lei n.º 1, do Diário do Governo n.º 151, de 17 de julho de 1913. Com ela foi criado o Batalhão n.º 4, da GNR, com sede em Viseu e com a 1ª Companhia também em Viseu, com as Secções de Viseu e Lamego. Apesar dos anseios de Viseu, reclamando a presença da Guarda, em paridade com outros distritos, apenas em 02 de dezembro de 1919 foi instalada a Secção de Viseu e, em 23 de dezembro do mesmo ano a 1ª Companhia de Viseu do Batalhão n.º 11 (Batalhão n.º 4 nunca instalado em Viseu, mas organizado e instalado provisoriamente em Lisboa, em 1917, transferido para Coimbra em 03 de junho de 1919 e constituído em Batalhão n.º 11, em 06 de junho do mesmo ano). A Companhia da GNR de Viseu, após ter ocupado instalações precárias, ocupou o Quartel da Ribeira, em 24 de junho de 1920, onde permaneceu cerca de 60 anos (1920 - início da década de 80), passando de seguida para o Albergue Distrital no Largo da Prebenda, em Viseu, e daqui para as atuais instalações (novo quartel na Quinta de Santo Estevão – Abraveses), em 25 de fevereiro de 2002. A 1ª Companhia de Viseu, após várias reorganizações, passou a Grupo Territorial em 26 de junho de 1993 (Decreto-Lei n.º 231/93) e a Comando Territorial de Viseu na sequência da aprovação da Lei Orgânica n.º 63/2007 de 06 de novembro. Consultada a memória histórica da Unidade, foi superiormente escolhida como data festiva a comemorar e perpetuar, pelo seu nobre significado, o dia 24 de junho para DIA DA UNIDADE, já que foi, nesta data, do ano de 1920, que a Guarda Nacional Republicana conseguiu consolidar-se, garantindo as condições para a sua permanência em Viseu, terra que o poeta das grandes navegações celebrizou: “Com Viriato … Tanto se Afamaram”. Atualmente, o Comando Territorial de Viseu, Unidade com responsabilidade em todo o Distrito, tem a seguinte estrutura: o Comando, Estado-Maior,
Apoio de Serviços, Destacamento de Trânsito e Territoriais em Viseu, Mangualde, Moimenta da Beira, Lamego e Santa Comba Dão, cada um deles dividido em Postos Territoriais (num total de 27). As comemorações do centésimo aniversário, contemplam um conjunto de eventos que possibilitam mostrar à comunidade que servimos, o que somos, como evoluímos e o rumo que seguimos, tendo como ponto alto a Cerimónia Militar no dia 29 de junho, pelas 10H30, no Espelho de Água, espaço da Feira de São Mateus, Viseu, no qual expressamos o convite à comunidade para estar presente. Contudo, e à presente data, já decorreram eventos e iniciativas de visibilidade, dos quais passamos a elencar, que contaram com a colaboração e participação de outras instituições e cidadãos e que contou com o prestimoso apoio da edilidade de Viseu: - Celebração da Missa Pascal das Forças Armadas e de Segurança, na Sé Catedral de Viseu, presidida por Sua Excelência Reverendíssima o Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança, D. Rui Manuel Sousa Valério. Com o prelado concelebraram, o anfitrião Cónego Manuel Matos, pároco da Sé e os padres Marcelino e Santiago, capelões, respetivamente, do Regimento de Infantaria n.º 14 e do Comando Territorial de Viseu, tendo a liturgia sido abrilhantada com a participação especial do Coro Lopes Morago de Viseu. - Concerto de Páscoa, pela Orquestra de Câmara da Guarda Nacional Republicana, na Sé Catedral de Viseu, tendo presenteado os atentos ouvintes com um reportório de grande valia e valor cultural e de notória qualidade artística, adequado, não só
à efeméride, mas também ao local onde decorreu o concerto. - No âmbito da 5ª edição do Festival de Street Art de Viseu, o Comando lançou o desafio à Câmara Municipal de Viseu, tendo sido pintado na lateral esquerda do Quartel, pelo artista plástico cabo-verdiano, Tutu Sousa, obra titulada “Cânticos do Silêncio, Cânticos da Liberdade”, ficando assim, associado à iniciativa e passando a fazer parte do roteiro de Street Art da cidade, o que muito nos orgulha. - Participação nas Cavalhadas de Viseu, a 24 junho, com um carro alegórico alusivo ao centenário e desfile histórico de meios da Guarda Nacional Republicana.
31
36 Anos de História
Situada numa zona central da cidade de Viseu, a Agência Informex dedica-se à prestação de serviços de contabilidade, seguros e documentação automóvel. Em 1983, 2 empresários juntaram-se e fundaram a empresa que completa este ano 36 primaveras, facto muito raro nos dias de hoje e que muito nos orgulha. Pelo meio, algumas alterações na estrutura e uma mudança de sede da Rua Alexandre Herculano para a Rua Mendonça (junto ao Pingo Doce). A mudança de sede foi um passo corajoso, que permitiu oferecer aos nossos clientes um conforto e qualidade de atendimento, superior ao que antes se verificava. A Informex cresceu tendo por base uma matriz familiar, dando também relevo à estabilidade dos seus recursos humanos. Nos seus quadros conta com funcionários, com uma média superior a 30 anos ao serviço da empresa, fator que consideramos preponderante na relação de equilíbrio e estabilidade com o cliente.
O Cliente Muito importante para esta empresa é a forma amiga e confidencial que privilegia na relação com os clientes, permitindo a existência de clientes há várias décadas, alguns desde a sua fundação. Atenta ao ambiente que nos rodeia a Informex prima por se encontrar na vanguarda em termos de formação do seu pessoal e constante atualização dos seus equipamentos informáticos.
Os serviços As três áreas a que se dedica a Informex tem criado uma sinergia importantíssima para o seu desenvolvimento sustentado, permitindo oferecer aos clientes um leque vasto de serviços. Na área dos seguros a Informex optou por estabelecer uma parceria com a atual Fidelidade, que remonta aos tempos da “Mundial
Confiança”. A nossa opção é explicada de uma forma simples, pelo facto desta companhia ser líder de mercado e se encontrar num patamar qualitativo muito acima da concorrência.
O futuro No futuro o horizonte aponta para o incremento da formação dos quadros da empresa, com o objetivo de acompanharmos as “muitíssimas” alterações que se verificam ao nível da contabilidade/fiscalidade e ainda trazer até si todos os novos produtos que a Fidelidade vem lançando. Aproveitamos ainda para convidar a conhecer-nos através do nosso site em www.informexviseu.com ou facebook www.facebook.com/ AgenciaInformex. Um abraço e até já!!
www.informexviseu.com
32
GASTRONOMIA
As Academias do Bacalhau portugueses, independentemente da sua posição social e do grau de cultura de cada um; Fomentar, encorajar e desenvolver relações de convívio e amizade entre as diferentes Comunidades portuguesas e outras estrangeiras, nomeadamente com vista à defesa do prestígio e bom nome de Portugal e dos Portugueses; Fomentar, encorajar e desenvolver iniciativas que contribuam para a difusão da cultura e valores tradicionais portugueses; Fomentar, encorajar e desenvolver a assistência moral a pessoas e instituições de beneficência.
Normas Compadres: Chamam-se Compadres aos membros das Academias do Bacalhau e Comadres às suas esposas. Admissão: Todo o candidato deverá ser proposto por um Compadre efectivo.
“As Academias do Bacalhau, são tertúlias de Amigos que independentemente da posição social e nível cultural, se congregam sem finalidades políticas, religiosas, comerciais ou lucrativas, para fomentar, encorajar e desenvolver laços de amizade, cooperação, entre outros, defendendo o bom nome e prestígio de Portugal e dos portugueses onde quer que se encontrem, bem como os valores histórico-culturais e fundamentalmente, concretizar acções de solidariedade e de assistência moral e material a pessoas e instituições de beneficência mais carenciadas.” A breve história das Academias do Bacalhau baseia-se numa curiosa história de amizade lusófona, quando há pouco mais de 50 anos um grupo de quatro amigos decidiu criar em Joanesburgo – África do Sul, um movimento com o objectivo de nesse país se comemorar pela 1ª. vez, o dia 10 de Junho, dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas e simultaneamente desenvolver acções filantrópicas. A designação do nome assenta em razões lógicas, não podendo ser confundida com Confrarias Gastronómicas, pois para nós Portugueses, o bacalhau foi e continuará a ser o “fiel amigo”. Por esta razão foi baptizada de “Academia do Bacalhau”, por congregar grupos de fiéis amigos, revelando o traço da unidade comum que deve figurar na diáspora portuguesa e fundamentalmente em três importantes e significativos pilares; _ Amizade, Portugalidade e Solidariedade. São estes os valores que se cultivam de geração em geração e que levam os seus membros a reunirem-se em almoços ou jantares e anualmente nos Congressos Mundiais. E foi assim que no dia 10 de Junho de 1968, se
comemorou pela 1ª. vez na África do Sul o dia de Portugal e se inaugurou oficialmente a “Academia do Bacalhau de Joanesburgo” hoje designada por “Academia Mãe”. Iniciou-se aqui e desta forma um movimento e um fenómeno que os próprios fundadores não imaginaram possível, a multiplicação das mesmas por todo o mundo, 60 actualmente! A Academia do Bacalhau de Viseu foi inaugurada no dia 8 de Setembro de 2001 com um Jantar de Gala no Hotel Montebelo e com a presença de várias entidades oficiais, o Presidente da Academia Mãe, Compadre Honorário Silvério Silva e Compadre Durval Marques, Presidente Honorário de todas as Academias do Bacalhau espalhadas pelo mundo. A Academia do Bacalhau de Viseu contou ainda com a presença do Bispo de Viseu que a abençoou e honrou com uma cerimónia na Sé de Viseu. A 1ª. Presidência da Academia do Bacalhau de Viseu esteve a cargo do Compadre José Perdigão, que como mandam as normas, recebeu as insígnias das mãos do Compadre Presidente da Academia Mãe, Silvério Silva, a BANDEIRA, e do Compadre Presidente Honorário das Academias, o BADALO. A Academia do Bacalhau de Viseu, congratula-se por em 2013 ter organizado o XLII Congresso Mundial das Academias de uma forma brilhante, tendo sido considerada por todos os que estiveram presentes como o melhor Congresso organizado até à data. Objectivos e normas das Academias do Bacalhau;
Objectivos Fomentar, encorajar e desenvolver relações de amizade, cooperação e confraternização entre
Demissão: Perde a qualidade de Compadre aquele que: _ Solicite a sua demissão _ Ostensiva e repetidamente se recuse a colaborar e participar nas actividades das Academias. Direitos e Deveres: São direitos e deveres dos compadres: _Usar as insígnias das Academias _ Participar generosamente nas suas reuniões e actividades, contribuindo de todas as formas ao seu alcance, para a expansão e promoção efectiva e constante das Academias na realização dos seus objectivos, defendendo o seu bom nome, prestígio e promovendo o fortalecimento da unidade entre as diferentes Academias e seus Compadres. Direcção: A Direcção das Academias do Bacalhau é entendida como um Conjunto de Compadres a quem compete, na instância, representar, gerir e orientar as Academias. Reuniões: As Academias do Bacalhau fazem as suas reuniões em almoços e jantares-convívio, com periodicidade entendida como óptima pelos seus Compadres. Símbolos: São símbolos das Academias do Bacalhau, o Badalo, o Estandarte, o Diploma, a Gravata e o Emblema. Gavião de Penacho: O tradicional “Gavião de Penacho é um ritual que serve para brindar”. É sinónimo de alegria e boa disposição que acompanha os almoções e jantares da Academia. Todos os compadres e comadres levantam-se ao som do badalo e entoam em coro o seguinte; Gavião de Penacho De bico p´ra cima De bico p´ra baixo Mais acima Mais abaixo Vai ao centro Bota p´ra dentro! Convidamos todos a fazerem parte desta Família de Compadres e Comadres!
33 Viagens à volta do Vinho Proponho, nesta coluna, uma viagem pelas Regiões Vitivinícolas Portuguesas. Desta vez de uma forma geral, resumida e depois, em cada número da revista uma viagem ao âmago de cada região e das suas especificidades, esmiuçada, quer a nível de terroirs, quer a nível das castas e modos de vinificação, quer ainda a nível dos produtores de referência de cada região. Abram o espírito… algumas garrafas e acompanhem-nos. As regiões vitivinícolas são espaços geográficos que, pela sua localização, imprimem aos seus produtos, neste caso às uvas e aos vinhos, características peculiares e especificas difíceis de obter noutro local. O solo e o clima (que para mim são os dois factores que compõem o terroir, pois todos os outros são capazes de serem reproduzidos noutro lado qualquer), aliados às castas tradicionais, aos usos e costumes de cada região, são os factores que tornam cada espaço geográfico único o que se traduz depois na especificidade dos vinhos nele produzidos que criam assim uma tipicidade comum de uma determinada região. Portugal, apesar de pequeno, devido ao seu relevo, proximidade do mar e diferentes solos, tem uma grande variedade de terroirs que, aliados à grande variedade de castas tradicionais e sabedoria dos seus viticultores e enólogos, produz vinhos muito diferentes no seu território sendo estes considerados dos melhores do Mundo pela sua tipicidade e subtileza. As regiões vitivinícolas Portuguesas são: Vinhos Verdes / Trás-os-Montes / Douro / Bairrada / Dão / Beira Interior / Távora-Varosa Lisboa / Tejo/ Península de Setúbal / Alentejo / Algarve / Madeira / Açores Cada uma delas com diferenças muito significativas, imprimidas pelos factores que referi atrás e que posteriormente tratarei com pormenor. Independentemente de cada região os vinhos podem ser classificados em quatro níveis de qualidade: Vinho de Mesa Vinho que não se enquadra em nenhuma das classificações mencionadas a seguir, podendo ser produzido em qualquer região do país. Não podem ter no rótulo nenhuma referência a uma região de produção ou a variedades de uvas. Vinho Regional Vinho de qualidade superior ao vinho de mesa, produzido com, no mínimo, 85% de uvas provenientes da uma região especificada. Hoje existem muitos vinhos regionais de qualidade igual ou superior aos vinhos DOC Vinho de Denominação de Origem Controlada (D.O.C.) É a categoria de mais alto nível de qualidade e identifica o vinho produzido em uma região oficialmente delimitada, com uvas dali provenientes e sujeito a regras mais restritas, como as variedades de uvas utilizadas, o volume de produção, o método de vinificação, o teor alcoólico, o tempo de envelhecimento, etc.. (Equivale à AOC francesa, à DOC italiana e à DO espanhola) Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada (V.Q.P.R.D.) Para atender ao Mercado Comum Europeu, foi criada a nomenclatura Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada (V.Q.P.R.D.) que se refere aos VR e aos DOC. Dos vibrantes e frescos VERDES aos surpreendentes ALGARVES, passando pelos majestosos DOURO, pelos elegantes DÃO, pelos complexos BAIRRADA, pelos modernos LISBOA e pelos equilibrados ALENTEJO, sem esquecer as outras regiões, iremos desafiá-los a conhecer, perceber e apreciar a peculiaridade dos Vinhos Portugueses, sempre harmonizando com as iguarias locais. Cumprimentos vínicos. José Paulo Teixeira (Sommelier)
34
NA CIDADE
Tasquinha da Sé
POP Burguer
Em pleno centro histórico, muito próximo à Sé de Viseu, a Tasquinha da Sé apresenta diversos petiscos portugueses, num ambiente regional e acolhedor com a simpatia do seu proprietário Artur Ferreira.
O nosso hambúrguer é feito com carne Aberdeen-Angus, conhecida em todo o mundo pelo seu sabor, textura e qualidade superior. Vem experimentar um POP e descobre o Top Burger In Town!
Horário: 12:00 às 15:00 das 18:30 às 23:00 Sextas, sábados e véspera de feriado até às 2h00 Rua Augusto Hilário nº62 232436138 / 968671448 facebook.com/tasquinhadase
Utopia
Utopia Bar com 10 anos de existência situado na zona de Jugueiros com ambiente seleccionado com um staff dedicado e conhecedor das melhores técnicas de bar, de bem servir e bem receber. Rua Nova de Jugueiros, lote 107, R/C Direito
Av. António José de Almeida, nº 218 Loja 15 / CC S. Mateus (Frente à Central de Camionagem) Tel: 934 663 838 Entrega Em Casa: 300 500 437
IceClub Viseu
O Ice Club é a discoteca de Viseu com dois conceitos e duas pistas de dança, um bar e uma agradável esplanada onde se realizam concertos intimistas no Verão. Edificio Palácio do Gelo 966 234 409 facebook.com/iceclubviseu
O Cortiço
Cortiço gastronomia tradicional. 50 anos de História, com muitas histórias para contar. Espaço tradicional de cozinha antiga. O nosso convite... “Venha como está, seja como é.” Horário: De Terça a Domingo - Descanso semanal Domingo ao Jantar e Segunda. Rua Augusto Hilário, nº45 916 461 576 facebook.com/cortico.tradicional
Irish Bar
Desde 1999 que pretendemos que o The Irish Bar seja um dos icons da história desta cidade. Com uma leque variado de cervejas, cocktails e um espírito irlandês vincado e perceptível a quem nos visita. Recebemos com simpatia e dedicação. Até já Slaintê Largo Pintor Gata, nº8 232 488 156 facebook.com/Irishbarviseu
Que Viso Eu?
A “Que Viso Eu?” é um estabelecimento de comércio tradicional situado no Centro Histórico da cidade de Viseu. Este espaço é dedicado aos produtores portugueses, aqui, encontra Sabores da Gastronomia Tradicional da Beira Alta, Beira Interior, Beira Litoral e Douro. Organizamos jantares por encomenda, em exclusivo no nosso espaço com a assinatura do chefe FRANK. Rua Nunes de Carvalho nº 5, 7 e 9 Viseu 232 458 474 www.quevisoeu.pt
Café Amaral
Aromático 54
Num espaço pensado ao pormenor para o bem-estar de quem o visita, o Aromático 54, disponibiliza um menu arrojado que alia os sabores tradicionais ao mais inovador da cozinha contemporânea. Horário: 12:00-15:00 e das 19:30- 22:30 Largo da Prebenda, nº51 963 742 999 facebook.com/aromatico54
Tasquinha do Brasileiro
O café Amaral abriu portas no ano de 1968 na Rua Alexandre Herculano, mudando-se no ano 2000 para o número 43 da Rua Mendonça. Está aberto de Segunda a Domingo das 07h00 às 21h00 com um vasto serviço de pastelaria.
Há mais de 50 anos a servir os melhores petiscos portugueses, refeições económicas e o bom vinho! Mudámos de instalações, mas os sabores tradicionais mantêm-se, enguias, polvo, bacalhau, fígado, moelas, e muito mais!
facebook.com/amaralcafeviseu
Venha nos visitar na Rua Camilo Castelo Branco, na Quinta das Mesuras, de Segunda Feira a Sábado, entre as 8h e 23h! Para reservas contactar 232423013
Home Sushi & Asian food
35
HOME Sushi & Asian Food, é uma experiência gastronómica diversificada e enriquecedora porque proporciona o contacto com pratos emblemáticos de diferentes países. Os espaços HOME Sushi & Asian Food apresentam diferentes layouts e uma carta adaptada a cada meio envolvente. A simplicidade e elegância do serviço farão da sua visita um dos bons momentos do seu dia-a-dia. Quinta D’El Rei, Lote 243, Loja C 933 330 867 facebook.com/homesushiasianfoodviseu
Gin & Cocktail
Contrate os nossos serviços de Bartending para os seus eventos. gincocktailbarcatering@gmail.com +351 967 506 198
36
NA CIDADE
Bares Obviamente Bar
Galeria 22
Bar de Gelo Viseu
Office BAR
Largo Pintor Gata 26, Viseu 232 093 635 facebook.com/Obviamente-Bar
Palácio do Gelo, Viseu 232 483 931 www.bardegeloviseu.com
4You Bar
Largo Misericórdia 26, Viseu 232 408 761 facebook.com/Galeria
Rua Adelino Azevedo Pinto, Viseu facebook.com/office.coffee.bar
Estado D’alma
Largo Nossa Sra. da Conceição 37, Viseu 966 810 757
Rua Augusto Hilário 55, Viseu 232 431 181 facebook.com/BAR-estado-dalma-270473219676139
Syrah
Penedro Bar
Estrada de Nelas 1, Viseu facebook.com/Syrah.Viseu
Faces
Rua Formosa, Viseu 912 345 973 facebook.com/facesbarcafe
Viriathus Celta
Rua de Santo António 47, Viseu facebook.com/viriatoviseu.graovasco
Café Bar da Academia
Quinta de São José lote D r/c dto, Viseu 918 499 645 facebook.com/baracademiaviseu
Litradas
Urbanização Quinta de Jugueiros 6, Viseu facebook.com/litradas.barviseu
Energy
Urbanização Quinta de Jugueiros 110, Viseu facebook.com/EnergyBarViseu
Vinyl Bar
Rua Engenheiro Beirão do Carmo 22, lote 46, Viseu 962 332 725 facebook.com/vinyl.socialbar
Utopia Bar
Rua Nova 107, Viseu facebook.com/Utopiabarviseu
Rua Augusta Cruz 1, Viseu 938 113 918 facebook.com/penedrodaseviseu
LONDON PUB
Rua Eng. Manuel Moreira Amorim 39, Viseu 232 406 897 facebook.com/londonpub2015
THE BROTHERS
Rua da Paz 26, Viseu 232 440 391 facebook.com/Thebrothers
Bar X25
Urbanização Quinta de Jugueiros 14, Viseu facebook.com/barx25
Maria Xica
Rua Chão do Mestre 23, Viseu 232 435 391 facebook.com/maria.xica.viseu
Lugar do Capitão
Rua Gonçalinho 84/86, Viseu 965 879 510 facebook.com/lugardocapitaobar
Armazém do Caffè
Rua da Paz 11, Viseu 232 425 054 facebook.com/armazemdocaffe
Velha Guarda Taverna Estado Puro
Rua Estevão Lopes Morago 14, Viseu 232 402 841 facebook.com/Estado-Puro-coffee-bar
TreBARunA Viseu
Antigo Mercado 2 de Maio, Rua Chão do Mestre, Viseu facebook.com/TrebarunaViseu
Urban Chic Caffe Bar
Rua Santo António 15, Viseu facebook.com/urbanchiccaffebar
Avenida Monsenhor Celso Tavares da Silva, Viseu 961 608 387 facebook.com/velhaguardataverna
The “T”
Parque de Santiago Viseu 967 473 756
37
Pastelarias Pastelaria Lince
Wolf
Rua Aquilino Ribeiro, lote 1, Viseu 232 428 195 facebook.com/Pastelarialinceviseu
Avenida Europa, Viseu 232 413 679 facebook.com/wolfpastelariaslda
Pastelaria Capuchinha
Pão d´avó
Praça República 16, Viseu 232 435 710
Pastelaria D. João I
Rua Almirante Afonso Cerqueira 363, Viseu 232 468 198 facebook.com/Pastelaria-D-Joao-I
Confeitaria e Pastelaria Serra Da Nave
Rua Ponte de Pau 11, Viseu 232 425 554 facebook.com/serradanave.pastelaria
Pastelaria Salão de Chá Wolf Rua Francisco Alexandre Lobo 37, Viseu 232 437 959
Pastelaria Leão
Avenida Alberto Sampaio 120, Viseu 232 423 207 facebook.com/Pastelaria-LEAO
Pastelaria Gelataria D. Duarte Praça D. Duarte 17, Viseu 963 754 021 facebook.com/pastelariadomduarte
Destino Latino
Rua Engenheiro Beirão do Carmo, Viseu 232 423 323 facebook.com/Pastelaria-Destino-Latino
Pastelícia
Rua Alexandre Herculano 89-r/c, Viseu 232 431 025 facebook.com/Pastelicia
Tresanti
Avenida Dr. António José Almeida 7/9, Viseu 232 431 421 www.tresanti.pt
San Remo
Avenida Dr. António José de Almeida 283, Viseu 232 184 566 www.gelatariasanremo.com
Amaral
Rua Francisco Alexandre Lobo 54, Viseu 232 422 920 facebook.com/Confeitaria-Amaral
Rua da Prebenda 37, Viseu 232 488 005 facebook.com/piazzadiromaviseurRistauranteItaliano
Rua Alexandre Herculano Edifício Alexandre Herculano-r/c loja C, Viseu 232 429 472 facebook.com/Padaria-Pastelaria
Italian Indian Palace
Restaurantes
A Budêga
O Cacimbo
Rua Alexandre Herculano 95, Viseu 232 422 894 www.cacimbo.pt
Dux Palace
Rua Paulo Emílio 12, Viseu 963 004 817 www.duxrestaurante.com
Inprovviso
Rua do Cerrado 9, Viseu 232 461 033 www.facebook.com/INPROVVISO
O Perdigueiro
Quinta do Galo 10, Viseu 232 461 805 www.restauranteoperdigueiro.pt
O Cortiço
Rua Augusto Hilário 45, Viseu 232 416 127 www.restaurantecortico.com
Muralha Da Sé
Rua Adro 24, Viseu 232 437 777 www.muralhadase.pt
Mesa Da Sé
Rua Grão Vasco 29, Viseu 232 425 205 www.restaurantemesadase.com
Tasquinha da Sé
Rua Augusto Hilário 60, Viseu 964 209 802 www.facebook.com/tasquinhadase
Marisqueira Casablanca
Avenida Emídio Navarro 70-72, Viseu 232 422 239 facebook.com/marisqueiracasablanca
Estrela Doce
Avenida Dr. António José de Almeida 50, Viseu 232 480 240 facebook.com/estreladoceviseu
PIAZZA DI ROMA
Taberna Da Milinha
Avenida Dr. António José de Almeida 304, Viseu 232 469 278 www.indianpalace.pt
Rua Direita 3, Viseu 232 449 600 facebook.com/restaurante.abudega
Mesa d’Alegria
Rua da Vitória 21, Viseu 232 400 765 facebook.com/mesadalegria
Forno da Mimi & Rodízio Real Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 512, Viseu 232 452 555 www.fornodamimi.pt
HOME Sushi & Asian Food
Quinta D’El Rei lote 243, loja C, Viseu 933 330 867 facebook.com/homesushiasianfoodviseu
Take-Away Moamba
Avenida Alberto Sampaio 94, Viseu 232 390 875 www.moamba.pt
Vintage
Rua Miguel Bombarda 76, Viseu 232 414 323
O Pateo
Rua Direita, Viseu 232 413 209 facebook.com/pateoestauranteviseu
Porta da Sé
Rua 21 de Agosto 160, Viseu 232 404 294 facebook.com/portadasehamburgueres
Nomiya Sushi Bar
Rua da Fontaínha 36, Viseu 931 788 081 facebook.com/nomiyaviseu
A Fábrica
Edifício A Santo Estevão, Viseu 232 414 027 fabricaviseu.pt
Rua Poeta António José Pereira 53, Viseu 969 700 056 facebook.com/Taberna.damilinha
Mota
Santa Luzia
Portas do Sol
Estrada Nacional 2, Viseu 232 459 325 www.restaurante-santaluzia.pt
Rua Dom António Monteiro, Viseu 232 468 072 facebook.com/motarestaurante
Urbanização Vilabeira, bloco 4, r/c, Viseu 232 431 792 facebook.com/portasdosol
38
NA CIDADE
Última Ceia
Torre Di Pizza
Casa da Sé
ONIX
Dona Maria
Quinta dos Compadres
Avenida Alberto Sampaio, Viseu 963 711 497 facebook.com/TabernaDMaria
Avenida Alto de Abraveses 128, Viseu 232 452 469 www.quintadoscompadres.com
Hotel Grão Vasco
R. Alexandre Herculano, Viseu 232 421 980 www.residencialdomduarte.pt
O Viso
Solar da Cerveja
Avenida Infante Dom Henrique 89, Viseu Avenida Cidade de Aveiro lote 16, Viseu 965 446 688 912 441 418 www.torredipizza.com www.ultimaceia.pt
Av. Luís Martins 231, Repeses 232 405 215 www.restauranteoviso.pt
Rua Gonçalinho 62, Viseu 232 422 721 facebook.com/solardacerveja.solar
Ceia dos Malandros
Cem Reis à Mesa
Rua Dr. Azeredo Perdigão 4B, Viseu 232 469 552 facebook.com/CeiaDosMalandros
Franguito Algarvio Rua Dom José da Cruz Moreira Pinto 7, Viseu 232 468 018
I Fratelli Ristorante
Rua Miguel Bombarda 52, Viseu 232 079 450 facebook.com/ifratelliristorante2018
Avenida Alberto Sampaio 92, Viseu 963 720 709 facebook.com/Cem-Reis-a-Mesa
Rua Padre António Freire Lote 91, fracção A, Viseu 232 399 575 www.daterra.pt
Rua das Pedras Alçadas 52, Viseu 232 424 313
Largo de São Pedro 52, loja 25, Viseu 232 458 317 facebook.com/Frequente-Restaurante
Rua do Largo da Capela, Rebordinho 232 406 780 facebook.com/jasmimviseu
Acapulco
O Cantinho do Tito
Recta do Caçador 577, Nó 20 A25, Viseu 232 479 106 www.magarenha.com
Casa Arouquesa
Rua Santa Isabel lote 0, Repeses, Viseu 232 416 174 www.casaarouquesa.pt
CB House
Rua 5 de Outubro 143, Viseu 232 079 732 facebook.com/cbhouse.viseu
Rua Mário Pais da Costa lote 10, Viseu 232 187 231 facebook.com/cantinhodotito
Mamma Isa
Travessa das Pedras Alçadas lote 2, Viseu 232 399 993 www.mammaisa.pt
Pensão Rossio Parque
Rua Soar de Cima 55, Viseu 232 422 085 www.pensaorossioparque.com
Aromático 54
Largo da Prebenda, 51 Viseu 963 742 999 facebook.com/aromatico54
Clube de Caçadores
Muna, Bigas, Viseu 232 450 401 facebook.com/Restaurante-Clube-Caçadores
Grão Mestre
Hotéis
Rua Escura 46, Viseu 968 303 990 facebook.com/GraoMestre.Restaurante
Pousada de Viseu
Sheng Li
Montebelo
Travessa da Balsa 15, Viseu 232 415 121 www.shengli.pt
Príncipe Perfeito
Largo da Misericórdia, Viseu 232 469 200 montebelohotels.com/ hotelprincipeperfeito
Hotel Durão
Avenida da Bélgica n 203, Viseu 232 410 460 www.hoteldurao.com
Palácio dos Melos
Rua do Chão do mte, nº4, Viseu 232 439 290 www.montebelohotels.com/ hotelpalaciodosmelos
Cantinho dos Frangos
Jasmim
Quinta da Magarenha
Rua Gaspar Barreiros, Viseu 232 423 511 www.hotelgraovasco.pt
daTerra
Restaurante Frequente
Avenida Capitão Silva Pereira 53, Viseu 232 421 996 facebook.com/takeaway.acapulco
Rua Augusta Cruz 12, Viseu 232 468 032 www.facebook.com/casadase
Rua do Hospital, Viseu 232 457 320 www.pousadadeviseu.com
Urbanização Quinta do Bosque, Viseu 232 420 000 www.montebelohotels.com
Moinho do Vento
Rua Emílio Paulo, nº13, Viseu 232 424 116 www.hotelmoinhodevento.pt
Recta Caçador 16, Viseu 232 479 243 www.hotelonix.pt
Residencial D.Duarte
Hotel Avenida
Av. Alberto Sampaio, Viseu 232 423 432 www.hotelavenida.com.pt
Viseu Garden Hotel
Vermum Campo, Viseu 232 430 050 www.viseugardenhotel.com
Charme & Alegria
Rua da Vitória, Viseu 232 400 765 www.charmealegria.com
Pousada da Juventude
Rua Dr. Aristides Sousa Mendes, Viseu 232 413 001 facebook.com/pousadajuventudeviseu
Loft Guest House Jardim das Mães Charming
Rua Soar de Cima, Viseu 966 144 878 www.bemyguest.com.pt
39 Museus Museu Nacional Grão Vasco Adro da Sé, Viseu 232 422 049 mngv@mngv.dgpc.pt
Receitas Da Avó
Museu de Arte Sacra Adro da Sé, Viseu 232 422 984
Casa da Ribeira
Rua do Coval, Viseu 232 427 428 casadaribeira@cmviseu.pt
Museu do Quartzo
Monte de Santa Luzia, Viseu 232 450 163 museudoquartzo@cmviseu.pt
Casa Museu Almeida Moreira Rua do Soar de Cima 232 427 471 museualmeidamoreira@cmviseu.pt
Quinta da Cruz
Rua São Salvador 232 423 343 quintadacruz@cmviseu.pt
Casa das Memórias Rua da Árvore 1/7 232 423 343
Casa da Lavoura e Oficina do Linho
Gelado de Morangos Ingredientes: 1 Pacote de Gelatina de Morango 100g de Morangos 1 colher de sopa de açúcar 1 pacote de natas Passo a Passo:
Várzea de Calde, Viseu 232 911 004 museu.varzea@cmviseu.pt
Fazer a gelatina seguindo as indicações da embalagem. Lavar bem os morangos e adicionar o açúcar.
Colecção José Coelho
Batem-se as natas com a batedeira e quando engrossarem junta-se a gelatina, os morangos e bate-se mais um pouco. Deitar a mistura numa taça e levar ao frigorífico durante 4 horas.
Casa do Miradouro 232 425 388 casadomiradouro@cmviseu.pt
Solar dos Condes de Prime
Rua dos Andrades 232 427 471 museualmeidamoreira@cmviseu.pt
“Avó Maria Alice”
40