Portfolio de Arquitetura e Desenho

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PORTFOLIO DE ARQUITETURA E DESENHO ANA BE ATRIZPINTO




HABILIDADES AUTOCAD SKETCHUP REVIT ARCHICAD PHOTOSHOP ILLUSTRATOR V-RAY


ANA BEATRIZ PINTO RODRIGUES 02/05/1997

João Pessoa - PB

abeatrizpintorodrigues@gmail.com +55 83 9 9684 4649 ATUAÇÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO 2016 - atualmente Graduação em Arquitetura e Urbanismo - UFPB EXPERIÊNCIA ACADÊMICA

2015 - Monitoria em Artes Visuais CCBNB Sousa - PB 2018 - atualmente Estagiária em arquitetura na Seção de Engenharia e Arquitetura Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba COMPLEMENTARES

2017 - Laboratório do Ambiente Urbano Edificado - LAURBE PROBEX - “Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano e Territorial para o Município de Conde-PB: Definição das diretrizes de ação/intervenção (2017/2020)” 2019 - atualmente Grupo de Pesquisa em Conforto Acústico - UFPB

2019 - Minicurso Lighting Concept : Metodologias de Criação no Projeto Luminotécnico IPOG - João Pessoa 2019 - Minicurso Aplicação do novo método de avaliação de eficiência energética com base em energia primária de edificações comerciais, de serviço e públicas. Letícia Eli - LABEEE - UFSC


I. P A R Q U E

TECNOLÓG ICO

AGRÍCOLA DO BURA QUINHO II. E D I F Í C I O P A I S S A N D Ú III. U N I U N E IV.C A S A D E A R T E E C U L TU R A F I L I P E IA

LISTA DE CONTEÚDOS




ENSAIO I : UMA COMPOSIÇÃO EM DIFERENTES PADRÕES



P R O J E T O OOO1 PARQUE AGROTECNOLÓGICO DO BURAQUINHO Projeto de Edificações 4, realizado durante o 6o semestre da graduação



PROPOSTA A partir da reflexão de como seria uma contraposição das relações de agropecuarismo e preservação ao se inserir um Parque tecnológico na zona de amortecimento da Mata do Buraquinho, procurou-se entender o contexto atual da região, e como são suas relações com o entorno. Ao perceber forte pontos educacionais no entorno, como o IFPB, a UFPB e o Unipê, foi necessário sensibilizar a atenção desses equipamentos ao outro lado da Mata, transformando, assim, o triângulo educacional polarizado em um quadrilátero, dando apoio tanto aos moradores do bairro, quanto às praças e escolas do setor. Ao entender a realidade do produtor local, num contexto de Paraíba, onde as chuvas não são regulares e o tempo é quente, em alguns lugares do estado, seco, em outros, úmido, se faz necessário entender como esses agricultores produzem. A partir disso, foi gerado um programa de necessidades que detivesse e abrigasse as atividades de maneira integrada, como a produção tecnológica, o teste, as oficinas infantis, o investimento empresarial, a pesquisa acadêmica, a prática agrícola, tendo em vista a colaboração entre os setores.

LOCALIZAÇÃO


PARTIDO Procurou-se, portanto, obter um partido que tivesse como premissa a diluição do edifício no desenho, procura-se trabalhar uma continuidade visual que priorize a escala do observador. É colocado como ponto de partida a integração com a mata, e portanto apropria-se de características dela para o projeto, não esquecendo do bairro de entorno. E a partir destas foram tomadas as discussões de materiabillidade e diluição no entorno.

+

=


Setorizada num clima Tropical de Monção, com umidade 78%, a Mata do Buraquinho serve como barreira natural de insolação. O edifício é voltado para oeste, e por isso foi necessário um cuidado ao elaborar suas aberturas, além de utilizar uma coberta prolongada, contudo, grande parte dos ambientes está privilegiado por estar na parte adensada vizinha à mata. Para ter o cuidado com a formação das aberturas, partiu-se do pressuposto de que todo o edifício era aberto, e assim, decidir como e o que fechar. Para a tomada dessas decisões, utilizou-se a metodologia da Gramática da Forma. Foram criadas regras funcionais de interação e formais de insolação, proporcionando desenhos diferentes para cada situação dentro do programa de necessidades, criando aberturas que respondessem ao uso do ambiente e interação com o exterior. O módulo está entre a viga metálica e o piso de concreto, fazendo o encaixe conforme necessário. Segue, abaixo, o estudo entre as relações de ambiente e fachadas.

DIAGRAMA DE VEDAÇÕES


FEIRA

ACESSO

PÁTIO

ESCRITÓRIO


ESCRITÓRIO

SALA DE REUNIÕES

ATRIO

HALL

CIRCULAÇÃO

LABORATÓRIO


CONCEPÇÃO ESTRUTURAL E MATERIALIDADE

A materialidade estrutural do edifício é o viés primordial da sua estética. Para citar, o estrutura do edifício é metálica em elementos I, com o uso de uma laje nervurada Holedeck, permitindo a passagem de canos e cabos. A vedação é feita de por tijolos de Terra Comprimida, sua cobertura é metálica a partir de telhas termoacústicas com EPS, coberta com ACM, para dar uma estética e leitura mais limpa, sustentada por treliças espaciais metálicas. As aberturas e portas são em madeira ou vidro, sendo madeira a grande maioria. O tijolo de Terra Comprimida foi escolhido devido ao conforto promovido, uma vez que ajuda a regular a temperatura interna, além de ser de fácil montagem e reduzir os resíduos da obra. A fundação foi feita a partir de uma cinta de amarração recuada que permitisse a elevação do piso e sapatas de 40x60. Na coberta, optou-se pelo uso de treliças espaciais devido à sua estética esbelta e discreta, permitindo a inclinação desejada. As facilidades da laje hole deck, permitiram uma lógica mais simples para os sistemas prediais. Optou-se pelo uso de estrutura metálica devido a sua estética, facilidade de mudança de cor e resistência e esbeltez.


AMPLIAÇÃO

CORTE DE PELE

MAQUETE ESTRUTURAL



ENSAIO II : JANELA



P R O J E T O OOO2 EDIFÍCIO TERRA PAISSANDÚ Projeto referente ao Concurso 027, da Projetar.org


IMPLANTAÇÃO

Concurso para a proposta de uma habitação de interesse social no centro de São Paulo Tendo em vista a multiplicidade do habitar brasileiro, os princípios norteadores do projeto foram os arranjos familiares da faixa de renda entre 0 a ½ salário mínimo população ao qual o edifício se destina; a necessidade de expansão e personalização, natural em edifícios de interesse social; e a oferta de subsistência, a partir de uma horta onde seu excedente pode ser vendido. Contando com 201 apartamentos, não possui pavimento tipo, pois seus andares foram formulados de acordo com os encaixes das tipologias.


A modulação das unidades habitacionais surgiram como ponto de partida para a concepção do projeto. A partir de um módulo de 2.75m de largura por 6.50m de comprimento, com pé esquerdo de 3.15m,

surge

um

módulo-base

que

pode

comportar

uma

cozinha/serviço e uma sala ou um quarto e banheiro, segundo dimensões adequadas à apropriação. A habitação mínima pode ser composta com 1 módulo e meio, como os tipos a e b. Foi escolhida a estrutura metálica com revestimento de concreto à prova de fogo, de forma que fosse possível atingir grandes vãos com estruturas mais esbeltas, também preocupando-se com a prevenção a eventuais incêndios. O módulo estrutural surgiu, portanto, a partir de dois módulos funcionais: os pilares foram locados a cada 5.50m no eixo longitudinal e a cada 2.75 no eixo transversal. A escada foi projetada com proteção passiva ao incêndio seguindo a norma 9077, com rotas de fuga adequadas, portas corta-fogo e elevadores de incêndio. Existem três grandes áreas comuns no edifício: o térreo livre, a praça elevada e a horta comunitária, conectados no tripé filosófico da edificação: aprender - plantar/colher - vender. A praça elevada serve como um espaço livre de aprendizado agroecológico e manejo de hortaliças e ferramentas; a horta disponibiliza áreas de plantio e de compostagem orgânica; e, por fim, o térreo é disponibilizado para feira dos excedentes da produção.


Foram gerados 10 tipos de

a

b

30 UN

48 UN

unidades habitacionais a partir dos módulos funcionais. A quantificação dos tipos seguiram os dados do IBGE de

c1

c2

40 UN

05 UN

2015, disponibilizando em maior quantidade o tipo de 1 módulo e meio com possibilidade de expansão (b) e o tipo de 2 módulos (c1 e c2) para, respectivamente,

d1

d2

01 UN

50 UN

comportar famílias formadas por casais com filhos ou mães solteiras (a expansão serviria para a construção do quarto do filho), e famílias de casais sem

d3

e1

10 UN

18 UN

filhos. Devido à estrutura independente, os tipos podem ser arranjados de diferentes formas no pavimento, com exceção do tipo a, fixo em todos

e2

e3

07 UN

03 UN

os pavimentos. A porção nordeste do edifício possui estruturas fixas, que comportam a caixa de escadas e os tipos a.


FEIRA DE EXCEDENTES - TÉRREO

HORTA COMUNITÁRIA - COBERTURA

PRAÇA - VÃO LIVRE - 11o PAVIMENTO



ENSAIO III : VOLUMES, VOLUMES, VOLUMES



P R O J E T O OOO3 UNIUNE Projeto de Edificações I, realizado durante o 3o semestre da graduação


MÓDULO

IMPLANTAÇÃO Escolhido por trazer um cunho mais conceitual e plástico, o projeto para a passarela ciclo-pedonal tem como principais objetivos melhorar acessibilidade do Bairro Bancários – João Pessoa a UFPB. Mais especificamente, buscou-se permitir o acesso com segurança e conforto, e garantir que a travessia se dê de forma apropriada, oferecendo bem-estar para os pedestres. Tem como intuito também promover caminhos bem traçados, que não sofram com a intervenção de fatores externos, além de estimular a integração do campus UFPB com o bairro, fazendo com que não seja usada apenas por estudantes e funcionários da universidade, como também pelos moradores do bairro. A passarela deve oferecer acessibilidade para pessoas que possuem mobilidade reduzida, com a ajuda de plataformas elevatórias dispostas em todos os acessos.


PERSPECTIVA

CORTE



ENSAIO IV : PASSAGEM



P R O J E T O OOO4 CASA DE ARTE E CULTURA FILIPEIA Projeto de Edificações III, realizado durante o 5o semestre da graduação


Por localizar-se numa área historicamente valorizada e muito atrativa aos

IMPLANTAÇÃO

turista, propõe-se um espaço equipado para que tanto as pessoas de fora quanto as daqui conheçam um pouco mais da cidade. Largo da Igreja de Sto António dos Franciscanos

Serão oferecidos vernissages, shows musicais e teatrais, exibição de filmes e ateliês para produção artística e cultura. Busca unir culturas, pessoas e atividades, e ao aproveitar desse pressuposto, sua forma é dada por dois blocos que se unem através de uma passarela. O ritmo da fenestração da fachada, se dá através de um estudo de ritmos dos prédios pré-existentes no local, além de um estudo de gabarito do setor, para que o prédio, mesmo sendo um edifício moderno, não destoasse do seu entorno, compondo verticalidade e sutileza, foram utilizados perfis de madeira, em diferentes ordens, em referência aos muxarabis das casas coloniais. Outra é referência é o uso de viga metálica aparente para marcação do coroamento.

RITMAÇÃO


CORTE AA

Para aproveitar ainda mais as belezas

características

do

Centro

Histórico, há a presença de terraços e mirantes para aproveitar se a vista característica do por do sol.

CORTE BB


VISTA DA GALERIA

CORTE CC


VISTA EXTERIOR



Obrigada!


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