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ANO 05
EDIÇÃO 022
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EL ARTE ES COMIC Mussum Ipsum, cacilds vidis litro abertis. Interagi no mé, cursus quis, vehicula ac nisi. Si num tem leite então bota uma pinga aí cumpadi! Si u mundo tá muito paradis? Toma um mé que o mundo vai girarzis! Quem manda na minha terra sou euzis! Mussum Ipsum, cacilds vidis litro abertis. Interagi no mé, cursus quis, vehicula ac nisi. Si num tem leite então bota uma pinga aí cumpadi! Si u mundo tá muito paradis? Toma um mé que o mundo vai girarzis! Quem manda na minha terra sou euzis! Mussum Ipsum, cacilds vidis litro abertis. Interagi no mé, cursus quis, vehicula ac nisi. Si num tem leite então bota uma pinga aí cumpadi! Si u mundo tá muito paradis? Toma um mé que o mundo vai girarzis! Quem manda na minha terra sou euzis!
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CONTEÚDO / CONTENT
Tripulação / Crew
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Josan Gonzalez Não sou faixa preta cumpadi, sou preto inteiris, inteiris. In elementis mé pra quem é amistosis quis leo. Copo furadis é disculpa de bebadis, arcu quam euismod magna. Manduma pindureta quium dia nois paga. Não sou faixa preta cumpadi, sou preto inteiris, inteiris. In elementis mé pra quem é amistosis quis leo. Copo furadis é disculpa de bebadis, arcu quam euismod magna. Manduma pindureta quium dia nois paga
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“Mais
vale um bebadis conhecidiss, que um alcoolatra anonimis. Todo mundo vê os porris que eu tomo, mas ninguém vê os tombis que eu levo! i o pau no gatis, per gatis num morreus. per gatis num morreus.”
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A Arte de Ilustrar Ideias
Gabriel Renner Ele já deu vida a diversos personagens, cada um com histórias diferentes, mas todos movidos por uma paixão, a arte de desenhar de seu au¬tor. Gabriel Renner, 34 anos, é ilustrador e info¬grafista, trabalha na área desde 2001, mas já se dedica a criações de histórias desde criança. Atualmente no Jornal Zero Hora e no Diário Gaúcho, o artista coleciona passagens e par-ticipações importantes em diferentes veículos de comunicação. Sua experiência vai desde o Grupo Sinos, até participações com ilustrações para revistas como Sexy (por dois anos), Supe¬rinteressante e Mundo Estranho. ZUPI
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Característica marcante em seu trabalho, o es¬tilo próprio de desenho adotado por Gabriel é uma identidade definida pelo profissional. Es¬tes traços se refletem em suas obras autorais, como os quadrinhos “Três Gerações” e “Fadas Ltda”, publicadas em diferentes periódicos, como também na revista “Letal Mágico”. Para o processo criativo, Gabriel Renner pas¬sa longe da imagem romanceada de ilustrador imaginada por ele mesmo. Ao invés de uma paisagem bonita, uma xícara de café com leite e uma confortável poltrona aos sons de catur¬ritas silvestres, seus métodos são bem diferen¬tes. “Estou sem-
pre atrasado, e precisando moer ideias de última hora. Talvez esse tenha virado meu método, o que talvez, me faça um criativo nato”, conta o ilustrador. Apesar de depender da pressão para criar suas artes, ele não dispensa a possibilidade de es-boçar uma ideia com calma e finalizá-la no dia seguinte. Mas nem sempre foi assim. Quando criança, por volta
dos seus 12 anos, Gabriel já esboçava seus primeiros desenhos. Com a par-ceria de dois amigos, criou histórias em quadri¬nhos com personagens próprios. Cada um do grupo compartilhava seus enredos e ideias, o que os motivava a seguir com as produções. O resultado acaba quase sempre o mesmo: Tudo virava piada. Os assuntos variavam desde as novelas do SBT, fantasias juvenis, até espasmos de criatividade. ZUPI
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Se por um lado o trabalho sobre pressão o faz produzir, diariamente, quando criança, a mesma cobrança não existia, o que fazia com que os finais terminassem do mesmo jeito: em bomba. “Entre o grupo, eu fiquei conheci¬do como o cara que sempre acabava as historinhas com uma explosão. Eu enchia o saco, e como não tinha paciência de dar um desfecho ao roteiro, a coisa toda simplesmente explodia, junto ao letreiro lindamente desenhado FIM”, lembra Ga¬briel. Hoje o desafio do é ilustrador e infografis¬ta vai além de encontrar um final para sua história. Em meio aos avanços tecnológi¬cos e softwares que facilitam o processo criativo, diversos materiais têm surgido, nem sempre com a devida qualidade. “Eu sempre batalhei para manter a autorali¬dade do meu traço nos meus trabalhos”, salienta Gabriel, ao critifcar formatos como doodles, os “desenhos sem contor¬no, temáticos de data comemorativa do Google”, nas palavras do profissional.
Dentre seus trabalhos preferidos até hoje, está a capa do DVD Guidable, “A Verda¬deira História dos Ratos de Porão”. Outras obras, agora voltadas ao meio cinemato¬gráfico, estão os curtas “Paradoxo da Espe¬ra do Ônibus” (2007) e “Hotel Farrapos” (2014), este último exibido na série Curtas Gaúchos da RBS TV. Mas aquele que mais o divertiu foram as tirinhas “Vida Video¬clipe”, publicadas nas edições dominicais no ABC. “O personagem era uma menina chamada Duda, que exibia o tempo todo um sorriso forçado, pra que ninguém des¬confiasse do seu ‘oi, tudo bem’”, conta Gabriel, que chegou a receber cartas de apoio de seus leitores pelos quadrinhos. ZUPI
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G A B R I E L
R E N N E R
O apoio de seus trabalhos não é de hoje, após conquistas pessoais e profissionais. Sua família sempre o incentivou a dese¬nhar, fosse sua mãe, permitindo-o pintar as paredes de madeira, fosse seu pai, que “cogitou” levar o mesmo pedaço de ma¬deira caso se mudassem. “Acho que ela [sua mãe] pensava que um dia aquelas paredes seriam postas abaixo, mas o fato é que elas ainda estão lá. Tem um pilar, na área, que fiz uns desenhos quando era moleque”. Sobre “Vida Videoclipe”, Gabriel Renner ressal¬ta o apoio que recebeu dos colegas cartunistas Tacho e Demétrio Soster. Questionado sobre os ilustradores que mais admira, ele cita o brasileiro Laerte Coutinho, descrevendo seu trabalho como “sutilmente expressivo”. Também mencionou os artistas Bill Watterson (EUA, consagrado pelos personagens “Calvin e Hobbes”) e Robert Crumb (EUA). Ainda hoje, Gabriel Renner se pergunta sobre a escolha da profissão. Ele diz sentir saudades de quando o desenho era apenas um hobbie e, se pudesse escolher, teria sido
um “motorista par-ticular de um ricasso bon vivant, que me desse gorjetas gordas e me convidasse como escudeiro para sua vida de excessos festivos”. Como toda profissão, sempre há o lado bom e aquele a melhorar. Gabriel destaca a possibilida-de de imergir em um mundo paralelo, que pro¬vém da própria imaginação. O lado negativo é “perceber que isso tudo é baseado no mundo real, e que enquanto desenha na sua mesa, está deixando de viver essa realidade em busca de novas referências”. Hoje, com 15 anos de experiência e uma boa bagagem cultural, Gabriel dá dois con¬selhos importantes para quem quer seguir na área: 1. Saiba estar atento às críticas muito mais do que aos elogios. 2. Não se leve a sério demais, isso vai te fazer agradar demais aos outros ao invés de agradar a você mesmo. ZUPI
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LIFE OUR WORK
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ART OF WORK
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Galeria Mussum Ipsum, cacilds vidis litro abertis. Em pé sem cair, deitado sem dormir, sentado sem cochilar e fazendo pose. Manduma pindureta quium dia nois paga. Interagi no mé, cursus quis, vehicula ac nisi. A ordem dos tratores não altera o pão duris. Suco de cevadiss deixa as pessoas mais interessantis. Atirei o pau no gatis, per gatis num morreus. Cevadis im ampola pa arma uma pindureta. Quem num gosta di mim que vai caçá sua turmis!
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