Estrutura Metodológica Visita ao local
Estrutura Metodologia
Pesquisa de Monografias, livros, relatórios, Etc. Visita a vários Sítios Arqueológicos na Península Ibérica
Estudo dos processos da paisagem (económicos, sociais, ambientais e patrimoniais)
Análise de Decretos-leis, Cartas e Recomendações de Proteção de Património
Avaliação e Diagnóstico da área em estudo
Análise de projetos de Arquitetura Paisagista
Análise da área a nível físico, ecológico e histórico.
Caso de Estudo
Análise das alterações a serem realizadas Análise do Impacto Elaboração dos Objetivos do projeto Desenvolvimento e elaboração dos elementos do programa Elaboração da Proposta de Requalificação Análise de futuros problemas, conquistas
Breve História da Arqueologia
http://www.flickr.com/photos/21924012@N02/6021576611/i
F. 9. Jardim Boboli Fonte:http://www.flickr.com/photos/21924012
F. 10. Cancioneiro Geral de Garcia de Resende Fonte: http://Cancioneiro_Geral.djvucv
F.11. Le antichità Romane. Tomo I, tav. XXVI // Opere di Giovanni Battista Piranesi, Francesco Piranesi e d'altri. Firmin Didot Freres, Paris, 1835-1839. Fonte: https://doconversations.wordpress.com/page/5/
Arqueologia, Paisagem e atualidade
F. 12 Análise de Cartografia arcaica para perceber
F.13 Escavações arqueológicas EDP realizadas
organização territorial e indícios de antigas estruturas. Fonte:
Conforme o Decreto-lei nº 270/99 de 15 de Julho.
http://www.youtube.com/watch?v=tE4uiSFsmN0
Fonte: Público
Sítios arqueológicos Classificação e Proteção
F.14 Templo de Kukulcán, Chichen Itza, México Fonte: Autora
F.15 Anfiteatro de Mérida, Espanha Fonte: Autora
“um sítio arqueológico é geralmente o local da atividade humana do passado. Pode ser marcada pelos restos escassos de um breve acampamento, ou pelos abundantes restos de uma aldeia antiga.” LEMOS, Francisco Sande - Ordenamento do Território e Arqueologia. Crónicas da Arqueologia e Património cultural, Al-madan. Almada.
Sítios arqueológicos Classificação e Proteção Escavação Estudo do local Processos de classificação e proteção
Limpeza e Conservação In Situ
Etapas de valorização de sítios arqueológicos
Políticas de intervenção e interpretação Gestão e manutenção Divulgação e técnicas de comunicação Condições de acolhimento e meios logísticos Políticas de intervenção e interpretação
F.16 Representação esquemática de escavação arqueológica. Fonte:://issuu.com/wryals/docs/ wormsloe
Instrumentos legais de proteção do património
1931
Comité Protecção Património Mundial da Humanindade UNESCO
Carta de Veneza
1ª Carta de Atenas
Conservação e restauro de Monumentos e sítios
F.17 Bombardeamentos em Pompeia em 1943 Fonte: www.nationalgeographic.com
1964
F. 18 Deslocação de Abu Simbel |1964-1968| Uma das primeiras acções da UNESCO, para a protecção do património.
1972
Fonte:www.nationalgeographic.com
• surge uma preocupação defensiva, conservacionista. • Procura-se uma harmonia entre a conservação, sustentabilidade e desenvolvimento local
O Projeto de Arquitetura Paisagista em Sítios Arqueológicos
F. 19 Instalação temporária em Roma, no Mercado de Trajano, Roma, Itália. Fonte: http://www.west8.nl/projects/wonder_holland/
• Perceber as necessidades e características do espaço; • Conseguir um desenho versátil de forma a possibilitar futuras escavações arqueológicas; • Fornecer informações e permitir a acessibilidade dos visitantes; • Apoiar o desenvolvimento e o crescimento económico por meio de atividades turísticas; • Garantir e valorizar a identidade cultural e histórica;
O Projeto de Arquitetura Paisagista em Sítios Arqueológicos • Ruínas Arqueológicas de Capernaum, Israel
F. 20 Ruínas Arqueológico de Carpenaum, ou Cafarnaum Israel. Edífcio projetado por Ildo Avetta (1980) Fonte: http://www.gardenvisit.com/blog/landscape-archaeology/
• Ruínas Arqueológicas de Troia
F. 21 Ruínas Arqueológicas de Troia. Projeto do Arq. Paisagista Hipólito Bettencourt (2012) Fonte: Troia Resort
Tipologias de apresentação Sítios Arqueológicos Modelo Imaginário| Imaginary Model – O conceito deste modelo tem como objetivo a estabilização das ruínas de forma a estas serem utilizadas como locais de turismo em massa e educacionais.
F.22 Ruínas Arqueológicas Conímbriga. Fonte: Autora
Modelo Purista| Purist Model – Este modelo é usado com o intuito de preservar as caraterísticas do local após a realização de escavações arqueológicas
F. 23 Ruínas Arqueológicas em Tal Hazor, Egito. Fonte: http://www.cafetorah.com/
F.24 Escavações Perú Fonte: www.thoth3126.com
F.25 Escavações Irlanda http://www.heritagecouncil.ie/
Modelo interpretativo| Interpretation model - Este modelo pretende que os sĂtios arqueolĂłgicos sejam estabilizados, reabilitados e apresentados ao pĂşblico.
F.26 Cividade de Terroso. Fonte: Autora
Localização Geográfica – Cividade de Terroso
Escala não definida
F.27. Localização Geográfica Cividade de Terroso. F.28. Fotografia área Cividade de Terroso Fonte: MMPV.
Caso de Estudo - Cividade de Terroso
CividadeFotografia de Terroso Fonte: José Flores Fotografia Cividade de Terroso. José Flores
F.30. Fotografia de escavações arqueológicas na Cividade de Terroso, em 1909. Fonte: MMPVZ
F.31 Fotografia de escavações arqueológicas na Cividade de Terroso, em 1988. Fonte: MMPVZ
F. 32 Centro interpretativo Cividade de Terroso. Fonte: MMPVZ
Rede de Castros do Noroeste Peninsular
F.34 Castro Monte Mozinho. Fonte: http://www.castrosdonoroeste.pt/
F.35. Citânia de Briteiros. Fonte: http://www.castrosdnoroeste.pt/
A criação da Rede de Castros do Noroeste Peninsular visa promover a divulgação e salvaguarda arqueológicos. Escala não definida
F.33. Localização dos Sítios Arqueológicos rede Castros do Noroeste Peninsular. Fonte: http://www.castrosdonoroeste.pt/
de
um
conjunto
de
sítios
Plano de diagnóstico • Desaparecimento de vegetação caraterística da área; • Estruturas arqueológicas estabilização; •
que
necessitam
Desvalorização dos elementos patrimoniais existentes na área que carecem de restauro e de limpeza;
• Percursos pedonais em mau estado de conservação, com declives muito acentuados; •
Vedações existentes em mau estado e incoerentes com a paisagem envolvente;
• Poucos lugares de estacionamento automóvel; • Sobrecarga construtiva na paisagem e uma crescente urbanização nos terrenos que envolventes F. 36 e 37 Fotografia Cividade de Terroso, 2013. Fonte: Autora
Escala não definida
Cividade de Terroso
Critérios e Estratégias
Identificação
Identificação dos elementos estruturantes do espaço
Conservação/recuperação
Valorização das estruturas arqueológicas e vegetação
Proteção
Garantir a segurança e a estabilidade do espaço
Utilização e Manutenção
incentivar a funcionalidade e a integridade do espaço
F. 30 Esboço Cividade de Terroso Fonte: Autora
Plano diretor de intervenção Projeto de recuperação
208 000€
Divulgação e informação
7000€
Trabalhos arqueológicos
25 000€
(escavações e espólios) Estimativa orçamental
Escala não definida
240 000 €
F. 38 e F. 39 Simulações para o Plano diretor de intervenção na Cividade de Terroso. Fonte: Autora
F. 40 e F. 41 Simulações para o Plano diretor de intervenção na Cividade de Terroso. Fonte: Autora
Elementos do projeto O projeto é composto pelos elementos que permite ao visitante perceber a história e a importância do sítio. Organização Espacial e sistema de percursos Infraestruturas
Elementos do Projeto
Vegetação
Sinalização
Organização Espacial A organização espacial está amplamente ligada à apresentação de vestígios arqueológicos. • deve apresentar os elementos mais importantes do Local; • pode facilitar o impato negativo das visitas nas estruturas arqueológicas; • requer a criação de diversos caminhos com diferentes temáticas e tempos de duração, vocacionados para os diferentes tipos de visitantes
- Desta forma, também é possível aliviar a pressão sobre estruturas arqueológicas mais frágeis e/ou espaços em constante escavação. F. 42 Pompeia 2013. Fonte: http://www.planetware.com/
Sistema de do Percursos Elementos Projeto • Percurso Contemporâneo | Vantagem| Orienta os visitantes no sítio. Desvantagem| o uso permanente do antigo traço conduz inevitavelmente à perturbação do material arqueológico. F. 43 Percurso “Peças de Arte” Pompeia 2013. Fonte: http://www.planetware.com/
• Percurso Flexível | Vantagem| Facilita a pressão exercida pelo tráfego de visitantes Desvantagem| Pode levar o visitante a não conhecer o sítio na sua plenitude F. 44 Pompeia 2013. Fonte: http://www.planetware.com/
Percursos propostos
Escala não definida
Pavimentos
F. 45 Pavimento recuperado. Fonte: Autora
Infraestruturas As Infraestruturas de apoio são um pré-requisito para fornecer os equipamentos turísticos, manutenção e gestão de sítios arqueológicos. • As caraterísticas e linhas do edifício devem estar em conformidade com o espaço; • A localização e caraterísticas da infraestrutura, F. 46 Centro arqueológico de Murça. Fonte: http://www.cm-murca.pt/
devem facilitar e fortalecer a interpretação por parte do visitante do local; • O Edifício deve conter parte do espólio arqueológico do local, um pequeno auditório, serviços, e uma zona de apoio às escavações.
• Criação de um café no edifício destinado quer aos habitantes locais quer a turistas • Venda de produtos locais para fomentar a economia
F. 47 Edífico Arqueológico Cividade de Terroso. Fonte: autora
local
Recuperação de estruturas
• “… todo o trabalho de reconstrução deverá, no entanto, ser excluído à partida; somente a Anastilose (recomposição das partes existentes mas desmembradas) poderá ser encarada. Os elementos de integração serão sempre reconhecíveis e representarão o mínimo F. 48 Estrutura Arqueológica Cividade de Terroso. necessário para assegurar a conservação do Fonte: autora monumento e restabelecer a continuidade das suas formas.”afirmando ainda “Deve dizer-se que a técnica e a conservação de uma escavação impõem a colaboração estreita do arqueólogo e do arquiteto.“ ICOMOS, II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos de Monumentos Históricos /Carta de Veneza, 1964. Disponível em: http://www.igespar.pt/media/uploads/cc/ CartadeVeneza.pdf
Vegetação Deve-se manter a vegetação atual ou reconstruir o Paleoambiente? “espécies de árvores, arbustos, plantas e flores que vão ser periodicamente substituídas, devem ser selecionadas com respeito pela prática estabelecida e reconhecida em cada região botânica e hortícola, e com o objetivo de se identificarem as espécies originalmente plantadas e de as preservar.” ICOMOS. Carta de Florença F. 49 Cividade de Terroso. Fonte: autora
• Deve definir como integrar ou remover a vegetação existente • Utilizar vegetação de fraca manutenção, • Deve transmitir uma sensação de intemporalidade nos sítios arqueológicos.
Plano de Plantação proposto
Escala não definida
Alnus glutinosa L. Amieiro
Castanea sativa L. Castanheiro
Arbutus unedo L. Mendronheiro
Calluna vulgaris L. Urze
Quercus robur L. Castanea sativa L. Pinus pinea L. Castanheiro Carvalho-roble Pinheiro
Sinalética
• A sinalização deve ser em metal pela F. 51 Sinalética Lewes Priory Fonte: http://www.lewespriory.org.uk/
F. 52 Sinalética Gracia 9, Archaeological Site. Fonte: Javier Peña Martín
sua
durabilidade,
custo-eficácia
e
resistência, colocada em forma de púlpito; • Utilização de formas retangulares; • Tamanho padrão de 900x600mm já que permite uma maior legibilidade; • grafismo legível e atraente aliados a textos breves;
SinalĂŠtica
F. 53 e F. 54 Proposta de sinalĂĄtica e Resultado final Fonte: Autora
Atividades Culturais
• Trabalhos arqueológicos vocacionados de vários graus académcos. • Visitas focadas a diferentes áreas como botânica, geologia, etc. • Realização
de
atividade turistíca F. 55 Fotografias Cividade de Terroso, 2013. Fonte: CMPVZ
escavações
como
Folheto Divulgação Cividade de Terroso
F. 56 Folheto proposto.Fonte: Autora
Percursos culturais
F. 57 Folheto proposto Percurso Cultural.Fonte: Autora
Continuação do estudo
Realização de estudos 3d da Cividade de Terroso
Conclus천es