DEDICATÓRIA A Deus que têm amado cada dia mais todos nos e tem nos ajudado a nos entender melhor e não desistiu de cada uma de nós dando as estratégias motivacionais para que mudemos nossas vidas , respectivamente.
APRESENTAÇÃO
“O I.E é um bom motivo para o coração, porque este método pode ajudá-lo a desenvolver a resistência mental e reduzir o risco de do desanimo ,.
O método também ajuda a desenvolver tanto a força superior e inferior da mente . Ter e ajuda seu equilíbrio e reduz o risco de depressão , Você também vai perceber . Dependendo de sua intensidade, e como você pode mudar sua vida . você vai aprender muito e será um diferencial pra sua vida e seu treino
SUMÁRIO INTRODUÇÃO O que é inteligência emocional no esporte Emoção são contagiosas I.E no treino As 12 competencias da I.E I.E no esporte Benefícios da I.E no esporte A importância da resiliência Resiliência no esporte Qual a importância do controle emocional no esporte Como desenvolver uma boa I.E Frases para motivar BIOGRAFIA
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O que ĂŠ inteligĂŞncia emocional no esporte?
Inteligência emocional é a capacidade de identificar e gerenciar nossos próprios sentimentos para nos motivar, acalmar, alegrar, atingindo nossa melhor performance e inspirando,o mesmo pessoas em nosso redor. Charles Darwin escreveu sobre a importância da expressão das emoções para a adaptabilidade humana no século XIX. Em 1920, um cientista americano cravou o termo “inteligência social”. Em 1983, surgiu a teoria das inteligências múltiplas. Mas foi Daniel Goleman, com o livro “Inteligência Emocional“, em 1995, que o termo inteligência emocional explodiu para as massas. Segundo Goleman, a inteligência emocional é formada por cinco categorias principais:
a. Autoconsciência É a chave da inteligência emocional. Quando não conseguimos ler nossos sentimentos, perdemos o autocontrole. Se você reconhece os gatilhos que disparam suas emoções, pode mitigá-los. Isto tem a ver com mind fulness.
b. Controle Emocional Uma vez que você conhece suas emoções, pode passar a controlá-las. Você precisa aprender a lidar com seus sentimentos para se recuperar em momentos de tristeza, angústia ou raiva e conter-se em momentos de euforia.
c. Consciência Social A empatia nos permite ler os sinais do outro, se colocar em seu lugar e saber o que querem. A empatia é fundamental para a gestão e liderança de pessoas.
d. Gestão de Relacionamentos
É a habilidade de interpretar, se adaptar e guiar as emoções dos outros. As pessoas com bom relacionamento interpessoal se saem bem em qualquer situação onde interagem com outras pessoas.
e. Automotivação É a capacidade de dirigir suas emoções rumo a um objetivo ou realização pessoal. As pessoas que têm essa capacidade tendem a ser muito mais produtivas e eficazes no dia a dia. Junto com Richard Boyatzis (o Richard é o autor do curso de Inteligência Emocional que eu fiz), Goleman elaborou o Inventário de Competências Emocionais e Sociais (ESCI). No ESCI, a Automotivação foi traduzida em forma de resultado como Performance. A performance seria o resultado combinado das habilidades emocionais. Assim temos o seguinte esquema:
Como as emoções agem em nosso cérebro Assim como em um homem de neanderthal, as nossas emoções superam os nossos pensamentos. Basta ver o que você faz quando está apaixonado. Você é capaz de dar um iPhone para a sua amada e reclamar de carregar o pré-pago da sua mãe. Racionalmente isso faz sentido? Nem um pouco. Mas emocionalmente você acredita que está conquistando sua musa enquanto sua mãe ficar sem crédito tem menos importância. O ser-humano possui dois sistemas nervosos responsáveis pelo comportamento: o Sistema Nervoso Simpático (SNS) e o Sistema Nervoso Parassimpático
(SNP). Emoções negativas ativam o Sistema Nervoso Simpático. Emoções positivas alimentam o Sistema Nervoso Parassimpático. O Sistema Nervoso Simpático (SNS) é ativado em situações de estresse. O SNS prepara o homem para sobreviver. O que você faz quando está sofrendo uma ameaça? Corre ou luta. O SNS não é ruim. Ele é fundamental para nossa sobrevivência. É puro instinto. O problema é quando permanece ativo além da conta nos tornando pessoas ansiosas e reativas. Algumas emoções que ativam o SNS: Ansiedade Antipatia Egoísmo Frieza Hostilidade Ira Mau-humor Medo Preocupação Raiva Já o Sistema Nervoso Parassimpático, oposto ao SNS, está para o descanso e a digestão. Por meio da liberação da acetilcolina, o SNP conduz a pessoa ao estado de calma anterior a uma situação de estresse, tornando-a mais relaxada, criativa e com maior empatia. Algumas emoções que ativam o SNP: Alegria Amizade Amor
Bondade Carinho Empatia Esperança Felicidade Prazer Simpatia Veja o quadro para entender melhor:
Legal, né? Mas não é só isso…
Emoções são contagiosas
Até aqui você aprendeu que a Inteligência Emocional se popularizou nos anos 90. Que ela é formada por cinco categorias (autoconsciência, controle emocional, consciência social, relacionamento interpessoal e automotivação). E como as emoções agem em nosso cérebro e corpo. Agora vamos ver como as emoções se propagam. Assim como a gripe, as emoções passam de uma pessoa para outra. Ou melhor, as emoções de uma pessoa ou grupo tendem a contagiar a outra, que espelha o grupo em volta. Veja o exemplo: É sábado de manhã e você está animado porque vai ao casamento do seu amigo. Mas antes disso, você recebe uma mensagem no Whatsapp avisando que a avó de um outro amigo morreu. Você vai passar no velório antes do casamento. Você sai de casa bem vestido e perfumado, chega ao velório e fica pra baixo ao lado de todas aquelas pessoas tristes. Você cumprimenta seu amigo e chama um Uber para o casamento ainda chateado. Então você chega ao casamento e começa a se animar ao ver todas as pessoas felizes. No fim você termina a noite alegre junto com seus amigos. Viu como as emoções podem ser contagiosas?
Este conceito foi apresentado em 1993 no estudo Contágio Emocional e se tornou referência. Ele pode ser definido como o processo de imitação inconsciente de células-espelho (nós) das emoções do outro. Assim se produz uma experiência emocional simultânea e alinhada com a original. Já no estudo “Carisma, Emoções Positivas e Contágio de Humor“, outros dois pesquisadores perceberam que líderes carismáticos utilizam o humor para cativar seus seguidores. (ESTE É O SEGREDO DO SUCESSO!). Estas pesquisas mostraram que pessoas emocionalmente inteligentes são melhor avaliadas por seus pares e por superiores em relação a: Sociabilidade Interação positiva Contribuição para o ambiente de trabalho Tolerância ao estresse. Também mostrou que pessoas que trabalham com líderes com humor positivo apresentavam maior nível de humor positivo. Como vimos com os Sistemas Nervosos Simpático e Parassimpático, as emoções andam de mãos dadas com a neurociência. E o mercado hoje anda de mãos dadas com a neurociência. Dúvida? Então veja…
InteligĂŞncia Emocional no treino
O ex-engenheiro do Google Chade-Meng Tan criou o programa Search Inside Yourself(Busque Dentro de Você Mesmo), que combina mindfulness (ele de novo), inteligência emocional e neurociência. O Search Inside Yourself ensina técnicas de foco, autoconsciência e resiliência para que as pessoas possam criar um mundo melhor para si mesma e para os outros. Nas palavras de Meng:
“Em muitas situações, o bem é bom para os negócios. Se você, como chefe, é bom com seus funcionários, eles serão felizes, tratarão seus clientes bem, os clientes ficarão felizes e irão gastar mais. Logo, todos ganham.” “Além disso, se você tratar todos com gentileza, eles gostarão de você, mesmo que realmente não saibam o porquê. E se eles gostam de você, eles irão querer ajudá-lo a ter sucesso. Isso é bom para sua alma e é bom para sua carreira.”
É o mesmo que diz o Eduardo Tracanella, VP de marketing do Itaú: E eles não dizem isso porque pensam desta forma, mas porque promover o bem gera melhores resultados.
Isto é Inteligência Emocional! Mas como ser uma pessoa energizante, que alegra o ambiente e que todos querem trabalhar junto? Isso é o que nós vamos ver em seguida…
As 12 competĂŞncias da inteligĂŞncia emocional
Agora vamos ver como VOCÊ pode usar 12 competências para se tornar um LÍDER em qualquer área da sua vida. Você lembra que o ESCI divide a Inteligência Emocional em quatro categorias + performance, certo? Pois bem, as 12 habilidades que formam a Inteligência Emocional estão divididas dentro destas quatro categorias. Veja a tabela:
Boom! Mind blowing… Percebeu como cada uma das quatro categorias se divide em uma série de habilidades? E tudo parte da percepção das emoções. A percepção das emoções é a raiz da inteligência emocional! Ao mesmo tempo, cada competência emocional e social é única e insubstituível. Mas estão todas relacionadas.
Para atingir o Autocontrole emocional, primeiro você precisa desenvolver a Autoconsciência das emoções. Otimismo + Adaptabilidade são duas meninas que caminham de mãos dadas no recreio da escola. Consciência organizacional + Influência + Liderança inspiradora fazem parte da mesma feijoada.
E por aí afora…
Agora vou te mostrar o que são e como funcionam as 12 habilidades emocionais que você precisa desenvolver para obter sucesso em todas as áreas da sua vida!
1. Autoconsciência Emocional Ponto de partida da inteligência emocional. É a capacidade de identificar nossas próprias emoções e os seus gatilhos. Esta habilidade está totalmente relacionada com a atenção plena e prática de mindfulness. Tanto é que a Terapia Dialética Comportamental, recomendada para o tratamento de pessoas com Transtorno de Personalidade Limítrofe (borderline), se baseia no mindfulness. Por isso recomendo que você aprenda como funciona a atenção plena para desenvolver o autoconhecimento emocional.
2. Autocontrole Emocional É a capacidade de manter as emoções e impulsos sob controle em condições de estresse, pressão ou euforia. Uma vez que você identifica suas emoções, você se torna capaz de gerenciá-las, questionando e desativando seus gatilhos. Não é possível sufocar a origem das emoções, mas você pode questioná-las a fim de entender se elas realmente fazem sentido. Exemplos:
“Será que vale a pena eu ficar estressado por isso?”. “Ok, isto me deixa nervoso, mas será que devo passar todo o dia me desgastando com isso”. “Isso me dá raiva. Vou canalizar esta raiva para fazer algo produtivo”.
3. Orientação para Realização É quando você se desafia para se desenvolver em suas atividades a cada dia superando seus padrões rumo ao aprimoramento e excelência. Também assume metas desafiadoras e riscos calculados. É o contrário de estar estagnado.
4. Otimismo É capacidade de ver o lado positivo das situações persistindo na busca de seus objetivos apesar dos obstáculos. Emoções são contagiosas. Ninguém gosta de ficar ao lado de pessoas negativas. Por isso o otimismo é fundamental para os relacionamentos interpessoais.
5. Adaptabilidade É a capacidade de agir com flexibilidade às mudanças, recebendo de forma aberta novas abordagens, ideias ou situações. Mudanças são socos na cara da nossa zona de conforto. Elas ativam diretamente o nosso Sistema Nervoso Simpático, que nos direciona a reagir de forma reativa. Só que o mundo e o nosso trabalho está em constante transformação. É melhor abrir o coração para recebêlas.
6. Empatia É a capacidade de se colocar no lugar do outro, identificar os seus interesses e preocupações a fim de extrair pistas sobre o que ele pode estar sentindo e pensando. Por exemplo: o garçom trouxe um suco errado para você no restaurante? Tente entender qual situação levou ao erro. Será que ele está sobrecarregado? A filha dele está doente? O erro foi da cozinha? A empatia é uma das habilidades mais poderosas em relacionamentos interpessoais.
7. Consciência Organizacional É a capacidade de compreender e assimilar as correntes de um grupo de relacionamentos, identificação os influenciadores, suas redes e dinâmicas. Está diretamente ligada com a cultura e valores de uma empresa ou comunidade. Por exemplo: empresas de cultura estratificadas e tradicionais versus empresas de cultura inovadora e dinâmica. Por isso que a identificação com os valores organizacionais se tornou critério para a seleção de candidatos. Sem match, o candidato não fica. E contratar e demitir gera custos. É esta dor que sites como LoveMondays e o 99Jobs procuram resolver.
8. Influência É a capacidade de gerar impacto positivo sobre os outros, de persuadir e convencer para obter apoio para suas iniciativas. Influência está diretamente ligada com capacidade de liderança. E isso não deve ser feito de forma eficaz ou maquiavélica, mas com compaixão. Para saber mais sobre influência, recomendo o livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”.
9. Treinamento e Mentoria É a capacidade de compartilhar conhecimento, promover a aprendizagem ou o desenvolvimento de longo prazo de outras pessoas oferecendo feedbacks, suporte e orientações. Dar treinamentos e mentorias são atividades que ativam nosso círculo de emoções positivas. Ou seja, você ensina mas também se alimenta de boas emoções. E isso custa pouco ou nada e o retorno é gigantesco.
10. Gestão de Conflitos Habilidade de ajudar outros pessoas a superar situações emocionais tensas ou estressantes. Para isso, usa-se sensibilidade e bom senso para encontrar soluções a partir de conciliações, concessões e acordos para os desentendimentos.
11. Liderança Inspiradora É a capacidade de inspirar e contagiar grupos a partir de emoções positivas para extrair o melhor dos outros rumo aos melhores resultados. A liderança inspiradora se espalha entre as pessoas transmitindo confiança, senso de propósito e unidade. Desta forma, a equipe se torna mais criativa, espontânea,
assume riscos calculados e os resultados aparecem.
12. Trabalho em Equipe É capacidade de participar ativamente para o desenvolvimento da equipe e alcance de metas individuais e coletivas. Assim, compartilha-se responsabilidades e recompensas em relação às metas atingidas. E aí, gostou? A soma e o desenvolvimento destas 12 habilidades pode levar para o sucesso em qualquer área da sua vida. Seja no trabalho, em círculos sociais, na prática de esportes, em sua família etc. Mais do que isso, estas habilidades irão te colocar em um ciclo de emoções positivas, que irá gerar uma espiral ascendente de desenvolvimento, satisfação e até paz interior.E isso não custa nada. Mas você precisa estar comprometido!
Desenvolva-se! Ninguém nasce um sábio emocional. As pessoas se desenvolvem ao longo da vida. Ao longo da vida da pessoa, ela pode ter períodos de desenvolvimento estagnado e outros acelerados. O desenvolvimento da inteligência emocional não segue um caminho linear. O certo é que o desenvolvimento será mais rápido conforme o comprometimento da pessoa (habilidade n.3 – Orientação para realização)
E, assim como em finanças, em inteligência emocional é melhor começar atrasado do que nunca começar. O ideal é nunca ficar estagnado!
Se comprometa com o seu desenvolvimento e resultados maravilhosos certamente aparecerão em todas as áreas da sua vida!
InteligĂŞncia emocional no esporte: como ela nos ajuda?
Esses processos se referem a conceitos como a motivação, os processos emocionais e sua influência no desempenho dos atletas. Também são estudados diferentes aspectos relacionados com a intervenção da psicologia no esporte de performance, de iniciação e de saúde. Desta forma, o psicólogo do esporte ajuda o competidor a controlar o estresse, porque o estresse provoca uma desorganização emocional e comportamental que pode afetar seu desempenho.
É a partir de 1995, com o surgimento do trabalho Inteligência Emocional, de Goleman, que se inicia e se amplia o estudo da inteligência emocional em diferentes meios, tanto científicos quanto não científicos. A partir daí, houve um aumento do interesse social e científico pelos processos emocionais. No entanto, não irá aparecer no contexto esportivo até 2001, quando os primeiros estudos começarão a "tarefa pesada" para um homem em dúvidas.
Assim, é a partir de 2009 que esses estudos começam de forma mais abrangente.
O que entendemos por inteligência emocional?
A inteligência emocional é outra maneira de entender a inteligência. Com ela, vamos além dos aspectos cognitivos, tais como a memória e a capacidade de resolver problemas. O conceito de inteligência emocional é, antes de tudo, nossa capacidade de nos direcionarmos efetivamente aos outros e a nós mesmos. Mas não é só isso, também envolve a conexão com as nossas emoções, gerenciá-las, nos automotivar, frear certos impulsos, superar as frustrações.
Daniel Goleman, o guru da inteligência emocional, explica que dentro de seu enfoque sobre a mesma há quatro dimensões básicas que a estruturam: A primeira é a autoconsciência. Ela se refere à nossa capacidade para entender o que sentimos e estarmos sempre conectados aos nossos valores, à nossa essência.
O segundo aspecto é a automotivação e a nossa capacidade de nos orientarmos para os nossos objetivos, de nos recuperarmos de contratempos, de administrar o estresse. A terceira dimensão tem a ver com a consciência social e com a nossa empatia.
O quarto elo é, sem dúvida, a pedra filosofal da Inteligência Emocional: nossa capacidade de nos relacionarmos, de nos comunicarmos, de chegar a acordos, de nos conectarmos de forma positiva e respeitosa com os outros. Inteligência emocional no esporte
No esporte, as exigências e demandas da competição são cada vez maiores, e a cobrança também cada vez mais as diferenças são marcadas por fatores fortes e determinantes
que não são derivados diretamente do próprio treinamento físico,como coaching e ainda como a nutrição ou a psicologia. Assim, a psicologia do esporte é responsável por analisar, estudar e observar os comportamentos, reações e respostas emocionais do indivíduo ou equipe. Para isso, é necessário “controlar” positivamente suas emoções ou redirecioná-las para que não influenciem negativamente o gesto esportivo. E por que a inteligência emocional? Porque no esporte temos que tomar decisões rápidas e apropriadas. A inteligência emocional é muito interessante para o coletivo esportivo. Os elementos intrapessoais e interpessoais têm uma aplicação direta. O autoconhecimento, a autorregulação das emoções, a automotivação, as habilidades sociais e a empatia são ferramentas que todo atleta administra em maior ou menor grau.
Muitas das técnicas de relaxamento, concentração, visualização, etc, são compartilhadas
Cada vez mais, os clubes, federações e treinadores estão contratando profissionais para implementar essas técnicas. Desta forma, pretendem melhorar o desempenho dos atletas. Muitas das ferramentas que a inteligência emocional e o esporte compartilham têm uma característica principal. Essa característica é extremamente prática, especialmente de aplicação na vida cotidiana.
A inteligência emocional no esporte é uma área muito interessante que pode nos trazer inúmeros benefícios.
A importância de exercer um controle sobre as emoções
A importância que tem o fato de que um atleta possa exercer controle sobre suas emoções, com relação à pratica de esportes, é evidente em vários estudos. Hanin e Sirja (1995) descobriram que as emoções em relação ao sucesso esportivo apresentam zonas individuais ótimas No entanto, a nível de grupo, o mesmo não acontece Cada atleta reage de forma diferente ao estresse, o que requer um grau de emoções positivas ou negativas que lhe deem um ponto ótimo de desempenho na situação do jogo.
O estudo da inteligência emocional no esporte, no entanto, tem sido limitado. Isso chama a atenção se levarmos em conta a importância que esse processo tem em outras áreas, como na educação ou no trabalho em outras profissões. No entanto, o que nos dizem os poucos estudos, mas em crescimento, sobre o assunto é que a inteligência emocional é muito importante para a execução esportiva.
BenefĂcios da inteligĂŞncia emocional no esporte
A inteligência emocional no esporte pode causar menos baixas esportivas, aumento de desempenho esportivo e menos desistências. Por outro lado, a inteligência emocional é uma construção muito relacionada com a personalidade que atua como um fator determinante quando o atleta está em situações de pressão. Diante destas situações de pressão, o atleta tem que tomar decisões em frações de segundo, gerando grandes picos de estresse. Portanto, é necessário que qualquer atleta, especialmente os de elite, estejam treinados neste nível.
Além disso, os benefícios da inteligência emocional nos esportes podem ser resumidos a seguir:
A nível emocional.
Melhora a orientação para alcançar os objetivos, a competitividade, a identificação de valores do esporte e pessoais, a autoestima, o trabalho em equipe, a liderança, a empatia, o controle das reações e emoções negativas, entre outros.
Nível físico. Ajuda a saber se organizar, a não ficar obsessivo por esportes, a ter momentos de descanso, a administrar melhor o tempo e a criar hábitos adequados de alimentação.
A nível social.
Melhora o relacionamento com a equipe, treinadores, preparadores, fisioterapeutas, etc.
A nível racional Ajuda a aprender como funciona o jogo, aspectos técnicos e táticos.
Como vemos, os benefícios da inteligência emocional no
esporte são muitos, embora o corpo de pesquisa que os respalde ainda não seja muito denso. No entanto, este número está aumentando e, como se diz no esporte, um mundo onde um segundo ou alguns centímetros podem separar o vencedor do perdedor, os pequenos grandes fatores, tais como a inteligência emocional, são de grande importância.
A importância da resiliência no esporte
A resiliência no esporte é uma capacidade muito importante. Os atletas têm que lidar com o estresse das competições e a pressão de serem os melhores em seu trabalho. A isso também temos que adicionar a preocupação em trabalhar com seu próprio corpo e com uma outra questão que muitas vezes se esconde por trás das medalhas: o esporte profissional castiga o corpo, exige o máximo dele e está longe de ser saudável. Essa questão está relacionada com outra fonte de pressões e problemas: as lesões.
Agora, como funciona a resiliência longe dos esportes profissionais? A verdade é que não são só os atletas que devem superar obstáculos, conviver com a solidão ou com a sensação que será muito difícil se levantar novamente. Na verdade, tais questões são algo que todos nós passamos em algum momento, com mais ou menos intensidade, dentro de nossa rotina. Seguindo com esse paralelo, o esporte, para aquelas pessoas que não o praticam como profissão, pode se converter em um campo de treinamento para algumas variáveis psicológicas. Entre essas habilidades está a resiliência. Por exemplo, um acidente ou a morte de um ente querido são experiências para as quais dificilmente estamos preparados .Contar com uma boa resiliência nesses momentos pode ser a diferença entre superá-los com êxito ou não.
“As dificuldades preparam as pessoas comuns para destinos extraordinários.” -C.S. Lewis-
Resiliência no esporte: os atletas são modelos de superação
Se há algo que pode nos diferenciar dos atletas é que, para eles, a maioria das pressões são autoimpostas e, portanto, para muitos não há outro remédio além de gerenciar as situações que se apresentam. Isso, no entanto, proporciona um amadurecimento que permite que eles desenvolvam e fortaleçam sua resiliência. Assim, tornam-se pessoas comprometidas, com uma grande determinação e sobretudo com a fé que surge após terem vivido muitas tormentas e terem aprendido que, depois de um tempo, as nuvens se dissipam. Os esportistas sofrem lesões, problemas de rendimento, doenças que podem deixá-los impossibilitados de realizar sua profissão. Apesar disso, recuperam-se com facilidade, ou mesmo com alguma dificuldade, dos contratempos, tal como foi observado em uma pesquisa realizada em 2008 por Galli e Vealey. A força mental da qual essas pessoas usufruem após as experiências de suas vidas fazem com que elas
resistam, boiando quando outros afundariam. Isso é produto do aprendizado, mas também um exercício de fé e esperança.
Nesse sentido, não podemos tampouco esquecer de todos os atletas com deficiências que, apesar de encontrarem-se com limitações, têm sucesso em dar o melhor de si mesmos e enfrentar com esperança o desafio de melhorar a cada dia. Muito antes de se colocarem como
vítimas de desgraça ou pessoas de má sorte são conquistadores e exemplos de vida. Eles não se detêm, são fortes, são resilientes.
“A resiliência é a capacidade de encarar de frente as adversidades da vida, transformar a dor em força motora para se superar e sair fortalecido das adversidades. Uma pessoa resiliente compreende que é o arquiteto de sua própria alegria e de seu próprio destino.” Anônimo A pressão psicológica a que estão submetidos todos os atletas ou esportistas de elite não é um impedimento para seguir se esforçando e superando-se a cada dia. Por que isso não ocorre, às vezes, com pessoas que não praticam esportes? Segundo o estudo anteriormente citado, a resposta se encontra no fato de que os atletas, precisamente por sua ativação fisiológica constante, são capazes de gerar e manter um otimismo que os ajuda . Parece, no entanto, que o mesmo não ocorre com pessoas que mantêm um estilo de vida sedentário.
A resiliência aplicada a outras facetas da vida Não é necessário ser um atleta ou fazer parte de um clube de futebol para aproveitar os benefícios que fazer esportes pode proporcionar. Introduzir as crianças ao esporte desde cedo, sem importar qual seja a atividade, será positivo para a saúde. Além da saúde, será bom também para que aprendam a gerir o estresse e outros tipos de emoções que podem levar ao pessimismo e ao derrotismo.
Tudo que o esporte proporciona, os benefícios que ele traz, ajudarão no sentido de que as capacidades positivas aprendidas se extrapolam para as diferentes facetas da vida.
Ou seja, a resiliência no esporte, por exemplo, terá uma grande repercussão também nas relações sociais, na escola e, sobretudo, no trabalho.
A resiliência no esporte pode se converter em uma excelente ferramenta para superar com êxito as dificuldades e os problemas, tanto os mais cotidianos como os mais raros e que nos causam um maior impacto emocional. Aprender a gerenciar essas circunstâncias de modo correto nos permitirá uma recuperação mais rápida das mesmas. E o esporte, como dizíamos antes, pode ser um bom campo de treinamento para praticar essa atitude.
“Da dificuldade e da dor surge a oportunidade. Às
vezes os caminhos se encontram das formas mais inusitadas, porque para avançar em direção a um maior bem-estar e um maior equilíbrio é necessário passar por uma situação dolorosa.” José María Madariaga Orbea
O esporte é uma excelente oportunidade para extrapolar tudo o que podemos aprender com uma atividade para a nossa rotina.
Ainda que achemos que a prática sirva apenas para cuidar de nosso corpo e melhorar nossa saúde, é certo que pode nos dar habilidades muito mais importantes para superar problemas para os quais nada nem ninguém nos preparou.
Vamos aproveitar essa oportunidade?
Qual a importância do controle emocional no esporte?
O controle emocional é uma parte importante do preparo de um atleta. Concentração, motivação, controle da ansiedade e estresse são aspectos fundamentais para o bom desempenho esportivo, e só é possível administrar essas questões desenvolvendo a Inteligência Emocional do atleta, ou seja, fazendo com que ele aprenda a ter controle emocional.
No mundo esportivo, não faltam exemplos de como é importante controlar o nervosismo em momentos de decisão de campeonato: a final da Copa do Mundo de 1994, por exemplo, ficou nas mãos — ou melhor, nos pés — do italiano Roberto Baggio, que precisava bater um pênalti
decisivo. Eram 94 mil pessoas no estádio, além de dois bilhões de telespectadores ao redor do mundo. Só dependia dele, que acabou chutando a bola para fora. Na Copa de 1998, o fenômeno Ronaldo também sofreu uma pressão que se tornou incontrolável, impossibilitando que ele mostrasse seu talento. Não podemos esquecer da goleada que o Brasil levou na semifinal da Copa de 2014, uma consequência da falta de controle emocional causada pela ausência do jogador Neymar. Como o descontrole emocional afeta o desempenho
Quando uma pessoa se sente pressionada ou perde o controle de suas emoções, o corpo responde de diversas formas. O processo começa no cérebro e compromete várias funções essenciais no esporte, causando os seguintes problemas: – As pupilas dilatam, e o atleta perde um pouco o foco na visão e tem o equilíbrio comprometido; – A frequência cardíaca aumenta e a respiração fica mais curta, com absorção menor do oxigênio, fazendo com que o jogador se sinta mais cansado; – Os músculos entram em estado de tensão e ficam contraídos. Isso prejudica a execução dos
movimentos. Como consequência, o atleta acaba errando aquele chute ou aquele movimento que normalmente acertaria. Todas essas coisas acontecem de forma inconsciente e de maneira muito rápida, fazendo com que o atleta perca o controle e se entregue a essas sensações. Com o controle emocional, o esportista tem autoconhecimento para conhecer suas reações a uma situação crítica, criando formas de permanecer no controle e impedir que essas reações afetem seu desempenho. Como ter controle emocional no esporte O controle emocional deve começar a ser treinado desde os treinos, e não somente momentos antes da competição. Veja os cinco passos que todo atleta precisa treinar para chegar ao controle emocional: Conheça suas emoções e sentimentos O autoconhecimento facilita a percepção corporal e comportamental, permitindo que o atleta se previna para não se descontrolar em um momento de pressão. Aprenda a lidar com as emoções Cada emoção gera uma reação ou uma sensação, como tensão, irritabilidade, ansiedade, medo, alegria ou pressão. Saber como controlar e lidar com cada emoção é fundamental para não se afetar com a sensação
provocada por ela. Motive-se A motivação é o combustível para o sucesso em qualquer área da vida. O atleta deve saber exatamente o que o motiva a estar ali: reconhecimento, dinheiro, status, aprovação, realização, necessidades, missão. Uma pessoa consciente da sua motivação dificilmente desiste das coisas. Estabeleça relações Saiba lidar também com as emoções dos seus colegas, tenha empatia e compaixão para criar relações saudáveis e harmoniosas, aceite as diferenças e saiba conviver com elas, minimizando a necessidade de criticar e competir. Tenha autoconfiança Confiar na sua capacidade, desenvolver seus potenciais e minimizar suas limitações é essencial para eliminar a necessidade de competição com os outros. A competição esportiva faz parte da vida do atleta, mas a competição entre pessoas só mostra falta de autoconfiança e necessidade de autoafirmação. Uma pessoa que reconhece seu potencial só disputa no esporte.
como aumentar a performance esportiva
Atletas profissionais e até mesmo praticantes de atividades físicas buscam constantemente melhorar seu desempenho esportivo, ou seja, aumentar sua resistência e atingir melhores resultados. Não existem fórmulas mágicas para alcançar essas metas, mas seguir algumas pequenas dicas pode fazer toda a diferença.
Confira: • Hidrate-se corretamente: o corpo perde muito líquido por meio da transpiração, principalmente na prática de qualquer atividade física. Para manter o organismo hidratado, consuma água, chás, sucos naturais ou água de coco. No caso de atletas profissionais ou em exercícios de alta intensidade, que durem mais de 1 hora, a bebida isotônicatambém é uma boa pedida. • Alimente-se antes de treinar: não faça exercício físico em jejum, pois isso reduz o desempenho esportivo e a disposição física. • Consuma carboidratos adequadamente: ao contrário do que muitos pensam, a dieta zero carboidrato não ajuda no treino. Como o carboidrato é responsável pelos estoques de glicogênio muscular (nossa fonte de energia), é fundamental acrescentar no cardápio alimentos como arroz, pães e massas integrais, batata (principalmente a batata-doce) e outras raízes, barras de cereais, frutas, barras energéticas e biscoitos.
• Evite o consumo de alimentos ricos em fibras, proteínas e gordura antes da prática esportiva: eles podem gerar desconforto ao dificultar a digestão, além de prejudicar a absorção do carboidrato. • Não exagere no consumo de proteínas: o organismo absorve uma quantidade limitada de proteínas e o excesso é estocado em forma de gordura. • Busque a orientação de profissionais qualificados: obtenha dicas de treino com um educador físico e consulte um nutricionista para conferir qual suplemento esportivo e alimentação são mais indicados para você. principais suplementos para melhorar a performance esportiva
A alimentação é fundamental para a manutenção da saúde em todas as fases da vida. No caso de atletas, é importante manter o consumo de nutrientes para ter o combustível necessário durante o exercício, melhorar a recuperação após o treino, potencializar o desempenho e, consequentemente, atingir os objetivos.
O uso de suplementos também desempenha um papel importante para atletas e praticantes de atividade física manterem a saúde e a boa forma física, assim como aumentar a força e a massa muscular. Por isso, é importante conhecer melhor esses suplementos que prometem aumentar a resistência e o rendimento.
Veja os principais suplementos para o aumento da performance: maltodextrina É um carboidrato complexo, ou seja, é absorvido aos poucos pelo organismo, por isso é importante para atividades físicas de média duração. Os carboidratos são essenciais ao organismo, pois oferecem energia rápida, evitando que o corpo utiliza as proteínas – responsáveis pela manutenção e formação dos músculos – como fonte de energia. Também atua como repositor dos estoques de energia do corpo, aumentando o rendimento e diminuindo a fadiga. A maltodextrina deve ser consumida 1h antes ou 1h depois do exercício. Se consumida pouco tempo antes do exercício, não será absorvida de maneira adequada e se for consumida muito tempo depois não conseguirá repor os estoques de energia do músculo e prevenir a perda de massa muscular. repositores hidroeletrolíticos São bebidas à base de água, sais minerais e carboidratos de rápida absorção, que recuperam os líquidos e eletrólitos perdidos
através do suor durante a atividade física, fornecendo energia para os músculos e preservando suas reservas. A presença de carboidratos nesses repositores aumenta a velocidade de absorção de água e dos sais minerais pelo intestino e também auxilia a manter a taxa de açúcar do sangue durante e após a atividade física. O uso desse tipo de suplemento é indicado para pessoas que praticam exercícios de alta intensidade ou longa duração (mais que 1 hora). Se a suplementação não acontecer nesses cenários, o atleta pode apresentar câimbras e desidratação propriamente dita. Já o consumo por pessoas que não apresentam tais necessidades pode ocasionar sobrecarga de determinados nutrientes e consequentemente de alguns órgãos, como os rins.
whey protein São proteínas retiradas do soro do leite e encontradas na forma concentrada, isolada e hidrolisada. A composição da forma concentrada varia entre 25% e 89% de proteínas. Nesses produtos há remoção dos nutrientes não proteicos, além de que, ao aumentar o teor de proteínas, há redução de lactose. O isolado do soro do leite contém entre
90% e 95% de proteína, com gordura e lactose em mínima proporção, podendo inclusive nem estar presente. Já a proteína hidrolisada é composta da fração isolada e concentrada, que é quebrada em pequenos pedaços de proteínas de alto valor nutricional. Como são proteínas pequenas, a digestão é mais fácil e as pessoas que consomem esse tipo de whey possuem menos chance de desenvolver alergia. Como o whey protein contém proteínas menores, elas são absorvidas rapidamente, isso aumenta a concentração de aminoácidos (proteínas bem pequenas) no sangue, favorecendo a formação de massa muscular principalmente pela presença da leucina, responsável por iniciar a produção de proteínas no corpo. Além disso, o whey aumenta a produção da glutationa que estimula a fabricação de células de defesa, ou seja, melhora o sistema imunológico, protege contra microrganismos e alguns tipos de vírus (como o vírus da hepatite B), fortalece os ossos e auxilia em sua manutenção, além de proteger contra o câncer de cólon, câncer de estômago e doenças cardiovasculares. São vários os benefícios do consumo do whey protein, mas na medica certa. Consumido em grande quantidade (4g/kg) pode provocar uma
sobrecarga no organismo, aumentando a quantidade de substâncias tóxicas e de cortisol, que em grande quantidade pode diminuir a produção de massa muscular. Alguns estudos apontam que a utilização de mais de 2,6g/kg de proteína em atletas de força não aumentam os efeitos na performance e nem a composição corporal. A recomendação de proteínas para pessoas que praticam exercícios aeróbicos (caminhada, natação, ciclismo, patinação, dança e corrida) é de 1,2 a 1,4g/kg por dia, enquanto atletas de força devem ingerir de 1,6 a 1,7/kg. Quanto menor o intervalo entre o término do exercício e o consumo de proteína, melhor será a resposta no ganho de massa muscular. bcaa É composto por três aminoácidos (leucina, isoleucina e valina) que não são produzidos pelo organismo, ou seja, só é possível obter esses aminoácidos por meio da alimentação. Em exercícios extensos e cansativos, o BCAA ajuda na recuperação e conservação do músculo e na formação de massa muscular. É importante para o aumento da performance durante o exercício pelo fato de diminuir a fadiga muscular, dando disposição por mais
tempo. Também proporciona efeito terapêutico após exercícios de resistência e se mostra benéfico para reduzir lesões musculares e acelerar o processo de recuperação. creatina É responsável por fornecer energia rapidamente. Quando a energia do músculo acaba, a creatina atua como um carregador, conseguindo restabelecer a energia do músculo rapidamente. Produzimos cerca de 1g por dia e essa produção é realizada no fígado, nos rins e pâncreas. Através da dieta é possível obter em média 1g por dia (por meio do consumo de arenque, carnes suína e bovina, salmão, atum, bacalhau, camarão e leite). A suplementação de creatina é interessante para atletas que praticam esportes de curta duração e alta intensidade, como é o caso de corridas curtas (100m), levantamento de peso e musculação. A recomendação para a suplementação de creatina é de no máximo 3g ao dia. Estudos dizem que doses maiores não aumentam a performance, e como possuímos uma reserva temporária de creatina, se ingerimos mais do que conseguimos estocar, esse excesso não fará diferença ao praticar exercício.
cafeína Pode ser encontrada nos grãos de café, nas folhas do chá (como da Camellia sinensis), nas sementes de cacau, nas nozes de cola, no guaraná, no chimarrão, em refrigerantes e chocolates. O seu efeito varia de pessoa para pessoa, podendo aumentar a atenção mental, a concentração, os reflexos e melhorar o humor. A cafeína também atua nas células que armazenam gorduras, fazendo com que essas células liberem gorduras para a corrente sanguínea. Assim, as gorduras chegam mais rápido nos músculos para fornecer energia. A cafeína é eficiente tanto para exercícios de curta duração e alta intensidade quanto para exercícios longos e de resistência. Mas se consumida em grande quantidade pode provocar vários efeitos colaterais indesejados que podem limitar o seu uso em alguns esportes, como insônia, dores de cabeça, irritação, ansiedade, prejuízo na memória, delírios, alucinações e em alguns casos até sangramento gastrintestinal. Por isso é importante consumir entre 5 e 6mg/kg para conseguir os benefícios de sua suplementação, evitando possíveis efeitos colaterais.
Como desenvolver uma boa InteligĂŞncia emocional com base no esporte
Inteligência Emocional é algo fundamental na vida como um todo . Tranquilidade para aceitar os desafios, manter uma boa relação com a equipe , saber sair de saias justas e ser o conselheiro e ombro amigo dos seus colegas pode abrir muitas portas. Para isso, é preciso que você esteja preparado e desenvolva o que conhecemos como inteligência emocional.
Aumente sua inteligência emocional Saber como desenvolver este aspecto de sua inteligência e caráter ajudará na hora de obter sucesso. De acordo com Gilberto Victor, psicólogo pesquisador do tema, este aspecto da inteligência está intrinsicamente ligado com habilidades como como motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. A inteligência emocional faz parte da vida das organizações e de profissionais bem sucedidos, porque eles reconhecem que ela é essencial para o bom desenvolvimento não só do funcionários como dos projetos e empreitadas a que a vida no mercado está sujeita. A inteligência emocional é um conhecimento e um processo, por isso, como tal pode ser adquirido e desenvolvido com o tempo.
Ei! Dá uma olhada nesses outros artigos do vida de freesider… 1 – 11 dicas de como aumentar o foco 2 – Como aumentar a autoconfiança: a ciência explica 3 – Definir metas e objetivos: descubra como traçá-los e alcançá-los Por que ter uma boa inteligência emocional ? Nas organizações e principalmente para quem trabalha como coach ,a inteligência emocional não só é uma ajuda como é essencial no trabalho. É preciso reconhecer suas emoções, suas deficiências e principalmente respeitar as emoções dos colegas até mesmo as suas próprias para que haja um ambiente melhor e consequentemente uma produção e trabalho mais eficientes.
Inteligência emocional ajuda no ambiente esportivo trabalho A inteligência emocional é fundamental no trabalho , principalmente para as organizações. É ela que irá auxiliar o profissional a se manter calmo, ter firmeza, tranquilidade na hora de avaliar situações, lidar com imprevistos e cultivar a resiliência.
Este tipo de habilidade nas organizações é chave do sucesso, principalmente na hora de trabalhar em equipe. Para quem trabalha sozinho, como coach, a inteligência emocional ajuda a manter a disciplina e a vencer os desafios que naturalmente surgem com esta jornada de empreendedorismo. Já para quem precisa trabalhar em equipe, a inteligência emocional é o que ajudará a manter a equipe unida, coesa e trabalhando de forma mais eficaz. O treino faz parte de nossas vidas, e as emoções também. Por isso, quando temos inteligência emocional e conseguimos balançar e respeitar nossas emoções temos mais sucesso não só para nossa organização, mas para nossa vida. Por isso ela é tão necessária na nossa vida cotidiana e mais ainda no que diz respeito a nossa vida profissional. Como desenvolver inteligência emocional no treino
Como qualquer tipo de inteligência e competência, a inteligência emocional pode ser aprimorada. É preciso que você esteja ciente de que, embora não seja impossível nem exija muito esforço, desenvolver esta competência exige mudanças de hábito e comprometimento para consigo mesmo e para seu trabalho em equipe. 1 – Conheça a si mesmo
O primeiro passo para desenvolver uma inteligência emocional é conhecer a si mesmo.
Não adianta querer ter mais sucesso e trabalhar melhor em equipe se você não se conhecer.
Você não conseguirá ter uma boa inteligência emocional.
Conheça a si mesmo Controlar suas emoções se não souber quais são elas e quem é você. Analise suas emoções, pense em suas atitudes, avalie seus erros e acertos, conheça suas habilidades e suas deficiências. Para ter esta habilidade no trabalho e desenvolver a inteligência emocional da sua equipe você precisa se conhecer.
2 – Escute seu corpo A autoconsciência é um dos aspectos essenciais para aumentar a inteligência emocional. Mas além de conhecer as emoções, outro ponto importante é prestar atenção no seu corpo. Doenças físicas, como alergia e dores de estômago podem ser efeitos do estresse.
Escute o que seu corpo tem a dizer sobre suas emoções, esta pode ser uma boa maneira de melhorar sua inteligência emocional.
3 – Não julgue, sinta! Não julgue suas emoções! Ao invés de tentar evita-las ou coloca-las para baixo do tapete, aprenda a analisa-las. Saiba por que está sentindo o que está sentindo.
Busque compreender você e sua equipe. Muitas organizações falham em promover um ambiente em que os funcionários estejam aptos e tenham tempo para conhecer seus colegas.
Respeite suas emoções Por isso, respeitar as emoções dos colegas e compreendê-las pode ajudar a melhorar a inteligência emocional na sua equipe e a inteligência emocional nas organizações das quais você faz parte como um todo.
4 – Pratique o auto controle Manter uma boa inteligência emocional e saber como usá-la é um processo que leva tempo. Um caminho que pode ser trabalhoso para você, sua equipe e sua organização. Mas com certeza é um processo que vale a pena. Ao respeitar suas emoções você irá aprender a controlá-las. Não fale tudo o que lhe passa pela cabeça na hora. Saber a hora de falar e como deixar suas emoções fluir não é fácil, mas é um processo que pode ajudar você e sua empresa.
5 – Tenha uma percepção social Chamar as pessoas pelo nome, saber do que seu colega gosta, conversar amenidades e estar aberto ao que seus companheiros tem a ensinar é uma ótima maneira de cultivar a inteligência emocional. Esteja pronto para ouvir o que as pessoas tem a dizer, mesmo as críticas. isso vai ajudar você a ser um profissional melhor e uma pessoa mais centrada.
Seja um bom ouvinte Aumentar as habilidades reconhecidas por Gardner pode ajudar na sua empresa, sua vida profissional e até mesmo em sua vida pessoal. Aumentar a inteligência emocional é uma boa maneira de conseguir o tão sonhado sucesso. Não é a toa que hoje a inteligência emocional é muito mais valorizada nas organizações do que a inteligência lógica propriamente dita. Para se obter sucesso é preciso criar um ambiente em que todos se sintam confortáveis e incluídos. Só o profissional com inteligência emocional, assim como uma inteligência emocional da equipe como um todo, é capaz de criar esse ambiente. Quem quer ter sucesso precisa estar apto e principalmente, entender e buscar a inteligência emocional;
FRASES PRA MOTIVAR Os dias são batalhas em que a vitória vai depender do seu foco, da sua força e da sua fé! Fé para nunca desistir, força para suportar as dificuldades e foco para atingir meus objetivos! Mantenha a cabeça limpa e empenhada pois com foco, força e fé tudo vai dar certo! Quando as dificuldades aparecerem encontre força através da fé e jamais desvie o foco do seu objetivo.
Saúde é o princípio vital da bênção.
E o exercício e o princípio vital da saúde
Biografia do autor ANDERSON F. CANTARELLI Natural de Caconde ,SP nascido em 05/10/1977 Filho de JOSÉ CANTARELLI NETO e CLEUZA MARIA DE FARIA CANTARELLI Formado em Bacharel Teologia pela Fatesp Formado em Administração pela Fatec/Polivalente Formado em Técnico de Enfermagem pelo Colégio Net Work Bacharel em Educação física pela Faculdades Claretianas/Unip Web design,informática ,photoshop,corel draw pela SOS computadores Escritor, Conferencista,Palestrante, Personal Training Líder e Missionário da AND12 MISSÕES URBANAS Coordenador e Missionário para Região do interior de São Paulo RMC pela Fallowship Christian Athletes Diretor da Andup Esport & Finess assessoria esportiva é casado de Raquel Jovino Cantarelli presidente do Esporte Clube Vasco da Gama Coaching,terapeuta naturalista