MASTERPLANDesenhoUrbanoIAlunos:AnaCastanharo,BrunaDias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 02/27 CONHECENDO O LUGAR Mapa Mental
LIMITE: Como barreira o Muro do Dunas Clube ao sudeste do Bairro e o Corredor do Obelisco na parte que possui grandes extensões de muros de condomínios fe chados. Como costura a Rua 20 que teve seu curso d’água canalizado gerando maior contato do Dunas com o Bom Jesus.
VIAS: Identi ca-se facilmente a Rua Um como de entrada e principal do Lotea mento, a Av. 20, mais larga e o Corredor do Obelisco. Essas duas últimas fazendo limite com outros bairros.
MARCOS: Vários pontos são identi cados como a cobertura da quadra do CEU, a Caixa D’água na praça do Aragano, vários condomínios de até 5 pavimentos no corredor do Obelisco, o CDD. NÓS: Muitos pontos de encontro também aparecem, como a praça CEU, o CDD, as escolas, UBS.
TradiçõesTradiçõesJd.dasJd.das BomJesus
Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese
03/27 CONHECENDO O LUGAR
Mapa de
Obelisco ObeliscoDarcyRibeiro
análise de estrutura do lugar
Legenda:Marcos de acesso principal. Bairros circundantes: Obelisco, Darcy Ribeiro, Vila Bom Jesus, Jardim das Tradições. Área verde, Praça do Cond. Haragano Dunas Alto Dunas Baixo Nó. Concentração de equipamentos públicos. UBS, escolas, CDD e centro comercial. Nó. Praça do CEU, CRAS, SCFV, quadra poliesportiva coberta Vias Arteriais de acesso ao bairro. Barreira física e social - Muro Barreira física e social - Corredor do Obelisco Linhas de ônibus que passam pelo bairro Costura com bairros imediatos Escolas Municipais. EF Núcleo Habitacional Getu lio Vargas, EI Paulo Freire e EF Deogar Soares.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira
Concluímos que a area destinada para o loteamento é muito baixa, assim demos uma nova destina ção a ela - parque com bacia de retenção e de nimos nova área, com cotas mais altas para implantar o novo loteamento. Além das áreas verdes presentes nos dados da prefeitura, que contam tanto com praças quanto com outras áreas não quali cadas, observa-se a existência de outros espaços com vegetação no entorno do bairro. Identi camos também a criação de um canteiro na Rua 20. Dentro do loteamento, porém, mostra-se inexpressiva a presença de áreas verdes. Sistema de mobilidde e uso do solo
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 04/27 01/04/22, 20:29 ArcGIS - DU2022_1AZUL mapa 1 https://www.arcgis.com/home/webmap/print.html 1 1 Esri, NASA, NGA, USGS | Esri, HERE, Garmin, GeoTechnologies, Inc, METI/NASA, USGS DU2022_1AZUL mapa 1 canteiros cursos_e_corpos_d'água áreas_verdes curvas_niveis 0.4km 01/04/22, 21:23 ArcGIS DU2022_1AZUL Mapa 2-Cópia https://www.arcgis.com/home/webmap/print.html 1 1 Esri, NASA, NGA, USGS | Prefeitura Municipal de Pelotas | Esri, HERE, Garmin, GeoTechnologies, Inc, METI/NASA, USGS DU2022_1AZUL Mapa 2-Cópia pm_05_paradas_onibus pm_03_calçadas_pavimentação lotes_e_areas_institucionais_15122021 pm_04_malha_cicloviaria pm_05_linhas_tronco_transp_coletivo Educação ESTMUNICIPALADUAL pavimentacao CalçadãoBR 0.4km CONHECENDO O LUGAR Curvas de nível, vegetação e sistema hídrico O curso d’água que atravessa a região se inicia na extremidade noroeste e acompanha o caminho da Rua 20 (Rua Giovanni Guimarães). Atravessa na área dos fundos do Dunas Clube, se direcionando para o canal no corredor do Obelisco, desaguando a sudeste no Arroio Pelotas.
A parte mais ao norte do bairro, que é conhecida como “Dunas de Cima” é a extremidade noroeste, que também pode ser considerada a mais elevada, com 14m de altura. Já a área mais ao sul, o “Dunas de Baixo”, apresenta uma signi cativa diminuição na altura das elevações até encontrar o canal de Édrenagem.possívelnotar na área destinada à expansão do loteamento - que está sendo proposta nesta disci plina, que há declividade no sentido sudoeste-nordeste.
Mapa síntese - Análise da viabilidade do lugar
Recebendo camada anti-pó encontramos a Rua 20, a Rua 8 - que liga a Rua 20 ao Obelisco - e outras 5 ruas que ligam a Rua 20 à Av. 1, e as duas ruas laterais do CEU. Não foram encontradas ciclovias em todo o bairro, apenas mais distantes,na Av.Mário Peiruque, na Av. Domingos de Almeida e Av. Ildefonso Simões Lopes. Todo o loteamento possui meio- o sem calçadas.(obs.: segundo visita in loco há calçadas na Av.01 e na Rua 29) É perceptível um número maior de pontos de ônibus do Dunas de Cima, deixando a mobilidade urbana do Dunas de Baixo restrita à rua 29. Não foi localizado mapa com uso do solo. Sabe-se que no loteamento existe uma UBS, 3 escolas, o CEU, CDD(ONGs), além de diversos pequenos pontos de comércio e serviços locais.
Mapa síntese - Análise da viabilidade do lugar
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 05/27 CONHECENDO O LUGAR
Todos os lotes possuem abastecimento de água potável. A rede de esgoto foi instalada após a ocupação das edi cações que possuíam a ligação diretamente nas valetas mais próximas. O SANEP custeará a ligação correta à rede. Todo o loteamento possui rede elétrica. Há uma rede de alta tensão passando a sudeste do loteamento. O projeto Masterplan proposto prevê a re alocação de posseiros que construíram embaixo da rede. Há bom atendimento de serviços pú blicos, incluindo praça da CEU, CDD, porém a UBS precisa ser redimensionada para atender toda a demanda e não há Escola de Ensino Médio nas proximidades. Não há canalização do esgoto pluvial, que corre pelas valetas a céu aberto.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 06/27 CONHECENDO O LUGAR Diretrizes e previsões do plano diretor1- Av. Ulysses Guimarães 2- Rua Oito 3- Passeio Dois Per l viário Rua Oito Per l viário Av. Ulysses Guimarães Per l viário Passeio Dois
Identi cou-se o avanço das residências, não respeitando o alinhamento predial, calça das mal dimensionadas, não seguindo as exigências do plano diretor, ou até mesmo sua inexistência, a maioria delas com o dimensionamento precário, faltando itens como: rampas de acessibilidade, continuidade, esburacadas, com desníveis bruscos. Muitas residências atuando com o uso misto sem a documentação para esses serviços, residências que despejam seus resíduos sólidos nas valetas e valões sem passar pela fossa séptica e sem estarem conectadas a rede coletora pública.
No mapa temático pode-se observar a “aglomera ção” de pessoas por hectare (10.000m²) e que há três tonalidades diferentes dentro do loteamento Dunas e que ele varia em sua maior parte entre 84 à 132 pessoas por hectare.
Essa imagem é do MUB de janei ro de 2021- essa região selecio nada é a que corresponde ao setor 31 delimitado pela Rua um, Rua Giovani Guimarães, Avenida Um e Rua Daniel R. Silveira de Moraes e este setor tem uma área de aproximadamente 58,994m². Segundo o grá co de densidade de moradores em domicílios particulares permanentes por Km² dispo nível no site do IBGE o loteamento dunas varia entre a classe 5 e a classe 8.
Dados socioeconômicos - Análise da viabilidade
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CONHECENDO O LUGAR
Foi feito o mapa com um ampliação maior da região, para que se possa fazer um comparativo visual com renda per capta das regi ões mais próximas e para que se veja as diversas realidades so Aciais.partir dos dados desse mapa temático, que foi encontrado no GeoPelotas, se identi cou que todos os setores do loteamento tem uma renda per capta de R$169,00 e não ultrapassa o valor de R$373,00, sabe-se que na cidade de Pelotas temos em média 4 moradores por habitação, cando evidente que se trata de um loteamento com vulnerabiidade social.
2497199711619334814 13,94%79,97%4,65%0,76%0,12%0,56%
- Comparativamente ainda com o Bairro e a Cidade, possui menor proporção de imóveis em aquisição e maior proporção de imóveis cedidos de outra forma.. - Há maior percentual de imóveis alugados que o Bairro Areal e menor que a Cidade de Pelotas
Vive na região do Loteamento Dunas uma população com participação maior em percentual que no Bairro Areal e na Cidade de Pelotas da cor Preta e Parda. População Residente - Cor ou Raça
TOTALPardaPretaAmarelaBrancaDE DOMICÍLIOS 878514242293500157 16,21%57,04%0,65%26,1% MulheresHomens
- O Loteamento em estudo conta com uma participação maior em casas do que o restante do Bairro Areal e da Cidade, tendo essa tipologia praticamente em sua tota lidade. Ele não conta com apartamentos e casas em vila têm um número inexpressivo. - Comparativamente ao Bairro e a Cidade a área em estudo possui uma participação maior de imóveis pró prios quitados. (Sabes-se que grande parte foram rece bidos em doação pelo poder público.
LoteamentoArealPelotas Dunas
Dados socioeconômicos - Análise da viabilidade
- O comportamento da Pirâmide etária do bairro Areal é muito similar à cidade de Pelotas; - Crianças de 0 a 4 anos na região em análise não se mostra ligeiramente menor como no bairro e na Cidade - Predominância de adolescentes no Loteamentos. São 2.134 jovens de 10 a 19 anos; - Considerando a defasagem de 12 anos da análise pressu põe-se uma forte demanda de ensino médio para atender a comunidade.
LOTEAMENTO DUNAS - Loteamentos Particulares Per manentes - Condição de Ocupação Próprio quitado Próprio em aquisição CedidoAlugadopor empregador Cedido de outra forma Outra condição de ocupação DE DOMICÍLIOS
TOTAL
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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 09/27 CONHECENDO O LUGAR Visita ao Bairro
Falta de conectividade com a cidade através de vias principais Bairro inserido em uma cidade de médio porte
Existência da Horta Comunitária Manter e ampliar a horta comunitaria propiciando a venda de seus produtos com um custo mais baixo para a comunidade a m de que se torne auto-su ciente.
Esgoto jogado nas valetas Ligação dos lotes na rede pública de esgoto Segurança Melhorar a Iluminação Pública Calçadas mal estruturadas. Existentes apenas na Av. Um e sem conectividade com outras vias Requali car calçadas da Av. Um e executar calçadas nas demais via Falta de pavimentação nas vias e espaço para ciclistas Pavimentar todas as vias e criação de uma cliclofaixa nas ruas principais e algumas secundárias.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 10/27 CONCEITOFOFA
FraquezasFortalezas AmeaçasOportunidadesEMEI/EMEF lixeiras com lixo virados em frente às EMEF Propostas PavimentarManter via Remover lixeira em frente à EMEI/EMEF
UBS Manter / Ampliar Reciclagem de lixo Reciclagem de lixo e falta de coleta seletiva Requali implantarcarcoleta seletiva para lixo reciclável e destinação com reaproveitamento de lixo orgânico CDD CDD Melhorias no prédio SCFV (Serviço de Convivência e Forta lecimento de Vínculos) + Anexo CRAS Areal (PRAÇA CEU) Requali car espaços interditados / Colocar em uso
OONITERNEXTERN
Propostas Identi camos que a rua Jõao Batista Marimon (19) se conecta a nordeste com o Obelisco e a Sudoeste com o Bom Jesus, faltando continuidade. Sugestão: melhoria de ligação da mesma coma Mário Peiruque e criação de conexão com a Ary Alcântara a Norte. Resolver a conexão da Rua 20 a Noroeste e ligar a rua 20 à Domingos de Almeida. Requali car o Corredor do Obelisco. Na continuidade da rua 8 temos a Rua das Flores a Nodeste, extender a Rua das Flores até fazer sua conexão com a rua perpendicular logo acima. Criação de espaço para feiras itinerantes movimentando a economia do local. Aliado à criação de uma melhor conecção do bairro com a Cidade instalar um Centro de Co mércio Popular (camelôs), Aproveitando a vocação de empreendedorismo dos moradores locais.
Conectividade da rua 8 com os residenciais Melhorar essa via (iluminação + pavimentação + Calçadas)
Inexistência de Escola de Ensino Médio no loteamento Transporte exclusivo para esse m Destinar um terreno para a instalação deuma nova escola (Ex. Terreno Haragano)
Praça do Residencial Haragano Praça do Residencial Haragano Aproveitamento do espaço como por exemplo destinação à escola de ensino médio, criação de um complexo desportivo, etc.
"O segredo da cidade é a integração. Toda área da cidade deve combinar trabalho, lazer e cultura. Separe essas funções e partes da cidade Jaimemorrem."Lerner
A intenção do projeto de Masterplan, foi conectar o loteamento dunas com o seu entorno, fazendo com que ele através dessa conexão fosse pertencente a algo maior e com isso conseguiria conectar mais do que ruas, podendo se conectar usos, serviços, pessoas, classes sociais, histórias e com isso apostar no crescimento socio econômico do lugar, fazendo com que ele ganhe visibilidade e importância além do espaço que ele ocupa, mas para a cidade.
O Masterplan busca através da conexão, integração e moradia propor toda a infra estrutura básica, como: coleta de esgoto pluvial e cloacal, escolas, postos de saúde e de assistência social, mas busca também expandir o loteamento no âmbito co mercial, algo que hoje já e muito presente, mas fazer isso de forma organizada e coesa, a m de trazer para os moradores qualidade de vida e de trabalho. No projeto de intervenção não foi diferente, buscou-se conectar o novo loteamento com o que já havia no entorno, dando seguimento em vias de uso importante para o Bairro Areal, buscou-se colocar serviços para atender este novo público e não seguir sobrecarregando o loteamento Dunas. Os usos do loteamento Bela, são de concepções simples, como foi ouvido em reu nião com as lideranças comunitárias do dunas, algo que o usuário se sinta a vontade de usar e cuidar, entender que aquele espaço foi feito para ele, fazendo que ele se aproprie dos espaços criados, pensou-se também em tornar todas as vias com inte gração e circulação de pessoas e para isso todas serão iluminadas e com moradias e serviços voltados para elas, para que não haja espaços com vazios, para que os usu ários se sintam acolhidos e seguros.
Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese
“A cidade tem que ser o cenário do encontro, da acolhida e valorização da diversidade: de funções, de idades, de rendas, de usos, de tipologias. É o espaço que agrega e integra - quanto maior a mistura, mais humana ela será.”
Jaime Lerner
CONCEITOConexão,Integração e Moradia
Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira
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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONEXÃO DA AV. 20 COM AV. DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA PRAÇA E PLUVIALDRENAGEMACÉUABERTO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 12/27 CONCEITOMasterplan- Proposta ESCOLA DE ENSINO MÉDIO NA PRAÇA RES. HARAGANO TESTADA DUPLA PARA AV. UM COM INCENTIVO AO COMÉRCIO PRA CASA LORENZET -AMPLIAÇÃO DO PRAÇA-INTEGRAÇÃOSALAS-REQUALIFICAÇÃOCDD;DASDOCEU;CDDECEU.CONEXÃO DA AV. 20 COM AV. REPÚBLICA DO LÍBANO REQUALIFICAÇÃO DA RUA 19 PARA MAIOR CONEXÃO COM O BAIRRO BOM JESUSNOVA PRAÇA COM ESPAÇO PARA FEIRA ITINERANTE PARQUE LINEAR REQUALIFICAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL CONEXÃO DA RUA DAS FLORES COM RUA DOS RES. RECICLAGEMCENTROMORADASDEDELIXO BACIA DE RETENÇÃO DUNASEMEFUBS PAULOEMEIFREIRE DEOGAREMEFSOARES ÁREA DE SOCIALLOTEAMENTOINTERVENÇÃODEINTERESSE
VAZIOS URBANOS – Requali cação e novos usos às áreas verdes: Área ao lado do Residencial Haragano: Proposto sua destinação para uma escola de Ensino médio - carência da região. Traz melhor aproveitamento de uma área com acesso de apenas uma lateral; Av. Vinte: Proposto um grande corredor verde sobre a tubulação de canalização do pluvial já feita, que traz conectividade aos bairros e cria áreas de lazer e opção para fauna de pequenos animais. Destina ção de uma área central deste para equi pamentos infantis e feiras itinerantes. Área onde está o Centro de Reciclagem: Realocação do Centro de Reciclagem que estava em frente à Rua Um para liberar a conexão da área com essa Rua; Criação de uma Bacia de Retenção por ser uma área muito baixa a m de evitar alagamentos; Instalação de uma ETE aproveitando suas curvas de nível. A bacia de Retenção e seu entorno criará área propícia de paisagismos para um novo local verde de lazer. Realocação dos posseiros abaixo da alta tensão e proposição de vegetação de pequeno porte para evitar nova ocupação do local.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 13/27 CONCEITOMasterplan- Proposta E oa ESCOLA ESCOLAMUN UBS UBS MAT16992 56 48 57 49 19 12 8 7 17 18 F C E B 20 13 21 5 1 4 9 14 23 2 3 D G 22 27 10 38 15 24 ÕPTMSMEOPS6 2SARAFAGRZLRAAUT UNATRR6 MUAU70 R Ê M R UA M 45SAGAHÚARAAURJOC ÕMSONOELGS Ã O ESOOURRG3 V M E N P O DU O U R PS UM LTM SQUEFF -396 RUA UM LTM SQUEFF -395 RUA DR. ROBERTO FRATE MARTINS -133 A D S R U ARSAORSNVDEMR1ÔTNAOCUEARNOBUER RUAOSÉOAQUIMAFONSOALVES1264 SARUDOROHLERN EVONAR 2HCDVOHUAUERAN 5SUMENOUALN MTZDUR 9SADMTERURZU 3NDQUUA SUMLSSEURAESEN36SMDUN 3SUMESDZELN ÉRUOSRODOFODAÃO 3AR1 RUAJOÃOBATISTAMARIMON-368 RUAVNEMTMDUNAS69 RU4 RUA POLESTI212 UA287UA2738 R G VA ES QROLMUNS2RUOOAUHA26 OOAUTTBG SMMRUATDUA24 3RVLODEMAOCKRE S16P3RA SPS68 RUNA17RUA ÉLBIO ABREU -398 3 C DUAR 56ARIEUGONSEMOGOÃOJVA N EL AN O PER AVDOMNGOSJOSEDEALMEDA150 A ON VANO SO -1 6 A 7 UAYOANDAPRR6 RUCDALVESDA25 AN N ER A A P 4MDUA RAQUAO27 RUVNEEOTMDUA ÊRSMDNA3 RUVNOMUNS37 CCOLMUNS3 RUVNEEES RAVTESTTMD RUVNEEOT ÓRAJRNGURRROTR1S AV.DOMNGOSJOSÉDEALMEIDA150 ÕMOSNOFEDGEES1 MANOEL ANTONIO PERES -323 NO M D M S ORERYCRADMTLMUUVT RUA 7OHLAVRACODNICREMOGAUR s n MARCOS - CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS MARCO - LORENZET PONTOS NODAIS ÁREAS LEGENDA:CICLOVIASVERDES AV.DOMINGOSDEALMEIDALIBANODOREPÚBLICAAV. BOMBAIRROJESUS RESIDENCIAISMORADAS2 LINHA DE ALTA TENSÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO
CONECTIVIDADE – Partindo do conceito proposto, foram criadas ligações de vias importantes, antes desconectadas: Para o Loteamento Dunas: Foi estendida a Rua 20 conectando-a a Av. Domingos de Almeida abaixo e com a Av República do Líbano acima ; Requali cação da Rua 19 melhorando a conecti vidade com o bairro Bom Jesus; Para o novo Loteamento: Será priorizado conexões com o Corre dor do Obelisco e seu entorno. Assim como a rua da Flores à rua oito do Loteamento Dunas e a extensão da Rua das Flores conec tando com a Av. de entrada dos Residenciais Moradas. Para o vazio urbano onde está o centro de reciclagem: Conexões com o Corredor do Obelisco, com a Av. Um e com a Av. Vinte.
Lixo MASTERPLANinfraestruturaVIária FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 14/27 Via Mista Via Local Via Coletora Via Arterial Rede de transporte público: passa nas vias Coletoras e Arteriais EMEFUBS
/?? MASTERPLANPropostaparavazio urbano do Centro de Reciclagem FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO URBANO I Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 15/27 ETE NOVACONEXÃO esc: 1/750 RETIRADA DE MORADIAS EM SITUAÇÃO DE RISCO PROLONGAMENTONOVACONEXÃO AV.MANOELANTONIOPERES-323RUAGIOVANIGUIMARÃES-412RUA28-387RUA27-386 RUAAIRTONSENNADASILVA-275RUASALVADORFERREIRAMANOELANTONIOPERES-323 ESCOLA LTMDUNAS-384VINTEESEISLTMDUNAS-385RUAVINTEESETELTMDUNAS-386RUAVINTEEOITOLTMDUNAS-387 RUAJORN.GUERREIROVITÓRIA--1263 636 ESCOLA CENTRO RECICLAGEMDE RUATEOTÔNIOVILELA-277
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 16/27 MASTERPLANPropostaparaPraça do Loteamento
Localização de Lixeiras Coletivas Localização das Paradas De Ônibus Ciclofaixa em sentido único LEGENDA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 17/27 LOTEAMENTODemarcaçãodeServiços Públicos
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 18/30 LOTEAMENTOIdentidade BLOCO A 1 AO BLOCO26 B 27 AO BLOCOBLOCOBLOCOBLOCOBLOCOBLOCO52C53AO78D79AO104E105AO130F131AO156G157AO182H183AO208BLOCOI209AO234BLOCOJ235AO260 BLOCO K 261 AO 286 BLOCO L 287 AO BLOCO312 M 313 AO BLOCOBLOCOBLOCO338N339AO364O365AO390BLOCOP391AO416BLOCOQ417AO442R443AO468BLOCOS469AO494BLOCOT494AO520 Cada lote possui duas unidades habitacionais 138,40 25,00 115,47 25,00 138,40 442,32 ,,,,,,,,,,,,,,,170032,203220170032,2018,00322032201700322017003220170032201700322017003220 ,94727 ,1700 ,84169 IMPLANTAÇÃO447,99 DAIMPLANTAÇÃOUBS DA EMEF41.510.586 ÁREA DO 198.154,937LOTEAMENTOM²Áreaverdeinstitucional=13.272,052m² 138,40 ,3220 ,,,200795613 ,6105 10,65 Área verdeRecuohabitacionalfrontal Área da habitação = 175,75 m² Área verde = 45,20 m² Área das habitações = 88.320 m² Área verde das habitações = 23.500 m² Área do lote = 4.416 m²
Ao se falar de unidade embrião, cabe em 1º lugar uma observação atenta sobre as principais experiências realizadas no Brasil e na América do Sul. A reflexão sobre o tema demonstra que, de modo geral, todas falham em não definir claramente a interface entre os lotes de cada habitação e o meio urbano. Como nestes locais regramentos urbanísticos não se aplicam de fato e a regra geral é a da desvalorizaoampliaçãosempregeradesordenada,autoconstruçãoestaindefiniçãoumazonacinzentaqueéusadaparaumaquedescaracterizaconjunto,oquealongoprazotodososimóveis.
• Dessa mesma forma, há uma preocupação com os detalhes que compõe o cotidiano dentro de uma casa: o armário para as vassouras e a lixeira, a rouparia, a tábua de passar roupa.... E também o valor da porta de entrada, o suporte para os vasos nas janelas, o banco junto à entrada (conversadeiras) onde o as relações de vizinhança encontram o seu lugar.
• Faz parte da estratégia de definição das funções internas da unidade que este espaço nos fundos seja uma complementação das atividades domésticas e das nuances da vida privada. Não um residual a ser ocupado e sim um ambiente aberto que seja suporte para as atividades de lazer privadas: o uso da churrasqueira, a extensão da sala, a produção de mini horta, o plantio de vegetação, a localização da cisterna etc.
•
• As áreas destinadas às expansões estão localizadas no corpo da edificação e como ponto de partida com uso inicial como garagem, mas com o objetivo de transformar-se dando suporte às várias possibilidades de o morador realizar-se, seja na forma de crescimento da família, seja na constituição de pequeno comercio ou serviço.
• De modo geral, legislações não tem força para estabelecer um crescimento ou uma ordem que em geral não se respeita. Portanto, fazemos uma arquitetura que fomenta um grau de permanência que possa disciplinar o espaço público, nosso grande objetivo.
• Não transferimos aos moradores – o que seria uma inadequada atitude populista - a responsabilidade da definição da relação dos acréscimos com a estrutura pública
Ausência de recuos frontais
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• A “unidade embrião” aqui é entendida como possibilidades de realizações e não apenas para a ampliação de mais um dormitório. A escala doméstica e o quintal dos fundos
2003 20152015SÃOCHILE:PAULO:
EM FUNÇÃO DE UMA URBANIZAÇÃO PRECÁRIA, ATÉ MESMO AS CALÇADAS FORAM
FORAMCRESCIMENTO,ERAEMOSINVADIDASRECUOS,QUENÃOPREVISTOINVADIDOS ÁREA OCUPADA ELEVAÇÃOPLANTA ELEVAÇÃOPLANTA UNIDADE EMBRIÃO COM CRESCIMENTO PRETENDIDO COMO EM GERAL SE DÃO OS CRESCIMENTOS ELEVAÇÃOPLANTA ELEVAÇÃOPLANTA UNIDADE EMBRIÃO COM CRESCIMENTO PRETENDIDO O PROJETO CONDUZ O CRESCIMENTO
A frente dos lotes será mínima para assim obter o mínimo de áreas urbanas e de circulações e redução das infraestruturas
ORIGINALEMBRIÃOUNIDADE -50%
SEM RUPTURA DO CONJUNTO LEITURA DAS SOLUÇÕES TIPO EMBRIÃO REALIZADAS: PROJETOS FALHAM EM CONDUZIR OS CRESCIMENTOS DE FORMA A QUALIFICAR O CONJUNTO PROPOSTA PADRÃO DE LOTEAMENTO DE CASAS • OS RECUOS, EM QUE NÃO ERA •FORAMCRESCIMENTO,PREVISTOINVADIDOSORÍTMOPROPOSTOORIGINALMENTEPELASUNIDADESEMBRIÃOSEPERDEU RUA RUA 1991 INFRAESTRUTURAURBANO VASSOURASOARMÁRIODE ENTRADAAPORTADE EXTERNAAEXTENSÃODASALAOAACHURRASQUEIRAMINIHORTAJARDIM PARAOSSUPORTESPLANTAS PASSARESPAÇOPARATÁBUADE SECARLOCALPARAROUPA CONVERSADEIRA As áreas de expansão internas ao corpo da edificação 1/5Concurso Público Nacional de Projeto de Arquitetura para Habitação de Interesse Social Brasília | DF
• A fachada deve conter, portanto, elementos reguladores que orientem as possíveis transformações; esta estratégia reduz ao mínimo possível a possibilidade de uma degradação.
A Cidade Compacta
• O modelo de cidade que se constitui pela somatória de usos que fazem da dinâmica das associações humanas sua verdadeira •centralidade.Apropostadas unidades define sempre uma estrutura urbana.
Sistema industrializadoconstrutívo A arquitetura não deve ser a única disciplina responsável na busca de soluções econômicas e eficientes a fim de atender a imensa demanda de Habitação de Interesse Social do país. Se faz necessário que todas as esferas da sociedade voltadas para a construção civil estejam engajadas nessa busca, desde o âmbito das instituições de pesquisa até a instancia das industrias de fabricação. É preciso cada vez mais, quando se fala de habitação coletiva em larga escala, adotar sistemas inteligentes de construção industrializada pré-fabricada.
TIPOLOGIAAnálisedereferência
• Definimos o plano de fachada principal como interface público-privada sendo ele de um compromisso insubstituível para a definição e a qualidade do espaço público.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 20/27 TIPOLOGIAAnálisedereferência UNIDADES SOBREPOSTAS
2+1 área do 112m²lote: UMA SOLUÇÃO DE EQUILÍBRIO Uma sobreposição “articulada” e a locação das áreas de expansão de ambas as unidades sempre no pavimento térreo são estratégias de otimização da infraestrutura para os Estacrescimentos.soluçãooferece ao morador maiores opções de uso da área a ser acrescida, não ficando restrita apenas ao crescimento de apenas mais um dormitório. A unidade “embrião” ganha outro caráter, o de 68m² 69% 31% 47m² 21m² compactaconstruçãomínima flexibilidademaior oferecer o suporte das transformações e realizações humanas. Esta decisão também resolve uma questão que é sabidamente um ponto de conflito em casas sobrepostas: o quintal da unidade térrea. Nessa estratégia, ambas unidades são privilegiadas por uma área externa. Dessa forma, maximizamos a área futura de expansão e diminuímos os custos de construção inicial. + A estrutura de circulação vertical de ambas as unidades, se configura como uma interface entre as casas além de ser um elemento de marcação do acesso.
O principal problema da extensão em unidades sobrepostas é a inevitabilidade de ter que se prover uma laje no nível inferior para dar suporte à expansão superior. ÁREA DO 112,00M2LOTE: INICIAL AMPLIAÇÃO TOTALUNIDADE SUPERIOR UNIDADE INFERIOR NÚCLEO DE ACESSO CIRCULAÇÃOE AS ÁREAS DE EXPANSÃO E A DIVERSIDADE DE USOS O projeto prevê que o espaço inicialmente entregue como garagem possa se transformar em um quarto. Mas, como já exposto, é impossível impor o tipo de crescimento que o habitante fará. Desta maneira, a proposta assume que o morador indubitavelmente fará usos diversos do espaço: NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL INFERIOR PLANTA SUPERIOR 1:100 PLANTA INFERIOR 1:100 1 QUARTO1 QUARTO LAVANDERIA+1 QUARTO COM WC ACESSÍVEL 1 QUARTO + 1 OUESCRITÓRIO2QUARTOSPEQUENOS 2/5Concurso Público Nacional de Projeto de Arquitetura para Habitação de Interesse Social Brasília DF
1 QUARTOCOMÉRCIO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 21/27 TIPOLOGIAAnálisedereferência CORTE TRANSVERSAL AA 1:200 CORTE TRANSVERSAL BB 1:200 UNIDADES SOBREPOSTAS
IMPLANTAÇÃO Estas alternativas de implantação ilustram o potencial das unidades em configurar conjuntos compactos capazes de – associados as especificidades topográficas e de vizinhança - definirem bairros peculiares e com características próprias.
1:150 POSSIBILIDADES DE AGRUPAMENTOS DIVERSOS 2+1 ELEVAÇÃO TÉRMINO DA OBRA ELEVAÇÃO FUTURACORTE 3/5Concurso Público Nacional de Projeto de Arquitetura para Habitação de Interesse Social Brasília | DF
Ao afirmarmos que uma boa habitação se consegue gerando uma boa condição de cidade, se faz absolutamente necessário que o desenho urbano faça parte da proposta da casa enquanto definição da sua relação com as áreas públicas, que estas não sejam relegadas ao espaço da indefinição. Deve-se considerar parte do entendimento do modo de viver, a concepção de calçadas com vegetação e espaços de uso coletivo vivos e com qualidade que ofereçam a população maiores oportunidades para interação social; e a sua vez estabeleçam um melhor senso de comunidade.
A proposta situa hall e escada de acesso ao nível superior como definidores da interface urbana junto à fachada principal, ao mesmo tempo que estabelece e direciona a ocupação futura (dormitório) no pavimento superior com sua abertura voltada para a área interna do lote. Essa decisão procura preservar ao máximo a relação da unidade com o espaço público reduzindo as possibilidades de degradação, além de possibilitar que a área destinada para expansão futura possa acontecer tanto no pavimento térreo como no superior, ou até em ambos.
A área configurada pela laje da ampliação do pavimento superior (dormitório), inicialmente poderá ser usada como garagem, mas também, por estar situada no pavimento térreo dá a oportunidade à família, de ocupa-la com usos alternativos que necessitam da relação direta com a rua (no caso de comércio e serviços).
NÍVEL SUPERIOR NÍVEL INFERIOR
PLANTA SUPERIOR 1:100 PLANTA INFERIOR 1:100 1 QUARTOQUARTOCOMACESSÍVELWC 1 ESCRITÓRIOCOMÉRCIO 2+1 66,70m² 84% 16% 56,2m² 10,5m² compactaconstruçãomínima flexibilidademaior INICIAL AMPLIAÇÃO TOTAL
ÁREA DO 67,00M2LOTE:INTERFACEURBANA
Propomos que o projeto urbano tanto para a unidade sobreposta quanto para a unifamilar contemple uma vaga na rua para cada unidade em frente à edificação. Portanto, esta vaga poderia ser utilizada na opção em que a o esapaço da extensão é convertida para outros usos. SALA+DORM. OUTROSUSOS Público Nacional de Projeto de Arquitetura para Habitação de Interesse Social Brasília
| DF
O SOBRADO A ideia da unidade unifamiliar em dois pavimentos estabelece no corpo principal “embrião” sua versão compacta de “Sobrado”, reduzindo ao mínimo as áreas internas de circulação e liberando maior área de quintal aberto ao fundo.
A unidade de 2 dormitórios com crescimento encontra na solução em dois pavimentos as vantagens da compactação e otimização das possibilidades de crescimento.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 22/27 TIPOLOGIAAnálisedereferência UNIDADES UNIFAMILIAR ESQUEMA FACHADA DEFINIDA COM FUROS DE AMPLIAÇÃO
AS ÁREAS DE EXPANSÃO E A DIVERSIDADE DE USOS O projeto prevê um espaço para crescimento de um quarto no nível superior. Mas, como já exposto, é impossível impor o tipo de crescimento que o habitante fará e inclusive em que local ele o fará no seu lote. Desta maneira, a proposta assume que o morador eventualmente poderá utilizar o espaço gerado sob a laje da ampliação no pavimento superior como alternativa para um quarto acessível ou mesmocomércio.um
ÁREA AMPLIAÇÃODE
? 4/5Concurso
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 23/27 TIPOLOGIAAnálisedereferência 5/5Brasília DF Concurso Público Nacional de Projeto de Arquitetura para Habitação de Interesse Social UNIDADES UNIFAMILIAR Ao afirmarmos que uma boa habitação se consegue gerando uma boa condição de cidade, se faz absolutamente necessário que o desenho urbano faça parte da proposta da casa enquanto definição da sua relação com as áreas públicas, que estas não sejam relegadas ao espaço da indefinição. Deve-se considerar parte do entendimento do modo de viver, a concepção de calçadas com vegetação e espaços de uso coletivo vivos e com qualidade que ofereçam a população maiores oportunidades para interação social; e a sua vez estabeleçam um melhor senso de comunidade.
IMPLANTAÇÃO Estas alternativas de implantação ilustram o potencial das unidades em configurar conjuntos compactos capazes de – associados as especificidades topográficas e de vizinhança - definirem bairros peculiares e com características próprias.
POSSIBILIDADES DE AGRUPAMENTOS DIVERSOS CORTE TRANSVERSAL AA 1:200 CORTE TRANSVERSAL BB 1:200 ELEVAÇÃO FUTURACORTE ELEVAÇÃO TÉRMINO DA OBRA 1:150 2+1
BLOCO A 1 AO BLOCO26 B 27 AO BLOCOBLOCOBLOCOBLOCOBLOCOBLOCO52C53AO78D79AO104E105AO130F131AO156G157AO182H183AO208BLOCOI209AO234BLOCOJ235AO260 BLOCO K 261 AO 286 BLOCO L 287 AO BLOCO312 M 313 AO BLOCOBLOCOBLOCO338N339AO364O365AO390BLOCOP391AO416BLOCOQ417AO442R443AO468BLOCOS469AO494BLOCOT494AO520 Cada lote possui duas unidades habitacionais 138,40 25,00 115,47 25,00 138,40 442,32 ,,,,,,,,,,,,,,,170032,203220170032,2018,00322032201700322017003220170032201700322017003220 ,94727 ,1700 ,84169 IMPLANTAÇÃO447,99 DAIMPLANTAÇÃOUBS DA EMEF Área verde praça = 27.938,533 m² Área verde institucional = 13.272,052 m² Área das habitações = 88.320 m² Área verde das habitações = 23.500 m² Área verde via mista = 963,98 m² AT= 4.343,208 M² Área verde via coletora = 989,9 m² AT = 1.979,6 m² Área vias pavimentadas 51436 m² FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 24/27 CONHECENDO O LUGAR Mapa síntese - Análise da viabilidade do lugar Loteamento com 520 lotes e 2 unidades habi tacionais por lote Densidade demográ ca do Loteamento: 210 hab/ha (consideradas 4 pessoas por unidade habitacional)
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 25/27 CONHECENDO O LUGAR Mapa síntese - Análise da viabilidade do lugar ,2007,956,13 ,6105 10,65 Área verdeRecuohabitacionalfrontal 138,40 ,3220 Área da habitação = 175,75 m² Área verde = 45,20 m² Área do lote = 4.416 m² Área verde = 1.175,2 m² 1:100 1:250 1:250
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira DETALHAMENTO URBANO Tipologia das Vias - escala 1/250 +0,00 -0,20 4,002,50 5,00 2,504,00 18,00 +0,00 -0,20 2,50 5,00 5,501,502,502,50 25,00 5,50 Lixo +0,00 -0,20 VIA COLETORAVIA escala:LOCAL1/250 escala: 1/250
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese DETALHAMENTO URBANO Tipologia das Vias - escala 1/250 +0,10 +0,10 +0,10 2,505,001,505,00 4,002,502,504,00 27,00 Via Mista Via Arterialescala: 1/250 escala: 1/250
TODAS AS PISTAS DE ROLAMENTO E CALÇADAS SÃO COM BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADO E O MEIO FIO INVERTIDO A FIM DE POSSIBIITAR O ACESSO À VEÍCULOS EM TODA A SUA EXTENSÃO)
VIAS MISTAS: Com o propósito de reduzir a velocidade do tráfego elas são sinuosas e têm a mesma cota das calçadas. Toda sua área em frente às garagens utilizam piso concregrama.
VIAS LOCAIS - Essas vias promovem a Conectividade com o entorno dando continuidadeca vias existentes prolongando sua extensão até sua conexão com a via coletora situada na lateral da Praça.
VIAS COLETORAS: Possuem o tráfego de ônibus, ciclovia e promovem a conexão principal com os bairros do entorno.
PRAÇA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 28/Extra DETALHAMENTO URBANO Tipoplogia das Vias - escala 1/250
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Alunos: Ana Castanharo, Bruna Dias, Edilson Almeida e Luciele Oliveira Profªs: Nirce Medvedovski e Celma Paese 29 BLOCO 26AO1BLOCO AO27BLOCO AO53BLOCO AO79BLOCO AO105FBLOCO 156AO131GBLOCO 182AO157HBLOCO 208AO183IBLOCO 234AO209JBLOCO 260AO235 KBLOCO 286AO261LBLOCO 312AO287MBLOCO 338AO313NBLOCO 364AO339OBLOCO 390AO365PBLOCO 416AO391QBLOCO 442AO417RBLOCO 468AO443SBLOCO 494AO469TBLOCO 520AO494 habitacionaisunidadesduaspossuiloteCada41002410024138,05,15,75,38, DAIMPLANTAÇÃO UBSDAIMPLANTAÇÃO EMEF AnelPistaPlaygrounddecorridacomárvores nativas SetorizaçãoQuadrasAcademiaLazerFoodTrucksedescansoaoarlivreMesasparaatividadespoliesportivasdosusosda Praça