ROTEIRO PEDRO E INÊS (9ºD)

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ROTEIRO PEDRO E INÊS

14 DE FEVEREIRO

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Os textos que se seguem foram produzidos pelos alunos do 9ºA e resultam das impressões recolhidas durante a visita de estudo. Por vezes, são apresentadas duas versões de cada texto, a apresentada por cada um dos alunos e a fina Desta forma tornar-se-á mais evidente a importância da apresentação e da correção. Nalguns textos, será possível encontrar alguns recursos expressivos utilizados para enriquecerem os textos originais (metáforas, comparações e hipérboles). Os alunos que não participaram na visita, redigiram um texto descritivo sobre um local do seu agrado, real ou imaginário. Boas leituras! A professora Ana Cristina Fontes

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QUINTA DAS LÁGRIMAS

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TEXTO APRESENTADO – GINA

Dia 14 de Fevereiro, foi realizada uma visita de estudo a Coimbra, onde visitamos o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Santa Clara-a-Nova e a Quinta das Lágrimas. De todos, o que mais gostei foi sem dúvida a Quinta das Lágrimas. Podemos encontrar uma vasta área de florestação pelo caminho e mais á frente encontramos uma fonte, nomeada de “Fonte dos Amores” , ao lado desta, podemos encontrar uma árvore que provavelmente ultrapassa a camada da atmosfera. Á frente desta podemos encontrar uma vasta área preenchida por bambu com nomes marcados pelas pessoas que vão visitar a Quinta e querem deixar a sua marca. No fim do caminho, encontramos a tão famosa fonte onde ocorreu o assassinato de Inês De Castro e onde podemos ver a marca do sangue de Inês. Ainda hoje se diz que o espirito de Inês passeia pelo jardim á procura de D.Pedro.

TEXTO FINAL Dia 14 de Fevereiro, foi realizada uma visita de estudo a Coimbra, onde visitamos o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Santa Clara-a-Nova e a Quinta das Lágrimas. De todos, o que mais gostei foi, sem dúvida, a Quinta das Lágrimas. Pelo caminho, podemos encontrar uma vasta área de florestação e, mais à frente, uma fonte denominada de “Fonte dos Amores”. Ao lado desta, vemos uma árvore que, provavelmente, ultrapassa a camada da atmosfera. Depois, avistamos uma vasta área preenchida por bambu com nomes gravados pelas pessoas que vão visitar a Quinta e querem aí deixar a sua marca. No fim do caminho, encontramos a tão famosa fonte onde ocorreu o assassinato de Inês De Castro e onde podemos ver a marca do sangue de Inês. Ainda hoje se diz que o espírito de Inês passeia pelo jardim à procura de D.Pedro.

TEXTO APRESENTADO – FILIPE FADIGAS A Quinta das Lágrimas é um dos mais famosos lugares associados à história de Pedro e Inês. Segundo a história, na fonte dos Amores ainda é visível o sangue derramado por Inês preso às rochas do leito que corre. Foi aí que a minha atenção despertou. A fonte era como um rio por onde corria o sangue da formosa amada do filho do rei D.Afonso IV que, lentamente, era barbaramente arrastado até à foz. A

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Quinta das Lágrimas é também conhecida pelos seus jardins, com a sua mata, de vegetação própria da beira-rio, com algumas árvores exóticas e bastantes flores. A Quinta é também conhecida pelos seus elementos construídos como os caminhos e os muros que suportam a terra e as árvores, como a figueira-da-austrália, uma enorme árvore localizada junto à mata onde são visíveis as suas enormes raízes. Neste momento, a Quinta das lágrimas possui um hotel, um restaurante gourmet, uma academia de golf, com um extenso campo e, também um spa, sendo assim uma atracão turística.

TEXTO FINAL A Quinta das Lágrimas é um dos mais famosos lugares associados à história de Pedro e Inês. Segundo a história, na Fonte dos Amores ainda é visível o sangue derramado por Inês preso às rochas do ribeiro que corre. Foi aí que a minha atenção despertou. A fonte era como um rio por onde corria o sangue da formosa amada do filho do rei D.Afonso IV que, lentamente, era barbaramente arrastado até à foz. A Quinta das Lágrimas é também conhecida pelos seus jardins, com a sua mata, de vegetação própria da beira-rio, com algumas árvores exóticas e bastantes flores. A Quinta é também conhecida pelos seus elementos construídos como os caminhos e os muros que suportam a terra e as árvores, como a figueira-da-austrália, uma enorme árvore localizada junto à mata onde são visíveis as suas enormes raízes. Neste momento, a Quinta das Lágrimas possui um hotel, um restaurante gourmet, uma academia de golf, com um extenso campo e, também um spa, sendo assim uma atracão turística.

TEXTO APRESENTADO – LUÍS FERREIRA

O local que mais gostei de visitar foram os jardins da Quinta das Lágrimas. Adorei visitar os jardins da Quinta das Lágrimas, pois é um local sereno e muito calmo, com uma bonita e variada flora e é também um importante marco na história de Portugal.

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Foi neste local que, em meados do seculo XIII, Inês de Castro foi assassinada por ordem de D. Afonoso IV. Foi devido às lágrimas que D.Pedro, então, chorou que o local obteve o seu nome. Existem diversas lendas populares associadas à quinta como a crença que o fantasma de Inês vagueia pela área, procurando D.Pedro e, talvez a mais célebre, a das rochas sangrentas que se coloriram com o sangue derramado por Inês de Castro, ficando vermelhas para sempre. Na minha opinião, estes jardins são incrivelmente belos e com um ambiente muito refrescante, perfeito para visitar num daqueles preguiçosos dias de verão e simplesmente ficar sentado a apreciar a paisagem e os sons naturais ou a ler um livro. Os jardins onde se localiza a Fonte dos Amores está repleto de grandes árvores centenárias, de entre as quais se destacam a enorme figueira australiana e as canas marcadas com o amor dos “novos Pedros” e das “novas Ineses”. Gostei bastante desta visita e gostaria de fazer de novo, mas num belo dia de verão, quando os koalas passeiam livres pelas canas e quando o solo não está húmido e lamacento, deixando o nosso calçado como as rochas vermelhas, mas castanhos. Por isso, deixo a sugestão desta visita

TEXTO FINAL O local que mais gostei de visitar foram os jardins da Quinta das Lágrimas. Adorei visitar os jardins da Quinta das Lágrimas, pois é um local sereno e muito calmo, com uma bonita e variada flora e é também um importante marco na história de Portugal. Foi neste local que, em meados do século XIII, Inês de Castro foi assassinada por ordem de D. Afonso IV. Foi devido às lágrimas que D.Pedro, 6


então, chorou que o local obteve o seu nome. Existem diversas lendas populares associadas à quinta como a crença que o fantasma de Inês vagueia pela área, procurando D.Pedro e, talvez a mais célebre, a das rochas sangrentas que se coloriram com o sangue derramado por Inês de Castro, ficando vermelhas para sempre. Na minha opinião, estes jardins são incrivelmente belos e com um ambiente muito refrescante, perfeito para visitar num daqueles preguiçosos dias de verão e simplesmente ficar sentado a apreciar a paisagem e os sons naturais ou a ler um livro. Os jardins onde se localiza a Fonte dos Amores estão repletos de grandes árvores centenárias, de entre as quais se destacam a enorme figueira australiana e as canas marcadas com o amor dos “novos Pedros” e das “novas Ineses”. Gostei bastante desta visita e gostaria de fazer de novo, mas num belo dia de verão, quando os koalas passeiam livres pelas canas e quando o solo não está húmido e lamacento, deixando o nosso calçado como as rochas vermelhas, mas castanhos. Por isso, deixo a sugestão desta visita

TEXTO APRESENTADO – GONÇALO No dia 14 de fevereiro, foi realizada uma visita de estudo no âmbito da disciplina de Português, designada “Circuito Pedro e Inês”. Visitei o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e os Jardins da Quinta das Lágrimas. De todos os pontos turísticos que visitei, os Jardins da Quinta das Lágrimas agradaram-me mais do que todos os outros, embora já os tivesse visitado.

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Gostei de visitar os Jardins da Quinta das Lágrimas porque, embora a história de Pedro e Inês seja um episódio trágico da epopeia “Os Lusíadas”, aquele local é pacífico como um dia de verão, com uma variedade de plantas mundiais como, por exemplo, a figueira da Austrália, que me espantou com as suas formas e com o seu tamanho gigantesco. Também gostei de ver a Fonte dos Amores e a Fonte das Lágrimas inspiradas em Inês de Castro, que já existem há bastante tempo, isto a mandado da rainha Santa Isabel. Além de ser um jardim com as suas belas paisagens, possui ainda, com remodelações feitas, um hotel, um restaurante gourmet, uma academia de golf e um spa. Espero voltar a visitar futuramente a Quinta das Lágrimas, visto que é feito de história. Convido os turistas a visitá-la também, pois não têm nada a perder!

TEXTO FINAL No dia 14 de fevereiro, foi realizada uma visita de estudo no âmbito da disciplina de Português, designada “Circuito Pedro e Inês”. Visitei o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e os Jardins da Quinta das Lágrimas. De todos os pontos turísticos que visitei, os Jardins da Quinta das Lágrimas agradaramme mais do que todos os outros, embora já os tivesse visitado. Gostei de visitar os Jardins da Quinta das Lágrimas porque, embora a história de Pedro e Inês seja um episódio trágico da epopeia “Os Lusíadas”, aquele local é pacífico como um dia de verão, com uma variedade de plantas mundiais como, por exemplo, a figueira da Austrália, que me espantou com as suas formas e com o seu tamanho gigantesco. Também gostei de ver a Fonte dos Amores e a Fonte das Lágrimas inspiradas em Inês de Castro, que já existem há bastante tempo. Além de ser um jardim com as suas belas paisagens, possui ainda, com remodelações feitas, um hotel, um restaurante gourmet, uma academia de golfe e um spa. Espero voltar a visitar futuramente a Quinta das Lágrimas, visto que é um local feito de história. Convido os turistas a visitá-la também, pois não têm nada a perder!

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TEXTO APRESENTADO – ANA GARROTE

No dia 14 de fevereiro, numa vista de estudo no âmbito da disciplina de Português, fomos a Coimbra visitar o Mosteiro de santa Clara-a-Velha, o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e a Quinta das Lágrimas. O local que eu mais gostei de visitar foi a Quinta das Lágrimas. A Quinta das lágrimas, localizada na Rua António Augusto Gonçalves, em Coimbra, é conhecida devido à história trágica de amor entre D. Pedro e D. Inês. Lá se encontra a Fonte das Lágrimas que surgiu há 650 anos, a partir das lágrimas que Inês derramou ao ser assassinada nesse local. Nesta fonte, existe uma pedra com a cor vermelha que, reza a lenda, é o sangue que Inês derramou até a morte. Em 1326, A rainha Santa Isabel mandou construir um canal até ao Mosteiro de Santaclara-velha para transportar água. Em relação à vegetação e aos animais que lá se podem encontra, destacam-se a acácia, o castanheiro-da-índia, o pitósporo-da-china. A árvore mais imponente daquele espaço é uma sequoia gigante cujas raízes brotam do chão e chegam a ter metros de altura. As roseiras, flores de alecrim e jasmineiros-do-monte tornam este espaço colorido. Por ali andam alguns animais como o ouriço-cacheiro, o gaio, a rã-verde, o Tristão-de-ventrelaranja e outra. A quinta da lágrima, que parece um local paradisíaco, é, sem dúvida, o meu local favorito.

TEXTO FINAL No dia 14 de fevereiro, numa vista de estudo no âmbito da disciplina de Português, fomos a Coimbra visitar o Mosteiro de santa Clara-a-Velha, o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e a Quinta das Lágrimas. O local que eu mais gostei de visitar foi a Quinta das Lágrimas. A Quinta das lágrimas, localizada na Rua António Augusto Gonçalves, em Coimbra, é conhecida devido à história trágica de amor entre D. Pedro e D. Inês. Lá se encontra a Fonte das Lágrimas que surgiu há 650 anos, a partir das lágrimas que Inês derramou ao ser assassinada nesse local. Nesta fonte, existe uma pedra com a cor vermelha que, reza a lenda, é o sangue que Inês derramou até a morte. Em 1326, a rainha Santa Isabel mandou construir um canal até ao Mosteiro de SantaClara-a-Velha para transportar água. 9


Em relação à vegetação e aos animais que lá se podem encontrar, destacam-se a acácia, o castanheiro-da-índia, o pitósporo-da-china. A árvore mais imponente daquele espaço é uma sequoia gigante cujas raízes brotam do chão e chegam a ter metros de altura. As roseiras, flores de alecrim e jasmineiros-do-monte tornam este espaço colorido. Por ali andam alguns animais como o ouriço-cacheiro, o gaio, a rã-verde, o Tristão-de-ventrelaranja e outra. A Quinta da Lágrimas, que parece um local paradisíaco, é, sem dúvida, o meu local favorito.

TEXTO APRESENTADO - FRANCISCA

A Quinta das Lágrimas é um jardim que existe desde o seculo XIV. Em 1326, a Rainha Santa Clara Isabel ordenou que fosse feito um canal que levasse a água de duas nascentes para o convento de Santa Clara e, ao local de onde a água saía, foi chamado de “Fonte das Amores”. Este nome deve-se ao facto de ter assistido aos amores de D.Pedro e Inês de Castro, esta foi executada junto á fonte. Hoje, no fundo da mesma, podemos observar uma pedra encarnada que, segundo a leda, é um vestígio do sangue que Inês derramou no momento da sua morte. Na verdade, segundo o guia, não passa de uma planta, quem mancha as pedras. Apesar de, na Quinta das Lágrimas, a Fonte das Lágrimas ser a principal atracção, neste jardim também podemos encontrar ruínas, árvores centenárias, tanques, regatos e outra fonte, a “Fonte das Lágrimas” baptizada por Camões, que se diz ter nascido das lágrimas derramadas por D.Inês, na sua morte. É um lugar maravilhoso que, de certo, não se arrependerá de visitar.

TEXTO FINAL A Quinta das Lágrimas é um jardim que existe desde o século XIV. Em 1326, a Rainha Santa Clara Isabel ordenou que fosse feito um canal que levasse a água de duas nascentes para o convento de Santa Clara e, ao local de onde a água saía, foi chamado “Fonte das Amores”. Este nome deve-se ao facto de ter assistido aos amores de D. Pedro e Inês de Castro, que foi executada junto à fonte.

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Hoje, no fundo da mesma, podemos observar uma pedra encarnada que, segundo a leda, é um vestígio do sangue que Inês derramou no momento da sua morte. Na verdade, segundo o guia, não passa de uma planta, que mancha as pedras. Apesar de, na Quinta das Lágrimas, a Fonte das Lágrimas ser a principal atração, neste jardim também podemos encontrar ruínas, árvores centenárias, tanques, regatos e outra fonte, a “Fonte das Lágrimas”, assim batizada por Camões, que se diz ter nascido das lágrimas derramadas por D. Inês, na sua morte. É um lugar maravilhoso que, decerto, não se arrependerá de visitar.

TEXTO APRESENTADO - VIVIANA A Quinta das lágrimas, situada em Coimbra, atrai visitantes de todo o mundo devido à simplicidade e beleza da área visitada e também à história que conserva. É possível obter um contato direto com a natureza, o que torna o local ainda mais atractivo, para além de despertar a curiosidade dos amantes de história devido à tragédia romântica de Pedro e Inês. Conta-se que foi naquele exato local que Inês foi executada a mando de D. Afonso IV e que o seu sangue permanece nas rochas do leito há cerca de 650 anos. Os historiadores, no entanto, afirmam que essa mancha encarnada se deve a uma planta de cor vermelha que manchou a mesma. O nome da quinta deve-se às lágrimas de sofrimento de Inês no momento da sua morte e, também, às súplicas realizadas por ela, pedindo que não a matassem, pois tinha dois filhos de Pedro para cuidar. Das suas lágrimas nasceu uma fonte, à qual foi dado o nome de “Fonte das lágrimas”. A Quinta das lágrimas é um ótimo local para visitar em qualquer altura do ano e, certamente, serão do agrado de todos.

TRABALHO FINAL

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A Quinta das lágrimas, situada em Coimbra, atrai visitantes de todo o mundo devido à simplicidade e beleza da área visitada e também à história que conserva. É possível contactar diretamente com a natureza, o que torna o local ainda mais atrativo, para além de despertar a curiosidade dos amantes de história devido à tragédia romântica de Pedro e Inês. Conta-se que foi naquele exato local que Inês foi executada a mando de D. Afonso IV e que o seu sangue permanece nas rochas do leito há cerca de 650 anos. Os historiadores, no entanto, afirmam que essa mancha encarnada se deve a uma planta de cor vermelha que manchou a mesma. O nome da quinta deve-se às lágrimas de sofrimento de Inês no momento da sua morte e, também, às súplicas realizadas por ela, pedindo que não a matassem, pois tinha dois filhos de Pedro para cuidar. Das suas lágrimas nasceu uma fonte, à qual foi dado o nome de “Fonte das lágrimas”. A Quinta das lágrimas é um ótimo local para visitar em qualquer altura do ano e, certamente, serão do agrado de todos.

TRABALHO APRESENTADO – RUI DINIS Dos três locais que visitei aquele de que mais gostei mais foi a Quinta das Lágrimas, pois possibilita o contacto com a natureza e eu gosto do ar livre. A Quinta das Lágrimas foi fundada no século XIV. Desde essa altura se acumulam memórias, tanto nos elementos construídos, como nas árvores e nas histórias associadas às lendas populares. Na Quinta das Lágrimas, vi um grande espaço para passear e descontrair: um campo de golfe que estava alagado, um café, a Fonte dos Amores, vários espaços verdes, várias plantações de bambu e uma grande árvore. A Quinta das Lágrimas também tem um grande passado, pois foi lá que ocorreu o romance entre D. Pedro e D. Inês. Diz-se que na Fonte dos Amores morreu D. Inês de Castro, por causa de uma rocha de cor vermelha que simboliza o sangue derramado por Inês.

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A Fonte dos Amores aparece documentada pouco depois da morte de D. Inês de Castro, e integra-se hoje neste parque de árvores centenárias, ruínas, tanques e regatos. Diz-se que o fantasma de Inês ainda percorre o jardim, eternamente à procura de D. Pedro. A Quinta das Lágrimas é um mar de sensações, extensa como o leito da ribeira que o percorre. Um verdadeiro paraíso na Terra!

TEXTO FINAL Dos três locais que visitei aquele de que mais gostei mais foi a Quinta das Lágrimas, pois possibilita o contacto com a natureza e eu gosto do ar livre. A Quinta das Lágrimas foi fundada no século XIV. Desde essa altura, acumula memórias, tanto nos elementos construídos, como nas árvores e nas histórias associadas às lendas populares. Na Quinta das Lágrimas, vi um grande espaço para passear e descontrair: um campo de golfe que estava alagado, um café, a Fonte dos Amores, vários espaços verdes, várias plantações de bambu e uma grande árvore. A Quinta das Lágrimas também tem um grande passado, pois foi lá que ocorreu o romance entre D. Pedro e D. Inês. Diz-se que na Fonte dos Amores morreu D. Inês de Castro, por causa de uma rocha de cor vermelha que simboliza o sangue derramado por Inês. A Fonte dos Amores aparece documentada pouco depois da morte de D. Inês de Castro, e integra-se hoje neste parque de árvores centenárias, ruínas, tanques e regatos. Diz-se que o fantasma de Inês ainda percorre o jardim, eternamente à procura de D. Pedro. A Quinta das Lágrimas é um mar de sensações, extensa como o leito da ribeira que o percorre. Um verdadeiro paraíso na Terra!

TEXTO APRESENTADO – SUSE

No dia 14 de fevereiro de 2014, fomos visitar vários sítios: Quinta das Lágrimas, Santa Clara – a -Nova e Santa Clara - a - Velha. O local que achei mais especial foi a Quinta das Lágrimas, porque é um sítio maravilhoso, onde encontrei vários pontos de interesse como, por exemplo, uma mata grande que tinha bambus e uma gigante árvore

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que parecia tocar no céu e tinha umas raízes enormes e folhas acastanhadas e esverdeadas. O jardim tem, logo à entrada, uma pequena fonte, a fonte dos amores. Mais à frente, encontra-se o local onde Inês de castro foi assassinada e onde o seu sangue coloriu as rochas de vermelho. Nesse mesmo local, corre um curso de água que “desagua” num pequeno lago. TEXTO FINAL

No dia 14 de fevereiro de 2014, fomos visitar vários sítios: Quinta das Lágrimas, mosteiros de Santa Clara -a -Nova e Santa Clara - a - Velha. O local que achei mais especial foi a Quinta das Lágrimas, porque é um sítio maravilhoso, onde encontrei vários pontos de interesse como, por exemplo, uma mata grande que tinha bambus e uma gigante árvore que parecia tocar no céu e tinha umas raízes enormes e folhas acastanhadas e esverdeadas. O jardim tem, logo à entrada, uma pequena fonte, a Fonte dos Amores. Mais à frente, encontra-se o local onde Inês de castro foi assassinada e onde o seu sangue coloriu as rochas de vermelho. Nesse mesmo local, corre um curso de água que “desagua” num pequeno lago.

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MOSTEIRO DE SANTA CLARA-A- VELHA

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TEXTO APRESENTADO – RAFAEL

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi fundado em 1282, pela Abadessa D. Mor Dias. Este monumento foi entregue às freiras clarissas e extinto, mais tarde, devido a conflitos com os cónegas do mosteiro de Santa Cruz. Passados três anos, foi refundado pela Rainha Santa (Rainha Isabel de Aragão) que mandou construir uma nova Igreja de estilo gótico. O local onde o convento foi construído revelou-se uma má escolha devido às várias inundações que ali ocorriam. Estas inundações fizeram com que as freiras mudassem de convento. TEXTO APRESENTADO – ANTÓNIO

Fundado pela abadessa D. Mor Dia, Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi entregue às freiras clarissas. Depois da sua extinção, foi mandado construir uma nova igreja pela Rainha Santa Isabel, em estilo gótico, consagrada em 1330. Perto do Mosteiro, foi construído um hospital para pobres, com cemitério e capela e um paço. A má escolha do local da construção do Mosteiro, devido às consecutivas inundações provocadas pela subida das águas do Mondego foi um dos problemas que se veio a registar. Este Mosteiro foi abandonado em 1677, tendo as freiras mudado parar um local mais elevado, para evitar as cheias. Este local foi designado ou ficou conhecido como mosteiro de Santa Clara-a-Nova. Em Santa Clara-a-Velha, achei muito cativante o mosteiro porque parecia um prego dentro de água.

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TEXTO FINAL

(…) Este Mosteiro foi abandonado em 1677, tendo as freiras mudado para um local mais elevado, para evitar as cheias, o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.

TEXTO APRESENTADO – CARLOS

O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi fundando em 1283, pela Abadessa D. Mor Dias, e entregue às freiras clarissas pouco tempo depois da sua construção. Contudo, foi extinto em 1311 devido a conflitos com os cónegos do Mosteiro de Santa Cruz, tendo sido refundado em 1314, pela Rainha Santa Isabel, que mandou também construir uma nova igreja, consagrada em 1330. Tinha uma aparência Românica e com grandes influências do Gótico, e o seu claustro é o maior de estilo gótico em Portugal. Junto ao mosteiro, foi também construído um hospital, com cemitério, capela e um paço. Apesar de tudo, o lugar escolhido para a sua construção revelou-se uma má escolha, devido às constantes inundações causadas pelo rio Mondego em 1677, tendo as freiras mudado para outro edifício, o Convento de Santa Claraa-Nova. Após as obras de recuperação, para além das Ruínas, passou a possuir um Centro Interpretativo que conta a história do local e a singularidade desta comunidade de freiras através de artefactos descobertos, contando agora com uma área de cerca de 28000 m2. É possível observar as Ruínas e várias características da arquitectura da Idade Média, tal como assistir a um breve filme que contam a história do local. Com as inundações o Mosteiro parecia ser um grande lago. Observei também bastantes túmulos e os jardins do Mosteiro.

TEXTO FINAL (…) É possível observar as Ruínas e várias características da arquitetura da Idade Média e assistir a um breve filme que conta a história do local. Com as 17


inundações o Mosteiro parecia ser um grande lago. Observei também bastantes túmulos e os jardins do Mosteiro.

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OUTROS LOCAIS

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TRABALHO APRESENTADO – FRANCISCO SARGAÇO

O PARQUE VERDE EM COIMBRA O parque verde em Coimbra foi criado no século xx. É um local de lazer, onde se pode observar o rio mondego, com as suas gaivotas, a ponte pedonal Pedro e Inês e a ponte Rainha Santa. No centro do parque destaca-se uma figura de um urso coberto de tapetes verdes, tão alto que parece tocar no céu. Não há um dia em que, junto a ele, não se encontrem crianças a brincar. É um grande amigo! Para os turistas conhecerem melhor o rio, tem à disposição um conjunto de gaivotas. É um parque fantástico, excelente para toda a família passar um domingo agradável e aproveitar os raios de sol que nos aquecem o coração.

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TRABALHO APRESENTADO – HUGO

A Terra Extrema Um dia, imaginei um sítio muito divertido, com espaços verdes, com muitas árvores, com muitas praias e muito mais. Era um sítio chamado a Terra Extrema. Chamava-se assim, porque era um sítio de extrema diversão, extrema tranquilidade e ninguém se queixava. Todas as pessoas que lá habitavam gostavam tanto da cidade que nem para passar férias saíam de lá. A Terra Extrema também tinha muitos parques aquáticos e de diversão. Para as pessoas mais cultas, tinha muitos museus e muitos monumentos, tudo para ser visitado. Na Terra Extrema, as pessoas nunca se chateavam, pelo contrário ajudavam-se muito. Já em Portugal, e noutros países, não se podia dizer o mesmo, porque os ricos não ajudavam, queriam tudo para eles e, mesmo assim, nunca estavam satisfeitos. Na Terra Extrema não existiam pobres, porque os ricos ajudavam sempre as outras pessoas. Os centros comerciais da zona eram um espectáculo com as lojas muito bem organizadas, com os preços muito acessíveis, com muitos restaurantes, um cinema com qualidade 2D, 3D e 4D, que é a qualidade que projeção que ainda não saiu noutros cinemas. O problema é que, aos fins-de-semana, o centro fica cheio de gentes que andavam às compras. Se este sítio alguma vez existir, eu vou logo viver para lá.

TEXTO FINAL

Um dia, imaginei um sítio muito divertido, com espaços verdes, com diversas árvores, com praias e muito mais. Era um sítio chamado a Terra

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Extrema. Chamava-se assim, porque era um sítio de extrema diversão, extrema tranquilidade onde ninguém se queixava. (…) Os centros comerciais da zona eram um espetáculo com as lojas muito bem organizadas, com os preços muito acessíveis, com muitos restaurantes, um cinema com qualidade 2D, 3D e 4D, que é um sistema de projeção que ainda é utilizada nos cinemas. O problema é que, aos fins de semana, o centro fica cheio de gente que anda às compras. TRABALHO APRESENTADO – PATRÍCIA

Maior presépio do mundo O maior presépio do mundo patrocinado pela Cavalinho, situa-se no distrito de Aveiro. Está diariamente aberto entre novembro de 2013 e março de 2014. Perto do presépio, existem barracas de farturas, barracas com cestos à venda, barracas com pipocas e também carrocéis Ao entrarmos, encontramos um presépio em ponto pequeno onde estão muitos bonecos em movimento, comboios a passear pelas linhas, a volta ao mundo em bicicleta e muito mais. Continuamos a andar e encontramos uma zona mais sentimental, onde está a vida de Cristo representada com bonecos do tamanho de um ser humano. De seguida, vemos a vida de Cristo novamente, mas agora em ponto pequeno e mais pormenorizada. À saída, temos um concerto de pais-natais e, já na rua, uma nave espacial onde os miúdos podem entrar e imaginar que estão no espaço. É um local muito bonito, recomendo que o visitem. TEXTO FINAL (…)

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Perto do presépio, existem barracas de farturas, barracas com cestos à venda, barracas com pipocas e também carrosséis

TRABALHO APRESENTADO – CAROLINA

SUMMERLAND

Summerland é um mundo imaginário onde toda a gente gostava de ir, mas acessível apenas àqueles que merecem ir, áqueles que nunca fizeram mal em vida. Nesse mundo, pensa-se numa pessoa ou objeto, com muita força e, segundos depois, essa pessoa ou objeto aparece. Existem hospitais, escolas (apesar dos alunos escolherem as notas que têm), monumentos importantes de várias partes do mundo (como a Torre Eifel, Taj Mahal, Estátua da Liberdade, e muitos mais), praias paradisíacas etc. É o local onde não há mal, onde a natureza é respeitada. Em Summerland, vivem pessoas de todas as idades, desde crianças a idosos, de todas as religiões e todos se respeitam, é proibida a guerra. Um dos locais mais importantes é o Templo da História, onde está a história de cada pessoa que consegue entrar em Summerland. Na floresta das cores, há árvores de várias cores, árvores estas que as crianças adoram, pois dão gomas multicolores.

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Existem edifícios/monumentos de histórias infantis. Na praça principal, está a Estátua do Rapaz de Bronze, uma casa de palha, uma de madeira e outra de tijolos que simboliza a história dos três porquinhos. Numa rotunda, há um sapato de cristal com uma fonte e, mesmo ao lado, um pequeno leão com uma coroa. Os transportes são movidos a chocolate, para quando as pessoas tiverem fome poderem comer o combustível. Nos limites de Summerland, existe uma ponte para poderem ir visitar as pessoas que mais gostam ao outro lado.

TEXTO FINAL Summerland é um mundo imaginário onde toda a gente gostava de ir, mas acessível apenas àqueles que merecem ir, àqueles que nunca fizeram mal em vida. Nesse mundo, pensa-se numa pessoa ou objeto, com muita força e, segundos depois, essa pessoa ou objeto aparece. Existem hospitais, escolas (apesar dos alunos escolherem as notas que têm), monumentos importantes de várias partes do mundo (como a Torre Eifel, o Taj Mahal, a Estátua da Liberdade, e muitos mais), praias paradisíacas etc. (…) Na floresta das cores, há árvores de várias cores, que as crianças adoram, pois dão gomas multicolores. (…) Nos limites de Summerland, existe uma ponte para as pessoas poderem ir visitar, ao outro lado, aqueles de que mais gostam.

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