BRASÍLIA SITUACIONISTA.
EXPLORANDO UM REFERENCIAL TEÓRICO PARA O MAPEAMENTO CRÍTICO DO GÊNERO
ALUNAS: ANA LAURA BOTELHO, MARCELLA KEHL DO NASCIMENTO Orientação: Maria Emilia Bastos Stenzel Programa de Iniciação Científica do UniCEUB
INTRODUÇÃO.
1. Introdução
INTRODUÇÃO. BRASÍLIA SITUACIONISTA x Mapeamento da apropriação por gênero dos espaços do Plano Piloto, com foco na evoluação histórica dessa apropriação e na análise de suas configurações x O urbanismo modernista de Brasília estimula vivências singulares deste espaço, principalmente quando adentra o tema gênero x Perspectivas espaciais de gênero + percepções femininas do espaço nas teorias do urbanismo podem se interligar ao movimento Internacional Situacionista (IS) x Investigação sobre a representação das mulheres de Brasília, essa realizada com base em material de entrevista x Tornar evidente a evolução histórica da apropiação dos espaços de Brasília pelas mulhares, por meio de mapementos afetivos de distindos contextos temporais e espaciais. 1. Introdução
INTRODUÇÃO. camadas cartográficas mapas afetivos gênero cidade construção da nova capital perídio da ditadura militar pós ditadura militar repressão urbana indivíduos invisíveis
1. Introdução
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
2. Fundamentação Teórica
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. GÊNERO x
Feminismo pós-estruturalista - se opõe ao binarismo
x
Judith Butler
“Como teorizar a exclusão das mulheres da categoria dos oprimidos: Aqui a construção de sujeitos-posições funciona para excluir as mulheres da descrição da opressão e isso constitui um tipo direfente de opressão, aquele que é efetuada pelo apadamento que fundamenta a articulação do sujeito emancipatório” (BUTLER 1998)
Judith Butler.
2.1 Gênero
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. GÊNERO x
Concepção de identidade de gênero
Sexo Característica biológica que a sociedade associada com masculino e feminino. Gênero Significados culturais ligados a ser masculino e feminino, sendo eles responsáveis em influenciar identidades pessoais. Ex: homem, mulher, transgênero, etc. Sexualidade Atração sexual, práticas e identidades que podem não estar alinhadas com o sexo e gênero. Ex: Heterosexual, Homosexual, Bisexual, etc. 2.1 Gênero
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. GÊNERO x Michel Focault compreende gênero como um saber sobre as nuances sexuais. Para ele existe uma relação enre: saber x poder x Simone de Beauvoir contrapõe a universalidade, neutralidade e a unidade. posição não específica sujeito sem marcações posição universal
x
definidos aprisionados “o outro”
x Joan Scott Apenas incluir o outro nas análises não o suficiente para resolver os problemas do universalisno/binarismo.
2.1 Gênero
“ O que parecia necessário era uma análise da discriminação que incluísse as próprias categorias como classe, trabalhador, cidadão e até o homem e a mulher” (SCOTT, Joan).
2.1 Gênero
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
margem/outros oprimidos
centro/sujeito com força hegemônica
RODRIGUES,A.L.B. Corpo-Cidade, 2018
2.1 Gênero
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. GÊNERO E ESPAÇO x A arquitetura baseada no logocentrismo/antropocentrismo Ambos sistemas se fundamentaram nos parâmetros da anatomia do sexo masculino.
Vitrúvios - tradado - De Architectura
Le Corbudiser - Modulor
2.1.1 Gênero e espaço
“Em toda a história da arquitetura, a mulher tem sido substituída/deslocada não só em um plano geral, mas de um modo mais específico no plano da relação do corpo com a arquiettura”(AGREST, 1993)
2.1.1 Gênero e espaço
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. GÊNERO E ESPAÇO x A rua é um cenário de representatividade, é o cenário da escrita arquitetônica x
Relação público x privado (FARINASSO, 2016) homem urbano exterior importante difícil
mulheres doméstico interior frágil secundário
Torre de Gherkin, Londres.
x As mulheres são privadas do seu direito à cidade, de lutar pela sua vida pública, ou até mesmo usufruir do que lhe é concedido. x
Conceito de cidade viril - arquitetura fálica
Torre de Agbar, Barcelona.
Torre de Petronas, Kuala Lumpur.
2.1.1 Gênero e espaço
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. GÊNERO E ESPAÇO x Os assédios sofridos pelas mulheres no espaço público resultam em uma perpcepção diferente do uso do espaço, do uso do transporte público e do uso das calçadas. Por exemplo, a Iluminação de um trajeto x
Mapas urbanos de sobrevivência
x
Oportunidades acessíveis a todos e todas
De acordo com o anuário brasileiro de segurança pública, em 2017 foram registrados 60,018 casos de estubro no Brasil.
x Inclusão do gênero nas análises e pesquisas de mobilidade/usos do espaço urbano
2.1.1 Gênero e espaço
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. ATO DE CAMINHAR x
Rebecca Solnit - A História do caminhar
Requisitos para vivenciar uma caminhada: 1. ter tempo - o que demanda alguma condição financeira 2. ter alguma direção 3. ser livre x
Caminhar pode ter sifnificados:
1. culturais 2. artísticos 3. políticos 4. espirituais 5. etc.
Antiguidade - caminhar para pensar(filósofos) Jacques Rousseau - caminhada comtemplativa(natureza) Francesco Careri - Walkscacpes - caminhada com relevância estética. O caminhar é um ato artístico, ocupando os não lugares, vazios urbanos. Caminhar é a consolidação de um ato político.
2.1.2 Ato de caminhar
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. SITUACIONISMO - FLANÂNCIAS x
Conceito de “flâneur”
Caminhante que está presente de corpo e consciência no espaço durante o seu percurso; Se liga à paisagem; Fascínio pela modernização e vida urbano x reação imposta pelo rápido desenvolvilmento. x Séculos XVIII/XIX - priorização da locomoção das máquinas.
2.2.1 Situacionismo- Flanâncias
“Fui para a mata porque queria viver deliberadamente, enfrentar apenas os fatos essenciais da vida e ver se não poderia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez que, vindo a morrer, descobrir que não tinha vivido”(THOUREAU, 1845)
2.2.1 Situacionismo- Flanâncias
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. SITUACIONISMO - DEAMBULAÇÕES x Durante o movimento moderno, as manifestações do uso do espaço público voltaram com mais força por meio das deambulações x Inspiração na vanguarda dadaísta e surrealista incursões pelos lugares mais banais da cidade x
Estranhamento cotidiano
x
“Se perder pela cidade”
Duchamp.
2.2.2 Situacionismo- Deambulações
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. SITUACIONISMO - DERIVAS x Guy Debord foi fondador do Internacional Situacionista, movimento de cunho artístico e político x
Situações vistas com como um grande jogo
x
Ambiente capaz de despertar novas emoções
x Uso da psicogeografia - avaliação dos efeitos do meio ambiente sobre o comportamento afetivo x
Habitantes como vivenciadoes/transformadores
2.2.3 Situacionismo- Derivas
“As grandes cidades são favoráveis à distração que chamamos de deriva. A deria é uma técnica do andar sem runo”(DEBORD, FILLO, 1954)
2.2.3 Situacionismo- Derivas
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. MULHERES DE BRASÍLIA x Corpo Feminino e Modernidade na construção de Brasília - Denise Vieira x
A saga das Candangas Invisíveis - Denise Caputo
x Poeira e Batom no Planalto Central - Tânia Fontenele, Tania Quaresma, Mônica Gastar x Brasília como um surgimento de uma nova visão de mulher brasileira/sacrifício
2.2.3 As mulheres de Brasília
“Os relatos de chegada ilustram situações muito diversas, tanto em reçação às motivações para a vinda, como aos percursos que traziam essas mulheres até aqui. É comum aos relatos a menção à motivação financeira, à expectativa de mudar de vida, seja pelo início de um novo empreendimento, seja pela possibilidade de um emprego público”(VIEIRA, 2018)
2.2.4 As mulheres de Brasília
Poeira e Batom no Planalto Central
2.2.4 As mulheres de BrasĂlia
Poeira e Batom no Planalto Central
2.2.4 As mulheres de BrasĂlia
METODOLOGIA.
3. Metodologia
METODOLOGIA. METODOLOGIA x
(Re) orientar as práticas urbanísticas vigentes
x vo
Pesquisa de enfoque predominantemente qualidati-
x Busca da percepção de fenômedos sociais por meio dos diferentes significados x Interação/Subjetividade/Dinâmica interna do objeto de pesquisa/ x
Método da análise do discurso
x Questionário semi-estruturado - narração e escrita estão intimamente ligadas ao movimento e à prática espacial x Delimitação do universo da amostra: pessoas do gênero feminino/moradoras de Brasília ou das Regiões Administrativas/separação da faixa etária - não foi comtemplado o grupo de crianças.
3. Metodologia
METODOLOGIA. METODOLOGIA - CRITÉRIOS GRÁFICOS x
Representação por meio de diagramas
As especificações variam de acordo com o dado coletad(qualitativo ou quantitativo), por ora através da téecnica de mapeamento psicogeográfico, ora pelo método da análise do discurso. x Tipos de diagramas quantitativos a) Moradia - varia de acordo com endereço e cor; b) Faixa Etária; c) Etnia; d) Estado Civil; e) Nível de Escolaridade; f) Filhos; g) Transporte; h) Período do dia; i) Frequência.
x Tipos de diagramas qualitativos a) Ocupação e lugares que frequentam: variam em cor, tamanho, quantidade e cenrtalização; b) Medo da violência; c) Fraquenta lugares sozinha.
3.1 Critérios Gráficos
RESULTADOS.
4. Resultados
RESULTADOS. QUESTIONÁRIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. a. b. c. d. e. 7. a. b. c. d. e. f. 8. 9. 10. a. b. c. d. e. 11.
Qual o seu nome? Qual a sua idade? Qual a sua etnia? Qual a sua cidade de origem? Qual o seu endereço? Especifique o seu estado civil: Solteira Casada Viúva Divorciada Namorando Especifique o seu nível de escolaridade: Ensino fundamental Ensino médio incompleto Ensino médio Graduação incompleto Graduação Outro Tem filhos? Se sim, quantos? Qual é a sua ocupação atualmente? Aonde fica? Como você costuma se deslocar: Carro A pé Ônibus Metrô Outros Frequenta lugares sozinha?
a. Sim b. Não 11.2 Aonde ficam? 11.3 Em qual período você costuma ir à estes lugares? a. Manhã b. Tarde c. Noite d. Outro 11.4 Com qual frequência? a. Diária b. Semanal c. Mensal d. Semestral e. Anual f. Outro 12. Se não anda sozinha, o que te impede? 13. Você tem o hábito de encontrar pessoas que não sejam necessariamente da sua família? 14. O medo da violência define a forma – meio de locomoção – como se desloca? a. Sim b. Não c. Outro 14.1. Se sim, de que forma o medo da violência define como você se desloca? 14.2. 1O medo da violência é um fator que determina os seus caminhos? 4. Resultados
RESULTADOS. RESULTADOS - MORADIA x
Origem/Lozalização.
x Intensidade da cor do segundo diagrama revela a dispersão pelo espaço x Prevalece a concentração do grupo focal em questão na regição do Plano Piloto x Bairro da Asa Norte é o que apresenta mais pessoas na amostra.
4.1 Moradia
RESULTADOS.
Diagrama 01 - Cidade de Origem
4.1 Moradia
RESULTADOS.
Diagrama 02 - Moradia
4.1 Moradia
RESULTADOS. RESULTADOS - FAIXA ETÁRIA x 48 questionários respondidos no período de 01 semana x Aplicação por meio digital - perceptível as disparidades de acesso à internet de acordo com a faixa etária: 31 estão entre 16-26 anos 9 entre 27-37 anos 8 acima dos 37 anos de idade
4.2 Faixa Etária
RESULTADOS.
Diagrama 03 - Faixa Etรกria
4.2 Faixa Etรกria
RESULTADOS. RESULTADOS - ETNIA x
Colocado como uma pergunta de resposta aberta
x Mais da metade se declarou branca, outras se declararam partas e algumas responderam “mulata”, “não sei” e “acho que branca” x A questão da etnia no Brasil é muito ampla devido ao processo de miscigenação. O histórico é de violência, racismo e disputas de poder x Raça e gênero Em 10 anos, a taxa de homocídio de mulheres negras aumentou 15,4%, enquanto a de não negras duminuiu certa de 8% - IPEA - Atlas da Violência, 2018l
4.3 Etnia
RESULTADOS. Diagrama 04 - Etnia
4.3 Etnia
RESULTADOS. RESULTADOS - ESTADO CIVIL x
Predomina o estado de mulher solteira
x No ano de 2010, as mulheres de 18 e 24 anos de idade, no Distrito Federal, eram em sua maioria solteiras, em seguida separadas e por Ăşltimo casadas. - IBGE
4.4 Estado civil
RESULTADOS.
Diagrama 06 - Estado Civil
4.4 Estado civil
RESULTADOS. RESULTADOS - FILHOS, OCUPAÇÃO E NÍVEL DE ESCOLARIDADE x O nível de escolaridade está relacionado a independência intelectual e financeira x A quantidade de mulheres que não tem filhos entre 18-28 anos é um resultado que provém dessas mudanças nas relações atribuídas à mulher que se submete à diversos papéis x
4.5 Ocupação
RESULTADOS.
Diagrama 07 - Profissão
4.5 Ocupação
RESULTADOS.
Diagrama 08- Escolaridade
4.5 Escolaridade
RESULTADOS. Diagrama 09 - Filhos
4.5 Filhos
RESULTADOS. RESULTADOS - TRANSPORTE x
Favorecimento do uso do carro/transporte particular
x Relação entre os meios de locomoção mais utilizados com os lugares em que as entrevistadas costumam ir x Maioria frequenta a esfera privada - supermercado, shopping, academia e restaurante - e o meio que mais utilizam é o carro - mobilidade urbana particular
4.6 Transporte
RESULTADOS.
Diagrama 10 - Transporte
4.6 Transporte
RESULTADOS. Diagrama 10 - Lugares
4.6 Lugares
RESULTADOS. RESULTADOS - PERÍODO DO DIA x Conforme visto na fundamentação teórica, o resultado do período do dia em que as entrevistadas costumam frequentar os lugares mencionados nas entrevistas, é confirmado como as mulheres ainda induzem o seu andar de acordo com os seus costumes construídos com base na cultura do medo x 84% das entrevistadas marcaram períodos da manhã, da tarde ou os dois
4.7 Período do dia
RESULTADOS.
Diagrama 12 - Período do dia
4.7 Período do dia
RESULTADOS. RESULTADOS - ANDAR E O MEDO x O medo é a razão pela qual a maioria das entrevistadas não têm estímulo para andar a pé, ou no período da noite, ou desacompanhadas x As declarações no questionário confirmam a insegurança que ainda faz com que os lugares frequentados pelas mulheres sejam praticamente fechados ou particulares aonde se tenha a sensação de estar segura
4.8 Andar e Medo
RESULTADOS.
Diagrama 13 - Andar e o medo
4.8 Andar e Medo
CONSIDERAÇÕES FINAIS. O objetivo desta pesquisa foi evidenciar o processo da evolução histórica da apropriação pelas mulheres no âmbito dos espaços públicos de Brasília através do mapeamento de acordo com o contexto em que foi possível identificar e compreender os resultados obtidos com o método de análise do discurso e de identificação cartográfica baseada nas técnicas dos Situacionistas. Conforme a elaboração dos diagramas, a evolução do processo de apropriação espaço se fez clara perante suas associações. O surgimento de Brasília na década de sessenta foi uma mobilização nacional pois criou expectativas para novos projetos de vida. E na esfera que concerne o assunto gênero, as evoluções históricas aparentam ser sutis. No entanto, dentro do período de uma semana reunimos quarenta e oito questionários respondidos e com isso foi viável perceber quais mulheres tem acesso aos meios de comunicação atual, da onde elas vieram e quando. A brasiliense contemporânea evoluiu da modernidade. Ela mudou, é visionária e protagonista da sua cena. No entanto, inconscientemente, ainda vive os mesmos medos do passado - violência, assalto, estupro – e os mesmos tipos de espaço – shopping, mercado, academia. 5. Considerações
REFERÊNCIAS. AGREST, Diana. À margem da arquitetura, corpo, lógica e sexo, in Uma Nova Agenda para a Arquitetura, Cosac Naify, 20. AGREST, Diana. The Sex of Architecture, Harry Abraham, 1992. BARNEY, Elvira. Mulheres Pioneiras de Brasília, Ed. Thesaurus, 2001 BERENSTEIN, Paola. Apologia da Deriva e Elogio aos errantes. Salvador: Editora UFBA, 2014. BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução a Análise do Discurso. São Paulo: Unicamp, 1998. CARERI, Francesco. Walkscapes. O Caminhar Como Prática Estética, Gustavo Gilli, 2013. COLOMINA, Beatriz. Sexuality ans Space, Princeton Papers on Architecture, 1996. DEBORD, Guy-Ernest Debord. Introdução a uma Crítica da Geografia Urbana, in Apologia da Deriva. Escritos Situacionistas sobre a Cidade, Ed. Casa da Palavra, 2003. FARIAS, Ingrid; FERREIRA, Ana Paula e BARBOSA, Jéssica. Luta contra a Violência e Direito à Cidade, Artigo in Le Monde Diplomatique Brasil, Ed. 127, Fevereiro, 2018. FREUD, Sigmund. (1905[1901]) “O Estranho” In: Edição Standard Brasileira (ESB) das Obras Psicológicas Completas de Sigmind Freud. (Trad. E Dir.: Jaime Salomão). Vol. XVII. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GROSZ, Elizabeth. Woman, Chora, Dwelling, in Gender, Space, Architecture, Routledge, 1999. JACOBS, Jane. Vida e Morte das Grandes Cidades, WMF Martins Fontes, 3a edição, 2011. MOURÃO, Tânia F. e Oliveira, Monica F. Gaspar, Poeira e Batom no Planalto Central. 50 Mulheres na Construção de Brasília, Editora IPAM, 2010 MCLEOD, Mary. Every day and "Other Spaces”, in Architecture and Feminism, Yale Publications, 1997. NESBITT, Kate. Theorizing a New Agenda for Architecture – An Anthology of Architecturel Theory 1965 – 1995, Princeton Architectural Press, New York, 1996 NYE, Andrea. Teoria Feminista e as Filosofias do Homem. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1995. SOLNIT, Rebecca. A história do caminhar, Martins Fontes, 2016. SENNETT, Richard. Carne e Pedra, Ed. Best Seller, 2008. THOUREAU, Henry David. Walking, in Walden and Other Writings, The Modern Library, 2000. VIEIRA, Denise Salles. Corpo feminino e modernidade na construção de Brasília, Repositório Teses e Dissertações, UnB, 2017. ___. ANUÁRIO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. 2018. Disponível em: <http://www.forumseguranca.org.br/publicacoes/anuario-brasileiro-de-seguranca-publica-2018/>. Acessado em: 23 ago. 2018. ___. IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. 2013. Disponível em: <http://www.ebc.com.br/tecnologia/2015/04/acesso-internet-chega-494-da-populacao-brasileira>. Acessado em: 24 ago. 2018. 6. Referências