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L. Portuguesa Questão 1 Considere este diálogo para responder à questão. — Jorge, me diga uma coisa... — O correto é “diga-me”. — Tá, me desculpe. — O correto é “desculpe-me”. — Dane-se! — Agora, acertou. O efeito de humor no diálogo ocorre porque
A. ( ) Jorge corrige seu interlocutor duas vezes. B. ( ) Jorge é intolerante quanto à colocação pronominal. C. ( ) o interlocutor vai embora quando acerta o uso do pronome. D. ( ) o interlocutor percebe que errou no uso do pronome. E. ( ) Jorge se diverte com a correção que faz ao interlocutor.
Questão 2 A lenda do preguiçoso
Turma:
Diz que era uma vez um homem que era o mais preguiçoso que já se viu - debaixo do céu e acima da terra. Ao nascer nem chorou, e se pudesse falar teria dito: — Choro não. Depois eu choro. Também a culpa não era do pobre. Foi o pai que fez pouco caso quando a parteira ralhou com ele: — Não cruze as pernas, moço. Não presta! Atrasa o menino pra nascer e ele pode crescer na preguiça, manhoso. E a sina se cumpriu. Cresceu o menino na maior preguiça e fastio. Nada de roça, nada de lida, tanto que um dia o moço se viu sozinho no pequeno sítio da família onde já não se plantava nada. O mato foi crescendo em volta da casa e ele já não tinha o que comer. Vai então que ele chama o vizinho, que era também seu compadre, e pede pra ser enterrado ainda vivo. O outro, no começo, não queria atender ao estranho pedido, mas quando se lembrou de que negar favor e desejo de compadre dá sete anos de azar... E lá se foi o cortejo. Ia carregado por alguns poucos, nos braços de Josefina, sua rede de estimação. Quando passou diante da casa do fazendeiro mais rico da cidade, este tirou o chapéu, em sinal de respeito, e perguntou: — Quem é que vai aí? Que Deus o tenha! — Deus não tem ainda, não, moço. Tá vivo. E quando o fazendeiro soube que era porque não tinha mais o que comer, ofereceu dez sacas de arroz. O preguiçoso levantou a aba do chapéu e ainda da rede cochichou no ouvido do homem: — Moço, esse seu arroz tá escolhidinho, limpinho e fritinho? — Tá não. — Então toque o enterro, pessoal. E é por isso que se diz que é preciso prestar atenção nas crendices e superstições da ciência popular. Giba Pedroza(Adaptado de novaescola@atleitor.com.br)(Adaptado de novaescola@atleitor.com.br) “E é por isso que se diz que é preciso prestar atenção nas crendices e superstições da ciência popular.” Segundo a crendice popular, qual motivo tornou o homem preguiçoso?
A. ( ) O homem não chorou ao nascer. B. ( ) O pai do homem cruzou as pernas antes de o filho nascer. C. ( ) O mato que cresceu em volta da roça. D. ( ) O homem quis ser enterrado vivo. E. ( ) O vizinho atendeu ao perdido do preguiçoso.
Questão 3 A lenda do preguiçoso
Diz que era uma vez um homem que era o mais preguiçoso que já se viu - debaixo do céu e acima da terra. Ao nascer nem chorou, e se pudesse falar teria dito: — Choro não. Depois eu choro. Também a culpa não era do pobre. Foi o pai que fez pouco caso quando a parteira ralhou com ele: — Não cruze as pernas, moço. Não presta! Atrasa o menino pra nascer e ele pode crescer na preguiça, manhoso. E a sina se cumpriu. Cresceu o menino na maior preguiça e fastio. Nada de roça, nada de lida, tanto que um dia o moço se viu sozinho no pequeno sítio da família onde já não se plantava nada. O mato foi crescendo em volta da casa e ele já não tinha o que comer. Vai então que ele chama o vizinho, que era também seu compadre, e pede pra ser enterrado ainda vivo. O outro, no começo, não queria atender ao estranho pedido, mas quando se lembrou de que negar favor e desejo de compadre dá sete anos de azar... E lá se foi o cortejo. Ia carregado por alguns poucos, nos braços de Josefina, sua rede de estimação. Quando passou diante da casa do fazendeiro mais rico da cidade, este tirou o chapéu, em sinal de respeito, e perguntou: — Quem é que vai aí? Que Deus o tenha! — Deus não tem ainda, não, moço. Tá vivo. E quando o fazendeiro soube que era porque não tinha mais o que comer, ofereceu dez sacas de arroz. O preguiçoso levantou a aba do chapéu e ainda da rede cochichou no ouvido do homem: — Moço, esse seu arroz tá escolhidinho, limpinho e fritinho? — Tá não. — Então toque o enterro, pessoal. E é por isso que se diz que é preciso prestar atenção nas crendices e superstições da ciência popular. Giba Pedroza(Adaptado de novaescola@atleitor.com.br)(Adaptado de
novaescola@atleitor.com.br) O trecho que exemplifica a crendice popular é:
A. ( ) “Diz que era uma vez um homem que era o mais preguiçoso que já se viu debaixo do céu e acima da terra.” B. ( ) “E a sina se cumpriu.” C. ( ) “O mato foi crescendo em volta da casa e ele já não tinha o que comer.” D. ( ) “Vai então que ele chama o vizinho, que era também seu compadre, e pede pra ser enterrado ainda vivo.” E. ( ) “O outro, no começo, não queria atender ao estranho pedido, mas quando se lembrou de que negar favor e desejo de compadre dá sete anos de azar...”
Questão 4 Durante a aula de matemática, o professor pergunta a Joãozinho: - Vamos imaginar que você tem um real no bolso e pede ao seu pai mais um real. Com quantos reais você fica?
- Um real! - Você não sabe nada de matemática! - E o senhor não sabe nada sobre o meu pai. Adaptada do site: www.clickgratis.com.br/piadas
A resposta de Joãozinho (- Um real!) se justifica pelo fato:
A. ( ) de o garoto não saber fazer conta. B. ( ) de o pai do garoto não dar dinheiro a ele. C. ( ) de o professor não conhecer o pai do garoto. D. ( ) de o garoto não querer dinheiro do pai. E. ( ) de o que garoto não tem um real no bolso.
Questão 5 7/04/2013 - 03h30 Editorial: A ameaça do terror O atentado que matou três pessoas e deixou mais de 170 feridos em Boston reaviva nos países ocidentais os temores com ações hediondas de terrorismo. Mesmo sem saber quem tenha sido o autor das explosões, tais atos atingem pessoas de maneira aleatória e covarde, espalhando medo e insegurança. Na ausência de indícios mais claros ou de alguma organização que tenha reivindicado o ataque, as autoridades dos EUA, a começar pelo presidente Barack Obama, têm sido cautelosas em seus primeiros pronunciamentos. Será preciso aguardar as investigações para determinar se o ataque foi urdido por organizações estrangeiras ou domésticas ou por um indivíduo isolado, como, aliás, já ocorreu. Trata-se, não obstante, do mais grave atentado em solo norte-americano desde o 11 de Setembro. Naquele dia de 2001, extremistas muçulmanos ligados à Al Qaeda destruíram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e levaram o então presidente George W. Bush a declarar guerra ao terror. A partir daquele momento, as ações norte-americanas, embora justificáveis em muitos aspectos, revelaram-se desastrosas em outros, como na invasão do Iraque, sob a alegação de que o ditador Saddam Hussein armazenava artefatos de destruição em massa. "Pacificado", aquele país convive hoje com ataques terroristas em série.
Saddam foi julgado e enforcado em 2006. Em maio de 2011, Obama anunciou a morte de Osama bin Laden, líder da Al Qaeda, o que suscitou promessas de vingança. Não há nenhum indício, porém, de que o ato em Boston tenha partido de célula internacional de terrorismo. A escolha da maratona para palco de um atentado reativa a memória de outras ocasiões em que disputas esportivas foram manchadas pela violência. Em 1972, na Olimpíada de Munique, a delegação de Israel foi alvo de um sangrento ataque da organização terrorista palestina Setembro Negro. Em 1996, nos Jogos de Atlanta, foi a vez de um fanático norte-americano detonar o artefato que matou uma pessoa e feriu outras 111. Para o Brasil, independentemente das especulações acerca da autoria do ataque, o alerta está lançado. Sede da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016, o país precisa redobrar esforços para garantir que essas duas competições transcorram em ambiente seguro. Natural que o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, se apresse em declarar que o governo toma as providências necessárias. Por mais que o país não seja alvo preferencial de atentados, são eventos que obtêm grande atenção midiática — um dos requisitos para atrair a sordidez do terror. http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/04/1263818-editorial-a-ameaca-do-terror.shtml http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/04/1263818-editorial-a-ameaca-do-terror.shtml Pode-se afirmar que o texto acima é:
A. ( ) poema B. ( ) manifesto C. ( ) conto D. ( ) editorial E. ( ) convite
Questão 6 7/04/2013 - 03h30 Editorial: A ameaça do terror O atentado que matou três pessoas e deixou mais de 170 feridos em Boston reaviva nos países ocidentais os temores com ações hediondas de terrorismo. Mesmo sem saber quem tenha sido o autor das explosões, tais atos atingem pessoas de maneira aleatória e covarde, espalhando medo e insegurança. Na ausência de indícios mais claros ou de alguma organização que tenha reivindicado o ataque, as autoridades dos EUA, a
começar pelo presidente Barack Obama, têm sido cautelosas em seus primeiros pronunciamentos. Será preciso aguardar as investigações para determinar se o ataque foi urdido por organizações estrangeiras ou domésticas ou por um indivíduo isolado, como, aliás, já ocorreu. Trata-se, não obstante, do mais grave atentado em solo norte-americano desde o 11 de Setembro. Naquele dia de 2001, extremistas muçulmanos ligados à Al Qaeda destruíram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e levaram o então presidente George W. Bush a declarar guerra ao terror. A partir daquele momento, as ações norte-americanas, embora justificáveis em muitos aspectos, revelaram-se desastrosas em outros, como na invasão do Iraque, sob a alegação de que o ditador Saddam Hussein armazenava artefatos de destruição em massa. "Pacificado", aquele país convive hoje com ataques terroristas em série. Saddam foi julgado e enforcado em 2006. Em maio de 2011, Obama anunciou a morte de Osama bin Laden, líder da Al Qaeda, o que suscitou promessas de vingança. Não há nenhum indício, porém, de que o ato em Boston tenha partido de célula internacional de terrorismo. A escolha da maratona para palco de um atentado reativa a memória de outras ocasiões em que disputas esportivas foram manchadas pela violência. Em 1972, na Olimpíada de Munique, a delegação de Israel foi alvo de um sangrento ataque da organização terrorista palestina Setembro Negro. Em 1996, nos Jogos de Atlanta, foi a vez de um fanático norte-americano detonar o artefato que matou uma pessoa e feriu outras 111. Para o Brasil, independentemente das especulações acerca da autoria do ataque, o alerta está lançado. Sede da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016, o país precisa redobrar esforços para garantir que essas duas competições transcorram em ambiente seguro. Natural que o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, se apresse em declarar que o governo toma as providências necessárias. Por mais que o país não seja alvo preferencial de atentados, são eventos que obtêm grande atenção midiática — um dos requisitos para atrair a sordidez do terror. http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/04/1263818-editorial-a-ameaca-do-terror.shtml http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/04/1263818-editorial-a-ameaca-do-terror.shtml Em relação á Copa do Mundo de 2014, o autor afirma que:
A. ( ) não há perigo de qualquer tipo de ataque ao Brasil. B. ( ) é certeza que o Brasil sofrerá algum ataque. C. ( ) há especulações de que o Brasil sofra ataques. D. ( ) o país precisa ficar em alerta para evitar ataques. E. ( ) sempre há ataques em eventos esportivos.
Questão 7 Analise esses dois textos.
1. A cômoda era velha, de madeira escura com manchas provocadas pelo longo tempo de uso. As três gavetas possuem puxadores de ferro em forma de conchas, nas duas laterais há ornamentos semelhantes àqueles de esculturas barrocas, os pés são redondos e ornamentados. 2. Dona Cômoda tem três gavetas. E um ar confortável de senhora rica. Nas gavetas guarda coisas de outros tempos, só para si. Foi sempre assim, dona Cômoda: gorda, fechada, egoísta. A cômoda foi descrita de duas formas: na primeira, objetivamente (retrato fiel do objeto); na segunda, subjetivamente (conforme o ponto de vista de quem descreve). Comparando as duas descrições, há uma incoerência de interpretação em
A. ( ) A realidade descrita em 2 expressa o que o autor sente. B. ( ) Em 1, não há comprovação de que a cômoda seja “velha”. C. ( ) Em 2, a expressão “egoísta” confirma a ideia de “só para si”. D. ( ) O objeto descrito em 1 pode ser visto assim por outras pessoas. E. ( ) O efeito de sentido das duas descrições depende do contexto em que se inserem.
Questão 8 Observe o texto que segue.
http://www.lavozdelsandinismo.com/internacionales/2011-03-30/libia-oficializa-en-onu-nombramiento-a-descoto/ http://www.lavozdelsandinismo.com/internacionales/2011-03-30/libia-oficializa-en-onu-nombramiento-a-descoto/(Acesso em 20 mar. 2013)
Mesmo sem conhecer o idioma em que o texto foi escrito, sabemos que se trata de
A. ( ) um e-mail. B. ( ) uma carta de amor. C. ( ) um documento oficial.
D. ( ) um telegrama. E. ( ) uma receita.
Questão 9
As escolas do futuro "O que você fez hoje na escola, meu filho?" "Transformei um carro normal num modelo super-econômico, papai." Esqueça as provas, a feira de ciências e a tabuada. Se a maior parte das escolas de hoje ainda é igualzinha à dos nossos pais, as do futuro serão muito diferentes. E algumas delas já estão funcionando. Marcos Ricardo dos Santos e André Gravatá Edição. Karin Hueck.
A escola onde tudo é um jogo MINDDRIVE Onde fica - Kansas City, EUA Número de alunos - 50 Tipo - Comunitária (ONG) e gratuita Um grupo de alunos está reunido na sala de aulas no meio de um debate caloroso. Mas a lição aqui não é de matemática ou história —eles estão tentando adaptar um carro normal em um modelo ecológico e econômico. Essa é apenas uma das lições desta escola, chamada Minddrive, no Kansas, EUA. De fato, o maior feito dos alunos por lá é ter desenvolvido um veículo elétrico capaz de rodar 128 km com a energia equivalente à de 1 litro de combustível. Esta não é uma escola normal, claro. O Minddrive, na verdade, é um reforço escolar para adolescentes que não vão bem no ensino regular. Mas seu método educativo não é tão exótico assim. Ele é todo baseado nos jogos epistêmicos, uma espécie de RPG (role playing games), no qual os alunos simulam situações cotidianas e pensam em soluções para os problemas que vão surgindo. "Os desafios que as nossas escolas enfrentam hoje são importantes demais para ficarmos isolados. Precisamos preparar os alunos para o mundo real", diz David Shaffer, professor de pedagogia da Universidade de Wisconsin e chefe do projeto de jogos epistêmicos para uso na educação. A ideia básica do Minddrive é apresentar um grande desafio real aos alunos e, sob a orientação de um instrutor, fazer com que eles encontrem as soluções para este problema. O aprendizado viria naturalmente, como consequência do processo. De fato, depois de entrar no reforço, quase todos os adolescentes melhoraram seu desempenho na escola tradicional. http://super.abril.com.br/cotidiano/escolas-futuro-740104.shtmlhttp://super.abril.com.br/cotidiano/escolas-futuro-740104.shtml Pode-se afirmar que há argumento de autoridade na alternativa:
A. ( ) “Um grupo de alunos está reunido na sala de aulas no meio de um debate caloroso”. B. ( ) “Essa é apenas uma das lições desta escola, chamada Minddrive, no Kansas, EUA”.
C. ( ) “Esta não é uma escola normal, claro”. D. ( ) “Mas seu método educativo não é tão exótico assim”. E. ( ) “Precisamos preparar os alunos para o mundo real”, diz David Shaffer, professor de pedagogia da Universidade de Wisconsin e chefe do projeto de jogos epistêmicos para uso na educação.
Questão 10
As escolas do futuro "O que você fez hoje na escola, meu filho?" "Transformei um carro normal num modelo super-econômico, papai." Esqueça as provas, a feira de ciências e a tabuada. Se a maior parte das escolas de hoje ainda é igualzinha à dos nossos pais, as do futuro serão muito diferentes. E algumas delas já estão funcionando. Marcos Ricardo dos Santos e André Gravatá Edição. Karin Hueck.
A escola onde tudo é um jogo MINDDRIVE Onde fica - Kansas City, EUA Número de alunos - 50 Tipo - Comunitária (ONG) e gratuita Um grupo de alunos está reunido na sala de aulas no meio de um debate caloroso. Mas a lição aqui não é de matemática ou história —eles estão tentando adaptar um carro normal em um modelo ecológico e econômico. Essa é apenas uma das lições desta escola, chamada Minddrive, no Kansas, EUA. De fato, o maior feito dos alunos por lá é ter desenvolvido um veículo elétrico capaz de rodar 128 km com a energia equivalente à de 1 litro de combustível. Esta não é uma escola normal, claro. O Minddrive, na verdade, é um reforço escolar para adolescentes que não vão bem no ensino regular. Mas seu método educativo não é tão exótico assim. Ele é todo baseado nos jogos epistêmicos, uma espécie de RPG (role playing games), no qual os alunos simulam situações cotidianas e pensam em soluções para os problemas que vão surgindo. "Os desafios que as nossas escolas enfrentam hoje são importantes demais para ficarmos isolados. Precisamos preparar os alunos para o mundo real", diz David Shaffer, professor de pedagogia da Universidade de Wisconsin e chefe do projeto de jogos epistêmicos para uso na educação. A ideia básica do Minddrive é apresentar um grande desafio real aos alunos e, sob a orientação de um instrutor, fazer com que eles encontrem as soluções para este problema. O aprendizado viria naturalmente, como consequência do processo. De fato, depois de entrar no reforço, quase todos os adolescentes melhoraram seu desempenho na escola tradicional. http://super.abril.com.br/cotidiano/escolas-futuro-740104.shtmlhttp://super.abril.com.br/cotidiano/escolas-futuro-740104.shtml Observe: “Esta não é uma escola normal, claro.” A palavra em destaque indica que:
A. ( ) normalmente todas as escolas americanas adaptam carros comuns em modelos ecológicos e econômicos.
B. ( ) normalmente a maioria das escolas americanas adaptam carros comuns em modelos ecológicos e econômicos. C. ( ) normalmente a maioria das escolas não adaptam carros comuns em modelos ecológicos e econômicos. D. ( ) nenhuma escola americana adapta carros comuns em modelos ecológicos e econômicos. E. ( ) normalmente esta escola faz uso da escuridão para adaptar os carros comuns em modelos ecológicos e econômicos.