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Evento Calendarizado. Como é bom ter a garan a de três Fes vais seguidos. Como isso a va nosso setor, como anima a produção, e acredito, os músicos, os grupos, e o público de Salvador. Esperamos que nesses três anos seja produzida uma resposta marcante por parte do Fes val, dos grupos e do público para que possamos merecer do Estado mais três anos de financiamento. Estamos trabalhando para isso. E correr atrás de novos patrocínios para complementar nossos custos e ampliar as nossas ações. Este ano temos uma homenagem marcante: os 60 anos da Escola de Música da UFBA. Um acontecimento que tem que ser comemorado dignamente, por tudo que essa Escola tem feito pela música de Salvador, da Bahia e do Brasil. Duas atrações representam a EMUS nesse Fes val: o Camará Ensemble e a Orquestra de Violões. Uma grande presença, deste que vem nos surpreendendo a cada dia: Le eres Leite nos brinda desta vez com seu Quinteto, uma vertente da Rumpilezz, já com experiência internacional. Atrações nacionais? Nada menos do que 5 feras: Toninho Ferragu /Marco Pereira, Amilton Godoy(nossa reverência a ele e ao Zimbo Trio)/Gabriel Grossi, e Arthur Maia ao lado de
Gerson Silva, este respeitado músico baiano, que pela primeira vez apresenta um trabalho próprio, instrumental. E nossa vizinha Argen na nos brinda com a Orquestra Victoria, que traz, claro, o tango (este gênero de música tão falado e tão pouco conhecido por nós brasileiros), o tango mais contemporâneo, liderado por “Cheche”(Ezequiel Ordoñez), uma figura muito especial. Atrações locais? Eric Almeida, um sax que já se destaca, em vias de lançar seu 1o CD. Estevam Dantas, da novíssima geração, reunindo um grupo de novas feras locais. Grupo Instrumental do Capão, gerado nesta ca vante e ar s ca cidade, sede de um Fes val de Jazz. Saravá Jazz Bahia, afrojazz liderado por Marcio Pereira, formado em New Orleans. E Ubuntu, representante da música afro-baiana, sempre fundamental. Um bom Fes val para todos em plena Copa, e até o ano que vem.
Zeca Freitas/Fernando Marinho Curadores
Fundada em 2010 pelo professor Ricardo Campanogara de Mello como um projeto de extensão permanente da Escola de Música da UFBA. A partir de 2011 tornou-se oficialmente um dos grupos estáveis da Escola, contando com uma média de 17 integrantes entre alunos do Bacharelado em Violão, funcionários-técnicos e professores. Atualmente, a Orquestra é coordenada pelo professor Robson Barreto, tendo em comum o fato de seus integrantes serem concertistas. Este aspecto é fundamental para a escolha do repertório que vem sendo desenvolvido, cujas características são o alto nível técnico-interpretativo e a importância histórica das obras e seus compositores. Compõe o repertório da Orquestra de Violões, concertos para solistas e orquestra, adaptados para essa formação, e composições feitas especificamente para a Orquestra de Violões por professores e alunos de composição da Escola de Música. Integrantes: Luan Sodré, Igor Vasconcelos, Ricardo Arôxa, Lierbeth Prata Rocha, Diego Esteves, João Carvalho, Jamison Sampaio, Felipe Rebouças, Adriano Oliveira, José Rodriguez, Sara Fadigas, Antonio Leone Costa. Regente: José Maurício Brandão
Saxofonista, diretor musical e arranjador, começou seus estudos musicais na O.N.G Aldeias Infantis S.O.S Brasil. Tocou e gravou com diversos artistas baianos. No cenário instrumental tocou com a Sanbone, Zeca Freitas, Rumpilezz, Luciano Calazans, Joel Moncorvo, Beto Martins dentre outros. É representante da marca Powerclick, e está em fase de lançamento do seu primeiro CD autoral chamado “Lugar Comum”. São músicas desse CD que Eric vai nos mostrar neste Festival. "Lugar Comum" inclui oito composições baseadas na sua história musical e sentimentos do dia-dia. A faixa "Valsinha para Mainha" ficou entre as 15 finalistas do ultimo Festival da Educadora. ERIC ALMEIDA - Saxofones Trompetes - Rudney Machado e Tiago Marinho Trombones - Hugo Sanbone e Igor Almeida Piano- Juliano Valle Sanfona - Hugo Sanbone Guitarra e violão - Uendel Soares Baixo - Betinho Percussão - Paulo batera, Ariel Rangel, Rafael Rangel, Gabriel Rangel e Cristiano Lopes Produção - Mirella Freitas Técnico de som - Marcelo Santos Roadie - Cristiano Sousa
Eles tem muito em comum: expoentes em seus instrumentos, carreiras consagradas no Brasil e no exterior. Receberam importantes prêmios e possuem vários CDs gravados, além da participação em centenas de shows e discos de artistas de renome. Além disso, são compositores e arranjadores prolíficos. Talento, virtuosismo, versatilidade, paixão pela música e uma sintonia contagiante são alguns dos fatores que uniram o violonista Marco Pereira e o acordeonista Toninho Ferragutti neste novo trabalho. Esse encontro aconteceu em janeiro de 2013, quando ambos foram
Pianista e acordeonista soteropolitano. Começou sua carreira profissional aos 14 anos acompanhando grupos populares e orquestras baianas. Graduou-se em Composição e Regência pela UFBA em 2010. Neste período, participou de grupos do Teatro Vila Velha e Teatro XVIII, compondo e executando trilhas sonoras ao vivo, em montagens premiadas que passaram por diversos estados brasileiros e também no exterior. Desde 2008, desenvolve o trabalho de piano solo ou “piano-bar”, trazendo em evidência principalmente a música brasileira. Nesta apresentação, Estevam mostra composições autorais e arranjos próprios de outros compositores baianos como o maestro Fred Dantas, Paulo Gondim e João Weber. Estará sendo acompanhado por um grupo de talentosos músicos que se destacam também individualmente em suas respectivas carreiras. Estevam Dantas - Piano e acordeon Ivan Sacerdote - Clarineta Felipe Guedes - Baixo/guitarra Pedro Dantas - Percussão Victor Brasil - Bateria
convidados a participar da Oficina de Música de Curitiba. A direção do curso pediu que eles fizessem uma apresentação em duo. O resultado foi surpreendente. Em tempo recorde, o repertório foi elaborado e apresentado. Esse fato foi determinante para que eles se juntassem. Fartura de assuntos musicais, domínio técnico dos seus instrumentos, fraseados ricos e uma dinâmica de interpretação plena de nuances e elegância. Na sequência, realizaram inúmeros shows, e não tardou o desejo de registrar em definitivo esse trabalho através da gravação do CD Comum de Dois. Toninho Ferragutti & Marco Pereira, unidos pela criatividade num show de virtuosismo, talento e sensibilidade!
A Orquesta Victoria surgiu em 2010. Formada por treze músicos com diversas influências tais como tango, jazz, música clássica. Seu repertório contem uma nova visão do tango no século XXI. Já se apresentou na Colômbia, Equador, Uruguai, Brasil e Chile, e em lugares importantes de Buenos Aires. Dois CDs gravados ao vivo no Estúdio ION e no Café Vinilo, e editado pelo VINILO DISCOS. Sua visão do tango atual inclui e reelabora principalmente a Orquestra Típica de Horacio Salgán, sua inspiradora orgânica, deixando transparecer a riqueza de suas variadas influência musicais. Em seus arranjos e composições se pode vislumbrar
LETIERES LEITE QUINTETO é mais um projeto do músico e compositor Letieres Leite, fruto de pesquisas e estudos de cêrca de 30 anos. O motivo inspirador continua sendo O UNIVERSO PERCURSSIVO BAIANO (UPB), o mesmo no qual se inspira para compor as músicas da ORKESTRA RUMPILEZZ, desta vez, utilizando uma clássica identidade instrumental jazzística com repertório original. O conceito estético, tanto da Rumpilezz quanto do Quinteto, surgiu bem antes destes trabalhos serem lançados, ainda na década de 80 quando Letieres começou a compor com estes elementos. O grupo integra Baixo Acústico, Piano, Bateria, Sax e Flauta e Percussão. Juntos, os virtuosos Ldson Galter, Marcelo Galter, Tito Oliveira e Luisinho do JeJe executam as composições com toda liberdade de improvisação, mas neste projeto, tendo como maior referência as claves e desenhos rítmicos da cultura percussiva da Bahia. Festivais e Encontros - Em 2013, o QUINTETO foi um dos convidados do Ano Brasil-Portugal, apresentando-se em uma programação com grandes nomes da música brasileira. No mesmo ano, o grupo realizou uma turnê nacional, participando de festivais como o “Jazz & Blues” e o “Jazz na Fábrica”, ambos em São Paulo, ao lado de um grande elenco nacional e internacional como Alegre Corrêa (BR), Ithamara Koorax (BR), e Richard Bona (CAM). Neste mesmo ano, o grupo realizou uma turnê na Inglaterra.
desde os aportes do contraponto renascentista e barroco, até as cores harmônicas dos impressionismo francês do início do século XX, sem deixar de lado os principais compositores de tango do século XX, ou da influência rítmica do folclore rio-platense. O aporte da Orquestra Victoria ao panorama do tango atual, é de um show com um ambiente quase cinematográfico, cheio de colorido visual e sonoro, com climas variados, e que deixa totalmente de lado a visão do tango antiga e estereotipada, e que já não é representativa da idiossincrasia atual da cidade de Buenos Aires. Atualmente a Orquesta Victoria se apresenta todas as sextas feiras com casa cheia no Café Vinilo.
O Café Vinilo é uma linda casa noturna de Buenos Aires, com um café-teatro para 150 pessoas, com uma programação musical intensa, e gravação ao vivo de todos os espetáculos, além de um restaurante. O Café Vinilo é de propriedade de Cheche(Ezequiel Ordoñez), líder da Orquesta Victoria. O Café Vinilo é um Ad Libitum que deu certo. É um lugar obrigatório para os turistas brasileiros. FORMAÇÃO Alejandro Drago - Piano Hernan Cuadrado - Contrabajo Pablo Pesci - Clarinete Bajo Ezequiel Ordoñez - Bandoneon Hugo Satorre - Bandoneon Maritsa Pacheco - Violin Alexey Mustavo - Violin Mayumi Urgino - Violin Ernestina Inveninato - Violin Andres Hojman - Viola Agustin Shickerman - Chello Julian Gomez - Iluminacion
É um prazer para o Festival promover o intercâmbio de grupos da Bahia, trazendo o “Grupo Instrumental do Capão”, que nasceu da reunião de músicos brasileiros e estrangeiros, moradores do Vale do Capão. Com base no jazz, o erudito misturado ao popular, o progressivo com a psicodelía, fazem uso de ritmos nacionais e estrangeiros, e atmosferas étnicas. Composições autorais, improvisações, uso de instrumentos folclóricos e composições coletivas. O grupo apresentou-se no Festival de Jazz do Capão, nas edições 2010, 2011 e 2013 no mesmo palco de Hermeto Pascoal dentre outros, além de ter participado de todos os eventos culturais do Capão. O grupo já circulou pela Chapada Diamantina (Seabra, Lençois, Andarai e Rio de Contas), em março 2014. São autores da trilha sonora do documentário “Pra lá do mundo” sobre o Vale do Capão, dirigido por Roberto Studart.
Na “Viagem Musical”, vestidos de branco, luzes suaves, o grupo convida o público para esta viagem, sem uma sequencia musical definida, um fluxo único, se inovando a cada show. FORMAÇÃO ATUAL ARI VINICIUS (Brasil) - flauta, pandeiro, berimbau, efeitos JOÃO WEBER (Brasil) - baixo elétrico TIAGO GUSMÃO (Brasil) - violão sete cordas, sanfona, kalimba e flauta chinesa KIKO DOREA (Brasil) - bateria STEFANO CORTESE (Itália) - piano e pandeiro italiano
Idealizado e liderado por Márcio Pereira (guitarra, composição e direção musical), que após viver quase três anos em New Orleans, o berço do jazz, volta à terra natal e convida os músicos Ângelo Santiago (Contrabaixo acústico), e Carlos Careca (Bateria) para elaborar um trabalho fundamentado no jazz e que contemplasse elementos da cultura afro-brasileira. Após um ano de trabalho como trio, são incorporados ao grupo o trompetista Mateus Aleluia, o trombonista Bruno Nery e o saxofonista Vinicius Freitas, assumindo assim o atual formato de sexteto. Desde então o grupo tem se apresentado em diferentes espaços de Salvador como o Festival “Jazz no Pelô”, Ciranda Café Cultura & Arte, Visca Sabor & Arte, Casa da Mãe, Espaço Cultural Barroquinha, Festival de Percussão da UFBA, Festival de Jazz do Recôncavo, dentre outros. O Sarava Jazz Bahia Sexteto possui um repertório que reúne composições próprias e de gênios como Duke Ellington, Thelounius Monk, Moacir Santos,Tom Jobim, Gilberto Gil, dentre outros.
GERSON SILVA
ARTHUR MAIA Iniciou a carreira tocando bateria, até ganhar um baixo elétrico, aos quinze anos. É sobrinho do baixista Luizão Maia, com quem aprendeu as primeiras técnicas e a sensibilidade que desenvolveu neste instrumento. Com Arthur o baixo passou a ser usado para belíssimos solos e melodias. Sobre as estrelas com quem já tocou(grandes nomes da música brasileira e internacional) é mais fácil dizer com quem ele não tocou. Participou das bandas instrumentais Banda Black Rio, Cama de Gato, dentre outras. Em 1992, gravou seu primeiro disco solo, que ganhou o Prêmio Sharp. Participou dos principais festivais internacionais do mundo. Seu trabalho mescla influências do choro,Jazz, Funk,Samba, musica latina e Africana. Seu ultimo disco, “O Tempo e a Música”, foi indicado para melhor álbum instrumental ao Grammy Latino. Participações em seus CDs de Paquito D’Rivera, Scott Henderson, Gil William Magalhaes, Carlos Malta e outros. Arthur Maia produziu dezenas de álbuns no Brasil e exterior. Atualmente é Secretário de Cultura de Niterói.
Nascido em Recife, mudou-se para Salvador, onde se iniciou tocando bandolim, depois o violão, até optar pela guitarra. Estudou Composição e Regência na UFBA, Arranjo e Harmonia com Ian Guest, e Improvisação com Alexandre Carvalho. Acompanhou Dominguinhos, Garagem, Arthur Maia, Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Lenine, Dendê Diet, dentre outros. Produziu grandes nomes da Bahia, nacionais e internacionais. Ministra workshops no Brasil e no exterior, de Harmonia e Improvisação, e a característica estilística do violão brasileiro. Foi um dos diretores pedagógicos da AMBAH em 2003. Participou de importantes Festivais de música, dividindo a noite com Pat Metheny, Joe Zawinul, David Samborn, Célia Cruz, Ruben Blades e kaled, dentre outros. Foi diretor musical de Daniela Mercury. Com o CD/DVD ao vivo Balé Mulato, de Daniela Mercury, ganhou o Grammy Latino no ano de 2007. Prêmio de melhor Instrumentista dado pelo Troféu Dodô e Osmar em Fevereiro de 2009. Diretor da Associação Pracatum de Ação Social, projeto idealizado por Carlinhos Brown. Concebeu , arranjou e dirigiu , o espetáculo em homenagem a Angela Maria “Sapoti “, interpretado por Marcia Short. Produziu e arranjou o disco “Marabô“, dentre outros de Carlinhos Brown. Atualmente acompanha e faz direção musical de Carlinhos Brown.
O ENCONTRO Quando Gerson Silva decidiu realmente que iria fazer este show com Arthur Maia ele disse: “Vamos fazer um lindo show, e obrigado por colocar essa pilha em mim. Não faria um show tão cedo se vocês não me impulsionassem a isso”. É isso aí: O Festival Instrumental adora “colocar essa pilha”. Temos a honra de receber a dupla ARTHUR MAIA/GERSON SILVA, que vão nos presentear com um super show!!
Em 2012, um grupo de músicos e pesquisadores vindos de diversas partes da América do Sul se encontram no Morro da Sereia, em Salvador (BA), e a partir desse encontro se inicia um processo de criação coletiva, misturando bases rítmicas malinkés (vindas do noroeste da África) com elementos da música popular brasileira criando uma contagiante fusão musical. A sonoridade dos djambés, dunduns, alfaias, agogôs e caixas de congado se encontra com a doçura da flauta e o brilho do balafón, do cavaquinho e do bandolim, em composições instrumentais, reinventando a música ancestral com a mistura da poética de nossos dias. Ubuntu é uma filosofia africana cujo significado se refere à humanidade com os outros. Para os africanos, Ubuntu é a capacidade humana de compreender, aceitar e tratar bem o outro, uma ideia semelhante à de amor ao próximo. Ubuntu significa generosidade, solidariedade, compaixão com os necessitados, e o desejo sincero de felicidade e harmonia entre os homens. INTEGRANTES Jorgelina Oliva - djambfola e balafón Mo Maie - flauta e percussão Emillie Lapa - cavaquinho e percussão Tuca Costa - bandolim e guitarra Thalita Batuk - percussão
O Camará Ensemble é um grupo que se dedica à estreia e gravação de obras de compositores brasileiros de música de concerto contemporâneo. O grupo reúne mais de quinze músicos em sua formação, todos ligados à Escola de Música da UFBA. O Camará Ensemble já realizou cinco espetáculos: “Música Baiana?” - com a gravação de um álbum digital, (à venda no Amazon e iTunes), “Sopro em brasa” – dentro da programação do MAB–Música de Agora na Bahia, “Baião Diluído” - baseado em canções de Luiz Gonzaga, o espetáculo “JÁ” - com obras compostas em homenagem aos cem anos de Jorge Amado, com a participação do regente norte-americano, Jack Fortner, e o espetáculo “Chão” com obras escritas para instrumentos solistas. Sobre o concerto no XIX Festival Instrumental: O Camará Ensemble fará uma homenagem aos 60 da Escola de Música da UFBA, com uma seleção de obras de autores baianos, apresentadas nos três anos de existência do grupo, passando por três gerações de compositores ligados à EMUS”, afirma um de seus fundadores, Paulo Rios Filho. O grupo levará ao TCA quinze músicos que ao comando do Maestro José Maurício Brandão, professor de regência da EMUS, irão se revezar na performance de obras escritas para desde um trio a um conjunto de câmara. No repertório, obras de Lindembergue Cardoso, Paulo Costa Lima, Wellington Gomes, Alexandre Espinheira e Paulo Rios Filho, e outros. Formação: Regente, voz soprano, flauta, clarinete, saxofone, fagote, bandolim, violão, sanfona, percussão, 2 violinos, viola, 2 violoncelos e contrabaixo.
O CD “Villa-Lobos Popular” , gravado por esta dupla com o apoio da Secretaria da Cultura de SP ,mostra uma releitura de algumas peças do maestro. Arranjos que evidenciam os elementos da nossa cultura que influenciaram esta obra e alimentaram toda a produção musical das últimas gerações. Com carreiras sólidas, de gerações diferentes, Amilton Godoy e Gabriel Grossi se encontram neste Projeto para realizar um sonho em comum: conceber um trabalho totalmente baseado na obra de Heitor Villa- Lobos. É um trabalho popular, apoiado nos elementos genuinamente populares da pesquisa que conduziu Villa-Lobos em seu processo criativo. A música brasileira - que hoje é admirada e reconhecida mundialmente por sua riqueza, beleza e forte identidade – tem em Heitor Villa-Lobos um de seus maiores pesquisadores, criadores e representantes. VILLA-LOBOS concebeu sua bela e extensa obra após desbravar entre 1905 e 1912 o Norte e o Nordeste brasileiro, e se impressionar com a cultura indígena e popular. É sobre estes elementos que Amilton Godoy (piano) e Gabriel Grossi (harmônica) se debruçam neste momento para apresentar um show essencialmente de Música Popular Brasileira.
AMILTON GODOY, integrante do Zimbo Trio, um dos maiores pianistas do mundo, sempre estudou e foi influenciado pelo universo de Villa-Lobos. Assim, ao se preocupar com a educação e sobrevivência de nossa identidade musical, abriu na década de setenta, o CLAM (Centro Livre de Aprendizagem Musical). E assim participou da formação de instrumentistas, e acompanhou o panorama do cenário musical brasileiro durante os últimos 50 anos. Junto ao Zimbo Trio, deu espaço a novos talentos. Assim aconteceu com Gabriel Grossi. GABRIEL GROSSI, com carreira estabelecida dentro e fora do país, quatro discos lançados e integrante do Hamilton de Holanda Quinteto, em 2008 foi convidado para uma série de shows do Zimbo Trio, daí nascendo esta parceria. Juntos, descobriram o grande ponto de intersecção: a paixão pela obra de Heitor Villa-Lobos.
Curadoria do Fes val: Fernando Marinho e Zeca Freitas Curadoria da Exposição: Fernando Marinho Cenografia e Montagem da Exposição: Manolo Araújo Assistente de Montagem da Exposição: Felipe Cipriani Direção Ar s ca: Fernando Marinho Texto do Programa: Zeca Freitas Chefe de Palco: Cláudia Salomão Sonorização: João Américo Sonorização Criação e Operação de Luz : Irma Vidal Edição de Imagem da Exposição e Criação de VT: Zélia Uchôa Filmagem: Fundo de Quintal Cinema e Vídeo Fotos da Exposição: Casa da Photografia, Roberto de Souza, Sora Maia e Alessandra Nohvais Fotógrafa: Alessandra Nohvais Projeto Gráfico: Lado B Propaganda Assessoria de Imprensa: João Saldanha e Agnes Cardoso Produção: Mil Produções Ar s cas Direção de Produção: Sibele Américo Equipe de Produção: Carol Alves, Manolo Araújo e Manuela Sena Assistente de Produção: Cleiton Oliveira e Filipe Silveira Roadies: Adailton Coelho e Joselito Souza