Arquitetura e Urbanismo: da Paisagem ao Projeto

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ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRADOS: DA PAISAGEM AO PROJETO

Amanda Hazin Ana Clara Figueiras Camila Uchôa Maria Catarina Lins Maria Luiza Braz


SUMÁRIO 1. PAISAGISMO 1.1 Introdução e aspectos metodológicos 1.2 Produto 1 1.3 Produto 2 1.4 Produto 3 1.5 Referências

2. DESENHO URBANO 2.1 Introdução e aspectos metodológicos 2.2 Planos Urbanos Integrados 2.3 Estudos Tipológicos e Volumétricos 2.4 Proposição Tipológica 2.5 Plano de Massas e Parâmetros 2.6 Referências

3. GESTÃO URBANA 3.1 Introdução e aspectos metodológicos 3.2 Estratégia para uma Gestão Sustentável 3.2.1 Compreendendo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 3.2.1 Definindo uma Estratégia Sustentável de Planejamento e Gestão 3.3 Planos Setoriais e Gestão Integrada 3.3.1 Compreendendo o conceito de Planejamento Integrado 3.3.2 Integrando e Analisando os Planos Setoriais do Território 3.4 Desenho Urbano e Gestão Inclusiva 3.4.1 Compreendendo as percepções e necessidades da população local 3.4.2 Propondo Diretrizes para uma Gestão Inclusiva 3.5 Referências

4. ATELIER DE PROJETO VIII 4.1 AP8 Ana Clara e Maria Catarina 4.2 AP8 Amanda e Maria Luíza 4.3 AP8 Camilla Uchôa 4.4 Referências


01 PAISAGISMO


1.2 PRODUTO 1 Os hubs são refúgios da fauna e da flora no meio urbano, como reservas, parques e áreas protegidas, conectados por links, os quais servem de passagem para os animais entre um setor e o outro. Analogamente, os sites também funcionam como habitats para animais silvestres, porém de menor porte. Nesse sentido, é possível também observar esse sistema de infraestrutura e seus princípios aplicados na cidade de recife e também na área de estudo trabalhada de maneira integrada pelas disciplinas. No Recife, foram identificados oito hubs dentre as UCN (Unidades de Conservação da Natureza) existentes, conectados por oito respectivos links. Tal composição forma um complexo de áreas verdes que servem de destino para a fauna e a flora urbana recifense.

mapa de hubs identificados na cidade de Recife


1.3 PRODUTO 2 O Parque Linhas de São José, foi concebida a partir da fundamentação teórica de Estratégias para uma infraestrutura verde e dos aspectos que tangem a Caminhabilidade de Jeff Speck. O projeto foi desenvolvido atráves das camadas de acessibilidade, paginação, vegetação e mobiliário urbano.

O programa de necessidades pensado para o parque busca contemplar quatro zonas com atividades diversas que buscam criar um parque que atenda às diversas demandas e interesses da comunidade, ao mesmo tempo em que promove a integração harmoniosa com o meio ambiente circundante. Este conceito de planejamento é fundamental para assegurar que o parque se torne um espaço versátil e inclusivo, capaz de proporcionar uma experiência direta com o sistema de infraestrutura verde. Zoneamento

ESPORTIVA E DE BEM ESTAR quadras espaço de ginástica ciclofaixa

RECREATIVA E CULTURAL parquinho/ playground área de jogos área de eventos

LAZER E DESCANSO área de piquenique área com mesas horta comunitária bosques e recanto de animais espaço de leitura e contemplação

SUPORTE/ APOIO bicicletário banheiro


1.4 PRODUTO 3 O produto 3 consistiu no aprimoramento do produto 2, iniciando a fase de anteprojeto paisagístico do Parque linear e elaborando a intervenção de paisagismo na quadra trabalhada na disciplina de AP8, formando assim o total da área especifica de trabalho de paisagismo 2. Nessa etapa do trabalho, a equipe se dividiu para realizar o projeto especifico de cada dupla da quadra de AP8. INTERVENÇÃO PAISAGISTICA QUADRA DO EDIFÍCIO IMPERIAL ANA CLARA E MARIA CATARINA a proposta consiste na criação de um espaço favorável ao desenvolvimento de uma arquitetura como lugar de encontro, geradora de terceiros lugares (Farr, 2013) capazes de promover o convívio humano e o desenvolvimento de suas atividades. A proposta desenvolvida na quadra estimula a produção de um espaço que tenha definido um caráter urbano em seu interior, e que também seja elemento indutor do desenvolvimento urbano no seu entorno, gerando uma arquitetura como elemento de construção da cidade e da paisagem.


1.4 PRODUTO 3 INTERVENÇÃO PAISAGISTICA QUADRA IMPERIAL AMANDA HAZIN E MARIA LUIZA BRAZ

DO

EDIFÍCIO

MARQUISES

DA

O presente trabalho teve como motivação o questionamento a baixa demanda de moradores do bairro de São José, especificamente na rua Imperial, na cidade do Recife e de que forma a valorização do centro atrelada a inserção de novas moradias poderia impactar positivamente todo o contexto urbano. A partir de um olhar crítico, em harmonia com discussões contemporâneas, alguns fatores atrelados a legislação serão analisados afim de incentivar o habitar no centro e contribuir para uma construção de um espaço urbano mais humanizado, democrático, sustentável e socialmente responsável. Para a realização do projeto paisagístico pensamos em compor um ambiente acolhedor para os moradores e também aos que frequentarão as lojas ao seu redor. Pensamos ainda em promover a infraestrutura verde, a partir do uso de alguns elementos como jardins de chuva, tetos verdes, pisos drenantes e a criação de bosques, com o objetivo de alcançar o desenvolvimento urbano de forma sustentável.


02

DESENHO URBANO


2.1 INTRODUÇÃO E ASPECTOS METODOLÓGICOS O seguinte trabalho faz parte da disciplina de Desenho Urbano do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco, e foi desenvolvido pelas alunas: Amanda Hazin, Ana Clara Figueiras, Maria Catarina Lins e Maria Luiza Braz. A partir dele, será desenvolvido o Plano de Conservação, Uso e Ocupação do solo, Plano Integrado de Mobilidade e Espaços Públicos, seguidos de diretrizes projetuais que visam a melhoria da área, com orientação das professoras Clarissa Duarte e Andrea Câmara. O território de atuação trata-se de um recorte ao sul do bairro de São José, localizado em Recife - PE. A área guarda forte relação com a memória e a identidade recifense, especialmente no que tange ao patrimônio industrial da cidade, com linhas férreas, grandes galpões e construções históricas. Nesse sentido, o recorte específico de intervenção da equipe abrange duas quadras, sendo uma delas entre a Av. Sul e a Rua Imperial, e a outra entre a linha do metrô e a Rua Imperial, incluindo o habitacional da Travessa do Gusmão.

Recife

Área de estudo geral

Bairro São José

Quadras de estudo


2.3 ESTUDOS TIPOLÓGICOS E VOLUMÉTRICOS

A proposição tipológica tem como princípio realizar uma combinação arquitetônica com base nos tipos edílicos predominantes na área, sendo eles bloco, barra e base, ilustrados na figura abaixo. Diante disso, a consideração e incorporação dessas características tipológicas preexistentes é de extrema relevância a fim de integrar o projeto com a identidade e a paisagem urbana local. Em adição, também foi usado o tipo torre, que atualmente não figura como predominante no contexto, mas foi incorporado ao projeto para compor a circulação vertical. Através de adaptações como essa, é possível realizar uma releitura contemporânea dos tipo edílicos na obra, afirmando-a como uma arquitetura como autêntica ao seu tempo. Nesse sentido, a proposta consiste em 5 blocos que, além das diretrizes tipológicas, também seguem as diretrizes de uso e ocupação estabelecidas anteriormente. Dessa forma, o programa é composto por edifícios de uso misto habitacional e de comércio e serviços, os quais comportam 100 habitações, incorporando 280 novos habitantes na quadra, os quais, somados aos 418 existentes, supera a densidade habitacional desejada de 300hab/ha.

barra

torre

bloco

Tipos edílicos da proposta. Fonte: Autoras, 2023.

BARRA + BASE + TORRE

base


2.4

PROPOSIÇÃO TIPOLÓGICA

BARRA + BASE + TORRE

garagem circulação/comum comércio habitação planta térreo

planta 1 andar

planta tipo

teto jardim

BARRA + BASE + BLOCO + TORRE

garagem espaço comunitário circulação/comum comércio habitação planta térreo

planta 1 andar

planta tipo

teto jardim/ jardineira

BASE + BARRA

serviço planta térreo

planta 1 andar

planta tipo

planta 1 andar

planta tipo

comércio

BARRA + BARRA

serviço planta térreo

comércio

BARRA + BLOCO + BASE + TORRE

circulação/comum comércio planta térreo

planta 1 andar

planta tipo

habitação teto jardim


IMPLANTAÇÃO

A

B

B

A

SEÇÕES

corte aa

corte bb


2.5 PLANOS DE MASSAS E PARÂMETROS

C2 D

A1 B2 B1

E

C1


03 GESTÃO URBANA


3.1

INTRODUÇÃO E ASPECTOS METODOLÓGICOS

A disciplina Gestão Urbana, teve sua metodologia baseada no livro ''Guia de introdução ao planejamento urbano integrado'' do programa ''Cidades Sustentáveis''. O propósito da cadeira é traçar ações e estratégias metodológicas que visam uma imersão eficaz de profissionais em grupos sociais e comunidades diversas. Inicialmente, foram estudados aspectos teóricos do planejamento urbano, através da compreensão dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, à nível global, e também à nível local com os Planos Setoriais da cidade do Recife. Em adição, foi realizada uma imersão para colocar em prática um esboço de gestão integrada relacionado ao território trabalhado nas outras disciplinas, isto é, o recorte ao Sul do bairro de São José, mais especificamente na quadra contendo a Comunidade da Travessa do Gusmão, recentemente transformada em ZEIS II. Diante disso, na análise e gestão de um espaço, especialmente quando se trata de comunidades, é necessário fazer um processo de reconhecimento da identidade local. Essa abordagem pode ser realizada por meio de pesquisas de campo e interação com líderes comunitários. Tais ações não apenas constituem instrumentos essenciais para direcionar políticas urbanas, mas também têm como objetivo promover o desenvolvimento local e implementar diretrizes para o uso e ocupação do território. A estratégia metodológica adotada inclui a aplicação de questionários meticulosamente elaborados no território de estudo, contendo perguntas pertinentes e estratégicas, que desempenham um papel crucial no aprofundamento do entendimento dos colaboradores e de suas respectivas comunidades. Nas pesquisas, indaga-se sobre os pontos negativos e positivos percebidos pelos entrevistados da comunidade, identificam-se as melhorias consideradas verdadeiramente necessárias, explora-se o benefício que cada pessoa obtém no uso de sua comunidade e de que maneira essa interação se desenrola. Essas perguntas se tornam pilares fundamentais para definir as necessidades reais e contribuem significativamente para o aprimoramento efetivo da comunidade em questão.


3.2

ESTRATÉGIA PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL

3.2.1

COMPREENDENDO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Os 17 ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) fazem parte da Agenda 30, tratado global criado em 2015, e têm como missão engajar as nações envolvidas a atingirem em suas políticas metas relacionadas à erradicação a pobreza, à proteção do meio ambiente, à propagação da paz, entre outras. Assim, os objetivos abrangem aspectos ambientais e sociais da vida na Terra, estando direta ou indiretamente conectados uns aos outros. Diante disso, o intuito é que cada nação inclua os ODS em sua gestão e concretize ações para implementá-los em seus respectivos territórios até 31 de dezembro de 2030. Sob tal ótica, em relação ao andamento do Brasil com a agenda, foi elaborado o Relatório Luz em 2022, o qual avalia de modo objetivo os resultados positivos e negativos que o país tem alcançado até o momento da pesquisa. Infelizmente, alguns retrocessos foram identificados na política brasileira quanto a essa pauta, como no ODS 2: Fome Zero. Nesse âmbito, os principais indicativos são o aumento de pessoas que passam fome no país de 19,1 milhões para 33,1 milhões entre 2020 e 2021, além do aumento de 9,4% para 18,1% de fome em lares com crianças de menos de 10 anos entre 2020 e 2021. Em adição, há o fato preocupante da aprovação da PL6299/2002 que flexibiliza o uso de agrotóxicos e pesticidas, ameaçando a segurança alimentar no país. Dessa forma, entende-se como urgente que o Brasil e todas as nações envolvidas engajem-se fortemente para desenvolverem estratégias sustentáveis de planejamento e gestão, a fim de cumprir com a meta dos ODS no tempo determinado.


3.4

DESENHO URBANO E GESTÃO INCLUSIVA

3.4.1

COMPREENDENDO AS PERCEPÇÕES NECESSIDADES DA POPULAÇÃO LOCAL

E

Na imersão dentro do território de estudo a fim de aplicar os princípios de uma gestão integrada, foi realizada uma pesquisa com os moradores do Habitacional da Travessa do Gusmão, buscando entender quais as percepções e desejos das pessoas em relação ao território em que vivem. Inicialmente, foram elaborada questões relativas ao perfil do entrevistado, a fim de entender qual o recorte e o lugar de fala de cada um, e de que modo isso poderia estar relacionado com suas respostas, como idade, gênero, raça e escolaridade. Assim, a partir de alguns dos resultados obtidos, é possível observar que 66,7% dos entrevistados eram mulheres, enquanto apenas 33,3% eram homens. Uma relação que pode ser feita com esse dado é a sensação de segurança no bairro, visto que, predominantemente, 66,7% das pessoas responderam não se sentir seguras. Tais resultados indicam, possivelmente, que a percepção de segurança negativa pode ser afetada pelo gênero, uma vez que o recorte feminino inclui o temor da violência em espectros que o masculino compreende apenas em menor escala. No que tange ao questionamento sobre os principais desejos dos moradores para o local, a maioria das respostas incluiu novos espaços com usos de diversos para o bairro, como posto de saúde, quadra esportiva, igreja e até um CRAS (Centros de Referência da Assistência Social). Tais resultados indicam a necessidade de ampliar a variedade de usos na área a fim de atender melhor aos anseios da população. Qual seu principal desejo para o bairro? (nuvem de palavras com algumas das respostas obtidas) QR code completo com o formulário

POSTO DE SAÚDE IGREJA QUADRA CRAS ESPORTIVA OPÇÕES DE LAZER


3.4.2

PROPONDO DIRETRIZES GESTÃO INCLUSIVA

USO

CONSERVAÇÃO

OCUPAÇÃO

DIRETRIZ PRELIMINAR Atrair novos moradores através da oferta de mais habitações, já que a densidade populacional da área está muito inferior ao desejado Reduzir o espaço das oficinas de carro na Rua Imperial para dar lugar a novos serviços e comércios. Renovação em edificações sem uso e degradadas

PERCEPÇÕES

PARA

DIRETRIZ FINAL

UMA

CONFIRMAÇÃO DIRETRIZ

Em vista da 66% dos perpecção entrevistados de que o entorno afirmaram que a imediado não precisa área não precisa de de novos moradores, novos moradores, esse incremento pode enquanto 33% ser direcionado para acham que precisa outra área próxima à quadra de estudo.

X

100% acha importante manter as Mudar diretriz para manter as oficinas oficinas de carro de carro e, em vez de promover 100% acha que, em renovação do vez de renovar e parque edificado, demolir para dar recuperá-lo espaço a novas fisicamente e edificações, deve-se reabilita-lo com reabilitar o que já novos usos. existe e trazer novos

X

usos mais produtivos

Hipótese confirmada, É necessário trazer pois 100% dos maior variedade e entrevistados quantidade de mencionaram a comércios e necessidade de trazer serviços de bairro, novos usos para área, além de mais entre eles escolas, opções de lazer e quadras esportivas, novos usos em supermercado e geral posto de saúde.

Manter a mesma diretriz inicial através de edificações de uso misto com usos públicos variados no térreo, além de novos espaços de lazer na diretriz de espaços polares.


ARTICULAÇÃO

MOBILIDADE

ESPAÇOS POLARES

DIRETRIZ PRELIMINAR

PERCEPÇÕES

DIRETRIZ FINAL

Manter a diretriz Necessidade de Hipótese confirmada, preliminar, reabilitar a praça pois 100% do reabilitando o local atrás do entrevistados habitacional para concordaram que há o para transformá-lo criar um espaço desejo e a necessidade numa praça com parquinho, quadra polar que atenda às de transformar o de futebol, necessidades de espaço degradado arborização e lazer imediatas da atrás do habitacional mobiliário. quadra. numa praça. Primeira diretriz Manter a diretriz confirmada, uma vez preliminar, que 66% concordaram realizando que devem ser intervenções nas alargadas calçadas de vias que favoreçam pedestres em a escala humana, detrimento do carro. com mais espaço e Segunda diretriz qualidade para Incluir mais confirmada, pois 100% calçadas e ciclofaixas na área. concordam na bicicletas, necessidade criar mais reduzindo as faixas ciclofaixas de veículos. Necessidade de mais espaço nas calçadas para pedestres, especialmente na Rua Imperial.

Manter a diretriz Proposta de criar preliminar, edifícios 100% dos entrevistados propondo um multiparque para concordaram que era serem “estoque” de necessário edifícios edifício multiparque na quadra de veículos, facilitando multiparque em estudo, ao lado do a logística para os comparação à moradores e situação atual, na qual habitacional, com acesso pela visitantes que se estacionam os Travessa da Bela precisam estacionar carros na rua. na área

CONFIRMAÇÃO DIRETRIZES


04

ATELIER DE PROJETO 8


ap8 - ana clara figueiras e maria catarina lins O edifício de uso misto, buscando a melhor eficiência, foi implantado em três blocos, reservando as unidades por tipologia, que se abrem para as melhores vistas, ventilação e insolação do terreno. Os espaços de convivência estão propostos no térreo, no 1° pavimento e na cobertura, pensados de maneira ora como jardins/ pátios e praças incentivadores da qualidade de vida pública, ora como espaços com diferentes usos privativos ainda a serem definidos no programa (piscina, salão de festas e academia). Ademais, buscou-se trabalhar a permeabilidade e também preservar no perímetro da quadra algumas edificações com caráter identificativo do lugar como a sede do galo da madrugada, sobrados e casas porta e janela. Av. Sul sol inverno

patrimônio preservado

cont exto

sol verão

terreno Rua Imperial cut 1

impl anta ção

subtração

vari edad e

adição

edf. preexistente circulação

zone ame nto

habitação comércio

garagem


ap8 - amanda hazin e maria luíza braz Uma edificação residencial de uso misto é um tipo de construção que combina usos residenciais com outros usos, como comerciais, industriais ou de serviços, em um único edifício ou complexo. Essa abordagem visa maximizar o uso do espaço e criar comunidades mais integradas e vibrantes. A presença de espaços comerciais e outros usos comerciais pode promover uma vida urbana mais ativa, incentivando as pessoas a saírem de casa, socializarem e participarem da comunidade local. Além disso, há uma maior presença de pessoas nas proximidades, o que pode aumentar a sensação de segurança e reduzir a criminalidade. A mistura de usos pode levar à integração de diferentes culturas e grupos socioeconômicos, contribuindo para uma comunidade mais diversificada e inclusiva.

UNIDADES HABITACIONAIS

UNIDADES HABITACIONAIS

+ UNIDADES HABITACIONAIS

UNIDADES COMERCIAIS / SERVIÇOS

UNIDADES COMERCIAIS / SERVIÇOS

UNIDADES COMERCIAIS / SERVIÇOS


ap8 - camilla uchôa


REFERÊNCIAS PROJETO CIDADES SUSTENTÁVEIS. Guia de Introdução ao Planejamento Urbano Integrado. São Paulo: Editora Ambiental, 2019. MEIO AMBIENTE RECIFE. Plano Local de Ação Climática do Recife. Available at: DUARTE, Clarissa et al. Plano Centro Cidadão v.3. Recife: UNICAP, 2018. . Acesso em: 01/11/2023 DUARTE, Clarissa et al. Plano Centro Cidadão v.3. Recife: UNICAP, 2018. LEITE, Carlos; DI CESARE MARQUES AWAD, Juliana. Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes. Desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre RS Brasil, Bookman, 2012. Prefeitura do Recife. Famílias recebem chaves do habitacional Travessa do Gusmão. Disponível em: https://www2.recife.pe.gov.br/noticias/27/06/2016/familias-recebem-chaves-do-habitacionaltravessa-do-gusmao. Acesso em: 29 out. 2023. Oficina de Planejamento Urbano. Zonas de Diretrizes Especiais - ZDS Centro e Zona Centro. Recife: Plano Diretor, [s.d.]. Disponível em: https://planodiretor.recife.pe.gov.br/sites/default/files/inlinefiles/8%20OFICINA_ZDS%20CENTRO%20E%20ZONA%20CENTRO.pdf. Acesso em: 30 out. 2023. BARROS, Sandra. Interfaces urbanas: elementos para a requalificação de espaços públicos sob autoestradas elevadas. 2011. 230 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16135/tde-12012012-155429/publico/tesesandraunico.pdf. Acesso em: 01 out. 2023. Mercado de São José. Prefeitura do Recife. Disponível https://www2.recife.pe.gov.br/servico/mercado-de-sao-jose. Acesso em: 01 out. 2023.

em:

Trabalho sem autor identificado. 539AC.pdf. 2015. Tipo de documento não especificado - SSAT, Local não especificado. Disponível em: http://146.164.5.73:20080/ssat/interface/content/anais_2015/TrabalhosFormatados/539AC.pdf. Acesso em: 01 out. 2023. MENDES, B; et al. Estratégias para uma infraestrutura verde. Barueri, SP: Manole, 2017. Cartilha orientativa de desenho urbano para melhoria da caminhabilidade da população idosa [recurso eletrônico] / organização Karin Regina de Castro Marins; Carolina Hitomi de Oliveira Okamoto [et al.]. – São Paulo: EPUSP/Leonardo Miyahara, 2022. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 16537: Acessibilidade - Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de projetos e instalação. 2016. Rio de Janeiro, 2016. Manual de Arborização Urbana: orientações e procedimentos técnicos básicos para implantação e manutenção da arborização da cidade do Recife / Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente - SDSMA. 2. ed - Recife: [s.n.], 2017. CARVALHO, Maria de Fátima Araújo. Espécies Nativas da Mata Atlântica de Pernambuco com potencial para arborização urbana. Recife, 2005.


Amanda Hazin Ana Clara Figueiras Camila Uchôa Maria Catarina Lins Maria Luiza Braz


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