Hospitais Privados APHP

Page 1

HOSPITAIS PRIVADOS Parceiros de referência na Saúde dos Portugueses


UM

Teófilo Leite Presidente

ESTADO GARANTIA

COM A INTERVENÇÃO DO MERCADO

•2>3


O ESTADO GARANTIA POTENCIA O BEM-ESTAR DE CADA UM AO MAXIMIZAR A LIBERDADE DE ESCOLHA DE TODOS OS CIDADÃOS.

O

s sistemas de saúde estão, hoje, submetidos, como nunca, a um escrutínio permanente que visa assegurar a sua vitalidade, garantindo, ao mesmo tempo, os princípios do acesso e da equidade sem comprometer os níveis de despesa pública. Neste contexto, será possível garantir a sustentabilidade e a inovação em saúde sem comprometer a qualidade dos actos médicos e os direitos dos cidadãos a cuidados de saúde diferenciados? Como poderemos resolver este aparente paradoxo, em que a saúde, uma das grandes conquistas da humanidade, se tornou um problema? Que modelo de organização do sistema de saúde se re-

vela mais eficiente na resolução deste dilema? Pois bem, o Estado Garantia, enquanto evolução do Estado Social, assente nos princípios da liberdade de escolha do cidadão, sem colocar em causa o acesso universal; da igualdade entre prestadores públicos e privados; da separação entre prestação e financiamento; da concorrência no financiamento e na prestação, é a via que está a ser adoptada, em vários países da Europa, para harmonizar melhor todas as variáveis da economia da saúde. É um Estado Garantia que a APHP também defende para Portugal no domínio da Saúde.

Evolução do Estado Social na forma de organização das funções estatais, o Estado Garantia potencia o bem-estar de cada um ao maximizar a liberdade de escolha de todos os cidadãos. Infelizmente, a identificação errónea que a maioria dos portugueses faz entre SNS e acesso universal tem-se revelado o maior obstáculo à realização das mudanças de que Portugal necessita no domínio da Saúde. Os custos, o tempo de atendimento e o número de actos praticados são factores indissociáveis em qualquer mercado. Não podemos continuar a permitir que o sector da saúde os ignore, a bem da sustentabilidade do sistema…


CONFERIR AO CIDADÃO O PODER DE DECISÃO

N

a jovem democracia portuguesa, será difícil encontrar outro sector relevante para a vida económica e social portuguesa que tenha conhecido tão grandes e tão relevantes transformações como o da Saúde. Profundamente envolvida neste percurso, que é de sucesso para a hospitalização privada, a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) — que representa desde 1974 os interesses e valores das clínicas e hospitais privados portugueses — defende, sem subterfúgios, um sistema de saúde que assuma características de pluralidade de prestação, competitividade, eficiência e liberdade de escolha da unidade de saúde. O seu objectivo é assegurar o Estado Garantia com a intervenção do mercado. Convicta de que não podemos, no domínio da Saúde, assentar os desafios do presente e do futuro, que são inevita-

velmente outros, sobretudo do ponto de vista do financiamento, nas conquistas de bem-estar do passado, sem que exista um equilíbrio na evolução da receita, a APHP preconiza um Estado que garanta e regule a prestação competitiva, de acordo com as leis do mercado, de serviços de saúde. A APHP visa a criação do Sistema de Saúde Português, sob as bases da liberdade de escolha do cidadão e à luz do princípio do Estado Garantia. O Estado asseguraria, então, que o cidadão teria cuidados de saúde ao seu dispor, independentemente da natureza do prestador. E em vez de pagar aos hospitais sem olhar para os serviços que efectivamente fazem, passaria a remunerá-los em função dos cuidados que prestam. O sistema organizar-se-ia não em função da oferta, como acontece agora, mas como consequência da procura.

NOVOS PRINCÍPIOS RUMO À SUSTENTABILIDADE

N

um sistema de saúde caracterizado por uma “procura cativa”, em que a regra é a ligação imposta entre o utente e os serviços públicos da sua área de residência, independentemente da eficiência ou qualidade com que os cuidados são, de facto, prestados, urge introduzir uma liberdade geradora da concorrência e de maiores benefícios para o triângulo Cidadão – Estado – Prestadores de Cuidados de Saúde. O princípio da liberdade de escolha tem sido sucessivamente negligenciado, o que

se torna tão menos compreensível quanto o mesmo pode contribuir para importantes melhorias de eficiência e de produtividade, num contexto de novos desafios no domínio da dotação financeira. Com recursos cada vez mais limitados, impõem-se, na actuação de todos os agentes da saúde, escolhas que não comprometam a sustentabilidade: Liberdade do cidadão para escolher o prestador de cuidados. Induzir concorrência e competitividade no sistema; disciplinar a gestão hospitalar e colocar todos

•4>5

os cidadãos nacionais numa real situação de igualdade são os objectivos. Separação entre prestação e financiamento na Saúde. Um modelo centralizador gera várias perversidades no sistema. Criação de um seguro de saúde para todos os portugueses. Num contexto de menor dotação para a saúde e de envelhecimento da população, é urgente encontrar novas formas de financiamento do sistema de saúde. No entanto, é crucial que esta solução acautele medidas sociais capazes de garantir às camadas


URGE INTRODUZIR UMA LIBERDADE GERADORA DE CONCORRÊNCIA.

populacionais de menores rendimentos o acesso equitativo a cuidados de saúde. Conclusão do processo do registo de saúde electrónico. Estando no topo do ranking europeu de e-health, Portugal nunca reuniu tantas condições para concretizar com excelência este projecto que se pode revelar estruturante, não só

na agilização do processo clínico, como também no controlo do consumo e na educação da população para o consumo de actos de saúde. Desenvolvimento em Portugal de um verdadeiro cluster da saúde. A hospitalização privada pode ser um motor que criará valor em diversos sectores da economia nacional.

Mobilidade de doentes na Europa. Induzir a procura de cuidados de saúde portugueses por cidadãos de outros países da UE no âmbito da nova directiva europeia de cuidados transfronteiriços. Um Estado Garantia com a intervenção do mercado. O Estado só precisa de garantir e regular os cuidados de saúde, não tem de ser o prestador.


UM IDEÁRIO EM LINHA COM A EUROPA

A

APHP, que a nível europeu é representada pela União Europeia de Hospitalização Privada (UEHP), procura desenvolver movimentos de reforma idênticos aos que se registam actualmente na Europa e que são, quer de amplitude não vista em décadas, quer independentes do modelo que os diferentes países historicamente adoptaram. A HOLANDA criou um seguro de saúde

privado e de aquisição obrigatória. E o Estado centra-se em questões essenciais de regulação e suporta os custos do seguro para cidadãos sem rendimentos. No REINO UNIDO, cujo modelo de saúde foi o paradigma do nosso Serviço Nacional de Saúde, e o “NHS” – National Health Service (a maior organização da Europa) evoluiu num só rumo: a liberalização da escolha do prestador dos serviços de saúde. A gestão de organizações de saúde na Europa está, assim, no meio de uma re-

volução e as forças revolucionárias são os pacientes, o conhecimento, as tecnologias de informação e as dotações financeiras mais reduzidas. Neste momento de grande mobilidade transnacional, do qual a directiva dos cuidados de saúde transfronteiriços é a novidade que confirma a tendência, urge que os pontos de contacto entre sistemas nacionais de saúde sejam mais fortes do que os pontos de clivagem.

MAIS EUROPA NA SAÚDE A história da UEHP começa em 1971, ano da criação do Comité Europeu dos Hospitais Privados (CEHP). O CEHP editou diversas publicações, estudos, posições e pareceres, conquistando um estatuto de prestígio no âmbito da então Comunidade Europeia. Em 1988, abriu as suas fileiras às associações de estados europeus não aderentes à CE, facto que viria a dar origem, três anos mais tarde, à constituição da União Europeia de Hospitalização Privada (UEHP). Em 1993, na cidade de Roma, a UEHP adoptou uma Declaração de Princípios,

que motiva, desde então, a realização de numerosos estudos e resoluções, bem diversas parcerias e colaborações com instituições europeias, tais como o Fórum das Políticas de Saúde da DG Sanco, entre outros da Comissão Europeia; o Comité Económico e Social Europeu; o Business Europe, a Health First Europe ou a European Medical Association. A UEHP, uma federação de associações nacionais, focada na defesa dos hospitais independentes da Europa, preconiza a equidade, a qualidade e a sustentabilidade dos sistemas de saúde através da

•6>7

liberdade de escolha do cidadão, da livre concorrência entre prestadores públicos e privados, da separação entre financiamento e prestação, da concorrência no domínio do financiamento, da definição de padrões europeus de normalização e regulação do sector, bem como do desenvolvimento do e-health. Acreditada pelo Parlamento Europeu, a UEHP defende, assim, mais Europa na Saúde para que se possa obter mais Saúde na Europa.


NESTE MOMENTO DE GRANDE MOBILIDADE TRANSNACIONAL, URGE QUE OS PONTOS DE CONTACTO ENTRE SISTEMAS NACIONAIS DE SAÚDE SEJAM MAIS FORTES DO QUE OS PONTOS DE CLIVAGEM.


UMA RESPOSTA DINÂMICA CENTRADA NO PACIENTE

C

om a construção de mais de 20 hospitais privados na última década, a hospitalização privada portuguesa conheceu um crescimento exponencial e conquistou, por mérito próprio, o reconhecimento da população e dos parceiros dos mais diversos sectores. O futuro da saúde em Portugal passará cada vez mais pela iniciativa privada, cuja rede é uma verdadeira alternativa ao sector público e se caracteriza hoje por uma assistência médica integral (equipas constituídas pelos melhores profissionais e em dedicação exclusiva, apoiadas por modernas tecnologias), serviços de saúde de elevada qualidade e diferenciação (com condições para o tratamento de casos clínicos complexos e que até há pouco tem-

po apenas o podiam ser no sector público) e cuidados de saúde numa perspectiva de integração/rede. Os hospitais privados têm a preferência dos cidadãos, num contexto de grandes desafios económicos e financeiros, porque realizam uma gestão virtuosa e não uma gestão política da assistência médica; visam a inovação, incorporam sistematicamente tecnologia e apostam na formação continuada dos profissionais; têm uma visão moderna da medicina – personalizada, preditiva, preventiva e participada; colocam o paciente no centro da sua acção; e são os parceiros naturais dos seguros privados de saúde, que os cidadãos tendem a privilegiar como garantia de uma assistência continuada que permita manter um estado geral de boa saúde.

PRINCIPAIS INDICADORES/2010 105 hospitais | clínicas €1.000 milhões de facturação | ano 50% das consultas 25% dos internamentos 25% da capacidade cirúrgica nacional 15% das camas 5% dos episódios de urgência 40% dos cuidados de saúde assegurados em Portugal

•8>9


OS HOSPITAIS PRIVADOS TÊM A PREFERÊNCIA DOS CIDADÃOS PORQUE TÊM UMA VISÃO MODERNA DA MEDICINA, VISAM A INOVAÇÃO E COLOCAM O PACIENTE NO CENTRO DA SUA ACÇÃO.


A SAÚDE COMO MOTOR DA ECONOMIA

N

a Europa do Futuro, tal como foi enquadrada pela Estratégia de Lisboa e, mais recentemente, pela Estratégia Europa 2020, a Saúde é riqueza, para os cidadãos, para o Estado e para os vários operadores do mercado. É necessário agora adaptar essas linhas orientadoras à saúde, estimulando o empreendedorismo, a inovação e a utilização sustentável dos recursos, como vias de aumento da competitividade da economia nacional.

A APHP defende o desenvolvimento em Portugal de um verdadeiro cluster da Saúde, do qual a hospitalização privada pode ser um motor, que criará valor em diversos sectores da economia nacional. Para além do know-how na concepção e gestão de unidades de saúde, poderá estimular outros sectores da economia, nomeadamente a indústria farmacêutica, do dispositivo médico, têxtil, consumíveis clínicos, tecnologias de informação e biotecnologia, todas com claras possibilidades de exportação de bens, mas também de serviços.

O potencial de exportação de conhecimento médico por parte das Universidades de Medicina, verdadeiras fábricas do saber, é igualmente imenso. Neste contexto, não faz sentido continuar a limitar a formação médica, sobretudo quando temos de importar clínicos todos os dias e os PALOP necessitarão de milhares de médicos nos próximos 20 anos.

A APHP DEFENDE A CRIAÇÃO EM PORTUGAL DE UM VERDADEIRO CLUSTER DA SAÚDE, COM CLARAS POSSIBILIDADES DE EXPORTAÇÃO DE BENS, MAS TAMBÉM DE SERVIÇOS.

• 10 > 11


No actual contexto socioeconómico, caracterizado pela crescente transnacionalidade dos cuidados de saúde, pela necessidade de mais Europa na Saúde e de maior convergência dos modelos de saúde europeus, o e-health, cujo mercado regista hoje o crescimento mais acelerado no domínio da Saúde, é já uma inevitabilidade, cujo desenvolvimento a APHP defende como forma de consolidar o princípio de produzir mais com menos recursos.

Os investimentos privados em curso potenciarão também a competitividade do próprio sector do turismo, induzindo a procura de cuidados de saúde portugueses por parte de pacientes estrangeiros e o aumento da procura no “nicho” de mercado do turismo sénior de elevado valor acrescentado, como o turismo sénior de última residência e o turismo de bem-estar. Portugal tem todas as condições para se converter na Flórida da Europa…

Aos hospitais privados está reservado um papel verdadeiramente transversal no desenvolvimento assistencial, económico-financeiro e cientifico do sector da saúde, bem como de uma série de outros com ele confinantes.


A TRADIÇÃO DE INOVAR A hospitalização privada portuguesa tem uma história de que se orgulha, um percurso marcado por um forte espírito de inovação e modernidade. Hoje, é uma rede de unidades de saúde de referência, com responsabilidade na construção de um futuro sustentável, desenvolvendo, desde há seis décadas, um projecto colectivo de crescimento apoiado num forte investimento na diferenciação: • • • • • • • • • • • • • • • • • •

1ª UNIDADE PRIVADA (ANOS 40) 1º INTENSIFICADOR DE IMAGEM (1963) 1ª TAC DO PAÍS (1980) 1º HOSPITAL EM PORTUGAL A RECEBER A NP EN 9001:2000 1ª PET E PET-CT EM PORTUGAL (2002 | 2004) 1º CICLOTRÃO EM PORTUGAL (INSTALAÇÃO: 2005; PRODUÇÃO: 2009) 1.º SISTEMA DE NAVEGAÇÃO MAGNÉTICA POR EXTEREOTAXIA DA PENÍNSULA IBÉRICA (2008) 1.ª COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA POR PORTA ÚNICA (2009) RÁDIO-EMBOLIZAÇÃO POR ESFERAS DE YTTRIUM-90 (2009) NEUROCIRURGIA COM TÉCNICAS DE NEURONAVEGAÇÃO E DE FLUORESCÊNCIA OPERATÓRIA (2009) STENT INOVADOR USADO PELA PRIMEIRA VEZ EM PORTUGAL (2009) 1ª UNIDADE DE CARDIOLOGIA HEMODINÂMICA NO ALGARVE (2009) NOVOS PROTOCOLOS DE BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO NA TAC (2010) 1.º SISTEMA CIRÚRGICO ROBÓTICO DA VINCI DO PAÍS (2010) 1.º UNIDADE DE TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA EM PORTUGAL (2010) SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA ÍMPAR NA REGIÃO DO MINHO (2010) ÚNICA UNIDADE DE MEDICINA NUCLEAR DO ALGARVE PARCERIAS ESTRATÉGIAS COM GRUPOS INTERNACIONAIS

• 12 > 13


A HOSPITALIZAÇÃO PRIVADA PORTUGUESA DESENVOLVE, DESDE HÁ SEIS DÉCADAS, UM PROJECTO COLECTIVO DE CRESCIMENTO ALICERÇADO NA DIFERENCIAÇÃO.


AMI| HOSPITAL PRIVADO DE GUIMARÃES Alameda dos Desportos Santiago de Candoso 4835-235 Guimarães Tel.: 253 420 300 Linha Verde: 800 220 400 www.ami.com.pt BRITISH HOSPITAL LISBON XXI Rua Tomás da Fonseca, Edifício B e F 1600-209 Lisboa Tel.: 217 213 400 Fax: 217 213 450 www.bh.gpsaude.pt C.V.P. HOSPITAL DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Rua Duarte Galvão, 54 1549-008 Lisboaa Tel.: 217 714 000 Fax: 217 714 017 www.hcvp.com.pt

CASA DE SAÚDE DE SÃO MATEUS, S.A. Rua 5 de Outubro 3500-093 Viseu Tel.: 232 423 423 Fax: 232 423 351 www.casadesaudesaomateus.pt

CLINIGRANDE - CLÍNICA DA MARINHA GRANDE, LDA. Rua D. João Pereira Venâncio, 14 2430-291 Marinha Grande Tel.: 244 574 060 Fax: 244 574 069 www.clinigrande.pt

CASA DE SAÚDE DO BARREIRO Rua Eça de Queiroz, 22 2830-344 Barreiro Tel.: 212 064 540 Fax: 212 064 547 www.csbarreiro.pai.pt

CLIRIA - HOSPITAL PRIVADO DE AVEIRO, S. A. (ESS) Rua do Brasil, 21 3800-009 Aveiro Tel.: 234 400 700 Fax: 234 400 739 www.cliria.pt

CASA DE SAÚDE DO SENHOR DA SERRA, LDA. Praça 5 de Outubro 2605-021 Belas Tel.: 214 329 410/11 Fax: 214 329 419 www.senhordaserra.pt

CLIRIA (OIÃ) - HOSPITAL PRIVADO DE AVEIRO, S. A. (ESS) Rua do Brasil, 21. Força-Vouga 3800-009 Aveiro Tel.: 234 729 475 Fax: 234 722 654 www.cliria.pt

CASA DE SAÚDE - CLÍNICA INFANTE SANTO, LDA. Av. Infante Santo, 59, 1º ED 1350-177 Lisboa Tel.: 213 920 790 Fax: 213 974 353 www.clinicainfantesanto.pt

CENTRO DE GENÉTICA CLÍNICA, PROF. AMÂNDIO S. TAVARES, S.A. Rua Sá da Bandeira, 706, 1º 4000-432 Porto Tel.: 223 389 900 Fax: 222 088 710 www.cgcgenetics.com

CASA DE SAÚDE DA BOAVISTA Rua Domingos Machado, 186 4250-201 Porto Tel.: 228 339 000 Fax: 228 300 893 www.cssaudeboavista.com

CENTRO HOSPITALAR DE SÃO FRANCISCO, S.A. Quinta do Cabeço 2404-012 Leiria Tel.: 244 819 327 Fax: 244 819 390 www.chsf.pt

CASA DE SAÚDE DE AMARES, LDA. Largo D. Gualdim Pais, 8 4720-013 Amares Tel.: 253 909 000 Fax: 253 909 009 www.csamares.com

CLÍNICA DE TODOS OS SANTOS, LDA. Rua Gonçalves Crespo, 39 1169-084 Lisboa Tel.: 213 565 700 Fax: 213 545 710 www.todos-os-santos.pt

CASA DE SAÚDE DE CARNAXIDE, S.A. Quinta da Igreja, 3 2795-565 Carnaxide Tel.: 214 251 200 Fax: 214 251 290 www.cscarnaxide.pt

CLÍNICA MÉDICO CIRÚRGICA DE SANTA TECLA, LDA. Rua Dr. Francisco Duarte, 120. Apartado 3031 4711-855 Braga Tel.: 253 209 900 Fax: 253 209 936 www.clinicasantatecla.pt

HOSPITAL CUF INFANTE SANTO, S.A. Travessa do Castro, 3 1350-070 Lisboa Tel.: 213 926 100 Fax: 213 905 933 www.josedemellosaude.pt

CLÍNICA PARTICULAR DE BARCELOS, LDA. Largo de Mereces - Barcelinhos 4755-065 Barcelos Tel.: 253 839 250 Fax: 253 839 253 www.cpbarcelos.pai.pt

HOSPITAL CUF PORTO Estrada da Circunvalação, 14341 4100-180 Porto Tel.: 220 039 000 Fax: 220 039 999 www.saudecuf.pt

CASA DE SAÚDE DE GUIMARÃES Rua Paulo VI 4810-508 Guimarães Tel.: 253 420 400/4 Fax: 253 516 195 www.ami.com.pt CASA DE SAÚDE DE SÃO LÁZARO, S.A. Rua 25 de Abril, 550 4700-099 Braga Tel.: 253 611 100 Fax: 253 617 810

• 14 > 15

CLISA - CLÍNICA DE SANTO ANTÓNIO, S.A. Av. Hospitais Civis de Lisboa, 8 - Reboleira 2724-002 Amadora Tel.: 214 953 697 Fax: 214 959 309 www.clisa.pt HOPALIS - HOSPITAL PARTICULAR DE LISBOA, S.A. Av. Luís Bívar, 30 1069-142 Lisboa Tel.: 213 586 200 Fax: 213 522 627 www.hpl.pt HOSPITAL CUF DESCOBERTAS, S.A. (JMS) Rua Mário Botas, Parque Sul das Nações 1990-050 Lisboa Tel.: 210 025 200 Fax: 210 025 224 www.josedemellosaude.pt


HOSPITAL DA ARRÁBIDA - GAIA, S. A. (ESS) Praceta Henrique Moreira, 150 - Complexo Arrábida Shopping 4400-346 Vila Nova de Gaia Tel.: 223 776 800 Fax: 223 776 895 www.hospitaldaarrabida.pt

HOSPITAL PARTICULAR DO ALGARVE, S. A. Cruz da Bota, lote 27 (Alvorférias) Estrada do Alvor 8500-322 Portimão Tel.: 282 420 402 Fax: 282 420 404/5 www.hpalg.pt

HOSPITAL DA LUZ (ESS) Avenida Lusíada, 100 1500-650 Lisboa Tel.: 217 104 400 Fax: 217 104 409 www.hospitaldaluz.pt

HOSPITAL PRIVADO DA BOA NOVA Rua Armando Vaz, 225 4455-421 Perafita Tel.: 229 980 900 www.hpbn.pt

HOSPITAL DA MISERICÓRDIA DE ÉVORA, S.A. Recolhimento Ramalho Barahona Estrada de Viana 7000-790 Évora Tel.: 266 760 630 Fax: 266 760 639 www.hmevora.pt HOSPITAL DA ORDEM TERCEIRA Rua Serpa Pinto, 7 1200-442 Lisboa Tel.: 213 230 300 Fax: 213 230 343 www.hospitaldaordemterceira.pt HOSPITAL DA TROFA Rua da Paz - S. Martinho Bougado 4785-143 Trofa Tel.: 252 409 100/13 Fax: 252 409 169 www.hospitaldatrofa.pt HOSPITAL DE S. LOUIS - SOCIÉTÉ FRANÇAISE DE BIENFAISANCE EN PORTUGAL Rua Luz Soriano, 182 1200-249 Lisboa Tel.: 213 216 500 Fax: 213 460 221 www.hslouis.pt HOSPITAL DE SANTIAGO EN 10 - Km 37 2904-540 Setúbal Tel.: 265 509 250 Fax: 265 509 399 www.hospitaldesantiago.pt HOSPITAL PARTICULAR DE VIANA DO CASTELO Rua S. João, 640 4900-418 Viana do Castelo Tel.: 258 808 034 Fax: 258 808 038 www.hospitaldeviana.com

HOSPITAL PRIVADO DE BRAGA Lugar da Igreja Nogueira 4715-196 Braga Tel.: 253 680 200 www.hospitalprivadodebraga.pt HOSPITAL RESIDENCIAL DO MAR Rua dos Girassóis, n.º 381 2695-458 Bobadela Tel.: 219 948 660 Fax: 219 948 679 www.hrmar.pt CLIPÓVOA Rua D. Manuel I, n.º 183 4490-592 Póvoa de Varzim Tel.: 252 690 900 Fax: 252 615 353 www.clipovoa.pt HPA - HOSPITAL PARTICULAR DE ALMADA, LDA. Rua Manuel Febrero, 85 - Cova da Piedade 2800-455 Almada Tel.: 212 723 683 Fax: 212 721 434 www.hpa.pt

HPP HOSPITAL DA BOAVISTA Avenida da Boavista, 171 4050-115 Porto Tel.: 226 085 500 Fax: 226 065 164 www.hppboavista.pt HPP HOSPITAL DE SANTA MARIA DE FARO Largo Camões, 11 8000-140 Faro Tel.: 289 892 040 Fax: 289 803 958 www.hppfaro.pt HPP HOSPITAL DE SÃO GONÇALO DE LAGOS Av. D. Sebastião 8600-502 Lagos Tel.: 282 790 700 www.hpplagos.pt HPP HOSPITAL DOS LUSÍADAS Rua Abílio Mendes 1500-458 Lisboa Tel.: 217 704 040 Fax: 217 704 081 www.hpplusiadas.pt INSTITUTO CUF DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO (JMS) Rua Fonte das Sete Bicas, 170 4460-188 Senhora da Hora Tel.: 220 033 900 Fax: 220 033 920 www.josedemellosaude.pt SANFIL - CASA DE SAÚDE SANTA FILOMENA, S.A. Av. Emídio Navarro, 8 3000-150 Coimbra Tel.: 239 851 650 Fax: 239 851 650 www.sanfil.pt


HOSPITAL DA LUZ CLIRIA - HOSPITAL PRIVADO DE AVEIRO • BRITISH HOSPITAL LISBON XXI • AMI| HOSPITAL PRIVADO DE GUIMARÃES HOSPITAL CUF DESCOBERTAS

HOSPITAL DOS LUSÍADAS •

HOSPITAL PARTICULAR DE VIANA DO CASTELO

HOSPITALPRIVADO DABOANOVA• HOSPITALDABOAVISTA• CUF DIAGNÓSTICO ETRATAMENTO • HOSPITALPRIVADO DE BRAGA

• 16 > 17



HOSPITAL DA M

HOSPITAL DO M CLÍNICA DA MARINHA GRANDE • HPP HOSPITAL DE SÃO GONÇALO DE LAGOS • HOSPITAL DA MISERICÓRDIA DE ÉVORA HOSPITAL DA LUZ HOSPITAL DO MAR

• •

HOSPITAL DA TROFA HOSPITAL DE SANTIAGO

HOSPITAL PARTICULAR DO ALGARVE

CASA DE SAÚDE DA BOAVISTA

• 18 > 19

CLIPÓVOA


HOSPITAL DO M CLÍNICA PARQUE DOS POETAS

HOSPITAL DO MAR

HOSPITAL DE SANTIAGO

CLIPÓVOA - H

CLIPÓVOA - HOSPITAL


Membro de:

Av. Luís Bivar, 36 – 1° Esq. 1050 – 145 Lisboa Tel: 213 538 415 e-mail: geral.aphp@mail.telepac.pt Av. D. João IV, Bloco n° 9, 1° esq. 4810-422 Guimarães Tel: 253 515 727 e-mail: mail@aphp-pt.org www.aphp-pt.org


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.