[tcc] Às Margens das Vilas: Projeto de Reurbanização de assentamentos Precários em Teresina

Page 1

ÀS MARGENS DAS VILAS

Projeto de Reurbanização de Assentamentos Precários localizados na Zona Sul de Teresina .1

Trabalho de Conclusão de Curso

NOVAFAPI _arq.urb

CENTRO UNIVERSITÁRIO

Memorial2020.2 Justificativo

social,entreascasasespremidas,naslacunasdadesigualdadeexistemsonhos,alegriaeesperança

andré pessoa, morador da vila afonso gil

UNI

Ana Élida Damasceno Saraiva Leal

.2 .3

Orientadora: Profa. Ma. Raquel Feitosa Carvalho da Silva

SUMÁRIO caracterização da proposta diagnóstico local diretrizes projetuais projeto justificativalocalizaçãoobjetivos101214 403020182224263334363738 44464748505254 5453delimitação delimitaçãomacroterritorialmicroterritorialintroduçãolegislaçãourbanasistemasnaturaissistemaviáriomobilidadesistemasantrópicosinfraestruturarestriçãoàocupaçãoequipamentossociaisdoentornoanálisefofa[swot] espaços residuais programa de setorizaçãofuncionogramanecessidadesgeralmoodboardconceitopartido listagem de pranchas diagnósticodo listagem e descrição das pranchas de projeto 1 2 3 4 .4 .5

.6 .7

A área de intervenção encontra-se inserida nos bairros Distrito Industrial, Promorar e Areias, na zona Sul da cidade de Teresina, Piauí. É composta pelos aglomerados subnormais Vila Afonso Gil II e Vila Parque Palmeiras. O recorte da área foi definido pelas características naturais presentes, como o rio perene e o canal, de forma que pudesse abranger também as habitações no entorno desses elementos.

LOCALIZAÇÃO

.8 .9

.10 .11

ÁREA DE ESTUDO

Inicialmente, a área de estudo se limitava a apenas um setor, que posteriormente se dividiuem dois, gerando as duas áreas de intervenção (informação que consta na monografia). Após o levantamento em campo, notou-se uma nova área que poderia ser adicionada, com isso, houve outra alteração, mudando os limites do setor 01 e resultando na área de estudo final.

Partesordenados.daárea de estudo deste trabalho, encontra-se na Vila Afonso Gil, que se consolidouinformalmente numa zona industrial, ocupando os arredores de um estreito rio, que hoje em dia foi tomado pelas habitações e se tornoufoco de acúmulo de lixo e esgoto provenientes das casas da Vila. Ooutro segmento da área de estudo ocupa parte da Vila Parque Palmeiras nele pode-se notar ainda a manutenção de uma grande área livre, com relevo acentuado, por onde também passa um curso d’água,

JUSTIFICATIVA

A zona Sul da cidade de Teresina é caracterizada por abrigar diversas áreas que surgiram por meio de ocupação informal. Esse adensamento foi impulsionado pela ação governamental através da implantação de conjuntos habitacionais em áreas sem infraestrutura urbana, distantes do centro e da cidade já consolidada, o que gerouuma tendência de ocupação espontânea nos vazios urbanos adjacentes a esses conjuntos. Essa ação impulsionoua população a ocupar áreas vazias e de risco à margem da cidade considerada formal, gerando territórios de

mas já é possível ver o início de uma ocupação informal, com casas em taipa localizadas em seumeio.

Com isso, o trabalho contém duas áreas semelhantes que apresentam-se em diferentes estágios de ocupação, uma consolidada e outra ainda no início. Levando em consideração a presença de muitas habitações e o senso de comunidade presente no local, buscou-se adequar as intervenções propostas, como estratégia de diminuir o impacto da implantação do projeto e como forma de manter a identidade periférica da região.

Com a diversificação das oportunidades de ocupação, através de atrativos relacionados a espaços educativos, esportivos e de deleite social, almeja-se o aumento do número de pessoas nas ruas. Também objetiva-se viabilizar a instalação de equipamentos comunitários e a qualificação dos existentes por meio do desenho do sistema viário e do planejamento para os espaços residuais identificados.

.12 .13

Tendo em vista a falta de infraestrutura e equipamentos na área, procurou-se então gerar fluxos externos ao espaço privado.

OBJETIVO S

Inserir equipamentos públicos, como centro esportivo, escola, centro comunitário, que possam fomentar a segurança e valorização da área, de forma a garantir melhor qualidade de vida aos moradores; Criar espaços de lazer e cultura públicos que assegurem a conexão dos moradores do lugar com os espaços externos, incentivando as relações comunitárias da vizinhança.

Buscar soluções para os problemas de esgotamento sanitário e drenagem pluvial, através de um novo desenho urbano de baixo impacto ambiental;

a importância do planejamento urbano na garantia de segurança dos espaços urbanos marginalizados;

Propor a instalação de novas unidades habitacionais para reassentamento das famílias a serem removidas em consequência dos riscos e vulnerabilidade de ocupação identificados;

.14 .15

Propor uma intervenção urbanística em área de aglomerados subnormais localizados na zona Sul de Teresina, a fim de promover segurança, melhorias na estruturação urbana e qualidade habitacional para a população, mantendo a identidade local. Para tanto, propõe-se as seguintes diretrizes de intervenção:Compreender

.16 .17

Avenida JuarezTávora

Avenida Walfrido Samito

.18 .19

Avenida Monsenhor Chaves

BR- 316 /Av. Presidente Wall Ferraz

Mesmo que na época de seusurgimento a região era majoritariamente vazia, hoje em dia o território referente a área de estudo encontra-se consolidado e bastante adensado. Com isso, é abastecido de várias vias principais que oferecem diversas possibilidades de acesso. As Avenidas Henry Wall de Carvalho e Prefeito Wall Ferraz[BR-316]conectam a região longitudinalmente no sentido norte-sul para as outras áreas da cidade. Entre os bairros do entorno, as Avenidas JuarezTávora, Walfrido Samito, Ulisses Guimarães possibilitam outros percuros transversalmente no sentido leste-oeste. Essa configuração de avenidas também representa o abastecimento do transporte público na área

MACROTERRITORIAL DELIMITAÇÃO

Avenida Henry Wall de Carvalho

Avenida Ulisses Guimarães

informação presente na prancha 01

ÁREA DE INTERVENÇÃO

A área de intervenção encontra-se inserida nos bairros Distrito Industrial, Promorar e Areias, na Zona Sul de Teresina, e possui em seuentorno imediato bairros como Parque Piauí, Santo Antônio e Angelim. A área alonga-se longitudinalmente no sentido norte à sul numa faixa de 1,3km e transversalmente no sentido leste à oeste numa faixa de 600m, contendo entre suas duas partes um intervalo. Possui área total de 22,45 hectares, dividindo-se em 10,20ha na porção superior e 12,25ha na porção inferior.

(A informação sobre algomerados presente no memorial foi obtida através da plataforma CARTOda Agenda 2030 de Teresina. Nas pranchas de diagnóstico constam informações recentes sobre o mapeamento de Vilas e Conjuntos habitacionais, obtidas na plataforma Teresina GEO, da Secretaria Municipal de Planejamento de Teresina).

AGLOMERADOS SUBNORMAIS

MICROTERRITORIAL DELIMITAÇÃO

.20 .21

A região é marcada pela presença de aglomerados subnormais, dois deles encontram-se dentro dos limites da área de intervenção, Vila Afonso Gil I e Vila Parque Palmeiras.

No setor 01, é possível notar uma mudança imediata em relação ao zoneamento de 2006. Toda sua área agora encontra-se numa zona de ocupação moderada, que caracteriza áreas que possuem diferentes níveis de infraestrutura e indústrias de pequeno porte. Esse setor poderia estar melhora alocado numa zona de reestruturação, que caracteriza áreas que possuem infraestrutura incompleta e ocupações informais de baixa renda, o que é o caso do setor, e que pode ser complementada com equipamentos urbanos e comunitários e processos de regularização

LEI 5481/2019

ZONEAMENTOPDOT

Como forma de facilitar a visualização dos dados e conteúdos mapeados, alguns mapas serão exibidos amplia dos, onde a área de intervenção se dividirá em setores, em verde será apresentado o setor 01 e em vermelho o que é considerado o setor 02.

PEU - Plano específico de urbanização

informação presente nas pranchas 02e 03 .22 .23

ZDCS 1 - Zona de desenvolvimento corredor Sul 1

SETOR 01 SETOR 02

ZS - Zona de serviço ZEUS - Zona especial de uso sustentável ZOM 2-Zona de ocupação moderada 2

CURSOS D’ÁGUA

Comfundiária.osetor 02a situação é similar, exceto pelo fato de que atualmente a faixa de vegeteção presente na área já é considerada e protegida por estar numa zona especial de uso sustentável

INTRODUÇÃO

Já o setor 2da área de intervenção é caracterizado por uma grande área livre de alta densidade arbórea em alguns pontos, e de alta cobertura vegetal. A ocupação se acumula no limite da quadra junto as ruas e define um espaço central onde a vegeteção é mantida, percorrendo o traçado do curso d’água presente no talvegue da área.

COBERTURAÁREAARBORIZAÇÃOBREJOLAGOACANALRIOPERENEPERMEÁVELVEGETAL

No segundo setor da área, há um desnível acentuado das cotas 84a 65 no sentido sul-norte, gerando uma região com inclinação considerável onde há mínimas possibi lidades de ocupação. Com a diminuição do desnível na região central desse setor, já podem-se ver diversas habitações ocupando ao longo do curso d’água que o recorta, a própria topografia indica o nível de vulnerabilidade da área.

- BAIXOPORTE COBERTURA VEGETAL - ALTOPORTE

informação presente nas pranchas 16 e 17

Osetor 1 da área de intervenção possui cotas variantes entre os níveis 89e 75 no sentido oeste - leste, rumo ao Rio Parnaíba. Ainda nesse setor, a área que percorre o rio sofre um leve declínio em relação ao nível das ruas Mesmo com a diferença de nível, a extensão transversal do aglomerado não torna a inclinação um problema para a ocupação das centenas de habitações.

SISTEMAS NATURAIS 101.6 - 95 94- 90 89- 85 84- 80 79- 75 74- 70 69- 65 64- 59.3

MEIOAMBIENTE

SISTEMAS NATURAIS

Os dois setores da área de intervenção apresentam diferentes características ambientais. Osetor 01 é uma área adensada por edificações e seus poucos espaços livres são ocupados pelas vias, a arborização se limita a privacidade das moradias e a área do rio que o corta. A outra parte deste setor trata-se do canteiro central da Rua 11 de junho, que não possui edificações e a densidade arbórea varia em suas quadras.

TOPOGRAFIA

informação presente na prancha 01 .24 .25

VIA VIAVIASCOLETORALOCAISARTERIALSECUNDÁRIA

PAVIMENTAÇÃOASFÁLTICA REGULAR CURSOS PAVIMENTAÇÃOD’ÁGUAPOLIÉDRICA

.26 .27

presente nas pranchas 12e 13

SISTEMA VIÁRIO

HIERARQUIA VIÁRIA

As principais avenidas da área de intervenção e de seu entorno imediato são responsáveis por serem percursos das rotas de transportes público e possuem pavimen tação asfáltica em estado regular, exceto pela Avenida Walfrido Samito que apresenta um certo graude dete Norioração.setor 01, a principal pavimentação é a poliédrica em estado regular, mas se apresentam também trechos onde há irregularidades. Já no setor 02, há uma variedade maior entre pavimentação poliédrica e paralelepídedo, como também um trecho que se encontra sem pavimentação.

REGULAR PAVIMENTAÇÃOPOLIÉDRICA IRREGULAR PAVIMENTAÇÃOASFÁLTICA IRREGULAR SEMPAVIMENTAÇÃOPAVIMENTAÇÃOPARALELEPÍPEDOREGULARPARALELEPÍPEDOIRREGULARPAVIMENTO

PAVIMENTAÇÃO

SISTEMA VIÁRIO

VIA ARTERIAL PRIMÁRIA CURSOS D’ÁGUA

A área possui um sistema viário consolidado, contendo em sua maioria vias locais. A via arterial primária Avenida Henry Wall de Carvalho é o principal acesso entre a área e outras regiões da cidade. Já a Avenida Walfrido Samito, caracterizada como coletora e a Avenida Ulisses Guimarães, caracterizada como via arterial secundária, são responsáveis pela conexão da área com o bairro em que estão inseridas e seuentorno imediato, são importantes por terem longa extensão, criando diversas possibilidades de acesso.

informação

FLUXODE PEDESTRES

Ofluxo de pedestres acontece principalmente ao núcleo dos bairros do entorno. No setor 01 o fluxo ocorre em direção ao Promorar, que contém um importante complexo público hospitalar da região e ao Parque Piauí que é um importante pólo comercial da região. Já no setor 02, se direcionam ao bairro angelim e a Avenida Ulisses Guimarães, principal avenida do bairro Promorar. Os percursos a pé endem a acontecer em direção as áreas mais equipadas e melhores estruturadas.

SISTEMA VIÁRIO

.28 .29

DE DESTINO

PONTOSTRAJETOCURSOSTRAJETOÔNIBUSD’ÁGUAVANSDEÔNIBUS

Há disponibilidade de transporte público próximo à área de intervenção, as rotas passam nas avenidas limítrofes do traçado e se estendem para as principais vias do entorno. A área se encontra também próxima ao terminal de integração Parque Piauí, o que resulta num grande tráfego de ônibus pela Avenida Henry Wall de Carvalho. A maioria das linhas são troncais, que se dirigem aos terminais da zona Sul. Otransporte alternativo de vans também encontra-se presente, principalmente próximo ao setor 01. Devido a disponibilidade do transporte, é possível ver pontos de ônibus distribuídos ao longo de toda a área de intervenção e seuentorno imediato.

FLUXOS

CURSOS PRINCIPAISD’ÁGUADEMANDAS

Os principais pontos de destino da demanda de fluxo de pessoas vindas de outro lugar estão localizados em interseções de vias importantes do entorno, como a Avenida Walfrido Samito e Ulisses Guimarães. Como são vias extensas, acabam por receber boa parte das pessoas, seja via transporte público, automóvel pessoal, pedestres ou Jáciclistas.ospontos de origem de demanda estão próximos a Av. Henry Wall de Carvalho, que é uma via arterial primária e liga a área ao terminal de integração mais próximo e outras áreas da cidade.

TRANSPORTE

MOBILIDADE

PRINCIPAIS DEMANDAS DE ORIGEM

A caracterização do uso das edificações é a mais variável, onde mesmo a maioria sendo residencial, é possível ver diferentes usos distribuídos, principalmente voltados para as avenidas que cerceiam os espaços.

Em relação ao gabarito, é visto em sua maioria edificações térreas e aparecem de forma esporádica edifica ções com dois pavimentos.

RESIDENCIAL01 DOMICÍLIO USOS CONTAGEM MISTOMISTOINSTITUCIONALSERVIÇOCOMERCIAL02DOMICÍLIOS01[res+com]02[res+ser]04DOMICÍLIOS ASISTEMASNTRÓPICOS CONJUNTOEDIFICADO ALVENARIA 01 PAVIMENTO TAIPA 02PAVIMENTOS MISTA [taipa + concreto] TIPOLOGIAGABARITO dados coletados em 10/09/2020 informação presente nas pranchas 04a 09 .30 .31

A análise do conjunto edificado das áreas em estudo revelouuma certa homogeneização das suas características, principalmente nos aspectos de tipologia construtiva, onde a grande maioria das edificacações são de alvenaria, contendo casas de taipa oualvenaria mista nas áreas mais precárias de ocupações mais recentes e na caracterização de contagem de domicílios, onde foram encontrados poucos exemplares de edificações com mais de um.

INFRAESTRUTURA

Já no setor 02, o abastecimento de água se concentra nas ruas que o cercam, fazendo com que as ocupações mais cenrtalizadas e recentes não possam usufruir do sistema.

ORESTRIÇÃOÀCUPAÇÃO

ESGOTOLANÇADONA VIA

Osetor 01, que contém uma ocupação menos recente e uma rede viária mais organizada possui abastecimento de água em quase sua totalidade mas os maiores problemas de infraestrutura são provenientes do córrego que o corta, resultando numa área de risco de deslizamento e alagamentos, onde o acesso é improvisado através de pontes informais e contenções são feitas de maneira a mitigar o risco de deslizamento de casas.

FMP [rio e canal]- 30 metros RIOE CANAL

PONTE INFORMAL DE MADEIRA CONTENÇÃOEM PEDRA E CONCRETO CONTENÇÃOEM CONCRETO PONTE INFORMAL DE CONCRETO

informação presente nas pranchas 14e 15

REDE DE ESGOTOEXISTENTE

EDIFICAÇÕES EM ÁREAS DE RISCO VIA ÁREAACÚMULODETERIORADADELIXODERISCODEDESLIZAMENTOE ALAGAMENTO

informação presente nas pranchas 16 e 17 .32 .33

REDE DE ABASTECIMENTODE ÁGUA EXISTENTE

Levando em consideração o 4art da seção II do Novo Código Florestal (LEI N 12.651, DE 25 DE MAIODE 2012), deve ser imposta uma faixa marginal de proteção a qualquer curso d’água natural. A largura da FMP é definida pela largura do rio, e deve iniciar a partir da borda da calha do leito. Para o rio presente na área de estudo, que possui largura de 1,5m, foi considerada uma faixa de 30 metros, que é a largura mínima para cursos d’água com largura de até 10 metros. A imposição dessa restrição culminaria na remoção de 234edificações, sendo 149no setor 01 e 83 no setor 02.

REMOÇÕES [rio e canal]- 232remoções

SAÚDEASSISTÊNCIALAZEREDUCAÇÃOSERVIÇOSLIVRESPÚBLICOSSOCIAL .34 .35

Em relação aos equipamentos de saúde, a maioria são UBS(Unidade básica de Saúde), mas também existe o Hospital Geral do Promorar, que abriga uma maternidade e é conjugado com uma UPA(Unidade de Pronto Atendimento e um posto de saúde. Outro hospital de grande porte na área é o do bairro Parque Piauí.

ANÁLISE DOENTORNO

EQUIPAMENTOSSOCIAIS

Os serviços públicos são escassos, apresentando-se apenas pelo Terminal de Integração do Parque Piauí e pelo quartel da polícia militar no Promorar

ÁREAS

Para a análise dos equipamentos urbanos presentes no entorno da área de intervenção, foi considerado um raio de 1,5km. Foram encontrados equipamentos de saúde, educação, assistência social, lazer e serviços públicos, além de áreas livres.

Por fim, há uma grande intensidade de equipamentos educacionais, que variam das CMEI (Centro Municipal de Ensino Infanti) a escolas de ensino médio. Como equipamento de assistência social, existem o CRAS III e V (Centro de referência de assistência social) nos bairros Promorar e Angelim.

A região apresenta diversas áreas livres e de lazer, que abrangem principalmente praças, campos de futebol e quadras esportivas, mas não há espaços para deleite social ouáreas culturais.

.36 .37

.38 .39

Para o sistema viário, foram propostas vias que pudessem fornecer acesso aos novos espaços criados com o projeto, bem como aos espaços preexistentes que não podiam ser acessados anteriormente, impedindo aos moradores a garantia de usufruir de serviços públicos básicos como coleta de lixo.

PROPOSTAS CARROÇÁVEL RECEBER MELHORIA

A

VIA

VIAS

Como forma de minimizar os efeitos da aplicação da faixa marginal de proteção dos cursos de água existentes nos setores, foi adotada uma faixa reduzida de 7,5m de largura ao invés dos 30m impostos no Novo Código Florestal. Isso gerouno total 50 remoções por conta da FMP. Outras 4edificações foram reassentadas devido a adequação dos espaços de urbanização e da regularização de novas vias do sistema viário, gerando um total de 54remoções, sendo 41 no setor 01 e 12no setor 02.

REMOÇÕESmPOR

Além de novas vias, foi proposto a adequação e melhoria de vias existentes, que se encontravam com mauestado de pavimentação, ouaté mesmo sem ela, e vias que não possuiam largura suficiente.

.40 .41

SISTEMA VIÁRIO

URBANIZAÇÃO- 3 remoções FMP - 7,5

informação presente nas pranchas 18e 19 informação presente nas pranchas 20 e 21

NOVASEXISTENTESVIASCARRÇÁVEIS

ORESTRIÇÃOÀCUPAÇÃO

ABERTURA DE SISTEMA VIÁRIO- 1 remoção

REMOÇÕES FMP - 49remoções RIOE REMOÇÕESCANALPOR

Como resultado do mapeamento de espaços livres e da remoção de edificações em áreas restritas, foram reconhecidos espaços residuais dentro da área de intervenção. Após o mapeamento dos espaços, foi feita a definição das áreas que serão mantidas naturais e das áreas que irão sofrer modificação.

ESPAÇOSRESIDUAIS

ÁREAS

ESPAÇOS RESIDUAIS PREEXISTENTES A SEREM MANTIDAS NATURAIS

1/Urbanizar, que aborda os espaços livres, as áreas de preservação ambiental e inserção de infraestrutura urbana de drenagem;

2/Habitar, que consiste em definir áreas para o reassentamento de habitações removidas; 3/Equipar, que abrange todos os equipamentos públicos de lazer, esporte e cultura que serão inseridos na Aárea.definição dos espaços passíveis de modificação auxiliouna locação das áreas referentes a cada eixo no funcionograma.

ESPAÇOS RESIDUAIS

Oprojeto se divide em três eixos:

ESPAÇOS RESIDUAIS CRIADOS COM AS REMOÇÕESÁREAS PASSÍVEIS DE MODIFICAÇÃO

.42 .43

FUNCIONOGRAMA

PROGRAMA DE NECESSIDADES

.44 .45

.46 .47

PROGRAMA DE NECESSIDADES

Para a locação dos equipamentos propostos no progra ma de necessidades, foi utilizado o funcionograma como forma de garantir que cada intervenção esteja de acordo com o eixo proposto para a área.

SETORIZAÇÃOGERAL

AMPLIAÇÃOAMPLIAÇÃOSETOR01SETOR02 .48 .49 SETORES

MOODBOARD

.50 .51

.52 .53

.54 .55 PROJETO LISTAGEM E DESCRIÇÃODE PRANCHAS

.56 .57 DIAGNÓSTICOURBANO CHECKLIST DE PRANCHAS 01. PLANTA DE LOCALIZAÇÃOE SITUAÇÃO 02. PLANTA DE LEGISLAÇÃOURBANA - SETOR 01 03. PLANTA DE LEGISLAÇÃOURBANA - SETOR 02 04. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES - CONTAGEM DE DOMICÍLIOS - SETOR 01 05. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES - CONTAGEM DE DOMICÍLIOS - SETOR 02 06. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES - USODAS EDIFICAÇÕES - SETOR 01 07. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES - USODAS EDIFICAÇÕES - SETOR 02 08. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES -GABARITO- SETOR 01 09. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES - GABARITO- SETOR 02 10. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES - TIPOLOGIA CONSTRUTIVA - SETOR 01 11. PLANTA DE CARACTERIZAÇÃODAS EDIFICAÇÕES - TIPOLOGIA CONSTRUTIVA - SETOR 02 12. PLANTA DE SUBSISTEMA VIÁRIO- HIERARQUIA VIÁRIA - SETOR 01 13. PLANTA DE SUBSISTEMA VIÁRIO- HIERARQUIA VIÁRIA - SETOR - 02 14. PLANTA DE INFRAESTRUTURA - SETOR 01 15. PLANTA DE INFRAESTRUTURA - SETOR 02 16. PLANTA DE MEIOAMBIENTE E RESTRIÇÃOÀ OCUPAÇÃO- SETOR 01 17. PLANTA DE MEIOAMBIENTE E RESTRIÇÃOÀ OCUPAÇÃO- SETOR 02

PLANOGERAL DE REMOÇÕES - SETOR 01 prancha 18

.58 .59

PLANOSGERAIS

PLANO REMOÇÕES

GERAL DE

PLANOSGERAIS

- SETOR 02 prancha 19

.60 .61

.62 .63

PLANOGERAL DE SISTEMA VIÁRIA - SETOR 01

prancha 20

PLANOSGERAIS

.64 .65

PLANOGERAL DE SISTEMA VIÁRIA - SETOR 02 prancha 21

PLANOSGERAIS

.66 .67

prancha 22

PLANOGERAL DE URBANIZAÇÃODAS ÁREAS LIVRES

PLANOSGERAIS

PLANOGERAL DE INTERVENÇÃO - SETOR

01 prancha 23

AMPLIAÇÕES

.68 .69

.70 .71 SITUAÇÃOATUAL prancha 24/25 levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020 LARGODA DIVISA (01-A) LARGODONENÉM (01-B) PRAÇA DOGIL (01-C) LARGODOGATO(01-D)

LARGODONENÉM (01-B)

PROJETO

.72 .73

prancha 24 Nos setores mostrados buscou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação numa área de risco e também garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam.

LARGODA DIVISA (01-A)

.74 .75

Nos setores mostrados buscou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação numa área de risco e também garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam.

PROJETO

prancha 25

PRAÇA DOGIL (01-C) LARGODOGATO(01-D)

.76 .77 SITUAÇÃOATUAL prancha 26/27 BECODOMATO(01-E) BECODA GALERIA (01-F) levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020

Nos setores mostrados buscou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação numa área de risco e também garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam. Também foram inseridos decks de madeira próximos a área do reassentamento das habitações com quiosques, mesas e bancos.

.78 .79

PROJETO

prancha 26

BECODOMATO(01-E)

BECODA GALERIA (01-F)

prancha 27 BECODA GALERIA (01-F)

.80 .81

PROJETO

No setor 01-F foi trabalhada a questão da acessibilidade, que antes era uma área completamente deteriorada e com acúmulo de mato e vegetação alta, impedindo o acesso das pessoas. Além disso, em um ponto o platô se estende acima do gabião para criar mais um espaço de convivência com quiosques e área para lazer infantil.

.82 .83 SITUAÇÃOATUAL prancha 28/29/30 REASSENTAMENTO(01-G) PRAÇA LIVRE (01-H) levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020

prancha 28 REASSENTAMENTO(01-G)

.84 .85 PROJETO

No setor 01-H foi inserido um complexo esportivo com quadra poliesportiva coberta e área de apoio e também mini-quadras de basquete livres e abertas para o uso dos moradores. Além disso o setor também possui área de lazer infantil, academia ao ar livre e quiosques com mesas. A escolha da intervenção partiuda análise topográfica que mostroupouco desnível e da análise espacial do lugar, que por ser bem amplo possibilitava a inserção desses equipamentos maiores.

prancha 29 PRAÇA LIVRE (01-H)

PROJETO

.86 .87

.88 .89

No setor 01-H foi inserido um complexo esportivo com quadra poliesportiva coberta e área de apoio e também mini-quadras de basquete livres e abertas para o uso dos moradores. Além disso o setor também possui área de lazer infantil, academia ao ar livre e quiosques com mesas. A escolha da intervenção partiuda análise topográfica que mostroupouco desnível e da análise espacial do lugar, que por ser bem amplo possibilitava a inserção desses equipamentos maiores.

PROJETO

prancha 30 PRAÇA LIVRE (01-H)

.90 .91 SITUAÇÃOATUAL prancha 31/32 LARGODAS HORTAS (01-I) levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020

.92 .93

prancha 31 LARGODAS HORTAS (01-I)

PROJETO

Osetor denominado Largo das Hortas recebe esse nome devido as hortas que já existem no local. Com isso, a intervenção buscouampliar a área de plantio para garantir que mais produtores pudessem utilizar o espaço. E também foi proposta a feira comunitária para que esses produtores pudessem comercializar seus produtos.

PROJETO

Osetor denominado Largo das Hortas recebe esse nome devido as hortas que já existem no local. Com isso, a intervenção buscouampliar a área de plantio para garantir que mais produtores pudessem utilizar o espaço. E também foi proposta a feira comunitária para que esses produtores pudessem comercializar seus produtos.

prancha 32 LARGODAS HORTAS (01-I)

.94 .95

.96 .97

AMPLIAÇÕES

prancha 33 PLANOGERAL DE INTERVENÇÃO - SETOR 02

.98 .99 levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020 SITUAÇÃOATUAL prancha 34/35 PRAÇA DA RUA (02-A) REASSENTAMENTO(02-B)

PROJETO

.100 .101

Nos setor mostrado buscou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação nas áreas próximas ao gabião e também garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam. Também foi proposta a inserção de mini-quadras de basquete pra transformar a praça num mini complexo esportivo.

prancha 34 PRAÇA DA RUA (02-A)

prancha 35 REASSENTAMENTO(02-B)

.102 .103 PROJETO

.104 .105 levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020 SITUAÇÃOATUAL prancha 36/37 LARGODAS PALMEIRAS (02-C) PRAÇA DOGALO(02-D)

PROJETO

prancha 36 LARGODAS PALMEIRAS (02-C)

.106 .107

Buscou-se resolver a questão da regularização da quadra e dos passeios que eram inexistentes visto que a ocupação do local foi espontânea. Com isso foram propostas novas vias. Também procurou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação nas áreas ao redor do gabião, garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam.

.108 .109

Buscou-se resolver a questão da regularização da quadra e dos passeios que eram inexistentes visto que a ocupação do local foi espontânea. Com isso foram propostas novas vias. Também procurou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação nas áreas ao redor do gabião, garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam.

prancha 37 PRAÇA DOGALO(02-C)

PROJETO

.110 .111 levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020 SITUAÇÃOATUAL prancha 38/39 PRAÇA DOMEIO(02-E) LARGODOAREIAS (02-F)

.112 .113

prancha 38 PRAÇA DOMEIO(02-E)

PROJETO

Buscou-se resolver a questão da regularização da quadra e dos passeios que eram inexistentes visto que a ocupação do local foi espontânea. Com isso foram propostas novas vias. Também procurou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação nas áreas ao redor do gabião, garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam.

prancha 39 LARGODOAREIAS (02-F)

PROJETO

.114 .115

Buscou-se resolver a questão da regularização da quadra e dos passeios que eram inexistentes visto que a ocupação do local foi espontânea. Com isso foram propostas novas vias. Também procurou-se solucionar os problemas de drenagem através da inserção do gabião para direcionar os cursos d’água. Com os espaços residuais existentes foram criados platôs com áreas de convivência e mobiliário para usufruto dos moradores da área, isso com o objetivo de evitar que ocorra uma reocupação nas áreas ao redor do gabião, garantindo que o curso d’água possa permanecer vivo com vegetação ao seuredor através dos taludes que o cerceiam. Devido a grande declividade da área foram inseridas canaletas de drenagem a fim de evitar acúmulo nas áreas mais baixas, onde também hpa habitações.

.116 .117 levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020 SITUAÇÃOATUAL prancha 40 ALTODOSOL (02-G) CENTROCOMUNITÁRIO(02-H)

PROJETO

prancha 40

No ponto de maior declividade da área, foi trabalhada a questão da acessibilidade por meio de rampas e algumas escadas conectando a via já existente com uma via proposta. Também foi nserido um mirante no ponto mais alto, que possibilita uma vista única de toda a área de projeto e também da cidade de Teresina.

ALTODOSOL (02-G) CENTROCOMUNITÁRIO(02-H)

.118 .119

No setor 01-H foi um Centro Comunitário, que abriga espaços de aprendizado educacional e ambiental em parceria com as hortas propostas no setor 02-I.

.120 .121 levantamento fotográfico realizado em maio e setembro de 2020 SITUAÇÃOATUAL prancha 41/42 CANTODAS HORTAS (02-I) BECODA SUBIDA (02-J) PRAÇA DOS MORROS (02-K)

.122 .123

PROJETO

Para conjugar aprendizado ambiental com prática as hortas foram inseridas próximas ao Centro Comunitári, e buscam impulsionar a produção alimentar própria e orgânica numa área da cidade onde ainda há muitas áreas verdes concentradas. A horta, que foi escalonada em diferentes níveis para adaptar sua inserção a topografia, é cerceada por uma cerca de gravetos e contém pequenos pontos de apoio feitos com estrutura metálica e telhado de palha para os produtores.

prancha 41 CANTODAS HORTAS (02-I)

.124 .125

prancha 42

No Beco da Subida buscou-se resolver a questão da regularização da quadra e dos passeios que eram inexistentes visto que a ocupação do local foi espontânea. E também os problemas de acesso, visto que haviam habitações em áreas com grande declividade.

BECODA SUBIDA (02-J) PRAÇA DOMORRO(02-K)

Na Praça do Morro, propôs-se a inserção de uma ciclovia e espaços de descanso, visto que a área encontra-se inserida entre duas vias.

PROJETO

Para o reassentamento das edificações removidas foram propostas habitações térreas com dois quartos, sala de estar e jantar, cozinha, área de serviço e banheiro. Para contribuir esteticamente os beirais encontram-se apenas na fachada laterais. A fachada frontal possui cobogós voltados para a sala de estar e cozinha, como elemento para estimular a entrada de ventilação na edificação. Oespaço que surge devido a diferença de nível entre as duas águas do telhado possibilitou a instalação de brises que proporcionam ventilação cruzada dentro da edificação.

FACHADA

PLANTA BAIXA

.126 .127

PLANTA DE LAYOUT DIAGRAMA DE COBERTURA 01 FACHADA 01 02

CORTE

HABITAÇÕES PARA REASSENTAMENTO

LOCAÇÃO

43

prancha

prancha 44

LOCAÇÃO

PLANTA BAIXA PLANTA DE LAYOUT

Oapoio do setor esportivo consiste num espaço com banheiro e vestiários e depósitos para a quadra poliesportiva.

.128 .129

APOIOPARA O SETORESPORTIVO

Oapoio do setor esportivo consiste num espaço com banheiro e vestiários e depósitos para a quadra poliesportiva. Como vedação do espaço, tem-se a instalação de um alambrado e logo acima, brises metálicos que contribuem para a redução de incidência solar dentro do ambiente. Otelhado de três águas em telhas termoacústicas possui uma estrutura metálica em treliças sustentadas por pilares metálicos de 20x50cm.

prancha

.130 .131

APOIOPARA O SETORESPORTIVO

45 DIAGRAMA DE COBERTURA CORTE 01 FACHADA 01

CFEIRAOMUNITÁRIA

PLANTA LAYOUT COBERTURA

.132 .133

BAIXA PLANTA DE

A feira comunitária, que fica no Largo das Hortas tem o objetivo de ser onde os produtores poderão comercializar os produtos do seuplantio. Contém banheiros e espaços para armazenamento de alimentos refrigerados.

prancha 46

DIAGRAMA DE

CORTE 01 FACHADA 01 FACHADA 02

LOCAÇÃO

.134 .135

CCENTROOMUNITÁRIO

PLANTA BAIXA PLANTA DE LAYOUT

LOCAÇÃO

prancha 47

OCentro Comunitário, que abriga espaços de aprendizado educacional e ambiental, além de uma área de feira comunitária que funcionará em parceria com o Canto das Hortas (02-I) promovendo a produção sustentável de alimentos aos moradores e também uma nova forma de

Orenda.sistema estrutural do Centro é de alvenaria com pilares metálicos e telhado em telha termoacústica com estrutura em treliças metálicas. Buscou-se dispor os blocos com as fachadas maiores voltadas para norte e sul com o objetivo de conduzir a forte incidência solar para superfícies de fachadas menores.

.136 .137 CENTROCOMUNITÁRIO prancha 48 DIAGRAMA DE COBERTURA CORTE 01 FACHADA 01 FACHADA 02

.138

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.